O documento é uma coleção de versos que descrevem elementos e rituais da religião afro-brasileira Umbanda, incluindo referências aos Orixás (divindades), rituais de cura espiritual, a importância da música e da dança, e a herança africana e história de escravidão no Brasil.
O documento é uma coleção de versos que descrevem elementos e rituais da religião afro-brasileira Umbanda, incluindo referências aos Orixás (divindades), rituais de cura espiritual, a importância da música e da dança, e a herança africana e história de escravidão no Brasil.
O documento é uma coleção de versos que descrevem elementos e rituais da religião afro-brasileira Umbanda, incluindo referências aos Orixás (divindades), rituais de cura espiritual, a importância da música e da dança, e a herança africana e história de escravidão no Brasil.
chama o Pai Joo Tia Maria chegou no congal galho cantou a Me Maria ouvi uma Coral piar. Pra mi defender Segura pemba da feiticeria pasa mo na ferramenta Sarav meu Pai Joo para chamar o povo da Umbanda a Me Maria e vamos trabalhar. povo da Umbanda Tira de aqu meu sim fim a Estrela Gua. la meu congal Salve a pemba do Pai Oxal
Meu cachimbo esta num toco
No reino d'avo Chica mande mulher-Ihe buscar tem arruda e tem guin Na hora da derrubada espada de Ogum meu cachimbo ficou l. para salvar filhos de fe. Cuando avo Chica pisa num p so e sinhal que ela vem para salvar filhos de fe. Baiana de Saia rendada tamborero tem axe. A baiana est requebrando ai como dana no Candombl Tia Catarina sentada num toco Oh Bahia, Bahia de nosso para nos . . . alegra. Senhor de Bom fim. Tia Catarina sentada num toco Oh Bahia, fede o Oxal por mim. desmancha . . . feiticeria. Titia sentada num toco Leve olho grosso meu pai ela vem para trabalhar. mande o mal para l Descarregando seus filhos esse olho grosso meu pai para todo o mal levar. vamos a despachar Com arruda e guin O vento que balana a folhas guin e meu patu esse olho grosso meu pai Pai Guin vamos a despachar O vento que balana a folhas Ai veim navio negreiro ele vem beirando o mar. Vem chegando os Pretos Velhos para seara de Oxal. Oh Me Preta, Oh me Preta sofriste muito com e chivota do Lua vem lua vai senhor faz o batuque o negro no cai Oxal clareo o mundo Sempre foi assim e a senhora ganhou a libertade. desde escravido Eu vou pedir proteo a Pai Joo negro no batuque e a todos os Pretos Velhos sempre tem devoo pela sua libertao. Lua vem lua vai faz o batuque o negro no cai Desde a madrugada o batuque Iorima Iorima come os Pretos Velhos nos vamos sarav pela noite fora o batuque esquentou Eles sofreram mais ensinharam Lua vem lua vai toda bondade que existena tem faz o batuque que o negro no cai E quanto a eles apanhavam eles choravam pedendo proteo. Para o senhor que os castigava sem piedade e sem corao oh oh oh oh . . .oh oh oh oye o A lei de Zambi sempre seguiam batuque guine na esperana do seu pensamento. dana guerreira que o negro chegou E um dia seriam feliz oh oh era a vontade do seu pensamento. Salve a raa negra que levanta dete Brasil que em cada raa seu detino comfiou Leve olho grosso meu pai O negro foi escravo de sin mande o mal para l O negro foi escravo do senhor esse olho grosso meu pai em cada canto seu futuro era traado vamos a despachar em cada passo uma luta se travou Com arruda e guin e foi Zul dos Quilombos dos e meu patu palmares esse olho grosso meu pai o forte vento que Oxal mandou. Oh vamos a despachar -oh