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tg tg
tg( ) = 1+ tg tg
1 cos (2x)
sen (x) =
2
1+ cos (2x)
cos (x) = 2
Erros comuns
2 sen(x) = sen(2x); x 0
1. cosx = 0
1
2. senx =2
3. senx = cosx
4. senx = senx
3
5. senx + 2senx = 1
1
6. senx 2
1
7. |cosx| < 2
1. cos x = 0
Atravs do grfico abaixo possvel avaliar que a funo f (x) = cos x passa vrias vezes no eixo da
abscissa.
1.0
sen x
1
y=
0.5 2
5 5
0.5
1.0
3
X={...-2 , 2 , 2 ,...} cos x = 0 x= 2 +k; N
1
2. sen x =
2
1.0
sen x
1
y=
0.5 2
5 5
0.5
1.0
Aqui temos que ser mais delicados porque as solues sero de dois mltiplos
diferentes, por isso precisamos achar as duas solues particulares.
1
Se sen x = 2, logo sen x = 30 ou sen x = 150, mas vamos utilizar os valores em
radianos.
5
X= 6 e X= 6 , no intervalo [0,2].
No grfico acima uma representao no plano xy, se formos definir o intervalo [0,2]
ficaria do seguinte modo.
3. Sen x = Cos x
Existem dois pontos onde os grficos se interceptam, portanto duas solues
sen x = cos x. A dica seria usar algebrismo.
sin = cos
1 1
. sin = .
cos
sin cos
=
cos cos
sin
=1
cos
sin = cos
4. Sen x = Sen x
sin =
0 = sin sin
0 = sin (sin 1)
Sinx = 0 ou Sinx 1 = 0
0 = sin = 0 sin 2 = 1
5. + =
3
+ = 1
2
3
+ 1 = 0
2
Esta equao est na forma de um polinmio de 2 grau. Se mudarmos a
varivel ficar mais visvel
3
= ; + 1 = 0
2
1
= 2 =
2
1
sin = 2 sin =
2
1
6. Sin x
2
1
7. |Cos x|
2
Isto uma inequao modular, teremos que dividir em duas partes.
1
|cos x|
2
1
cos x
2
7
<<
4 4
3
Mas cos x 0 {0 < 2}
2 2
3 7
={ < < }
4 2 2 4
1
cos <
2
1
cos >
2
3 5
< >
4 4
3
Mas como cos x< 0 { << }
2 2
3 5 3
< > ou { << }=
4 4 2 2
3 5 3
={ < < << }
4 4 4 2
3 5 7
{ << << }
2 4 4 4