Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
I. INTRODUO
Diderot, compara a comdia jocosa da comdia sria, onde a jocosa em nada ou pouco
acrescenta ao homem, pois como em uma galaria de arte, ela pode at evocar o prazer
do passeio, mas sua passagem to rpida que nada acrescenta, e s estimula o vcio,
porm a comdia sria agrada e possibilita a reflexo, e nos faz amar a virtude. Alm
disso, Diderot questiona o quanto a falha do texto uma culpa do gnero ou do
dramaturgo?. -- nas Entrevistas sobre o Filho Natural que Diderot fala pela primeira
vez do drama burgus, que ele chama de "gnero srio".
Aqui Diderot exalta a importncia do debate das questes morais, estarem presente nas
obras e ou no teatro, mas que se faam atravs de impresses que corram naturalmente
e no se apresentem atravs de sentenas dialogadas, tal como fazia o as obras
modernas da poca. Dualidade entre a fala (ator narrador ou declamador) e o gesto,
ao e pantomima (ator comediante).
Aqui o drama moral seria apresentado diretamente e com xito, pois a ao simulada
e apresentada de uma forma to clara e precisa que ao pblico fica evidente a sentena
a ser dada, ao contrrio de um discurso provido de falas, discursos filosficos e
narrativos que confundem e simulam algo que descaracteriza a impresso de uma fatia
da vida.