a A UNTVERSTNADE FEDERAL Of SRO CARLOS CENTRN Ae FOUGARAM © CTENCEAS MUMAMAS PROGRARA DE HESTRADM EH EDUCAGAD ESPECIAL A ETICA 00 EXERCECIO DE CONTROLES AvERSIVDS S80 Carlos 1992A ETECA DO EXERCTCTO OF CONTROLES AVERSTVOS* Moria Andiie Mates Inatituta de Potcologie Uni versideds da 380 Paulo Ant opresent! do na de presenter minha palestra gosteria de eu referencia! de trabathe: tenho trabalhg peanuisands varté- nos relatives = aquito ave se convéncianou chaser “controle aversive co conpert: eo signirics qua estuco © comer ras blologicemante viv mo eae comportanente ¢ afeteds por téonice: aversives, into G, téentese que anvolvan vartaveis ov procudiman fo de caréter desegradivel, nocive, # que represent on um prejufze &s enances oo cobravivincia do organt am quastio. Como trabelne en situagao de isborstérioes colni ease vartével onoidzice, 0 choque siétrice, a cone sujedte, © rate Branco. za de Psicologia Operants vets, pracodimantos o fani monte". Traduzinda, 4 temonte de Lovantigands oo Ao opreuentor este palestre, equi hoje, me santo meio caixeira-visjente, pots ja o apresentet. en des modificadas, sucessivent logia em Sao Caetens do Sul, Sociedade de Peicolagis de Ribeirae Preto, ambas um 1976. Pessoan presenti qua eu daverts repetir, tao frequentemente quanto pudess *Verade mogi¢icada de ume palestra apr sgntre da Paicologta de 1977. pranavide pela 4 lo Bahiane de Pedosiogias Salvador, (";.- page perdée ‘a teaporade ...* “Samba de Oxty"). Ente texto fol publiceds no Gelatin oe Peteologie ise, 33 (62), 120-133.mou dizer, @ @ isso quo estou fazende ("... enquanto su puder canter, enquento eu puder sorrir..." Cardio). Consigerands que pode parecer astranhe este citacéo de Ch co Buarque numa polestre clentifics, esciaraga qua guirao. + Quondo ma dirigie @ Ribed: bua, 1i ne Fofha que ne Argentina acabava de taeda © proibd moio da conunicagéo. das obras de Chico Buerque de Hol Jonda, pansed, “Até 18?,nB0 6 de eatrenhar que ole nha eonseguida e centésina ndsica censurads", conti- nuvi lendo © verifiqued que medics 16éntica fora tome da com relogse a Carlos Gardel! Ponset outre vez, "Sem, ontao nap ss trate de censure, apenas do mois um 9; plo de axercfeio do poder’. € ef ne dod conta do obsur da com que jé vinhemos de ester ocostumados i*Apenss?!! Quando disse em So Castenc estes coises que you tontor repetir aqui, siguém na audiéneia me perguntou porqua sacolhere faler sobre o o principelmente felando. Maquele momanto dai una respoats que hoje anti Preto de dni Fo decrs do vende © divuigagao, por quelquer cok + ou porque jcolhere falar do mado qua ative croto incomplete. Mas continue a penser ne assunte. Acho qyp a resposte descrovendo meus motivos, tonto ng quoia“tcasiae como hoja, 6 2 monma, «© elo Ja fot dado pelo poate, compositor, intirprata « teatréloge, Fran cisco Guarque de Hollenda, « au cito ve. a minke gen tn hoje anda falando de lado, onda othanda pre chao. [Apesar de Voce). Néo pratenda raaimants falar webre ética, deixe, aeparengosenents, para qua vackn o fagam apéa este pa Jeotra. Nae estou aqui nem para convencer, no para converter ningudm. 0 qua gostaria mesmo é folor sobre elguns maceninmos 9 procedimentos de controle everst, vo, antudado » ranpective go laboratério. Gastaria de falar sebre ee con inte. dentro e fore tI a unada: ehas desse usa sobre o conportomonte daqueles que o usen, sobre os quais o: @ sobre o usados. F Jer,.., provavelmonte vocds sateréo ap dizando, © reps ‘tinde um outro poste, “Ora ... ouvir estrelas!". No ap tente, earedita, now agdes s entéo. importante se torne feler, para que, eo mo dirge Chico, "... 0 mundo nfo um fate consumada..." (Catiee). No princ&pio deste séoulo Eo c@logo, propés use lei pers sxplicar cartes cosportann pritens varbeis sfeten no: J pequena 9 9 vida dL. Thorndike pat tos que ebservara om seu leboratério. A lef do fetta + dizer "Qusnde um ovento ele dininut @ safrs quece @ L4gagao entre esta resposte © » condigio que = proauziu", (1, p.203). Tato significa mefa ou nenes o respos auguinter embore gu poase plenejar um mundo @ uso 98 rie de opulanclas e riquezas 9 soren desfrutades, ombo Pa ou posse planejer todo um novo sistana educocione! relotivaments.perfeite, amtere eu possa até planojer um homem novo todo um esquese da intaracias pessoei, nado Gisee funetoneré so eventos “desegredavets” ocor- reren também, Néo dnporta a9 ccorrem deliberadamento ou “eon querer”, por forge das necessidedes da desenvalvi, mente ¢o pats au por forgs ge ume conjuntura ou do no mento histérico. Se eventos “desagredéveis" ocorreren nasse mundo, Junta com asses opulancias © riqueras, ou apés esses apronsizagens © dasfrutos; tudo seria co eso 0 do néo pudesse ser retids, cone se @ int} un ailénoio... frute fosse enargo, coma se a colso aprendi fo Posteriorments, ovtres psicéioges, verificerem que. olén de dintnuir a forga da resposte, alén ue primtr © comportenanto, gradaveis" aunenteves @ vorsabsiidade doe compertamen- ton atingidos, modificando-os tonto em suas ceracterts eventos aversivas ou “diao 96, assos ticas temporais, quanto toposréficas. E. avontos atterevon tambdm compartamentos colaterais.néo inporte quia rematomonta ralsctonades aos comportaman~ ti atingidos. Finoimenta, denonotrarem ainda que os. 2 cventes poderion também, nda téo peredoxelmenta Quensu ae paderie pensar, cunentar snormenente forge da rospostas, bom como paderis dasinibir da maneira of bite © violenta, comportamuntos anteriormente suprimt, doo ou reprimidos (2). 01: to, porque tento o resparacimente dessas comportamenta pada eer de modo brusca a inesperado, camo o prépria conportamento pods roaparscer com duragéo, forge « mag nitude aumentades enormemante. Estes alteragdes por bua vez, interegem com outros oti ko produzinda tombém mudangas na frequéncia @ topogre- fie. 0 conjunte deosas altaragdes pode eer tao signi fs native qua dificdimenta acreditarfencs que provieasa dos 0 de modo odbite a violen= nedee do comportomen mos individues astudedes antes. © prinaipel efeito, ¢ 9 mole comm, de contingén clos aversiven, # suprassie, fraquantomante @ expiice- do am turmes de uma ou cutra de duas posts macandsmoa inibitérios ou geragao de ri ativas o incompat{vets. Wa prineir que supée 9 oxd binefa de mecanismos inibitérios, 0 avanto aversive ge Feria nos individvos um estade de aneiedade (ou de mb do ov de dor que inibirie cortos rospostes, Para aa los pessoas que asperan ume dafinigie 6a onsiedade, an tecipe qua.o conceite néo & cloremente definids @ tem maitos usos @ explicagSes aaseciades (3). Para algun ‘anaiedada* @ produzida por. ov & u altorogéo om os tados fistoldgices do orgend#ro, que afete © proprio eauildbrio funcional do individue. eral, destava: velmente. Pere outros, “ensiedede” @ algo que produz comportamantos insdequades efatando a intersgéo do or gandemo como mate, o, 20 ofet resulta, a courteprezo, of deavantagem pere o orgenismo 2 longo 91 20, para sou prépric moi. Fare outros, sinds, é un es tado emocional que gera aquelas mudangas fisiolégicas, ou até masme cutras, conportomantats. Finalmente, ‘aa siedede* & também considsrade a prépria mudange comor Yenontal, detetede por um eumente ou dimtnuigae ne ett vides do organtsme. Con corteze pedencs dizer spones associa a canportanentos Anterago do individue com prajudtet ote O maa. Algumes dessas definigées implicam ainda que, fraquantenente, ¢ enaiedada pesse a ser um produto, ou » tor um efeito, permanant 0u qua pesse s ser auto a pertir de un certo nijesro praduzida @ ute mantid: da ocorranetas (4). Quaiquer que seje a defintgéo pela quai opt. acragite gue todos J8 une opgéo toérica, pote, na pritica, jo tgualmente uterraderes. A segunda poaigao ecarce dos efettos aversives, Giz que estes agem, principeimente, da mode tncirete . Ou seJa, eases eventos nic spirien diretanete suprinin do a rosposte atingidas agirian indirctemente, pratu~ zindo outrea raspostas ou compertamentes. Comport! ton emses, que de certo nado, renoverien ou atenuarien © evento aversive (5). Eeses respostes, que renovem ou atenuan © evento aversive, scabariem por ocuper © oapaco conportanentals fato rasposte: , ansumiriom uma tel posigéo no hiererquia de do orgenismo, que acsbariem por eliminsr to ea denads. Expiicando meiner através de um oxen- plo: ume erdenga moxe on algo 6 love um tapa ne nios & rtir dat. ps a @ andar com 0 méo no bolsoy um com portamente alternative mais aficiente do que qualquer mutilagée. Um exemple de laberatério demonstra que a comertanentas elternatives pode ter inte rigides. Observou-se quamecaces colocodos humo situagso #m que preseiononde ue barra de metel, conuguiem aviter cheques slétricos.re pidemente eprendiem oova reaposta. Néo 86 6 eprendion ce 3 peswavem a aprosenté-1a com oxclusdo des donee Fes, "ttes qua compunham sus vids normal. Estes animais trebe.naven 24 horas por die, por vérios dias nesta otivideds, rarom nte perande para o sxercieio de fun gGes fistolégicem @ nunca parando pare o exercicio de Posteriormonte, outros astudes nostra Fam qua sesame qua & choquo fosss ramovido, gs: fungoes socie! ant wots continua rias heres, @ meang, diao (8), E s8 0 proprie barre fosse ratirede do embiont rMtual{sties 0 apsveradament prossioner uma ‘borra” tnexistente (7). A analogia. on o apresenter tela raspostes por vi 2 endmaia continuarien mm sua significapac. a tre essa sitvagio @ a do operdrio que rotineire a exoustivemente conduz ou trabalho (Labons meus Lactitia mea) apenas pare eviter um mal maior, @ que, de Pp porada o cutra do éndbue cara, aujoo supor- lotade, .coshfia (porque asta & sua oportunidade da ra cuperar algun tempe da sono), nda é ums analogia impos afvol, A frenia a a tristeze @ que ossse r tornetivas pontoa de uma extrema via- léncta contre 9 acbrevivéncia « a integridada do indi viduo que om apresents (" ... pra ver que o senbo @ ihoreds, te aente). entre u postas al jam tembem rs & que ‘ser bom core de tacho ..." COA Extete ainda cutra classe de conportanentos alt; natives que eparecem « cumentom em fret neta, pordm, aparentamante, ndo reduzam ou etenuas o evento averss- vo. Easgs outros comportamantos elternativas se carac- tordzam por serem rospast. que os tndividues tudos mostrande 6 facilidade com node cbter compartemento de ateque @ lute violeo meio finico, a social. toda uma série de quata entre rates @ maceco: enimeis envelvidon recedom fortes choques slétricos Dimultanwemente (8). Animate ai estragalhem objetos vartodos, bam como animals dene: bastende qua pera isso os ma espacio, o de eapécic diferante (9), A fecilidade com que oi une ceracter{stics aspen: tomportamintas ocerrem. contude. néo do lshorstério. Estanca pos sando par une gpoce am quo moradores dee subircios de Salvader atacan a dastroom seun nates de trenuporte,er riscando-s0 © ander « pi ev o perder o enprage per fal tas. Como se née bastasse, ha um extude multe desconcer tante, fedte por um poicélege norte-anericono. cue no. tre diferontes reegdes do egressio am animats criades an feolanento, ov em convivio com qutros de aun oxp: cio, Be monoira bastante descarfortével, om suos Sepli |. veri¥icousas qua © animal eriads om cages pore ci Asolamento, emtore temp do quendo an situagio da punigie @ enoque intense, de reagisse ogradinds « atacen- menuire nanhume o fazia da modo tae violento w wictedo quant 0 enims} cristo no convivie com seus semelhan tes (10), Felet om dues poat Facorre pera explicar of efeites de eventos aversives. ou pecaniames. equa o5 Oprimeiro epresentave um probleme série pora uma cin ete do compertanonto, a definigaa do conceite chava “ansdedad D segundo embora aprasentande ema cert sinpiicidads conceitual bastante egraddvel, nao tem va lor de pradigio, s sonos que se rive de ontemio, quel @ rusposta alternstive que o sujeito iré apreeentar. explics sinulte Do queiquer medo, nenhure das pestcé Reanente todas os fecetas do fendmene, dimlavigho # ov monte na frequéncia do conportemento, tronsitoriedads o durebilidade, rigide: @ veriabilidade, etc. Abrands um da parecer que estou discutindo won do teoria @ linguagen edentifice ou eindo © medida. Tato ndo 5 verdede. NGe somos, ov deverts mos ser, sores preccupados com noses sabrevivineia. Se rae preccupades com o desenvolvinente de recursos n: t .sétios & nossa protecao, #6 disso que astou fal do aqui. Oe aventos que néo reselvides, poderae née, 507 Com que..." do mode erfa-eo o trégivo ... (Resa dos Ventes). Tomenos como mxanplo algunas situa am que o medo ja passou por essa transforneg Em 1975 houve um surto de meningite om Séo Paula Indedelmente o® pessoas ce linitaran o melhorar sous aia do sue higtens p ® problems née fot rusolvido, pois real fm sua magnitude, desses simples medidas dividuals, Amsim eis possou 8 reprasentor cada ver mois lima ameage MaLor, & proéuzir uma onsiedede polpével ¢ 4 gorar solugdon eltarnativas. As p habites alimentares « a cuidar seal. M uscepave 08 passoram 6 Loner sgrupementes humenos. A classe midic passou 8 eviter traneportes colotives « reduziu significantenen tw bua pernanéncia em leceis de lezer pUblico. cone of omas 0 toatre sou @ avitar quelquar reuniéo onvolvando um motor do pl beres ¢ restsurantes. Finala » G08e featos, confersnctes, expest- "oon, ote. Numa perandie coletiva, para afastar o doon va, pes afastivamos daquilo @ dagquales que davem senti * @ extst@ncte de un organisee sodia (cate este seme lhanta ae da crdanga que mensions’ © quo passou a es- numa ascala muito condor sua maa opéa um topo, poré maior). A classe oparéria qua nis possuia outre olter- native para 6 trensporte coletives que Ja tinhe de hd multo reduzide, embora por outros rezies. suas opgdes da lazer, voltou-se contre a1 mesma, aumentando oars e-vialénetas nos énibus Un outro oxemplo, nda tie distant ne temps: ni tao drangtico, mos justementa por 4 w® sus banalidads burocrotizada: o servigo militar. No 8 cructants 10undo Antetro, @ todo momento, jovens reerutedos , iste @, afertacos da sues fomflios @ de seus trebe- thos, para comporem um grupo a ser treineds nas ert também on & trate justermn rvare defender este pez. mereieis. € ocerre, esquizefrentcament: po de poz, coma justificative de que to do um recuras pare pri Uma paz do med midos. Diants desse exanplo do um “pileque homérico no mundo", adienterie tor bos vontade apenas? (CaLice}. tres odes agers, 0 terroriams intelectual da sflincios, de compertenentos suprs Um tereoiro mxemplo. Osade hé algunas década @ por muitas a vom dentruings ss pensces # suas obras, ven destruln— peite por ai mosmas. Eu wo refirc ao fasciena, @ nae opens. ita Go sua crengas am outros pesso. Adano) a0 Stelindsmo, # nda apenas, russ) ap maccher= tiamo, @ aao ape samericanos ap ostadonovismo, — @ no aponot getuliste. Ainde hoje, om mate do um pate lotino- americana, talvez nda com tente divulgaydo cone seus similares om outros pafses, nos certonente com a: mashes conotacdas @ inplicagSox, sinde hoje, na mato rho dos paises da Américe Letine, © ctdadéo que mani, este 0 axerce seus direitos & pelavra eas trabalho § questionade, tolndde © auande née, efestedo. H@ algun tempo otras, ne déceda da 40, dots pated: logos americence tentaras operectonalizer a conceite de ‘ngiedade @ propuseran para tanto o procadimonte de su Presséa condicionace (11), Mesto precedimants o svin- to aversive é sinalizedo, iste 6 evino do que vei acontecer, ambora née consige com 4 © orgentsmo tam um 0 eltwrer 9 cureo ou as ceracteristices de evento we) Sve. Nestes circunstancies, continuer = egir como 4t entéo, significa a manutengéa des contin, tes @ seus privilégios © vent: Forer go atuer co. na oté entdo vinne Faxonde, significa a perda desies priviléster obstante, orgenisna pire de otuer. fm outras palewres, ur: notes visen © 0 einai avige, o organis- es0 mio consaguinds olterar o evento aversive, pére de ogir coso ata ontéo vinha fazenda ¢,com 1600, perde es vantagens que até entéo assegurave pars st. Nac podomas dizer que cote seje un afeite de tndbicae ou punigéo, pots © evento aversive ad oparece apde © tinal aviso. Amare perspective do events — aversiva, scompanhade ga ousdnofe de controle sobre sla, produz afaitos senclhantes ao préprio avento aversive. Eu me pergunto até que ponto aa situagdo nao 6 © mesmo p que posnaram os tntelectuats de fim do adculn posseda, dente da perspective de Primoire Grands Guerre, por dendo ua Gitine ¢ gronde ivose (22)1 intelectusis op ortistes qua, Iiteraimante, so anbriagaven com abainto 0 angéstis. Ou situagée porque essou s juventude om bricgeda om droges diants de perapeotive de guerre morte no sudesste asiétice @ que,sinds hoje, — tadon nis pasaamon diante da perspective nuclee munte, até que pente eases pereyaes ndo estevam, © tems também, como qualquer oninsl am aituagdo de isto, ratério, am omitinda, deixando de atuar, do partsetper, de luker pelo futuro. Em todos asses casos, cart. 6 made $6, de hé mudto, sa transformou am trégiao. E, no obstanta, revande ago: as acontwcsnen= tos, censtete que o servigo ailiter continue sande uma praporeg’o para a gloriosa possibilidede de morrer pe In patria, que o aggicAnamente fol pansado como o nave renazcenga tteliene: que 6 sectolismo russe era 5 con sketizag$o dos sonhos de justiga seeded: ao maceh tisno fleremceu numa nagdo vitorione, rics, ferte = instrufde, como tonbém o ara e Fronga oxistencieliste. & dovrads eaus juvontude snostesiada, A riquoza material, a produgdo aatelectuel © 8 eriativi~ dado artistice desses socteda jo impediu que o ‘vi hho sa tornasse uma Debida amarge @ 0 trabalho ume le bute” (C&liee] « No realidade oxiate ainda ums situagéo oxtremanon, ~ Eu me por ate & coma tam - 10 -te sutti de controle aversive, @ que eisde nie nancio ned, @ remogi (égua, contes, sinalizeds de reforgadors Positives x0, deacanso, calor © equivelentes ps sinal un even monte padaroso (13). A coagéo, qua Suma ameaga do wustasao, 9, por extensic, a infle que & uma omeaca de perda do poder de bargenha de fos a0 dinhedro, s falta We opartunidade rests de educazia ago todos eventos aversivos de mosms natureze que 9 choqua elatrico 6a latoratérin. Estance todos sontinds 25 afaites de uma tronensa comrge, a nivei tnternacie nal, exercida atravie da contrele da predugao so p: 100, © COM 4880 nos etquEcERoR de pequenar coercias co les quads podem sar trocedos} torna @: te aversive extrem re tidianas, veladanante iniquas, ¢ tanta sais infamantes por (vo, Qutro die precieas @e uma informagio scarce 49 localizaghe de ume rue @ indegvet # rospeite » algy fas pwacoas que s8 encontravam nes proximidedes. Ae Faupostas daqueles que no puderam me informer foram uniformes: “Desculpe, mas néo $01". A oxpreasao “dea, eulpe” vai ald da mere polidez. Parece-ms que ola re almente rafiate um eontisente ¢e cosgéo sofridn pete imple padide ce ume informegao, revels um sentimanto de obrigaréo ¢e sabers, portanto, culps-desculps ... coma se doy a respoito de do pudissenos tgnorar elgo por ener que sajs, como se fSssemes culpedos por nio satisfazer expactetives que jo nose. Acontece, contude, que, como quelquer efeito de jones todos ser ondsetent tude, coma un ast{mulo sobre um orgentsmo, este feito 6 produzd do por circunstancias identificdveis, @ induzido por nenipulegio de veriavets, até certo ponte, contre1é vets, © pode ser inpeside ou ravertico por procesimen- tes, até corte ponte, conhecides. Esses efeitos sao estados produzides, néo ado intr{nescos nao precise 0 é moa conviver com oles ou sob cles. A ans: =3-uma carectarfatica da personalidede o © mado trago de cariter. Alguns antudas scarce do compertamentes mantidoa sob controle aversiva, nos dizem quais ago sues opore ges, come sic oupecificad.es, coma podem sor nadifica dos @ come podemon oxarcer contra-controle em ralacéo a elos. A esse rospoite citaris alguns trabelhos uma @reo einda aob invantigegéo, mee muito promissora, 0 de *holplessness"? Observeu-sc que animeis colocades nus ombienta exparimentel @ submetides » cheque oldtri. 0 uiven. correm, dofocam, pulam, a aventuolnente wre ntem ume série de respostas outres. Se ura, entre o Ses outras, for @ oscolhide palo oxperinentador, onto podem até equiver-sa ou fugir dusse choque. Contuda, onimeie qua racabsran ohoques aldtricas incvitdvets « alestdrion, no passado, née apresentam case tipo da Feogao: f4cem imévets, congelados © silenciosos, nao emiten comportomentos que eventualmente poderian levar © ume alteregso des condigdas oxistentes no moio ambi- onte (24). Hasmo se 0 resposte raquerida muite féct), te tal forms que acabem por apresenté-10, ale nio & Fotdde, Odz-s0 que tois anim oprondaran ® lidar eon 8 situocéo, davido & sua experiéncta pr: vis com © choque inescapdval @ tncontroiavel, apronde- rom @ sssunir um estado do “desempero", 0 urégico 6 Nua @4855 aninats mostrem eviddneds de ganeralizagde dosse desonparo am autros situagées eversivas. Por ainda, generalizes pare aitusgSes quo envolvem quel quer t4po @= circunstineds aversive come,por oxompio, Sonpetigéo (18) ou reselugio de problomas (16). Por autre lado, s* tomermos animain © oxpusermo- -loa a aituagées de cheque que vlas ponaam controler tetanuendo-9, tarminando-o ou avitando-o) asees + and mats ficam coso que imunizadon contra tal — d (17). Laterelnenta, oe anda asno “imundzogio nd mals forom axpostos 5 situayio veserita da choques nao “Wona-Eredugio livre poderfanos dizer que usta. expr nBo signtfice “desagaro™. i =a <controldveia oe, antéo, 3 situagdo de aprendizages agore raagom come animois “normeis", isto & Anginuoa: tem e oprendem a se ascapar. Beste ¢ expertanets com contrelabilidads 8 9 afeite de deseape Fo 480 89 dnstala. correm, uivan, Enee sttuagdo mo lembre outro estuda em que ce de menttrou que, no hovendo outre elternative, animeds Broferem receber choques in situagic ne Quel sfo avisados do cheque, de que em situag queia ignoram totalmente quando @ como © choque vird Come se 9 axperiancte de contingénete ternasse 9 che Qua "manos aversive” (141. Na verdade animade aubnetd dos & aprendizogem de Gssenparo tarbém podem apran da nova, sobre » eficéeia de sua agéo. Bosta, para 4; 80, qua sejem “forgados* e enitir a resposte adequeda =, portanto, @ oxperimentar a conasquineia que elo erg guz. (18), NSo discutiremos aqui se esse dégicét de aprendi- Zogem de ordgem emocionol, motivacdonel, au cognitt- ve, isto seria essunte pore outro tipo da apresantepa sstou aqui danunctende o déicte. (7... hoje @ preci- se reflotir un pauco...* Contente). Na verdads ase conjurto oe operacSes © procedran tos, conhocides o eatudedos pela ciéncia do comportemn capéveis neo ic to, roramants 6 apionado om nogsa defese; polo contré rio, 30 constitua hoje numa poderose tecnologia de po dar @ coereéo, usada para nossa detcanforte, A hatéris nas fale de préticas raligiosss, do peracguigdns ra cieis, de i¢eologtas de poder. Como lidar como a exemple de situazéos o de pessoas que “dusenvalverano Seite da caminhar entre os trevas, de murmurar antre 8 pocras*? (Rosa dos Ventos). Examplas da contro con trole avereivo sao mats raros da que da contro +Pele sue propria possibilideda, precisam ser buacedos @ dovenvolvidos. Paulo Pontes, am Cota D'Agua, falen~ 213 =do a retpeito do mutinme qua desde os anon 89 vigora antre os intelectuais o ortistes bresiletros diz: “0 tro tanta dasenvolver ums cutre Mnguegem, ume ov tre forma de oxprinir os perplexidades do homem diante da culture da qual so olfenay" (20). Acho que née ti bam ceverfames tentar desenvolver uma outra linguagem, uma outra tecnologia, deste ver baseada am reforco con sumatérie @ nbo, aversivo. A progranagée de centingén- o1ee adequadas 6 muito eficez 6 berate que o uso do py nig&e (21), Quaro lembrar que sa isso ndo far feito ns oo ocerrer um fendmeno muito interessante, @ como tudo que o deserave eu ancerro a citagao da trabainos vxperiognteds deste notte, Animais trensferidos de VI- “VI pera um eaquene miltiplo VI-VI Punigéo, opresantea neste segundo componanta (como seria da se soporer) ow pres pequana recupa: oSo- Quendo pordm, #0 ramoye 9 oontingénoia de punigse do segundo componente, 0 que Jorro de respostes, com frequéncies muito mais eleve- dao do gue antertormante (22). 8, con o passor do tempo, wu observa § un sdbite Ache que a meforda das pavos qua ilo da opressao @ coargée somperte exetomente como weses entmode, @ e080 também § una resposta de nao otep Lacie, nao sé pare o andiv{due, mas pare a frépria se elodade, “1. E eearentamanta easing ambaixe... m so um este (Corrente).NOT AS 1. THORNDIKE, E.L, The Elements of Psycholog: Yorkr, AsG. Sotier, 1905. Now 2. Wor es revisSes de: a) Acrin, Wil. @ Holz, Wels Puntsnment. Em W.R. Honig (arg.). dperant Behavioa: Antes of Acscarch and application. Now Yorks Appleton Century Crofts, 1866: b] Brush, F. 8. lorg.) Aversive Conditioning and Lectning. New York: Acadomle Presa, 1971; c) Fantine, E.Aversive Control]. Em J.A. Nowin @ G.S. Reynolds (orgs.). The Study of Behaviot. Glanview: Scott, Foresman and Ca., 19731 4) Hutchinoon, #.R. By products of aversive contrel. Em W.K. Handg @ J-E.R. Staddon (orgs.). Handbook of Operant Behavior. Englanood: Prontice-Hall, 1977. 3. HANDLER, G. Emotion. Em T.-M. Newcomb (Org.). New Dineetions dh Psychology. New York: Holt, Hinehart and Winston, 1362; miller, N.£. Learnabla drives and rovards. Em 5.S. Stevens (org.). Handbook of Experimental Paycko£ogy. New York: Wiley. 195%) fiowrer, O.1. a Lamoreaux, RR. Fear wing, variable in aveidance conditioning. Jouanal of Comparative Poyehotegy, 1846, 39, 20-50) Solomon Al. o Gunn, E65. Experinantally derived conceptions ef onxtety ond aversion. Em MR. Jonas (org). Nebraska Symposium on detdvation. Lincoln: University of Nobraska Press, 1956) 6 oinda ver Doc, EE. & Ghureh A.M. Corge.). Pundakment: Losues and experiments. New York Appleton Cantury Crofts. 1964 0 Eston, W.K. a Skinner, 8.F. Some quantita- tive properties of anxiety. Journal of Expeaimental Payckofogy, 1941, 28, 390-400. as an interv 15 =4. APPEL, 3.8. Puntonmont in tho squirrel monkey. Selence, 1961, 192, 98) Harnstein, R.J. © Hinelins, P.M. Negetive reinforcemant as shock frequency reduetion. Journal of the Expertmental Analysis og Behavioa, 1966, 9, 421-430) Solomon, R.l. 9 Myone, Lt. Traumatie avoidance learnings the principle of anxiaty conservation and partial ‘Aproversibility. Payehologécel Revdew, 1954, 61, 989-385; Waller, M.B. @ Waller, P.F. The effects of uneveidable shocks an ® multiple schedule heving an avoidance componant. Journal of the Experimental Anatysis of Behavior, 1983, 8, 28-97. S. DINSMOCR, J.A. Punishment I-the evoidence hypothonis. Paychofogdcal Review, 1954, 61, 34-46) Schoenfeld, W.N. An experiments! approach to anxioty, oscapa and evoidence behavior. Em P.H. * Hoch @ J. Zubin (orgs.). Anxdety Naw York: Grune, Stratton, 1950; Schoenfeld, W.N. "Avoidenc in bohavior yheory. Jouanaf of Experimental Anatysie og Behavion, 1969, 12, 669-674; Sidman, M. Two tonporal parameters in the maintenance of avoidance behavior in the white rat. Journal of Comparative and physiological Payehotogy, 1953, 46, 253-261. FERSTER, €.B. (comunicagéo pessoel)), Kutchinson, R-Ry @ Enloy G-S. Schedule independent fecters contributing te schedule induced phenomena. Em Rum. Gilbert @ 3.0. Kenn (orgs.). Sehedute Effect: dauga, drinking and eggressdon. Toronto: Undverstty of Toronto Press, 1972; Hutchinson, R. Ranfew, J.M. @ Young, G.A, Effects of long term shock and aseoctated atimuld on agressive ond normal responses. Joutnal of the Experinentat Anatysis of Behaviox, 1971, 15, 141-166) Walterna G.C. o Rogers J.V. Averaive stimuletion of the <= 18.rat) long term effects on subsequent behavior, Scdence, 1969, 142, 7071. + TEXTELGAUN, P. The use operant methods in the ass ment control of motivationel atetes. Em Ww. K. Honig (org.), Operant Behavioar areas of Ataeaach and apptication, Nev York: Appleton Century Crofts, 1966. 8. WRICH, R.E. © AZRIN, Wel. Reflexive in respomve te aversive stinviation. Journal og the Expeadnen- tat Analysis of Behavioa, 1982, 5, 511-520. 9. AZRIN, Nin. Hutchinson, R-R. © Hal F. Path Induced fighting in the squirrel monkey. Jeatnak of the Experimental Anatysis of Behavior, 1963, 8, B20-621s Azrin, A.M, Hutehingon, R.R. @ Sallery, RO. Pein aggr objects. Journal of the Experimental Anatysia of Behavdon, 1964, 7, 225-228; AzFin, Nelle, Hutehinson, R.R. @ McLaughlin. R. The opportunity for eggresedon as an cparant reinforcement during aversive stinulation. Jounnel of the Experimental Analysis of Behavioa, 1965, 8. 171-180. sion toward inanimate 20. AZRIN, N.H. (Comuntcago pessoal). 11. Vor Estes © Skinner, 1841, na citagéo 3 acima. 12, eluade o0 filme “Le Grande Illusion", do Joan Renoir (1937), 13, FERSTER, C.B. Withdrawl of positive reinforcement 98 punishment. Science, 1957, 128, som, 14, OVERMEIER, J.B. © Soligean, M.E.P. Effects of {nesespoble shocks upon subsequenta escape ond evoidance responding. Jouanal of Comparative and phisdologdeal Pouchology, 1967, 63, 28-33. 25. MATER, $.F. @ Seligman, H.E.P. Leorned helplessness: theory ond evidenea. Joutnal of Expe Mental Paychokogy, 1976, 105, 3-46. Sageae. we 28. a. 20. Bly 22, MEROTO, O.S. © Seligman, M.E.P. Generally of Learned halpieseness tn mans Jewrtat of Persona- ity and Social Paychology, 1975, 31, 211-327. SELIGMAN, NE.P. @ Noter, $.F. Fellure te escape traumatic shock. Journat of Experimental Paychoto OY. 1987, 74, 1-9. MCALLISTER, WAR. 6 McAllister, O.€. Vertebles influgneing the conditiening ang the soasurenent of acquired feor. Em W.Fs Prokasy org.) Classieat Condétioning: a synpo Century Crofts, 1985. jum. Naw York: Appleton SETIGHAN, M.E.P. Roselint, R.A. © Kotek, M, Learned nelplessness in the rat: reversibility time course and imaunization, Jouanal of Compana- tive and physiological Payckofegy, 1975, a8, 524- =547, PAULO PONTES. 0 Gepoimanta dos Autores. Lute Dewo- eadtiea, 1975, p. 12 8 13, SKINNER, D.F. Tecnefogia do Ensino. S30 Paulos Herder ~ EPU. 1972. RACHLIN, H. Recovery of responses curing miia punishment. Journat of the Experimentat Anatysds 0§ Behavion, 1966, $, 251-263. = vate