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Professor Mateus Gomes Rangel

OTIB:231
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Bem-vindo ao ITK (INSTITUTO TEOLÓGICO


KOINONIA)

SOBRE A INSTITUIÇÃO

QUEM SOMOS

INSTITUTO TEOLÓGICO KOINONIA – ITK


CNPJ: 27.601.679/0001-20
Rua Major Corrêa, CEP: 28.020-225, Jockey Club - Campos dos Goytacazes-RJ.
Tel: (22) 3025-7665/ 9.9924-2393/ 9.9935-4896.

O ITK – É uma instituição de ensino interdenominacional que desempenha um


trabalho diferenciado no que diz respeito à qualidade de ensino e métodos de
aprendizagem eficazes e inovadores entre as escolas de educação Teológica no Brasil.
Com amparo dos § 8º e 9º, do art. 5º,art 205º art., 206 e § 1º do art, 210 da constituição
Federativa do Brasil, e de autorregulamentação autorizada pelo Decreto-Lei nº
94775/97 (Ensino Religioso) e Pareceres 241/99 (D.O.U 05/07/1999) E 063/04 (D.O.U
01/04/2004) do conselho Nacional de Educação.

Procuramos utilizar a Teologia de direção apologética e linguística para


promover a esperança na Salvação, na existência de Deus, a Inerrância bíblica, e a
aplicação dos conhecimentos teológicos em todas as áreas do conhecimento humano, a
propagar a ciência da Teologia e divulgação de uma fé inteligente num Deus invisível e
real. Nosso desejo é formar pessoas que tenham competência teológica para responder
as questões conflitantes dos textos sagrados.

Que conheçam com propriedade este livro que temos como regra de fé e prática,
e enfim sejam capazes de transmitir com clareza a salvação em Cristo Jesus e diluir as
heresias que conduzem o povo ao erro e a confusão (1 Tm 4:1-5). Promovendo a
Edificação e Crescimento espiritual e humano.

MISSÃO

O Instituto Teológico Koinonia tem a missão primordial de auxiliar no


aperfeiçoamento de todos que de algum modo estão envolvidos na propagação do
Evangelho de Jesus Cristo. De acordo com Efésios 4;12 e 1 Pedro 3:15, preparando e
capacitando para o exercício pleno das funções ministeriais. Nossa missão visa
contemplar o discente formado e devidamente capacitado exercendo com qualidade,
compromisso e seriedade a sua vocação ministerial.

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VISÃO

Nossa visão objetiva formar pessoas capazes de ministrar uma palavra


consciente baseada nas sagradas escrituras, aconselharem, servirem, evangelizarem,
viverem em conformidade com os parâmetros da Palavra de Deus. E, sobretudo,
exercerem a vocação ministerial ou acadêmica com qualidade e propriedade, gerando
assim resultados genuínos e reais. Assim como os apóstolos, pais da igreja,
reformadores e grandes homens de Deus que sabiam o poder do Deus que serviam
porque compreendiam a força de uma Teologia puramente bíblica e profunda nas mais
variadas ciências. Contamos hoje com pessoas altamente qualificadas para exercer
funções junto ao corpo docente, para melhor servir os irmãos (a). Nossos profissionais
em sua maioria são Pastores de Igreja, formados e com uma experiência na vida
acadêmica e experiente nos cuidados do Corpo de Cristo, para que possamos unir a
Teoria a Práxis (Prática), e levar a todos os irmãos (a) um ensino teológico digno de ser
chamado teológico.

VALORES

1.Respeito à fé e aos princípios cristãos independente da corrente teológica adotada pela


Igreja e/ou comunidade - para assim vivenciar e difundir os valores e a ética das
Escrituras Sagradas; evidenciadas pelo Senhor Jesus.

2.Respeito às variadas formas de crenças e observar a vida - Crer ou não crer na


existência de um Deus Invisível e Real é uma opção do ser humano livre. Ensinamos
uma teologia bíblica com ênfase em apologética e linguística, e respeitamos qualquer
discente que creia de maneira mais liberal ou não creia.

3.Formação de uma Consciência crítica e autocrítica – Como seres racionais, crescemos


com as críticas e amadurecemos com as divergências. Por isso o ITK estimula o
pensamento crítico e a autocrítica, sobretudo.

4.Qualidade no Ensino – Estamos sempre procurando nos capacitar para assim poder
atualizar os manuais de estudo e fornecer um ensino altamente qualificado.

5.Qualidade nos Métodos Pedagógicos – Sendo a Teologia a mãe de todas as ciências,


aquela que objetiva investigar a revelação do Próprio Deus; providenciamos métodos
pedagógicos que facilitam o aprendizado do discente. Métodos inovadores e tão eficazes
que chegam a surpreender os privilegiados alunos que estudam no ITK.

6.Priorização das pessoas em detrimento das coisas com foco no ser humano e sua
qualidade de vida, preocupando-se permanentemente com o benefício de todos que
fazem parte da comunidade acadêmica.

7.Desenvolvimento com sustentabilidade econômico-financeira visando uma qualidade


e produtividade acima da média – Os custos dos cursos oferecidos pelo ITK são bem
divididos entre os profissionais da instituição, desta maneira estamos devidamente
habilitados a fornecer com qualidade todas as demandas prometidas e serviços ligados
aos cursos contratados.

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8.Ética, transparência e integridade em todos os atos.

9.Compartilhamento da mensagem de fé e salvação em Cristo, conforme os evangelhos.

10.Trabalho e Formação – O ITK têm projetos de Abertura de Núcleo. Projeto este que
proporciona uma ocupação remunerada e digna a lideres que desejam trabalhar com a
Teologia e Formar Pessoas.

SOBRE O RECONHECIMENTO DO MEC

AMPARO AOS CURSOS DE TEOLOGIA PELO MEC :

AMPARO LEGAL :

Nossos cursos são cursos livres que tem o respaldo nos pareceres: 1º) 241 de
15/03/99 que trata dos Cursos Superiores de Teologia 2º) 296 de 10/08/99 que
regulamenta o aproveitamento de estudos realizados em Seminários Maiores
(Faculdades de Teologia) em cursos de licenciatura.

O parecer do Conselho pleno de nº 97 de 06/04/99 que trata da Formação de


Professores para o Ensino Religioso nas Escolas Públicas de ensino fundamental. No
dia 15/03/99 o Conselho Nacional de Educação, aprovou o parecer nº 241/99 que abre
jurisprudência para o reconhecimento dos cursos de Teologia.

O Decreto Lei 1051/69 art. 1º valoriza a validação dos estudos “aos portadores
de diplomas de cursos realizados em Seminários Maiores, Faculdades Teológicas ou
Instituições equivalentes de qualquer confissão religiosa. O Decreto Lei nº 9394 de
20/12/96 art. 50 (LBD) diz: “As instituições de Educação Superior, quando da
ocorrência de vagas, abrirão matrículas nas disciplinas de seus cursos a alunos não
regulares que demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, mediante processo
prévio.” A Regulamentação do Ensino à Distância está amparada pelo Decreto nº 5.622
de20/12/05 que regulamenta o Art. 80 da LBD (Lei 9394/96). Art. 1º - Educação à
Distância é uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com mediação de
recursos didáticos sistematicamente organizados, representados em diferentes suportes
de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos
meios de comunicação.

Todos os cursos oferecidos pelo ITK – são reconhecidos/autorizados


pelo MEC, em conformidade ao art. 33 da LBD nº 9394/96, de 20 de Dezembro de
1996, como 'Cursos Livres de Teologia e Afins”. Chancelados pelos pareceres do
Conselho Nacional da Educação nº241/99, de 15 de Março de 1999 e nº 765/99, de 10
de Agosto de 1999, e ainda pelo Parecer nº 063/04 (D.O.U de 01/04.2004), do Conselho
Nacional de Educação, todos amparados pelo art. 210 §1º, da Constituição Federativa
do Brasil, Todos os Cursos do ITK – são de Caráter Livre, portanto de acordo com o art.
42 da lei nº 0.394/96 (Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional). E Lei n°
11.741/08, não necessita de autorização dos órgãos governamentais.

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Diretor Geral

O Diretor Geral Mateus Gomes Rangel é Bacharel em Teologia pela UFPE, e


Psicopedagogo pela FATUN. Professor de Hebraico Bíblico e Cultura Judaica, tendo
cursado no Ministério Ensinando de Sião; é também Professor de Grego Bíblico tendo
cursado na FATIN, possui diversos cursos de Teologia no seguimento de Teologia
Sistemática. É escritor e autor de todo material que rege os cursos do ITK. Membro
Efetivo da Ordem Federal de Teólogos do Brasil (OTIB: 231). Pesquisador e
especialista no seguimento de Exegese Bíblica, vem também se especializando no
seguimento de Manuscritologia

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Conteúdo
INTRODUÇÃO ALFABÉTICA................................................................................................... 9
PRONÚNCIA ............................................................................................................................. 10
ASPIRAÇÃO .............................................................................................................................. 11
PONTUAÇÃO ............................................................................................................................ 11
FORMAÇÃO DO SUBSTANTIVO ........................................................................................... 13
SISTEMA VERBAL DA LÍNGUA GREGA ............................................................................. 13
MODOS ...................................................................................................................................... 13
TEMPOS VERBAIS ................................................................................................................... 14
VOZES VERBAIS ...................................................................................................................... 15
PESSOAS .................................................................................................................................... 15
GÊNERO..................................................................................................................................... 16
NÚMERO ................................................................................................................................... 17
ARTIGOS ................................................................................................................................... 18
CASO DOS SUBSTANTIVOS GREGOS ................................................................................. 20
DECLINAÇÕES ......................................................................................................................... 21
SAUDAÇÕES EM GREGO ....................................................................................................... 23
BIBLIOGRAFIA: ....................................................................................................................... 27
Bibliografia Virtual: .................................................................................................................... 27

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GREGO BÍBLICO

A HISTÓRIA DA LÍNGUA GREGA

A historia da língua grega abrange os seguintes períodos:antigo, ático, koiné (ou


helenístico), bizantino e moderno.

O Grego Antigo:

O grego antigo nasceu dos indo-europeus, procedentes do norte que entraram na


península Balcânica no II milênio a.C. Juntamente com outros povos provenientes da
Ásia setentrional e central até as terras férteis do sul emigraram e se assentaram em
várias regiões da Grécia. Apareceram diferentes dialetos desse povo na região, mas os
principais foram o arcádio-chipriota, o dórico, o eólico e o jônico. Esse período de
formação da língua grega abrangeu os anos de 1.500 a.C à 900 a.C.

Nesse período, os poemas homéricos foram escritos em dialeto jônico em uma nova
escrita baseada no alfabeto fenício e com cinco sinais específicos para as vogais, que
seria denominada alfabeto grego. Portanto, a criação de uma norma literária modelada
em dois dos maiores poemas da história, Ilíada e Odisséia, esteve acompanhada por um
dos sistemas de escrita mais eficazes que já existiram.

Grego Ático (Clássico)

Do dialeto jônico, surgiu o ático, elemento básico do grego clássico. Era a língua de
Atenas e da região à sua volta, a Ática. O dialeto ático sobrepôs todos os
demais, substituindo-os, foi a língua então que passou a ser utilizada na literatura. O que
mais destacou sua influência neste período foram principalmente as literaturas de
grandes pensadores e escritores da época, tais como Ésquilo, Sófocles e Platão.
O Período abrangeu de 600 a.C à 300 a.C.

Grego Koiné (Bíblico)

No século IV a.C., graças às conquistas de Alexandre, o Grande, o grego clássico


(ático) se transformou na língua comum de todo o Oriente Médio. Através de
Alexandre, houve um grande esforço em se levar a cultura, arte e filosofia grega aos
outros povos, processo conhecido como helenização.

Seu empenho pela helenização do mundo antigo fez surgir traduções de livros de
singular importância dos povos conquistados para a língua grega, a fim de que se
fortalecesse o império com uma maior unidade e se levasse toda a cultura grega a todos
no Império. O Velho Testamento é um grande exemplo desse fato. Sua tradução é

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conhecida por Septuaginta, por ter sido traduzido por 70 escribas doutos nas Escrituras,
ela foi elaborada entre os séculos IV e II a.C., em Alexandria, no Egito.

O grego clássico ou ático se converteu na base de uma nova forma do grego, o


koiné, uma simplificação do grego clássico. Segundo Fonseca, o koiné apresente
algumas características que é importante salientar:

1 – Era a língua do povo que teve escola, que não possuía dotes literários, e por isso, era
uma língua que variava muito de uma pessoas para outra. Um bom exemplo disso é a
variação de estilo literário existente entre os escritores do NT.

2 – Era a linguagem da experiência humana, característica do homem comum, que


demonstra sua lógica não com argumentos eruditos, mas com metáforas coloridas.

3 – Era um grego vigoroso, vivo, simples e falado por todas as pessoasem qualquer
lugar. Falado pelo camponês, pelo vendedor nas praças dos mercados das grandes
cidades, pelo soldado romano estacionado na Síria ou por um pescador no mar da
Galiléia. (O caminho suave para o Grego, autodidático, módulo I, Gilson Altino da
Fonseca, 2000)

O grego tem seu destaque no meio cristão, sobretudo teológico porque o Novo
Testamento foi escrito nesta idioma.

O grego koiné teve o seu declínio evidentemente com o declínio do Império Greco-
Romano. Com a destruição da Biblioteca de Alexandria, no século III, a política do
imperador Teodósio e o desaparecimento das escolas atenienses de filosofia, a literatura
ficou relegada apenas à igreja e a alguns estudiosos. O período que o grego Koinê
reinou foi de 300 a.C à 300 d.C

Grego Medieval ou Bizantino

Em 11 de Maio de 333 EC, Constantino cria o Império Bizantino que faz com que a
língua grega ficasse de posse da Igreja Católica Romana, deixando assim de ser uma
língua popular. Este período se estendeu até 1.453 EC.

O grego medieval (Μεσαιωνική Ελληνική) é um termo linguístico que descreve o


terceiro período na evolução histórica do idioma grego. Seu desenvolvimento se situa,
por convenção, entre os anos 330 (fundação de Constantinopla) e 1453 (queda da cidade
em poder do Império Otomano), ainda que linguisticamente as transformações mais
importantes se produziram a partir do século VIII. Posto que coincidiu com a história
do Império Bizantino, recebe também o nome de grego bizantino. Sucede ao Koiné.

Grego Moderno

No final do século XVIII, surgiu na Grécia uma burguesia que manifestou a consciência
nacional baseando seus usos linguísticos e preferências culturais em uma herança
idealizada da antiga Atenas. No século XIX, alcançada a independência do domínio

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turco-otomano, os gregos tiveram que enfrentar problemas mais urgentes que os


estritamente linguísticos.

No final do século XIX, escritores e professores se ocuparam em debater a


sistematização da língua popular para proporcionar o tratamento adequado ao ensino e à
comunicação. Surgiam duas opções para o idioma: a do dimotikí, um grego mais
popular e o katharévousa, um grego mais puro. No inicio o governo adotou o grego
mais puro, mas em 1917 uma resolução do Parlamento converteu a dimotikí no idioma
oficial.

A invasão de Bizâncio em 1453, período do Renascimento. Que com sucesso resgatou


as obras gregas clássicas, fazendo assim uma modificação do grego, tornando-o o
chamado GREGO MODERNO. Este grego é hoje falado na República Helênica
(Grécia) e também na Ilha de Chipre. Estima-se em média 15.000.000 de falantes da
língua grega.

DIALETOS DO GREGO ARCAICO 1.000 AEC à 330 AEC

 EÓLICO.
 DÓRICO.
 JÔNICO=> ÁTICO. (Platão, Sócrates, Aristóteles e Xenofontes escreveram
em Grego Ático.)

Do ÁTICO veio o KOINÊ que significa: COMUM. Vejamos as variantes do de


níveis do Grego KOINÉ.

 LITERÁRIO: Era o grego mais rebuscado do KOINÊ, parecido com o ÁTICO,


alguns autores como: Políbio, Josefo, Filo de Alexandria, Theodoro, Estrabão,
Ephiteto e Plutarco utilizavam este estilo LITERÁRIO do GREGO KOINÊ.
 VERNACULAR: Era o grego mais simples. Como Alexandre, o Grande estava
helenizando o mundo com a cultura grega, existiam pessoas que não a dominavam
com grande habilidade. Este tipo de grego era utilizado em cartas pessoais,
documentos administrativos, livros de mágicas e coisas do gênero. Foram
encontrados documentos com esta vertente do grego foram encontrados no Egito.
 VÁRIOS NÍVEIS INTERMEDIÁRIOS: Entre os dois extremos (Literário e
Vernacular), existiam aqueles que dominavam um pouco melhor o grego, portanto
não eram profundamente letrados em grego. A Septuaginta foi escrito em um desses
níveis, bem como o NT também. Ou seja, a qualidade gramatical do grego da
Septuaginta e do NT são boas, mas não tão boas a ponto de serem consideradas da
vertente LITERÁRIA.

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INTRODUÇÃO ALFABÉTICA

EXERCÍCIOS
1) Escrever 50 vezes cada letra do Alfabeto Grego no Caderno pausadamente.
2) Translitere os seguintes Versiculos:
“15
ἵνα πᾶς ὁ πιστεύων ἐν αὐτῷ ἔχῃ ζωὴν αἰώνιον.
16
οὕτως γὰρ ἠγάπησεν ὁ θεὸς τὸν κόσμον, ὥστε τὸν υἱὸν τὸν μονογενῆ ἔδωκεν,
ἵνα πᾶς ὁ πιστεύων εἰς αὐτὸν μὴ ἀπόληται ἀλλ᾽ ἔχῃ ζωὴν αἰώνιον.
17
οὐ γὰρ ἀπέστειλεν ὁ θεὸς τὸν υἱὸν εἰς τὸν κόσμον ἵνα κρίνῃ τὸν κόσμον, ἀλλ᾽
ἵνα σωθῇ ὁ κόσμος δι᾽ αὐτοῦ.” (Joh 3:15-17 BGT)

3) Translitere para o Grego o seguinte versículo:

“Os quais lhes disseram: Homens galileus, por que estais olhando para o céu? Esse Jesus,
que dentre vós foi recebido em cima no céu, há de vir assim como para o céu o vistes ir. (At
1:11 ACF).

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PRONÚNCIA
Muitos manuais e compêndios modernos têm dado um valor demasiado a
pronúncia do grego koinê, a grande verdade é que a pronúncia original foi praticamente
perdida, a pronúncia que usualmente se faz foi a adotada pelo humanista Erasmo de
Roterdã, que foi o primeiro a publicar o texto grego dentro da moderna imprensa. Mas a
época de Erasmo já distava em quatorze ou quinze séculos da época do grego koinê. A
pronúncia ganhou certo destaque em nossos dias devido a necessidade dos alunos
deaprenderem outro idioma pela pronunciação das palavras. Portanto essa parte do
idioma deve ser vista como um recurso didático e não como verdade. Nisto é onde
costumamos a dizer que o grego antigo em seu aspecto da fala está perdido para sempre.
Portanto o aluno não deve dar muita atenção a tentativa de ser falar o grego antigo, seu
cuidado deve se concentrar nos aspecto morfológicos, sintáticos e estilísticos, que são
mais absorvidos pela leitura silenciosa e analítica e não pela fonética. Foi portanto um
erro dar muito destaque a suposta sonoridade do grego koinê como se fosse um idioma
como o inglês que se aprende mais falando do que lendo.

Adotamos a pronúncia pela silaba tônica, sendo esta a que está com o sinal.

DICA DE LÍNGUA PORTUGUESA:

A Sílaba Tônica é aquela que se estende quando a palavra é pronunciada numa


suposta caída num abismo. Ex. A silaba tônica de CAVALO é o VA, pois
pronunciando a palavra numa queda de abismo temos:

CA
VA ...
A...
A...
..LO !

Ainda no aspecto da pronúncia podemos destacar:

a. Antes de γ,κ,ζ e χ o γ tem som de “n”. Ex.: αvγγελος ( pronúncia ânguelos ).

b. O θ se pronuncia como th forte em inglês. Nesta pronuncia chegamos bem perto do


“d”. Talvez seja deste detalhe que encontramos a origem da nossa expressão Deus, pois
quando pronunciamos Θεος, quase dizemos ela.

c. O σ, ς é sempre sibilante ( possuindo o som de s ou ç e não de z ). Ex. Ιηοου


pronuncia Iessús e não Jezus.

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ASPIRAÇÃO
Toda palavra grega iniciada por vogal recebe um sinal diacrítico chamado
espírito ou aspiração. Existem duas espécies de aspiração:

A. branda, com movimento para fora (`), que nenhuma influência exerce na
pronuncia.

Ex.: `αγαθος ( agatós, bom ); Εκκλεσι`α (ekklesia, igreja )...

B. E a áspera, com o movimento para dentro (´) onde a vogal recebe um H


quando a palavra é transliterada. Sendo que toda palavra iniciada por υ e ρ recebem a
aspiração áspera.

Ex.: ´αγιαζω ( hagiázô, santificar ) ´επουρανιος ( hepouránios, celestial )...

Algumas observações:

a. As palavras que começam com ditongo recebem a aspiração sobre a segunda vogal.

Exs.:

 ε´υλογια (louvor)
 ε´υχηρω (dizer)
 ε´υθυς (imediatamente)
 ε´υλογια (oração)
 ο´υρανος (céu)

b. Todas as palavras iniciadas por ρ e υ recebem aspiração forte ( ).

Exs.:

 α`ιµα (sangue)
 α`ισθησις (percepção)
 α`ισχυνην (vergonha)
 αιτε`ω (pedir)
 α`νιονιος (eterno)
 α`υξανω (crescer)

c. Nas letras maiúsculas, a aspiração é colocada ao lado da primeira letra, caso se trate
de um ditongo a aspiração recairá normalmente sobre a segunda vogal, exceto
quando o ditongo não for formado por uma vogal e uma semivogal.

Exs.: ´Εχοντες ουν τοιαυτην `ελπιδα (Tendo portanto tal esperança) ( II Co 3:12 ).

PONTUAÇÃO
Observação: na escrita primitiva não havia os sinais de pontuação; o que apontava
esta frase como interrogativa era a partícula πως de natureza interrogativa. É importante

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que o aluno sempre lembre deste detalhe, pois muito o auxiliará na sua tradução e
eliminará as mínimas dúvidas.

a) O ponto final e a vírgula são escritos como em português.

b) O ponto de Interrogação é o nosso ponto e vírgula do portugês (;).

c) O ponto de exclamação grego, raro no Novo Testamento, é como o ponto de


exclamação português ( ! ). No texto sagrada facilmente ele é deduzido para a
tradução pelo usos de verbos fortes, como κραζω ( gritar ) em Mt 9:27; ou
palavras como ο´υαι Lc 6:24; 17:1; Jd 11; Ap 8:13 e ο´υα ( ah! ) em Mc 15:29.

d) O trema ( ¨ ) indica como em português que as vogais possuem sons distintos.


Exs.:
 πραυς (manso).
 προινο`ς (primeiras chuvas, Tg 5:7).

e) O grego do Novo Testamento foi todo escrito em letras maiúsculas e por isso
não possuia as aspirações e os acentos, mas estes já existiam quando ele foi
escrito, pois no fim do século III antes de Cristo, foi organizada em Alexandria,
a Gramática Grega. Aristófanes de Bizâncio foi, ao que parece, o inventor deles.
Todavia, isso não deve ser visto como uma dificuldade em se reconhecer se os
acentos ou as aspirações conferem ou não com o original, a língua grega deixa
implícito em sua forma e ritmo o lugar certo onde se deve colocar estes sinais.
Argumentações modernas como a de dizer que em Lucas 23:43, Jesus não
prometeu estar naquele mesmo dia com o malfeitor arrependido no paraíso,
porque o texto grego não tinha essas notações, são totalmente inválidas.
Retirando-se a vírgula, fica ainda mais evidente que Jesus estava prometendo
realmente que o malfeitor estaria com ele naquele mesmo dia no paraíso.

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FORMAÇÃO DO SUBSTANTIVO
RADICAL/RAIZ + TERMINAÇÃO

Ex: ἄνθρωπ (radical) + ον (terminação/desinência).

SISTEMA VERBAL DA LÍNGUA GREGA


Definição de “VERBO:

Verbo é toda palavra que indica AÇÃO (Caminhar, Estudar), Estado (Ser,Ficar,
Estar), Fenômeno da Natureza (Amanhecer, Chover, Anoitecer), Ocorrência
(Acontecer, Suceder), Desejo (Almejar, Querer), entre outros processos...

- Rega, Lourenço. Noções do Grego Bíblico. Vida Nova –

Estudaremos os Verbos através dos: MODOS, TEMPO/ASPECTO, VOZ e PESSOA.

MODOS
“O modo se refere a relação entre o verbo e a realidade”

 Indicativo: Modo da Realidade (Concreto, Verificável, Assertivo).

Ex: “Então o procônsul, vendo o que havia acontecido, creu, maravilhado da


doutrina do Senhor.” At 13:12

 Subjuntivo: Modo da Possibilidade (se, talvez).

Ex: “E será que, se ouvires a voz do SENHOR teu Deus, tendo cuidado de
guardar todos os seus mandamentos que eu hoje te ordeno, o SENHOR teu Deus te
exaltará sobre todas as nações da terra” Dt 28:1

 Imperativo: Modo de ordem ou pedido (Vai, faça, ide).

Ex: “Ide por todo o mundo, e pregai o Evangelho a toda criatura” Mc 16:15

 Optativo: Modo de Desejo, Possibilidade (Pode ser como não pode).

Ex: “Porque desejo ver-vos, para vos comunicar algum dom espiritual, a fim de
que sejais confortados.” Rm 1:11.

MNEMOTÉCNICA

INRE/ SUPO/ IMOR/ OPDE

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TEMPOS VERBAIS
O tempo verbal no grego se difere um pouco do português. No português os
verbos indicam se a ação aconteceu no: Passado, Presente ou Futuro; ou seja: O
Português preocupa-se apenas com o tempo em que a ação aconteceu. O Grego
portanto, além de se preocupar com o período em que ação aconteceu, preocupa-se
também com a qualidade, característica, aspecto de tal ação. Se tal ação é completa e
acabada, ou contínua e perene por exemplo. Veja:

 Presente: Ação Linear (Ele está comendo), (Ela está ensinando), Equivalente ao
Gerúndio no Português. Ou simples (Ele canta),(Ela ensina).
 Futuro: Ação pontual no futuro (Ele cantará).
 Imperfeito: Ação Contínua no Passado (Ele estava cantando), ou simples (Ele
cantava).
 Aoristo: Ação pontual no passado (Ele cantou).
 Perfeito: Ação ponti-linear que começou no passado mas que tem seus efeitos no
presente (Ele cantou e ainda está cantando).
 Mais que Perfeito: Ação ponti-linear que começou no passado e já terminou (Ele
ficou cantando).

MNEMOTÉCNICA

PRE-FU-IM-AO-PE-MAFE

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VOZES VERBAIS

Refere-se ao relacionamento entre o sujeito e o verbo. Existem três(3) tipos de


vozes na língua grega: Passiva, Ativa, Média.

 Passiva: O Sujeito sofre a ação do verbo. É refém da ação verbal. Em português


precisamos de um verbo auxiliar para traduzir (Ele foi Lavado).
 Ativa: O Sujeito pratica a ação (Ele lavou).
 Média: O sujeito pratica a ação em si mesmo. De si mesmo ou para si mesmo (Ele
lavou-se). No português chamamos de pronome reflexivo. Pode indicar intensidade.

PESSOAS

A Pessoa refere-se a quem pratica (Voz Ativa e Média), ou sofre (Voz Passiva) a
ação do verbo.

SINGULAR PLURAL
1ª PESSOA Eu Nós
2ª PESSOA Tu Vós
3ª PESSOA Ele/Ela Eles/Elas

Obs1: Para analisar corretamente um verbo grego devemos seguir a seguinte ordem
gramatical: Modo, Tempo, Voz e Pessoa (MTVP).

Obs2: Os verbos no Português, se encontram em seus dicionários no modo infinitivo,


seguindo os padrões das conjunções (1ª AR, 2ª ER, 3ª IR/OR). No Grego e diferente. Os
verbos se encontram nos dicionários no indicativo presente ativo do singular:
“Didaskalia” (que é ensino em vez de ensinar).

SUBSTANTIVOS GREGOS DA 1ª DECLINAÇÃO.

1ª Declinação. Substantivos terminados em: “ας” (Alfa e Sigma longo), “ης”


(Eta e Sigma longo). A maioria dos substantivos da 1ª declinação são femininos, com
apenas poucas casos masculinos.

2ª Declinação. Substantivos terminados em “oς” (Ômicron e Sigma longo). A


maior parte são masculinos, tendo poucos casos de femininos.

3ª Declinação. Substantivos terminados em consoantes.

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GÊNERO
Masculino, Feminino e Neutro. Este último é utilizado para fazer menção aquilo
que não é nem masculino e nem feminino.

Em grego há três gêneros gramaticais. Em geral, pode-se reconhecer o gênero


gramatical de um substantivo no final da palavra. No entanto, deve-se aprender o gênero
do substantivo em grego desde o início.

Os substantivos masculinos em grego terminam geralmente em –ος (os), -ας


(as), -ης (es). MASCULINO SINGULAR “OS-AS-E(η)S”. MASCULINO
PLURAL “OI-E(ε)S”.

Exemplos:

 ο φίλος: o amigo
 ο γιατρός: o médico
 ο χειμώνας: o inverno
 ο ήρωας: o herói
 ο καθηγητής: o professor
 ο μαθητής: o aluno

Os substantivos femininos em grego moderno geralmente acabam em –α (a) –η


(e). FEMININO SINGULAR “A-E”. FEMININO PLURAL “E-E”.

Exemplos:

 η φίλη: a amiga
 η οθόνη: o monitor
 η καθηγήτρια: a professora
 η γάτα: o gato

Os substantivos neutros em grego terminam geralmente em –ο (o), -ι (i) , -μα


(ma). NEUTRO SINGULAR “O-I-MA”. NEUTRO PLURAL “A-IA-MATA”

Exemplos:

 το κινητό: o celular
 το δέντρο: a árvore
 το σπίτι: a casa
 το ποτήρι: o copo
 το μάθημα: a aula
 το δέμα: o pacote

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MNEMOTÉCNICA

MASCULINO SINGULAR: OSASES

MASSCULINO PLURAL: OIES

FEMININO SINGULAR: AÊ

FEMININO PLURAL: EE

NEUTRO SINGULAR: OIMA

NEUTRO PLURAL: AIAMATA

NÚMERO

Plural e Singular. O grego Koinê não possui o chamado “Dual”, mas o grego
moderno possui. Portanto não é relevante para nosso estudo que procura focalizar no
grego bíblico (koinê). Na formação do plural aplicam-se as seguintes regras:

 Os substantivos masculinos terminados em -ος formam o plural nominativo em -οι.


 Os substantivos masculinos terminados em - ης formam o plural nominativo em -ες.
 Os substantivos femininos terminados em -α formam o plural nominativo em -η.
 Os substantivos neutros terminados em -ο formam o plural nominativo em -α.
 Os substantivos neutros terminados em -ι formam o plural nominativo em -ια.
 Os substantivos neutros terminados em -μα formam o plural nominativo em -ματα.

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ARTIGOS

Tabela I - Artigo Definido

Singular Plural
Caso
Masculino Feminino Neutro Masculino Feminino Neutro

Nominativo Ο Η Το Οι Οι τα

Genitivo Του Της Του Των Των των

Acusativo το(ν)* τη(ν)* Το τους Τις τα

Tabela II - Artigo Indefinido

Singular Plural
Caso Feminino
Masculino Neutro Masculino Feminino Neutro
(ver #Nota)

Nominativo ένας Μια Ένα

Genitivo ένος Μιας ένος Não tem

Acusativo ένα(ν)* μια(ν)* Ένα

Tabela I - Declinação do Artigo Definido Singular


Singular (ενικός) Plural (πληθυντικός)
Nominativo (ονομαστική) → ο
Acusativo (αιτιατική) → Τον
Genitivo (γενική) → Του

Tabela II - Declinação do Artigo Definido Singular & Plural


Singular (ενικός) Plural (πληθυντικός)
Nominativo (ονομαστική) → ο → Οι
Acusativo (αιτιατική) → Τον → Τους
Genitivo (γενική) → Του → Των

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MNEMOTÉCNICA

Obs1: Não existe Artigo Indefinido na Língua grega.

Obs2: Quando uma palavra grega aparece sem artigo, ela pode ser indefinida ou
não, dependendo do contexto.

Obs3: Quando uma Palavra recebe um Artigo ela é definida.

Obs4: O Artigo concorda com o substantivo, que a define em caso (Nom., Gen.,
Dat., Acu., Voc.,), em Gênero (Masculino, Feminino e Neutro), e em Número
(Singular, Plural).

Obs5: Como não tem variações de declinação, o artigo ajuda muito a definir o
caso, gênero, número do substantivo que a define.

Nominativo – Ο δικηγόρος δούλευε. (O advogado trabalha)


Acusativo – Μιλάω μόνο με τον δικηγόρο μου. (só fala com meu advogado)
Genitivo – Το γραφείο του δικηγόρου. (O escritório do meu advogado)

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CASO DOS SUBSTANTIVOS GREGOS

CASOS DEFINIÇÕES
Nominativo É usado principalmente para indicar o sujeito da frase, aquele que
normalmente pratica a ação. Pode ser usado também para predicativo
do sujeito.
Genitivo O genitivo tem por volta de 30 usos sintáticos diferentes! Por hora, no
entanto, serve-nos saber que seu principal uso indica posse. Ele é
traduzido, na maioria das vezes por meio da palavra “de”.
Dativo É usado principalmente para indicar o objeto indireto, mas abrange
também as ideias de finalidade (para), instrumentalidade (por meio
de) e localidade (em)
Acusativo Aponta o objeto direto da frase. Aquele que sofre a ação do verbo.
Vocativo. É usado para exclamação, invocação e chamamento.

Exemplo dos casos usando o nome JESUS.

 Nominativo: Iesous= Jesus. (Geralmente é o sujeito da oração).


 Genitivo: Iesôu= de Jesus
 Dativo: Iesôu= a Jesus.
 Acusativo: Iesoun= o Jesus (objeto direto da oração).
 Vocativo: Iesôu= Óh Jesus

MNEMOTÉCNICA

NOMI-SUJEITO

GENI-DE

DATI-A

ACUSA-O

VOCA-OH

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DECLINAÇÕES

Declinações são flexões sofrida pelos substantivos e outros nomes de acordo


com seu gênero, número e caso. No grego, o uso das declinações refere-se a um grupo
de palavras que usam o mesmo conjunto de desinências/terminações.

1ª ou declinação em η (êta).

2ª ou declinação em ο (ômicron).

3ª ou declinação em consoante.

1ª ou declinação em α 2ª ou declinação em η
Masculino Singular Neaniai (jovem)
Masculino Plural
Feminino Singular
Feminino Plural
Neutro Singular ----------------------- -------------------------
Neutro Plural ----------------------- -------------------------

Desinências 2ª Declinação Masculino Singular

MNEMOTÉCNICA

(OS-OU-OI-ON-Ê = OSOUOIONÊ)

Nominativo OS (Ômicron, Sigma longo)


Genitivo OU (Ômicron, Upsilon)
Dativo OI (Ômega)
Acusativo ON (Ômicron, Ni)
Vocativo E (Êta)

Desinências da 2ª Declinação Masculino Plural

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MNEMOTÉCNICA

(OI-ÓN-OIS-OUS-OI = OIÓNOISOUSOI)

DESINÊNCIAS DA 2ª DECLINAÇÃO PLURAL

CASOS MASCULINO FEMININO NEUTRO

Nominativo OI (Ômicron, Iota) OÌ (Ômicron, Iota) A (Alfa)

Genitivo ON (Ômega, Ni) ÔN (Ômega, Ni) ON (Ômega, Ni)

Dativo OIS (Ômicron, Iota, OÎS (Ômicron, OIS (Ômicron,


Sigma longo) Iota, Sigma longo) Iota, Sigma longo)

Acusativo OUS (Ômicron, OÙS (Ômicron, A (Alfa)


Upsilon, Sigma Upsilon, Sigma
longo) longo)

Vocativo OI (Ômicron, Iota) OÌ (Ômicron, Iota) A (Alfa)

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SAUDAÇÕES EM GREGO

Γειά σου → Oi/olá


Γειά σας → Oi/olá
Eυχαριστώ → Obrigado
Eυχαριστώ πόλυ → Muito obrigado
Kαλημέρα → Bom dia
Kαλημέρα σας → Bom dia
Kαλησπέρα → Boa tarde
Kαλησπέρα σας → Boa tarde
Kαληνυχτα → Boa noite
Kαληνυχτα σας → Boa noite
Kαλό βράδυ → Boa noite
Kαλό σαββατοκύριακο → Bom final de semana
Kαλό ταξίδι → Boa viagem
Παρακαλώ → Por favor
Χαίρετε → Oi/olá
Σας ευχαριστώ → Obrigado

Palavras gregas importantes

Socorro! Βοήθεια!

o banheiro Τουαλέτα

Eu me chamo ... Με λένε ...

Eu gostaria ... Θα ήθελα...

Quanto custa ...? MΠόσοστοιχίζει...?

A conta, por favor! Το λογαριασμό παρακαλώ!

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Eu não falo grego. Δεν μιλάω ελληνικά.

a entrada Είσοδος

a saída Έξοδος

Contar em grego e os dias da semana

Um Ένα

dois Δύο

Três Τρία

quatro Τέσσερα

cinco Πέντε

seis Έξι

sete Επτά

oito Οκτώ

nove Εννέα

Dez Δέκα

segunda- Δευτέρα (Δε)


feira (seg.)

terça-feira Τρίτη (Τρι)


(ter.)

quarta-feira Τετάρτη (Τε)

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(qua.)

quinta-feira Πέμπτη (Πε)


(qui.)

sexta-feira Παρασκευή
(sex.) (Πα)

sábado Σάββατο
(sab.) (Σαβ)

domingo Κυριακή
(dom.) (Κυρ)

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INDICAÇÃO DE LIVROS PARA ESTUDO E PESQUISA

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BIBLIOGRAFIA:

MOUNCE D., Willian. Fundamentos do Grego Bíblico. Vida Nova.

BERGMANN, Lourenço Stelio Rega Johannes. Noções do grego Bíblico, Gramática


Fundamental. Vida Nova.

MOUNCE D., Willian. Léxico Analítico do Novo Testamento Grego. Vida Nova.

Bibliografia Virtual:
Todas as Tabelas da gramática grega disponível em:
https://en.wikipedia.org/wiki/Ancient_Greek_grammar_(tables)

http://www.aprender-grego.com/artigo-indefinido-grego.html

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