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INDICE
1 Introdução ...................................................................................................... 5
2 Módulos ................................................................................................ 6
1
3.4 OPÇÕES DE RELATÓRIOS ...................................................................... 35
2
5.2.4 TIME-CURRENT POINT WITH MULTIPLE CURVES ....................................... 95
5.2.5 PICKUP (LT, ST, INST) WITH SETTINGS IN PER UNIT ................................ 98
5.2.8 PICKUP (LT, ST, INST) WITH OPEN-CLEAR CURVE .................................. 105
5.2.9 PICKUP (LT, ST, INST) WITH OPEN-CLEAR BANDS .................................. 108
5.2.10 PICKUP (LT, ST, INST) WITH ADJ. TOLERANCE & OPEN-CLEAR CURVE ...... 111
5.2.11 PICKUP (LT, ST, INST) WITH HORIZINTAL DELAY BAND .......................... 114
5.2.13 DELAY BAND (I^SLOPE-T) WITH OPEN-CLEAR TIME IN SECONDS ............ 121
5.2.14 (I^2-T) + HORIZONTAL DELAY WITH OPENCLEAR TIME IN SECONDS ....... 124
3
7 ESTUDO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS POR ARCO ................................... 157
INSTALANDO PTW
Erro
! Indicador não definido.
ATUALIZANDO PTW
Erro
! Indicador não definido.
IMPORTANTE
Erro
! Indicador não definido.
4
1 Introdução
1.1 SKM Power*Tools for Windows
5
2 Módulos
• DEMAND LOAD
• SIZING
6
• LOAD FLOW
• SHORT CIRCUIT
7
2.3 PTW TMS
O Estudo do TMS é uma simulação que permite a analise transitória do motor.
Esse modela os motores dinamicamente em vários estágios: análise de partida
transitória de motores, simulação de partida, mudança de carga, desligamento e
reaceleração de motores, análise de queda de tensão, corrente de partida e torque
(motor, aceleração, carga) e simulação de partida de motor com rotor travado. Similar
a todos os módulos de estudos do PTW, o TMS usa a mesma base de dados.
Calcula-se faltas trifásicas, fase para terra, fase-fase para a terra, e fase-fase.
Pode-se definir uma tabela com o fator de tensão para determinar as tensões de pré-
falta, corrente de retorno pelo terra para a falta fase-fase-terra.
8
2.6 PTW HI WAVE
No passado a correção do fator de potência combinado com um novo
equipamento de controle colocava muitos dos sistemas de potência em perigo. Falhas e
perdas devido ao aquecimento harmônico e ressonância harmônica são justamente os
problemas que se tornam mais comuns. O estudo do sistema com o software HI_WAVE
ajuda a examinar e reduzir essas distorções, uma vez que o software pode examinar
esses problemas antes da operação de um novo sistema de potência. No caso de
sistemas existentes pode-se fazer o estudo com HI_WAVE e assim analisar as possíveis
correções, antes da sua instalação. A análise da distorção harmônica pode ser realizada
em todos os pontos e ramos do sistema de potência.
Os cálculos dos parâmetros dos filtros são fornecidos pelo software para que o
usuário possa eliminar a distorção harmônica interativamente. O HI_WAVE possui
técnicas de modelagem exclusivas que o torna a solução mais adequada disponível no
mercado.
9
2.7 PTW EQUIPAMENT EVALUATION
O módulo de Avaliação de Dispositivos faz um estudo de proteção comparando-
os com o cálculo de curto-circuito, verificando quais desses dispositivos podem suportar
as correntes de falta. O módulo é bastante flexível, podendo utilizar os resultados de
quaisquer um dos estudos de curto-circuito: DAPPER, A_FAULT ou IEC_FAULT. Pode-se
ter um bom ajuste de sensibilidade acertando os critérios de tensão, de interrupção e
de assimetria. Também pode-se verificar dados de entrada em um projeto e validar
equipamentos por níveis de tensão, corrente e fluxo de cargas de uma maneira rápida
e ágil.
10
regulador de velocidade, rejeição de carga entre outros.
11
3 Usando o PTW
12
Startup
Ao iniciar o PTW, se você quiser abrir o projeto mais recente, selecione a opção
“Resume with last workspace”.
Se você não quiser iniciar com último projeto, selecione “Start with empty
workspace”.
Application
13
As opções de aplicação controlam a referencia de inserção padrão (ANSI
ou IEC), a base de frequência do sistema e as unidades de medida da distância
(inglesa ou métrica) para a introdução de dados no projeto. Estes ajustes são
muito importantes para a operação do PTW.
One Line
14
Report
Library
15
3.2 ESTRUTURA DOS DADOS
16
A figura a seguir exemplifica a estrutura de dados do PTW
3.2.1 Ícones
17
18
19
20
3.3 PARTES DE UM PROJETO
21
22
3.3.2 Editor de Componentes
23
O editor de componentes é acionado pelo ícone ou através da janela
Document>Component Editor.
24
3.3.2.1 Componentes
UTILITY
TRANSFORMADOR
25
26
MOTOR
27
CABO
28
29
GERADOR
30
BANCO DE CAPACITORES
FILTRO
31
FILTROS COMPENSADORES
BARRA
32
3.3.3 Removendo x Destruindo
Essa função é aplicada para remover componentes que o usuário não queira que
apareçam no Diagrama Unifilar.
33
3.3.4 Library
Document>Library.
34
3.4 OPÇÕES DE RELATÓRIOS
3.4.1 Report
Os relatórios emitidos pelo PTW na forma texto são acessados pelo ícone ou
através da janela Document>Reports>Text Report
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3.4.2 Crystal Report
O Crystal Report é mais uma alternativa para a visualização dos relatórios que o
PTW gera dos estudos executados. O Crystal Report é um template, ou seja, o PTW
fornece um modelo pronto e formatado para cada estudo. Os modelos fornecidos não
são editáveis, porém o PTW permite que o usuário exporte os dados com o formato
para outros aplicativos, como por exemplo: Word, Excel, HTML entre outros.
Assim que os dados foram exportados para um aplicativo, que o usuário define,
pode-se altera-lo no respectivo software que se escolheu.
36
37
3.4.2.1 Exportar para o Microsoft Word
Devido à fácil organização dos modelos que o Crystal Report fornece, muitas
vezes deseja-se incorporá-lo na apresentação do relatório final.
Clique no ícone
38
Na opção Format selecione Word for Windows document:
TR-1
S 4500.0 kVA
Vp 11000 V
Vs 3450 V
Tap -4.50 %
Z= 4.58 %
40
2) No subview do Datablock do editor de componente você pode ver o datablock
aplicado para o componente selecionado.
41
PARTES DO DATABLOCK
Cada linha de um DataBlock contém quatro partes distintas, cada uma é descrita
nesta seção. Conhecendo as partes de um DataBlock pode ajudá-lo a lê-los, e definir
formatos personalizados.
42
3.5 MULTIPLE SCENARIOS
Os valores alterados em
um cenário que não
combinem com o projeto
base são diferenciados
por outra cor.
43
1ª
2ª
3ª
44
1ª - Promove mudanças somente para os campos que não foram modificados no
cenário. Por exemplo, se você modificar o comprimento do cabo C1 em Cenário1 e
modificar mais tarde o comprimento do cabo CB-CONCES no Projeto Base, o
comprimento novo é armazenado no Projeto Base e atualizado em todos os Cenários
exceto Cenário1.
45
O Data Visualizer pode ser usado fazer mudanças globais aos dados do projeto.
Selecionando um grupo de informações e utilizando através da janela Visualizer >
Global Change, você pode substituir ou multiplicar os valores selecionados.
Neste caso, por exemplo, reduzirá o comprimento dos cabos selecionados em 10% no
cenário 1.
46
Para controlar a lista dos componentes indicados no Data Visualizer, você pode
selecionar componentes da lista ou trabalhar com Query. Os atributos indicados no
visualizer são selecionados no Datablock format.
3.7 QUERY
47
Por exemplo, usando uma Query, você pode olhar todos os motores grandes, ou
transformadores de três enrolamentos, ou cabos maiores que 100 metros, ou todo o
componente que você quiser listar. Em sequencia de um estudo terminado; por
exemplo, o estudo do curto-circuito, você pode construir uma Query para analisar
todas as barras com um curto momentâneo maior do que um valor pré-selecionado.
Você também
pode editar ou
criar novas
Queries
48
3.8 COPY AS
Usando a função “Copy As”, é possível criar uma cópia com todos os dados, que
utiliza as mesmas bibliotecas de referência do projeto original.
49
Digite o nome da pasta onde deseja que a cópia seja armazenada.
3.9 BACKUP
Não se deve usar a função “Copy As” para fazer o Backup do projeto. A função
“Copy As” copia somente a base de dados do projeto, não copia os arquivos de
biblioteca.
50
Escolha o local onde o projeto será arquivado.
3.10 MERGE
A função Merge permite que você junte dois ou mais projetos dentro de um. O
Merge não permite nomes componentes duplicados, portanto durante a junção se
ambos os projetos contenham um componente com o mesmo nome, você será alertado
a renomear ou ignorar o componente duplicado.
51
O comando será executado através da janela Project>Merge
52
a) Tendo um projeto.
53
b) Cria-se um datablock contendo os atributos necessários, por exemplo: Tensão
nominal, potência nominal, fator de potência, corrente nominal, etc.
54
c) Escolha um nome para este formato, defina os atributos para o motor de indução e
“OK”. Aplique este novo datablock em seu projeto se preferir.
55
d) Exporte os dados para criar a máscara.
Em “Export File” defina nome do arquivo (com extensão .rpt) e seu destino.
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e) Em “Query” selecione o componente desejado (em nosso exemplo, todos os motores
de indução).
57
g) Clique em “Export” depois em “Finished”.
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i) Para cada linha completa criada tem-se um novo motor. Quando esta planilha é
importada pelo PTW, os motores novos ficam na base de dados e só aparecerão no
unifilar através do comando Existing (Ctrl+I no diagrama unifilar). Para complementar
nosso exemplo, vamos inserir 3 novos motores e alterar o número de pólos do motor
MTRI-0001 para 6.
59
j) Feche e o programa pedirá para salvar. Clique em sim e aparecerá a tela abaixo.
Clique em sim novamente.
60
l) Na tela do diagrama unifilar clique com o botão direito do mouse e existing. Com a
tecla Ctrl pressionada selecione todos os componentes com Exists? em “No” e clique
em “OK”. Os motores irão aparecer na tela.
61
UT IL-0 00 1
P
XF2-00 01
S
CBL-00 02
m) Agora é só alocar os motores na posição desejada. Veja exemplo abaixo:
BUS-00 01
62
3.12 PRINT
63
3.13 FORM
Uma vez criado One-Line Diagrams, Reports, TCC Drawings e TMS Plots,
você pode incorporá-los em um único relatório impresso.
• One-Line Diagrams
• Reports
• TCC Drawings
• TMS Plots
• I*SIM Plots
64
• HI_WAVE Plots
65
Clique em “New” e defina o nome para a sua Folha de Impressão...
A seguir vá para a pasta “Areas”. Aqui definirá quais as áreas desejadas e suas
devidas posições na folha de impressão. Para tanto clique em “New”...
66
Em “ New”, defina o tipo de área que você deseja apresentar e dê um nome a
ela...
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Para cada tipo de área (One-Line, Reports, TCC, Title Block, Plot e Pictures)
você poderá escolher algumas características específicas para sua apresentação,
como por exemplo escolha de um desenho qualquer (em Picture), determinação
de fonte, determinação de texto e posições para estes (em Title Block), etc.
Para cada uma das áreas criadas em “Form Layout” deverá ser indicado
um arquivo através do botão “Select Data”, a menos que você esteja com uma
folha de seletividade (TCC) aberta no momento, por exemplo, onde o PTW
entenderá que o TCC aberto irá para a folha de impressão e todos os campos
ficarão preenchidos.
68
4 ESTUDOS DAPPER
O estudo de demanda soma cargas individuais através do sistema de potência
para dimensionar cabos e transformadores, provendo dados para o estudo de fluxo de
potências, e calcula as cargas totais dos circuitos reportando no Sumário do Centro de
Cargas.
O estudo de demanda requer que o sistema seja radial com uma fonte de potência.
Se o sistema contém "malhas fechadas", o programa as detecta, e temporariamente as
abre, continuando o cálculo e restaurando as configurações originais quando
completado o estudo. O estudo de demanda pode analisar até dez sistemas de potência
independentes em um único projeto.
69
Fluxograma do Estudo de Demanda
70
Clicando em Run>Balanced System Studies ou no icone aparecerá a caixa
de dialogo do DAPPER. Clicando em Setup do Demand Load como é apresentado a
seguir:
71
4.2 ESTUDO DE DIMENSIONAMENTO
72
Fluxograma do Estudo de Dimensionamento
73
4.3 ESTUDO DE FLUXO DE CARGAS
74
Clicando em Run>Balanced System Studies ou no icone aparecerá a caixa de
dialogo do DAPPER. Clicando em Setup do Load Flow como é apresentado a seguir:
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Aparecerá a caixa de dialogo das configurações do estudo de fluxo de carga
como é apresentado a seguir:
System Modeling
Se o usuário selecionar o item Include Source Impedance for Utility and Swing
Generator, o PTW usará a capacidade de corrente de curto circuito trifásica para
calcular uma impedância de sequência positiva. Nesta situação a queda de tensão na
barra swing também é calculada.
76
Solution Method
Load Specification
O usuário pode selecionar quatro opções para modelar a carga. Estas opções são
divididas em 2 grupos: Directly Connected Loads e From the Demand Load Study.
Está opção pode ser modelada como Connected Load ou 1st Level Demand or
Energy Factor
Quando modelada como 1st Level Demand or Energy Factor, o estudo de fluxo de carga
calcula as cargas multiplicando o fator de carga pela potência nominal da carga.
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Está opção pode ser modelada como Demand Load ou Design Load. O estudo de
fluxo de carga modela as cargas baseado nos resultados do último estudo de demanda
simulado. Se o usuário nunca simulou o estudo de demanda para o sistema em análise,
o estudo de fluxo de carga retornará uma mensagem de erro.
Solution Criteria
O Bus Voltage Drop e Branch Voltage Drop fornecem um método rápido para
identificar barras ou ramos que violaram o valor pré-estabelecido pelo usuário no
relatório. No relatório, o PTW informa as barras e os ramos que excederam as quedas
de tensão com o símbolo ($).
78
Fluxograma do estudo de curto-circuito
79
Clicando em Run>Balanced System Studies ou no icone aparecerá a caixa de
dialogo do DAPPER. Clicando em Setup do SC como é apresentado a seguir:
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Fault Type
Como padrão, o PTW seleciona a falta trifásica (Three Phase Fault) e a falta fase-
terra (Single Line to Ground) para os cálculos dos tipos de curto circuito. O usuário
pode selecionar também a falta fase-fase (Line to Line Fault) e a fase-fase-terra (Line
to Line to Ground).
Faulted Bus
Como padrão, o PTW seleciona todas as barras do sistema (All buses) para
calcular o curto circuito. Se o usuário desejar aplicar a falta em algumas determinadas
barras, selecione Selected Buses e clique no botão Select. Aparecerá uma lista com
todas as barras do sistema. Selecione as barras desejadas simplesmente clicando no
nome das barras com a tecla Control apertada.
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Calculation Models
Report Specification
Bus Voltage
Como padrão, o PTW calcula e reporta as tensões para a primeira barra da falta
(First Bus From Fault). O usuário pode selecionar mais 3 opções: segunda barra da
fault (Second Bus From Fault), todas as barras (All Buses) e nenhuma barra (None).
Branch Currents
Como padrão, o PTW calcula e reporta as correntes para a primeira barra da falta
(First Branch From Fault). O usuário pode selecionar mais 3 opções: segunda barra da
fault (Second Branch From Fault), todas as barras (All Branches) e nenhuma barra
(None).
82
Phase or Sequence
Como padrão, o PTW reporta componentes de fase (A, B e C). O usuário pode
selecionar reportar em componentes sequênciais (positiva, negativa e zero).
Como padrão, o PTW calcula a corrente de falta como Initial Symmetrical RMS
Only (No DC offset). O usuário também pode selecionar para calcular Asymmetrical
Peak ou Asymmetrical RMS with DC offset and Decay.
A opção Initial Symmetrical RMS Only calcula as tensões nas barras e as correntes
nos ramos como valores complexos. A opção Asymmetrical Peak calcula a corrente de
falta assimétrica de pico ou crista no tempo especificado. O usuário deve entrar com o
tempo em ciclos. A opção Asymmetrical RMS calcula a corrente total assimétrica rms
(dc offset) no especificado tempo que também deve ser entrado em segundos.
83
5 ESTUDOS CAPTOR
5.1 BIBLIOTECA
84
5.2 METODOLOGIA DE SEGMENTOS
85
Por exemplo, quando o usuário utiliza o nome do segmento de LTPU ou STD para
um dispositivo de proteção, o usuário está meramente colocando um nome o qual
representa um tipo de segmento. Neste caso do LTPU, este está atualmente com o
segment type Pickup (LT, ST, INST) with Settings in Per Unit o qual faz um segmento
vertical. No caso do STD, este está com o segment type Delay Band (I^Slope-T) with
Open-Clear Time in Seconds.
86
Esta é a curva que ...
é determinada pelo
nome do seguimento
escolhido pelo usuário...
87
Estes são os segment types que o PTW utiliza para modelar os dispositivos de
proteção.
88
5.2.1 FUSE CURVE
89
90
5.2.2 TIME-CURRENT POINTS
91
92
5.2.3 OPENING AND CLEARING CURVE
93
94
5.2.4 TIME-CURRENT POINT WITH MULTIPLE
CURVES
Este segmento modela uma única linha que é ajustada verticalmente. O usuário
escolhe um valor em ampéres (eixo X), o qual está fixo – ele determina a distância
entre os pontos da direita e esquerda da linha. O usuário deve escolher o valor em
segundos (eixo Y) para cada segmento. Como a linha de cada segmento segue os
pontos selecionados, fornecidos pelo usuário, pode ser horizontal, vertical ou angular,
tipicamente formando uma curva. O campo Dial Value e Dial Desc são usados para
descrição, não sendo usados para cálculos do PTW.
95
Este segmento está disponível para os seguintes dispositivos de proteção:
96
97
5.2.5 PICKUP (LT, ST, INST) WITH SETTINGS IN
PER UNIT
Este segmento é uma linha na vertical com ou sem faixa de tolerância. O usuário
especifica os valores em ampéres (eixo X), o qual determina a localização do segmento
(o campo Desc é somente para descrição, não é usado para cálculos). O usuário deve
especificar a faixa de tolerância do pickup em porcentagem.
98
99
100
5.2.6 PICKUP WITH CURRENT SETTINGS IN PER
UNIT
Este segmento funciona exatamente como o Pickup (LT, ST, INST) with Settings
in Per Unit exceto pelo fato que o usuário especifica o pickup settings e current
settings. Isto muda a localização do segmento porque, como mostra a tabela a seguir,
o CAPTOR usa o produto do pickup settings e o current settings como pontos da curva
101
102
5.2.7 IEC LTPU
Este segmento funciona exatamente como o Pickup (LT, ST, INST) with Settings
in Per Unit exceto que o usuário também especifica um valor de corrente para o
secundário do TC, um valor para a relação de Corrente e um fator K. Estes valores
mudam a localização do segmento porque, como mostra a tabela a seguir, esta função
usa os valores para desenhar o segmento.
103
104
5.2.8 PICKUP (LT, ST, INST) WITH OPEN-CLEAR
CURVE
Existem duas funções para selecionar: uma parte do pickup e outra parte da
curva.
105
106
107
5.2.9 PICKUP (LT, ST, INST) WITH OPEN-CLEAR
BANDS
Este segmento trabalha exatamente como o Pickup (LT, ST, INST) with Open-
Clear Curve exceto que o usuário deve especificar mais pontos do que uma parte da
curva, o qual faz a curva se ajustar para cima ou para baixo.
Existem duas funções para selecionar: uma parte do pickup e outra parte da
curva.
108
Este segmento está disponível para os seguintes dispositivos de proteção:
109
110
5.2.10 PICKUP (LT, ST, INST) WITH ADJ. TOLERANCE
& OPEN-CLEAR CURVE
Este segmento trabalha exatamente como o Pickup (LT, ST, INST) with Open-
Clear Curve exceto que o usuário deve especificar tolerâncias distintas para cada
parâmetro, ao contrário de se aplicar uma única porcentagem de tolerância para todos
os parâmetros. Com isso, a faixa de tolerância muda com cada parâmetro.
Existem duas funções para selecionar: uma parte do pickup e outra parte da
curva.
111
Este segmento está disponível para os seguintes dispositivos de proteção:
112
113
5.2.11 PICKUP (LT, ST, INST) WITH HORIZINTAL
DELAY BAND
Existem duas funções para selecionar: uma parte do pickup e outra parte da
curva.
114
115
Esta característica permite ao usuário modelar elementos arredondados
encontrados em faixa horizontal de alguns dispositivos de proteção. As figuras a seguir
ilustram essa característica:
116
117
5.2.12 DELAY BAND (I^SLOPE-T) WITH SETTINGS
IN SECONDS
Este segmento modela uma curva inclinada com ou sem faixa de tolerância. Para
cada settings o usuário específica um tempo (eixo Y) em segundos, o qual determina a
localização do segmento (o campo Desc é usado somente como descritivo, ele não é
usado para cálculo do PTW).
118
pontos do segmento, clique no botão Calculate na caixa Slope e entre com os pontos. O
PTW calculará a inclinação.
119
120
5.2.13 DELAY BAND (I^SLOPE-T) WITH OPEN-CLEAR
TIME IN SECONDS
121
O deslocamento deste segmento é para esquerda ou direita baseado na função
escolhida.
122
123
5.2.14 (I^2-T) + HORIZONTAL DELAY WITH
OPENCLEAR TIME IN SECONDS
Este segmento combina uma inclinação i2t e um
segmento horizontal dentro de um mesmo segmento.
Trabalha como o modelo Short Time Delay (STD)
combinado com um segmento i2t.
124
125
126
5.2.15 T=AD/(I/Ipu)^N-C)+BD+K
Este segmento desenha uma curva temporizada que segue uma equação, onde T
é o tempo, D é o Dial listado no campo da tabela e A, B, C, K e N são constantes que o
usuário define. O campo Desc é um descritivo, não é usado nos cálculos do PTW.
127
128
5.2.16 T=SM(A+B(I/Ipu-C)+D/(I/Ipu-
C)^2+E(I/Ipu-C)^3
Este segmento desenha uma curva temporizada que segue uma equação, onde T
é o tempo, S é o Deslocador listado no campo da tabela, M é o Multiplicador listado na
tabela e A, B, C, D e E são constantes e definidos pelo usuário.
129
130
5.2.17 FIX TIME HORIZONTAL LINE
Este segmento trabalha como uma linha na horizontal, ou seja, como um tempo
fixo. Os valores no campo setting in segundos determinam a localização do segmento.
131
132
6 ESTUDOS TMS
133
Fluxograma do estudo de TMS
134
6.1 MODELAGEM
135
6.2 MODELOS DE MOTOR
136
Os valores das impedâncias internas do motor Ra, R1, La, L1 e Lm são dados em
PU.
Corrente
Fator de
Potência
Torque
137
6.2.2 Modelo Rotor Duplo
Na biblioteca de modelos de motores, clique em “Double Rotor” e na tela da
direita clique com o botão direito do mouse e escolha “New”. Veja a seguir.
138
Aplicando “Double Rotor” pelo “Component Editor” conseguimos plotar o gráfico.
Component Editor > TMS/I*SIM Defaults > Library...> Plot...
Corrente
Fator de
Potência
Torque
139
Em alguns casos é necessário derivar o gráfico de impedância do motor como
visto no terminal do motor, a fim de modelar determinados controladores. Esta
impedância é calculada baseada na tensão dos terminais do motor, na corrente do
estator do motor e no Fator de Potência do motor. Estas quantidades são todas em
função da velocidade do motor. O TMS usa a interpolação linear para adquirir dados de
velocidades do motor entre os pontos de dados que representam o modelo gráfico do
motor.
140
is
Estes valores
são baseados
nos dados
inseridos abaixo
(Specifications)
Clique aqui
Entrada para
de dados. atualizar os
gráficos
após inserir
os dados de
entrada.
1. (Com a opção “Show in Per Unit” desmarcada). Entre com RPM sincrona, Torque
Base e Corrente Base.
2. Entre com os pontos das curvas.
3. Concluído os passos 1 e 2, marque a opção “Show in Per Unit” e os valores dos
pontos das curvas converterão para pu.
141
6.3 MODELOS DE CARGA
Esta seção descreve como editar dois tipos modelos de Carga: Exponencial e
Load Graphic. Você encontrará no modelo exponencial mais facilidade por necessitar de
pouca informação e por este modelo fornecer dados típicos, mas o modelo gráfico de
informações exatas só serve se as informações completas estiverem disponíveis.
Estas equações
determinam o torque da
carga. A 1ª é definida pelo
torque de partida e a
segunda é definida
quando o torque é maior
que zero.
Use este botão para calcular Clique neste botão para atualizar a
Clique neste botão para usar
os coeficientes A, B e Exp. curva de Carga toda vez que alterar
dados típicos do modelo
Exponencial. os dados de entrada.
142
Quando não sabemos quais os valores das constantes (A, B, and C) das
equações apresentadas na janela anterior, mas sabemos qual o valor do torque para
velocidade zero e para a velocidade síncrona, podemos usar o calculador de Modelo de
Carga (Botão “Calculate”). Abaixo é apresentada a janela que aparece quando clicamos
no botão “Calculate” da janela acima.
Resultados.
Entrada de
vvfedadvaos.
143
Quando não temos dados suficientes do fabricante podemos clicar no botão
“Typical Data” da janela principal da Curva de Carga. Nesta Janela (indicada a seguir)
podemos escolher 6 modelos de cargas diferentes.
Resultados
Entrada de valores
144
Seguem abaixo os modelos de carga disponíveis no Modelo de Carga Exponencial.
Entrada de dados.
145
6.4 TIPOS DE PARTIDA
São definidos aqui os tipos de partida listados abaixo:
• Series Reatence
• Series Resistence
• Shut Capacitors
• Star Delta
• Part Winding
• Auto transformer
146
Clicando em Run> Transient Motor Starting (TMS) ou no icone aparecerá a
caixa de dialogo do TMS.
147
Basta escolher o motor, ou motores desejados para área de motores
selecionados. Da mesma forma faça o procedimento para as barras que deseja analisar
selecionando a pasta “BUS”. Clique em close para finalizar.
148
Ainda há mais uma informação a ser inserida antes de rodar o estudo, que é a
criação de pelo menos um evento.
149
6.5 EVENTOS
3
5
2 4
150
6.6 RODANDO TMS
Após o evento ter sido criado clique em “Run” como indicado na figura abaixo
151
Abaixo, a janela do setup do estudo de TMS.
São as mesmas
opções o Setup do
Load Flow – DAPPER.
152
No Setup há a possibilidade de alterarmos o tempo máximo de simulação
(“Maximum Simulatium Time”) e determinar o intervalo de tempo entre as medições
(“Simulation Time Step”), além de opções de Load Flow.
153
6.7 PLOTANDO GRÁFICOS
Após rodar o estudo com sucesso podemos plotar as curvas. No menu inferior da
janela de estudo clique em “Plot”.
154
Digite um nome para seu gráfico e clique em “New”. Será apresentada uma tela
similar a está a seguir:
155
As curvas geradas podem ser editadas e também exportadas para Word e Excel, por
exemplo. (vide reference TMS 1.16 -pg. 33)
156
7 ESTUDO DE AVALIAÇÃO DOS RISCOS POR ARCO
Este relatório é baseado em técnicas que podem ser usadas por projetistas e
operadores para determinar a distância de risco do arco e da energia incidente as quais
os trabalhadores podem ficar expostos durante o trabalho no equipamento ou próximo
dele.
Como pode ser observada, a realização deste tipo de análise requer que o engenheiro
seja preparado adequadamente e que tenha sólidos conhecimentos de Análise de
Sistema de Potência, com uma base muito boa de Proteção de Sistemas Elétricos, de
forma a permitir que se delegue a ele esta grande responsabilidade.
7.1 DESCRIÇÃO
O módulo ARC FLASH EVALUATION calcula a energia incidente e as linhas
limítrofes da área de risco durante a ocorrência de uma falta por arco, para cada painel
do sistema elétrico. O programa lê automaticamente as correntes de curto-circuito de
cada barra e os respectivos dispositivos de proteção de cada ramo. A corrente através
157
do arco que circula em cada dispositivo de proteção é então calculada a partir do valor
da falta franca e é utilizada automaticamente para encontrar o tempo de atuação deste
arco, baseado nas curvas tempo x corrente dos dispositivos de proteção.
A energia incidente e a região limítrofe de risco são calculadas tomando como base o
valor da corrente de curto-circuito trifásico e a duração do arco.
Local da Falta sob análise no relatório. Existe a opção de escolher o relatório com
os dados do lado da linha ou do lado da carga. A barra refere-se ao equipamento onde
o dispositivo de proteção está conectado (lado da linha e lado da carga).
158
c) Bus kV (Tensão da Barra)
d) Bus Bolted Fault Current (kA) (Corrente de Falta Franca na Barra em kA)
A corrente que flui para a barra sob falta que ocorre entre dois ou mais
condutores ou barras (fases), onde a impedância entre os condutores ou barras
(fases), é nula.
A parcela da corrente total de falta franca que circula por um dado dispositivo de
proteção.
f) Protective Device Arcing Fault Current (kA) – (Corrente de Falta por Arco pelo
Dispositivo de Proteção em kA)
É a corrente que circula por cada dispositivo de proteção que alimenta a falta
elétrica através do arco. Note que a corrente de falta através do arco total pode circular
por vários circuitos paralelos até chegar ao ponto de falta.
É o tempo necessário para que o dispositivo de proteção opere para uma dada
condição (corrente). No caso de um relé, o tempo de abertura do disjuntor é
introduzido separadamente do tempo de trip do relé. Para disjuntores de baixa tensão
e fusíveis o tempo de trip é assumido como sendo o da curva de tempo total de
159
eliminação (total clearing time) ou o tempo mais elevado (que contempla a tolerância)
das curvas de atuação dos fabricantes.
i) Ground (Terra)
Indica se o local da falta permite ou não caminho para terra. Sistemas aterrados
por resistência de alto valor são assumidos como sendo não aterrados nos cálculos de
ARC FLASH.
k) Gap
A distância das partes vivas expostas dentro da qual uma pessoa poderia receber
uma queimadura de segundo grau.
160
m) Working Distance (Distância de Trabalho)
Indica o EPI necessário para prevenir uma queimadura incurável a uma distância
de trabalho durante uma falta por arco.
161
m) Important Assumptions (Premissas Importantes):
162
Quando se utiliza fusíveis limitadores genéricos, a operação do fusível na faixa
de limitação de corrente é assumida eliminar a falta em ½ ciclo para correntes de 1 a 2
vezes a corrente onde a limitação de corrente se inicia e de ¼ de ciclo para correntes
maiores do que 2 vezes o valor onde a limitação de corrente se inicia.
163
7.2 Study Options (Opções do Estudo)
O software permite a escolha do método utilizado, pela norma NFPA 70E ou IEEE
1584. O método IEEE 1584 é baseado em dados de teste mais amplos e mais recentes
e é o método preferido, porém o método mais antigo, NFPA 70E é incluído para
comparação.
164
A definição do porcentual de falta monofásica/trifásica para Aterramento, da
Norma IEEE 1584 permite ao usuário especificar qual o maior porcentual de falta
monofásica em relação à trifásica para correntes de falta a terra, para ser considerado
aterrado. O programa irá calcular automaticamente a corrente trifásica e monofásica
em cada barra e comparar com o porcentual utilizado como referência, para determinar
se a barra é ou não aterrada. A norma IEEE 1584 utiliza equações diferentes para
sistemas aterrados e não aterrados.
Tolerância da falta por arco: permite especificar uma tolerância para os cálculos
das correntes de falta por arco. A magnitude da corrente de falta por arco é uma
função da tensão e da impedância do arco. Como uma pequena mudança na corrente
de falta por arco pode levar a tempos de trip e energia incidente significativamente
diferente, é prudente levar em consideração tolerâncias razoáveis para a corrente de
falta por arco. A norma IEEE 1584 utiliza uma tolerância inferior de 15% para os
cálculos de corrente de falta por arco. A energia incidente é calculada para a tolerância
inferior e superior especificada é a maior energia incidente obtida é indicada no
relatório. Para os casos nos quais ambos os valores de tolerância resultarem no mesmo
tempo de trip, a tolerância superior sempre produzirá a energia incidente mais elevada.
165
Para os casos nos quais a tolerância inferior resultar em tempos de trip mais
longos, que é o caso mais comum, a energia incidente é tipicamente maior no tempo
de trip mais longo. Na tabela do Arc Flash, o valor é rotulado com (*3) quando for
utilizada a tolerância inferior do valor da falta por arco.
IL < Ia < 2
1/2 cycle IL
166
A biblioteca de dispositivos de proteção alternativamente permite que sejam
modeladas equações de limitação de corrente para fusíveis e disjuntores para cada
faixa de corrente de falta franca. O módulo Arc Flash utiliza estas equações para
calcular a energia incidente e a região limítrofe, ao invés das equações da norma IEEE
1584.
167
a) Opção Bus (Barra)
O relatório do lado da carga aplica uma falta no lado da carga de cada dispositivo
de proteção e, portanto o dispositivo de proteção listado elimina a falta. A corrente de
falta através do dispositivo será utilizada para calcular a corrente de falta por arco e
168
obter o tempo de trip da curva tempo x corrente. O acúmulo de energia não é aplicável
para esta opção.
O relatório do lado da linha assume que a falta ocorre no lado da linha de cada
dispositivo de proteção. Isto pode ocorrer se o disjuntor principal estiver sendo
substituído por exemplo. Para este caso, o dispositivo de proteção acima é o que deve
eliminar a falta. Se houver mais do que uma contribuição quando houver uma falta no
lado da linha, a energia incidente será acumulada até o porcentual de contribuição da
falta especificado.
169
7.4 Cleared Fault Threshold (Limite de eliminação da
falta)
a) Aplica-se uma falta trifásica para cada barra do sistema, e calcula-se a corrente de
falta franca na barra (FB) e a corrente de falta franca através de cada dispositivo de
proteção (FBr)
b) Calcula-se a corrente de falta por arco na barra (FA) e através de cada dispositivo de
proteção (FA Br)
FA Br = FA * FBr / FB
FA Br = FBr
170
O módulo Arc Flash automaticamente lê este valor do resultado da análise de
faltas obtidas do módulo DAPPER. FA Br é a corrente de falta por arco através de cada
dispositivo de proteção.
Esta equação empírica foi desenvolvida a partir de dados de testes e está publicada no
IEEE PCIC 2001 Tutorial B por H Landis Floyd, etc.
A região limítrofe do arco é definida como a distância limite para níveis de energia
incidente de EMB = 1.2 cal/cm². Sendo 1.2 cal/cm² o limite para uma queimadura de
segundo grau.
171
g) Determina-se a distância de trabalho
T tempo do arco(segundos)
• Para tensão da barra < 1kV and 16kA < FB < 50kA
172
i) Determina-se a região limítrofe do arco
É definido como a distância limite para os níveis de energia incidente EMB = 1,2
cal/cm2, 1,2 cal/cm2 é o limite para uma queimadura de segundo-grau. A região pode
ser resolvida através da fixação de E = 1,2 D cal/cm2 e calculada a partir da energia
incidente das equações.
A região limítrofe do arco (em polegadas) = 12.0 * sqrt (2.65 * 1.732 * Curto Franco
visto pela Barra * Tensão Barra kV * duração do arco em segundos)
a) Faixa do modelo
173
Para sistemas fora destas faixas, utiliza-se a equação de LEE.
b) Aplica-se uma falta trifásica em cada barra do sistema, calcula-se a corrente de falta
franca na barra (IB) e a corrente de falta franca através de cada dispositivo de
proteção (IB br)
c) Calcula-se a corrente de falta por arco para a barra (Ia) e através de cada
dispositivo de proteção (Ia br)
Para tensão da barra nominal < 1 kV and 700A < IB < 106kA
onde,
V é a tensão da barra em kV
Para tensão da barra nominal > 1 kV and 700A < IB < 106kA
Ia br = Ia * IB br / IB
174
Ia br é a corrente de falta por arco através de cada dispositivo de proteção
*Nota: Segundo IEEE 1584 – 5.2, calcula-se duas correntes de falta por arco,
uma para o mínimo e outra para o máximo. O porcentual do mínimo e máximo para a
corrente de falta por arco original pode ser especificada nas opções do estudo (Study
Options). O tempo de trip e a energia incidente para ambas correntes de falta por arco
serão então calculados e o maior valor de energia incidente será mostrado com o
tempo de trip correspondente.
Para fusíveis padrão, se a corrente de falta por arco for superior que o tempo de
eliminação total na parte inferior da curva (0.01s) utiliza-se 0.01s (IEEE 1584/D10)
175
Trip/Delay Time Condition
Breaker Opening
Time Breaker Rating and Type
5.0 cycle 1 – 35 kV
Como os relés no PTW não são associados como um disjuntor específico, utiliza-
se 3 ciclos para < 1 kV.
176
Para todas outras categorias de dispositivos, ajusta-se o tempo de operação do
disjuntor para 0.0 s, pois o tempo de trip/delay lido da curva tempo x corrente já inclui
o tempo de abertura do disjuntor.
177
h) Determina-se a distância de trabalho
Padrão não aterrado para tensão < 1 kV e aterrado para tensão > 1 kV. Procura-
se todos os ramos conectados a uma barra, se qualquer transformador com um terra
for encontrado ligado na barra, ajusta-se como aterrado
En é a energia incidente (J/cm2) normalizada para uma duração do arco de 0.2s e uma
distância de trabalho de 610mm
178
K2 é 0 para sistemas não aterrados e aterrados por alta resistência e é 0.113 para
sistemas aterrados
soluciona-se En = 10 log(En)
Energia Incidente:
Cf é 1.0 para tensões acima de 1 kV e é 1.5 para tensões iguais ou menores que1 kV
D é a distância de trabalho
x é o expoente de distância
Equipment
x Type kV
2 all others
179
DB = [ 4.184 x Cf * Em (t / 0.2) x (610 x
/ EB) 1/x
Nota: Segundo IEEE 1584 – 5.2, calcula-se duas correntes de falta por arco, uma
para o mínimo e outra para o máximo. O porcentual do mínimo e máximo para a
corrente de falta por arco original pode ser especificada nas opções do estudo (Study
Options). O tempo de trip e a energia incidente para ambas correntes de falta por arco
serão então calculados e o maior valor de energia incidente será mostrado com o
tempo de trip correspondente.
180
l) Determina-se a classe da vestimenta através da tabela de EPI´s
0 500
0 1000
1 7500
2 17000
3 26500
4 36000
E = 2.142 x 10 6
x V x Ibf x (t / D 2)
181
Onde:
182
7.7 Bus Detail (Detalhamento da Barra)
a) Informação do cliente
c) Dados do Arc Flash, lista a corrente trifásica para a barra, a corrente de falta por
arco através do dispositivo de proteção, a região limítrofe do arco, a energia incidente
para uma dada distância de trabalho, etc. Pode-se também considerar 4 distâncias de
trabalho adicionais e o programa calculará a energia incidente para essas distâncias.
183
d) Tabela de EPI´s
Os dados fornecidos como padrão são retirados do NFPA 70E, edição 2000, página 61.
Baseados em faixas aplicáveis de energia incidente, são definidas 4 classes padrão de
vestimentas.
184
7.9 Bus Arc Flash Label (Etiquetas de barras)
A definição para região de aproximação limite dada no NFPA 70E é: “Uma região
de proteção que deve ser cruzada apenas por pessoas qualificadas (distância de uma
parte viva) e que não deve ser cruzada por pessoas desqualificadas, a não ser que
estejam acompanhadas de uma pessoa qualificada”.
185
A definição para região de aproximação restrita dada no NFPA 70E é: “Uma
região de proteção que deve ser cruzada somente por pessoas qualificadas (distância
de uma parte viva) e que, devido a sua proximidade com o risco de choque, requer o
uso de técnicas de proteção contra choques e utilização de equipamentos”.
186