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Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (Spda) PDF
Sistemas de Proteção Contra Descargas Atmosféricas (Spda) PDF
1- DESCARGAS ATMOSFRICAS
Corrente
Tenso
100 a 1.000.000 KV
Durao
70 a 200 us
20 a 50 C
Potncia liberada
Energia
4 a 10 kWh
Tempo de Crista
1,2 us
50 us
CARACTERISTICAS DA
PROTEO
PROTEO
IV
III
II
Figura 9-Nvel 1.
Fonte: (Engenheiro Especialista).
Figura 10 - Nvel 2.
Fonte: (Engenheiro Especialista).
Figura 11 - Nvel 3.
Fonte: (Engenheiro Especialista).
Figura 12 - Nvel 4.
Fonte: (Engenheiro Especialista).
1.7
Eficincia
do
Sistema
de
Proteo
Contra
Descargas
Atmosfricas
EFICINCIA DA
PROTEO
98%
II
95%
III
90%
IV
80%
Tabela 3 - Eficincia da Proteo.
KINDERMAN (1997) afirma que este dado mais realista quando se tem
registro de muitos anos. O Observador dever registrar as trovoadas dentro de
sua localidade. A distncia estimada da ao do observador de um crculo
com raio de 20 km.
MEDIA
LOCALIDADE
MEDIA
Florianpolis
54
Passo Fundo
74
Blumenau
70
Rio de Janeiro
24
Joinville
76
So Paulo
38
Xanxer
88 Curitiba
53
Tubaro
68
Londrina
80
Porto Alegre
20
Ja
106
de um raio na sua rea de atrao. Este o mtodo utilizado na norma NBR5419-2001conforme [MOREIRA LEITE, 1999].
P0 = P*A*B*C*D*E
A proteo ser desnecessria se P0<10-5, e necessria se P0>10-3.
Se o calculo conduzir a um valor intermedirio, ou seja, 10-3>P0>10-5, o
proprietrio e o projetista devero ter boas razes para deixar de prever um
sistema de proteo contra descargas atmosfricas de acordo com as
exigncias da NBR-5419-2001.
TIPO DE OCUPAO:
FATOR A:
Casas
0,3
0,7
Fbricas, laboratrios.
1,2
1,3
estdios.
Escolas, hospitais
1,7
MATERIAL DE CONSTRUO:
FATOR B:
0,2
0,4
0,8
Alvenaria.
Madeira.
1,4
1,7
metlica.
Cobertura de palha.
CONTEDO:
Comum, sem valor.
Sensvel a danos
Subestaes, gs, radio /TV/telefnica.
Museu, monumentos, valores especiais.
Escolas, Hospitais
FATOR C:
0,3
0,8
1
1,3
1,7
LOCALIZAO
Rodeados por arvores ou estrutura.
Semi-isolada
Isolada
FATOR D:
0,4
1
2
TOPOGRAFIA;
Plancie.
Colina
Montanha, 300 a 900 metros.
Montanha, acima de 900 metros.
FATOR E:
0,3
1
1,3
1,7
atmosfricos
tambm
deve
ser
levada
em
conta
no
seu
Este mtodo foi proposto por Franklin e tem por base uma haste
elevada. Esta haste, em forma de ponta, produz sob a nuvem carregada, uma
alta concentrao de cargas eltricas, juntamente com um campo eltrico
intenso. Isto produz a ionizao do ar, diminuindo a altura efetiva da nuvem
carregada, o que proporciona o raio atravs do rompimento da rigidez dieltrica
da camada de ar. Esta proteo consiste em posicionar uma ou mais hastes de
modo que o prdio protegido fique dentro da zona espacial de proteo, o raio
captado pela ponta da haste transportado pelo cabo de descida e escoado na
ter
um
sistema
mal
dimensionado
ou
mal
instalado.
NGULOS DE PROTECO
Grau de Proteo
20< h <= 30
30< h <= 45
45 < h <= 60
IV
55
45
35
25
III
45
35
25
II
35
25
25
rea Protegida
Figura 16 - Proteo tipo Franklin.
Fonte: (Engenheiro Especialista).
5x7, 5m
II e III
10x15m
IV
20x20m
Risco na armazenagem.
de altura de at 20m).
Cobre
16 mm2
35 mm2
Alumnio
25 mm2
70 mm2
Ao
50 mm2
50 mm2
CABOS DE DESCIDA
NVEL DE PROTEO
ESPAAMENTO MXIMO
10M.
II
15M.
III
20M.
IV
25M.
Tabela 13 Espaamentos Mximos Entre os Cabos de Descida.
Fonte: (NBR-5419/2001).
REFERNCIAS BIBLIOGRFICAS
MICHAEL ABIL RUSS GERAIX. Trabalho de concluso do Curso de
Engenharia de Computao e desenvolvimento de software. Arapongas PR.
2004.
KINDERMANN, G. Descargas Atmosfricas. 2 ed. Porto Alegre, Sagra
Luzzatto, 1997.