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Corpo rizomtico;
Corpo memria;
Corpo poltico.
COMO SINOPSE: RESISTIR
A descrio
Tentativa de rascunho daquilo que foi visto, um desenho com palavras
narrando e detalhando o que impregnou as imagens e cenas para
contextualizar onde esto, quando esto e quem so (ou quem esto)as e os
protagonistas da pesquisa.
Protagonistas da pesquisa
Crianas de duas turmas do 2 ano de uma escola municipal
de Lavras.
Dificuldades
Comit de tica;
O encurtamento do prazo de defesa, que deveria se estender
at o final do semestre 2016/2;
Burocracia institucional para entrada na escola.
MAPEANDO ROTAS E CAMINHARES
Referenciais: Johan Huizinga, Roger Caillois, Gilles Brougre, Tizuko Morchida Kishimoto
Est no campo de luta em torno da produo de significados (Tomaz Tadeu Silva, 2000)
O brincar na escola, o que est (ou no) nos currculos, e pela aplicao, nas prticas
pedaggicas, est envolvido por questes de poder e por discursos que produzem e
reproduzem saberes.
Como possibilidade de experincia, e assim local de constituir a si, lugar dos processos de
subjetivao e dessubjetivao. A experincia que surge no ato de jogar ou brincar no
deve ser vista como algo trivial. As prticas de si promovidas por essas manifestaes
culturais podem dizer sobre as infncias e sobre os investimentos que tm recado sobre
elas.
ATO I RETINA NA ROTINA
A menina vinha como passarinho. Ela saltitava e batia as
asas. Sim, as asas. Quando se brinca, voc aquilo que se
imagina ser. H algumas batidas de asas atrs, estava a me
que a levava e junto trazia a mochila da passarinho.
Acompanhei seu voo com os olhos, e de repente parou. Era o
porto de entrada da escola ou talvez um portal. Ao
adentr-lo passarinho j no era, como voar com o peso da
mochila segurando suas asas? Ou ser que passarinho tem
medo de grade e se camufla?