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influncia castelhanizante ou vulgarizante e o que harmonizar no possvel com
o resto das normas do sistema comum.
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Ns, no entanto, pensamos que mais adequado mant-lo. Em primeiro
lugar porque nom apresenta problemas de aprendizado. Em segundo
lugar porque facilita a leitura e ortofonia. Em terceiro lugar porque nom
supom fronteira importante entre a grafia galega e a proposta no
Acordo.
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Primeiro porque a tendncia habitual a nom pronunci-las. Segundo,
porque a grafia habitual a portuguesa de mant-las. E terceiro, porque o
uso ou nom uso dessas letras nos grupos cultos seria para ns um
complicado processo de aprendizage de longas listas de palavras que,
sem nengumha justificaom da nossa perspectiva (salvo a do
uniformismo ortogrfico a ultrana) manteriam ou perderiam o c ou o p.
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Do ponto de vista galego, a situaom acordada, nom total alis, parece-
nos pouco prtica, tendo em conta a situaom irregular da nossa lngua
na Galiza, que se reflecte no nvel escrito em poucos usos, nom
regularizados e sistematicamente interferidos polo espanhol. Assi,
palavras como limite, anedota, demagogia, nivel, regime, etc. ao carecerem de
acentos as paroxtonas e proparoxtonas, seriam interpretadas com a
acentuaom (fnica) do espanhol, isto : lmite, andota, demaggia, nivl,
rgime, etc.
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de Os Lusadas, em Os Sertes, de Ele, por O, em Aquele (ou, por que nom,
dele, pelo, naquele)...?
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Antnio Santamarinha Delgado Elvira Souto Presedo
Jos Antonio Souto Cabo Paulo Valrio rias
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