Bem-vindo(a) ao Scribd!
Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
Passatempos e Artesanato Documentos
Crescimento Pessoal Documentos
dimIm (F 0G), isto, pF 0G)
1 um rnimezo inteiro, Mesmo exercicio com G © LOR?) dada por G(x, y) = (%, 0). Seja F € LOR?) 0 operador, dado por F(1, 0) G, 4). Verificar se slo automorfismos do R?: G=I+F e H 131"9, 10, 12. 1B. 14, 132 Mostre que os operacores F, G, H & LOR?) dados por F(x, y) = (x, 2y), Gls, 9) = (x+y) € HG, 9) =O, x) formam um conjunto Li. em L(R?). . Sejam F e G dois operadores lineares de um expago vetorial V. Mostre que Ker(G) © CC Ker(F 0G), Dé um exemplo onde vale a igualdade, Sciam F © L(U, ¥) eG & L(V, W) tais que Ker(F) = {0} e Ken(G) = {0}. Provar que Ken(G OF) Sejam U e V sub-espayos do espaco W tais que W = U®V. Todo vetor we W seescreve, de maneira Gnica, daseguinte forma: w = u + uGUeyveV). Sendo P; Py as pro. Jegdes dadas por Py(w) = ue Pa(w) = v, mostrar que: @ PP =P, 0 P= Py: © +P © Pyery PROP (operador nulo de W), Mostrar que um operador F € L(V) 6 idempotente se, ¢ somente se, 1~ F éidempotente, Seja F LOR') dado por Fy. 29 = 0, my + 2x, 2+ 2y + 30), Mostrar que: a Fao; b) 1 ~ F 6 um avtomorfimo do R* e+ F 4+ P24 P= 0B) Seja € 0 espago vetorial dos niéimeros complexos sobre IR, Consigeremos F, G € L(C) earn - (2,2 . a) FS qd) FoG; OF; ®) = (FoG)o(FoG). oo 6; Determinar se os seguintes operadores lincares do IR? sio idempotentes ou nilpotentes fou nenhuma das duas coisas a) Foy, ¥, 2 » Faq y= 9 Faye rer ~ Fe y,2 e Saghed Seja F © LOR?) definido por F(x, y) = (x, x + y) 8) Determinar F; by Mostrar que F? — 2F +1 = (F — ? = OmasqueF ~ 10, 15. Sejam F e G operadores lineares do um espago V tais que FOG = G OF. Mostrar que Ker(F) + Ker'G) ¢ KexF 06) 16. Seja F © L(V) um operador tat que F? — F +1 = 0, Mostrar quel é inversivel e que Fl-[-P 17, Sejam FG € L(V) tis que FOG = GOR. Mosrar que: a) © +6)? =F? +2 0G) + G; ») €+Q0-Q=F ~G. 18, Sein (ur, ua sup} uma base de um espaco vtoralV de dimension, Considrando © operador linear TG L¢V) tal que T(uy) = up, Tg) = Ug, .... Tit) = Us, mostre que T" = 1 mas que T?! 4 1, 19, Mostrar que o opsrador derivgdo em Py (IR) é nilpotente "20, Sejam F,G © L(V). Se F é um automorfismo ¢ a 6 um escalar ¥ 0, mostrar que (a6) = p(G) ¢ pF 0G) = 9G oF) = wG), (Veja exercfeio resolvide n9 11), 2. MATRIZ DE UMA TRANSFORMACAO LINEAR Sejam U e V espagos vetoriais de dimensio n em, respectivamente, sobre IR. Consideremos uma transformacdo linear F: U-> V. Dadas as bases B= {U,,... , Up} de UeC =v, ..., Ym) de V, entéo cada um dos vetores K(u,), .-., (Un) esté em V e conseqientemente & combinagao linear da base C: F(uy) = anv + Qava +... + Om ¥m F(ug) = @a¥y + @naVy +... + Oma ¥in F(ug) = Qn¥s + Gan¥s +... + Oma¥m ou simplesmente F@) = > ayy G=1,2,...,0) onde os ay esto univocamente determinados. 133Definigio 4 — A matriz m X n sotre R on on an On On (aij) Om Oma nn que se obtém das consideragdes anteriores é chamada matriz de F em relagdo as bases B eC. Usaremos para indicar essa matriz a notagio ®rc Notas: 1) Se F 6 um operador linear ¢ consderarmos B = C, entio diremos apenas matriz de F em relagdo a base B para indicar a matriz acima definida e usaremos a notagio (F)y para representéla, 2) Sempre que no haja dtividas quanto a0 par de bases que estamos consi- derando escreveremos apenas (F) para indicar a matriz de F em relago a esse par de bases. Exemplos 1) Qual a matriz de F: IR? > IP dada por F(x, y, 2) = (x+y, y +2), em relagfo 28 bates B= (uy c (1, 0, 0); uy =, 1, 0); us = ©, 0, 1 G0; =, 1)? F(u) = (1, 0) = Iv, + Ow F(a) = (1, I) = Ov + Ivy F(us) = 0, 1) = —v + va (verifique) ®rc= (1 °° pes \o 11 2) Seja U um espago vetorial sobre IR e seja I 0 operador idéntico de U. Dadas as bases B ¢ C de U, 0 que é (I)p,c? Logo Suponhamos B = {uy,.... Un} eC = {v Yoh. = iy), intao, se (pc = 134 Ia) + On Yn T(¥p) = Ug = @invy +... + Onn © que. mostra que (Dp,c & a matriz de mudanga da base C para a base B. Sejam U e V espacos vetoriais sobre IR de dimensGes n e m respectivamente Conforme vimos, uma vez fixadas uma base de Ue uma base de V, a cada transfor- ‘magao linear F € L(U, V) estd associada uma tnica matriz (F) real m x n. Ouseja, ficou definida uma aplicagdo F>@) de LW, V) em Mp xa (R). —4>Proposigao 1 — Sejam U e V espagos vetoriais sobre IR de dimens6es ne m respectivamente, Entdo, fixadas as bases B = {u,...,tg}eC = {Vv1s---+¥m)} de Ue V, respectivamente, a aplicaggo F > (F) que a cada F © L(U, V) associa a ma- triz de F em relagao as bases B e C € bijetora. Demonstragdo — Suponhamos F, G € L(U, V). Se tivermos (F) = (G) entdo as respectivas colunas de (F) e (G) sfo iguais e daf F(w) = G(w) (j= 1, .). Dado u = x au, € U, Fu) s aiF(u) = 5; 66(u) = Gu), ou seja F= 6. Que F + (F) ¢ sobrejetora 6 conseqiéncia direta da definiggo de matriz. de uma transformagio linear e do lema que precede o teorema 2 (pag. 118). Exemplo — Dada a matriz 123 (23 ache F € L(IR®, IR?) de maneira que, sendo B = {(, 0, 0), (0, 1, 0), (0, 1, 2} e C= {U, 0), G1, Di, se tenha M = (F)p_c. Da definigo de matriz de F devorre que devemos ter: FQ, 0, 0) = 1(1, 0) +0, 1) = (1, 0) FQ, 1, 0) = 20, 0) + 10, 1 FQ, 1, 2) = 30, 0) + 0G, 1) 135Seja (a, b, c) © IR?, Supondo (@ b, ©) = x(1, 0, 0) + y(, 1, 0) + 2(0, 1, 2) obtemos: x= a, y = b Le z= £, Loge FG, d, 0) = FUL, 0, 0) + (b -F), 1,0) +50, 1, 29) = = a(1, 0) + (> $)e. D+£6,0 = ¢ = (« + 3b, b -4): ‘Vejamos agora como se comporta a correspondéncia F ~ (F) entre os espagos is L(U, V) € Mm xn(IR)- Dados F,G€L(U, V), se (F) = (aj) ¢ (G) = (By), em relaggo 20 mesmo par de bases B e C, determinemos a matriz de F + G em relagio a esse par de bases. Supondo B= {uy,..., Ugh € C= (Vi...) Ym}, entio Sent 5 ayn (© + G)(u) = Fu) + Gu) = 3 ey +n G= 12.0.0. ‘Logo (F + G) = (aig + Bij) = (a) + (Bi) = (F) + (G). Em resumo: a matriz da soma de duas transformag6es lineares é 2 soma das ‘atrizes de cada uma, em relagdo ao mesmo par de bases. Isto significa que a corres- pondéncia F ~ (F) comporta-se bem em relagso a adi¢go. Sejam U e V como acima e tomemos X € IR. Supondo (F) = (aj) 0 que é AF), em relagao a0 mesmo par de bases? Um raciocinio andlogo a0 da parte anterior (fica como exercicio) leva ao seguinte resultado: QE) = Cay) = May = A) isto 6, a matriz do. produto de uma transformacio linear por um nfimern & igual a esse ntimero multiplicado pela matriz da transformacao linear dada. 136 Conclusio: Reunindo os resultados obtidos até aqui neste parigrafo, tira-se a con- clusio que, dados os espagos vetoriais U e V sobre IR, ambos de dimenséo finita,e fixando uma base de U e uma base de V, a aplicagao: F>(F) € um isomorfismo do espago vetorial L(U, V)-n0 espago vetorial My (IR), desde que dim U = nedimV = m, Fm particular conclui-se que dim L(U, V) = mn pois esta 6 a dimensio de My xq (IR), conforme jé vimos. 3. MATRIZ DA TRANSFORMACAO COMPOSTA Soja U, V e W espagos vetoriais sobre IR de dimensées m,n e p, que admitem bases B = {ui,....tg}sC = {v1,...,¥m}eD = {,.. Wp} sfespectivamen- te, Supondo F € (U, V), GE L(V, W) € que (F)p,c = (ai))¢ Ge, = (oxi), pretendemos determinar (G © F)p,p. Seguindo a definieZo de matriz de uma transformagio linear: GoPKy; GF) = 6 ( s “«) = ¥ ayooy = & i = Soy Sm “£5 Logo o termo geral de (GOF)p.p € 74 = >. Bij que €0 termo geral de (Go,p + ()p,c- Logo temos a igualdade (GOF)B,p = @c,p + F)a,c. Costuma-se dizer (imprecisamente) que a matriz de Go F ¢ igual a0 produto da matriz. de G pela matriz. de F. ___ E de se esperar que isomorfismos ¢ matrizes inversiveis estejam relacionados. E 0 que veremos a seguir. Sejam U e V espacos vetoriais sobre R de dimensio m. Se B e C sfo bases de U e V, respectivamente, ¢ F: U + V 6 um isomorfismo, mostremos que )p,c 4 inversivel ¢ qe a sua inversa & dada por (F~)c,y. Isto 6 consequénela direta da formula da matriz da composta, obtida logo acima: 137Mac FYep= (FoF Yo=h e Eset Yeu Pac= FOP p= hh pois a matriz do operator idéntico, tanto de U como de V, 6 In. As igualdades ‘obtidas provam nossas afirmagGes, Exemplo — Consideremos 0 isomorfismo F: IR? > P, (IR) dado por: FQ y) =xt(e+ yt Considerando as bases candnicas B = {(1, 0), (0, 1)} e C = {1, t} desses espagos, determinemos (F)g,c. Como Mt = O"g,c = Oa,c Portanto M'(T)pM = Os,c(pOc,B = Mp,cMe,8 = Oc conforme havfamos afirmado, = EXERCICIOS RESOLVIDOS FU,0)=141t FO1)= It 1, Soja Fe LOR?, RE) dofinita por FCs, y, 2) = @, x +3). Deteminara mati de F em relago is bass B = (1,1), (1,1, Oy (0, 0)) de Re C= base candnica do He entio: ee ®a,c ( :) FG, 1, 1) = G, 2) = 1, 0) +20, 1) : 11 FG, 1, 0) = ©, 2) = 04, 0) + 200, 1) Caloulemos a inversa dessa matriz FU, 0, 0) =, 1) = 011, 0) + 10,1) 1 0:1 0 1 01 10 10 ‘ a ‘ € portanto 10 0 raitod o ui-1 4 <1 4 eda ®sc= (0 3 4 € a inversa da matriz de F, ou seja, a matriz de F~' em relagdo a C e B. Dat F'(y=(,—De 2. Seja F © L GR, IR?) definida por F(x, y, 2) = (2. x + y) (a mesma splicago do exem- FH) =@, 1) plo 1, Determinar a matria de F em selagio is bases B = {(1, 1, 1), (Ll, Oy (4, 0, 0)) dom eC = {4,3),2,5)} do R? do que se conclui que Ft (a + bt) = a1, —1) + b(0, 1) = (a, ~a + b). Esta é a lei que define F-? Solugdo FG1.D= 0,2 =a0,9 +0, Como um resultado importante das formulas acima, vejamos como se resolve FO,1,0)=(,2)=9,01,3) + %4@,5) 0) © seguinte problema FG, 0, 0) = (0, 1) =a3(1, 3) + b3@, 5) @) Seja U um espaco vetorial de dimension sobre IR. Dadas as bases B = De (1) vem: (Ur, -++4 Un} ¢ C = iv1,..., Va} de Ue dado T © L(U), pretendemos esta- fae 2a belecer uma formtla que relacione (T)g com (T)c. Isto com a seguinte finalidade: \ ay=-le by quando se muda da tase B para a base C,o que acontece com a matriz de 3a + Soy = 2 TEL) Deven Proposigdo 2 — Nas condigdes acima, se M 6 a matriz de mudanga da base B { epaecne ahem an? para a base C, entio (T)¢ = M™ - (T)p + M. { 3ay + Sb =2 Demonstragio — Jé vimos (exemplo 2, pardgrafo 2 deste capitulo) que a De @) vem matriz de mudanga de B para C 6 (I)c,p, isto 6, [a3 + 2b9 =0 nedeme-t M = Wop. Bay + Sy =1 ° ° 138 iDPortanto 5. Seju F © L(Pz R)) definido por F(g()) = (1 ~ 09'(0), Determinar « mate de F em “14 relagSo 3 base candnics de Ps (R). ®p,c : ‘ 1-2 Solusfo ‘A base candnica de Py (R) 6 B Usemos a ting de mates de uma tansfor 3. Determinar a representagdo matricial de cada um dos seguintes operadores do IR? em rela- ‘magdo linear: fo is bases ndedas Fa ot oO 4 — ow, a) F(x. y) = (2x, 3y — x) base canénica; Fo us o -2 ») Fou y) = Gx—dy.x + SyebaieB = {(1,,(2, 9}. ee 6. SejaF 0 operador linear do R? cuje matizem rslgfo i base B= (4, 1), (, ~D} é 2) FU,0)=@,~1)=244,0)- 10, ° 10 m F(0,1)=(0, 3) =0(1,0) + 300, 1) 3 me os ») FOD=CS =a, D+60,3) 0 Determinar a matriz de F em relago base candnic, usando a mua de mudanga de base F(2, 3) = (—6, 17) = a1, 2) + b2(2,3) @) Para um operador linear. De () vem Solugso ay + 2b) = 5 Indicando pot C a base candnica devemos aplicar a formula (F)q = M~'(F) gM, onde M Be eae by at a mataiz de mudanga de B para C, Calculemos M. EIS 0,0) =x, D +y¥,-D 1 1 De @) vem dont yen ee xegered eee \ope2d,n+ta,—9 t= 52 6 1 : tay + 3b = 17 2 Portanto a7 92 p= BY \-a1 29 4. Determinar 0 operador F do IR? cuja matriz em relagdo & base B = {(1, ),(1,2)} é: Portanto ( :) 12 Pela definigio de matrit de uma transformagdo temos: FG, 1) = 1G, ) + 10,2) = @,3) FG, 2) = 00, D +24, 2) = @, 4) Escrevamos (x, y) como combinagdo linear da base B:(x,y) = at a+b=x eat Iavedaia=2x-ye + 7-02, 4) = Ox 2x + 9) 1) + BO, 2, logo ~ x. Portanto F(x, y) = (2x — 9912, 3) + 7. Considere € como espao vetorial sobre IR. Determine a matriz do oferador F = L(C) ado por F(2) = 7, 2 € C, em relagao A base {1, 1} © em relagio A hae {1 + i, 1 + 2i). 140 141