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Acolhimento

Visita Domiciliar
Conselhos de Saúde
Saúde Coletiva
Prof.ª Gleicy Moura
Acolhimento em APS

❖ APS atua como a principal porta de entrada dos sistemas de saúde;


❖ A ela compete a organização e o ordenamento da rede, através da
garantia de acesso aos usuários e a qualificação das demandas;
❖ Visando a resolução dos problemas ou o referenciamento, quando
necessário;
❖ Acolher de maneira satisfatória e manter vínculo com os usuários
fortalece a eficácia e a continuidade das ações de saúde, além de
favorecer a participação do usuário durante a oferta de cuidado e a
tomada de decisão.
Acolhimento em APS

❖ O acolhimento é parte integrante de todo o processo de trabalho


na APS, sendo um dos pilares da postura profissional ética voltada
à solidariedade humana e um importante potencializador do
vínculo;

❖ Deve estar presente em todas as etapas e percurso do usuário


dentro das unidades de saúde até a conclusão da sua demanda
pela RAS;

❖ Não pode limitar-se somente a uma oportunidade ou espaço


físico.
Acolhimento em APS

❖ O foco central do acolhimento deve estar:

❖ Na escuta;
❖ Na percepção das necessidades dos usuários de forma
legítima e livre de julgamentos;
❖ Na busca de resolutividade dos problemas apresentados.
O que é Acolhimento em APS?

É um dos pilares da Política Nacional de Humanização


(PNH), sendo entendido como a necessidade de humanizar o
atendimento e a recepção do usuário no sistema de saúde
com vistas à promoção de solução dos casos através de uma
escuta qualificada e responsável, reconhecendo o usuário
como sujeito central na promoção da saúde. Além disso, o
acolhimento é uma ferramenta essencial para a organização
do processo de trabalho.
O que é Acolhimento em APS?

❖ Acolher significa aceitar, dar ouvidos, receber, atender, admitir;

❖ É um ato de aproximação, inclusão e humanização;

❖ Nesta abordagem, o profissional acolhe, escuta e dá


respostas/orientações adequadas aos usuários, com resolutividade
e responsabilização;

❖ Promove escuta qualificada, construção de vínculo e garante


acesso, continuidade da assistência e articulação entre os serviços.
Como implementar e qualificar o
Acolhimento em APS?

❖ Deve partir do levantamento:


❖ De dados epidemiológicos;
❖ Do diagnóstico situacional;
❖ Da identificação de problemas do
território;
❖ Da análise da estrutura física e recursos
humanos disponíveis.
❖ Deste processo, participam membros da
equipe, da comunidade e o Conselho local de
Saúde.
Princípios para implementar e
qualificar o Acolhimento em APS
Princípios para implementar e
qualificar o Acolhimento em APS
Ações Estratégicas para Implementar e
Qualificar o Acolhimento em APS
❖ Diagnóstico das principais demandas e necessidades dos usuários;

❖ Mapeamento do fluxo do usuário no serviço;

❖ Estabelecimento de protocolo de classificação de risco para atenção à


demanda espontânea;

❖ Conhecer a rede de atenção a saúde do território;

❖ Estratificação de risco das principais populações ou condições de


saúde presentes no território;
Ações Estratégicas para Implementar e
Qualificar o Acolhimento em APS

❖ Levantamento e análise da organização do serviço e dos principais


desafios enfrentados;
❖ Construção coletiva de estratégias para enfrentamento dos problemas;
❖ Análise contínua das dificuldades, tentativas que fracassaram e
avanços;
❖ Integração entre a atenção e a gestão para o planejamento em saúde;
❖ Educação permanente, construção e pactuação de ações que orientem
a renovação do trabalho/serviço e promovam aprendizagens coletivas
Demanda Espontânea

❖ O acolhimento à demanda espontânea está diretamente


associado ao caráter de “porta de entrada” da Atenção
Primária, na garantia de que o serviço esteja sempre
disponível à população, uma vez que acolhe as
necessidades do usuário no momento em que esse busca o
serviço de APS;

❖ Trata-se, portanto, de uma escuta sem agendamento


prévio, realizada em tempo oportuno e condizente com a
situação clínica do paciente, ocorrendo mediante busca e
interesse do usuário.
Demanda Espontânea

❖ Essa estratégia abrange diferentes


necessidades e níveis de prioridade, desde
casos mais agudos até demandas auto
percebidas, ou seja, que o usuário julgue
importante para a própria saúde;

❖ O seguimento do atendimento irá ocorrer


conforme a demanda e/ou condição clínica do
usuário (fluxograma), resultando em
atendimento no dia ou agendado.
Agendamento

❖ É bastante importante para o atendimento das


condições dos ciclos de vida e de condições
crônicas na APS, como:

✓ as consultas programadas de pré-natal, puerpério e


puericultura;
✓ saúde das mulheres e;
✓ acompanhamento de usuários com diabetes e
hipertensão.

❖ Nestas condições, é contraindicada a definição de


"Dia de", por exemplo, "Dia de coleta de CP".
Agendamento

❖ Algumas medidas podem auxiliar no sucesso da adesão às agendas e


reduzir o risco de absenteísmo, principalmente quando os
agendamentos forem realizados a longo prazo;
❖ Sugere-se que:
✓ Realize um contato mais próximo da data da consulta, seja por meio telefônico, por
aplicativo de mensagens utilizado na Unidade ou através do contato realizado pelo
Agente Comunitário de Saúde (ACS);

❖ A agenda também pode atuar como uma importante aliada na busca


ativa de usuários há muito tempo ausentes no serviço de saúde, como
os portadores de condições crônicas, por exemplo.
Agendamento

❖ Nas ações de turno estendido ou aos


finais de semana, os agendamentos
oferecem oportunidades de atendimento
fora do horário comercial, o que pode
aumentar a satisfação do usuário com o
serviço de APS;

❖ A agenda deve sempre complementar às


ações do serviço, mantendo a atenção à
demanda espontânea.
Quanto à construção e composição das escalas que
compõem a rotina de trabalho no serviço de
Atenção Primária, sugere-se optar por estratégias
de atendimento breve e organizar um modelo
híbrido, com agendamentos programados,
demandas do dia, atividades em grupo, assistência
domiciliar, educação permanente e atividades
administrativas, de gestão e vigilância, sempre
garantindo a autonomia do paciente.
Fluxograma do Acolhimento

❖ Tem como proposta apresentar o percurso habitual do usuário na


Unidade de Saúde;
❖ Cabe destacar que o respeito à privacidade e a confidencialidade
das informações são preceitos éticos que devem ser observados
nos momentos de escuta profissional pois deles dependem a base
da confiança que norteia a relação estabelecida entre os
profissionais e os usuários;
❖ É importante que o acolhimento ocorra em ambiente reservado,
sem que outras pessoas da comunidade tenham acesso ao que está
sendo compartilhado com o profissional de saúde.
Fluxograma do Acolhimento
❖ Deve ser ofertada uma escuta
individualizada, caso haja condições do
acompanhante (familiar, cuidador,
cônjuge, entre outros) aguardar na sala de
espera;
❖ Proporcionar escuta qualificada às
demandas dos usuários de forma legítima
e resolutiva em todos os momentos e
espaços;
❖ É importante que este não seja um fluxo
burocrático e rígido;
Cada cenário deve ser avaliado de forma
singular, tendo em vista aspectos como a
avaliação de risco e vulnerabilidade, o
atendimento às necessidades de saúde com
equidade, o posicionamento ético e as
implicações organizativas do processo de
trabalho das equipes!
Conclusão
O Acolhimento não tem hora nem local certo para
acontecer. Não é um serviço exclusivo de
determinada categoria profissional. Acolher o
usuário é adotar uma postura ética na escuta
qualificada dos usuários e de suas queixas,
percebendo-o em suas singularidades e como
autor do processo saúde-doença que está vivendo.
Ao acolher o usuário, o profissional torna-se um
facilitador de seu acesso aos serviços. A construção
do acolhimento humanizado pressupõe parceria
entre a equipe multiprofissional, a gestão, o
usuário e a comunidade!
❖ Manter uma postura respeitosa quanto às
crenças e religiões;

❖ Pedir permissão para sentar e entrar em


outros ambientes da casa;

❖ Evitar conversas paralelas entre os membros


da equipe;

❖ Não invadir a privacidade das pessoas;


❖ Não é recomendado realizar VD sem a
presença de um cuidador responsável no
domicílio ou pacientes que estejam sob
cuidados de pessoas menores de 18 anos
(avaliar situações individualmente);

❖ Manter uma postura atenta e solícita,


estando disponível para ouvir e ajudar, sem
julgamentos;
❖ Orientar a família e o usuário sobre a conduta
a ser realizada, explicando os procedimentos
que serão necessários;
❖ Apresentação dos membros da equipe que
estão realizando a VD;
❖ Explicar o motivo da VD e questionar se o
momento é oportuno para a VD.
Fontes

❖ https://redehumanizasus.net/importancia-da-visita-domiciliar-simulada-para-
estudantes-do-curso-de-medicina-o-olhar-do-docente/
❖ https://hsvp.com.br/post/737/visita-domiciliar-promove-saude-e-atendimento-
humanizado
❖ https://saudefacil.wordpress.com/2013/04/13/servicos-prestados-na-visita-domiciliar/
❖ https://www.fortaleza.ce.gov.br/noticias/programa-melhor-em-casa-presta-
atendimento-humanizado-em-domicilio-na-capital
❖ http://smsdc-cms-americoveloso.blogspot.com/2016/05/visita-domiciliar-de-
enfermagem-equipe.html
❖ https://www.ribeiraopreto.sp.gov.br/portal/pdf/saude466202112.pdf
Definição

❖ Conselho de Saúde é uma instância colegiada, deliberativa e


permanente do Sistema Único de Saúde (SUS) em cada esfera de
Governo, integrante da estrutura organizacional do Ministério da
Saúde, da Secretaria de Saúde dos Estados, do Distrito Federal e dos
Municípios, com composição, organização e competência fixadas na
Lei no 8.142/90.

✓ Conselhos Regionais
✓ Conselhos Locais
✓ Conselhos Distritais de Saúde
➢ Conselhos dos Distritos Sanitários Especiais Indígenas.
Definição
❖ Os Conselhos de Saúde são espaços instituídos de participação da
comunidade nas políticas públicas e na administração da saúde.
❖ Atua na formulação e proposição de estratégias e no controle da execução
das Políticas de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e
financeiros;

❖ Os conselhos são estratégias institucionais que objetivam a participação


social e abrem as portas do SUS à sociedade civil organizada” (SOUZA,
2012, p. 13) e tem por objetivo criar uma nova cultura política participativa
tendo como princípios fundamentais a equidade, integralidade e a
universalidade dos serviços públicos de saúde prestados à população
brasileira (LABRA, 2002).
Organização
❖ A participação da sociedade organizada, garantida na legislação, torna os
Conselhos de Saúde uma instância privilegiada na proposição, discussão,
acompanhamento, deliberação, avaliação e fiscalização da implementação
da Política de Saúde, inclusive nos seus aspectos econômicos e financeiros;
❖ Sua composição é paritária formada por representantes de entidades,
instituições e movimentos representativos de usuários, de entidades
representativas de trabalhadores da área da saúde, do governo e de
entidades representativas de prestadores de serviços de saúde, sendo o seu
presidente eleito entre os membros do Conselho, em reunião plenária;

❖ O número de conselheiros será definido pelos Conselhos de Saúde e


constituído em lei.
Composição
Composição
❖ Recomenda-se que, a cada eleição, os segmentos de representações
de usuários, trabalhadores e prestadores de serviços, ao seu critério,
promovam a renovação de, no mínimo, 30% de suas entidades
representativas;

❖ A representação nos segmentos deve ser distinta e autônoma em


relação aos demais segmentos que compõem o Conselho, por isso,
um profissional com cargo de direção ou de confiança na gestão do
SUS, ou como prestador de serviços de saúde não pode ser
representante dos(as) Usuários(as) ou de Trabalhadores(as).
Composição

❖ Quando não houver Conselho de Saúde constituído ou em atividade no


Município, caberá ao Conselho Estadual de Saúde assumir, junto ao
executivo municipal, a convocação e realização da Conferência Municipal
de Saúde, que terá como um de seus objetivos a estruturação e composição
do Conselho Municipal;

❖ O mesmo será atribuído ao Conselho Nacional de Saúde, quando não


houver Conselho Estadual de Saúde constituído ou em funcionamento;

❖ As funções, como membro do Conselho de Saúde, não serão


remuneradas, considerando-se o seu exercício de relevância
pública.
Funcionamento

❖ As três esferas de Governo garantirão autonomia administrativa para o


pleno funcionamento do Conselho de Saúde, dotação orçamentária,
autonomia financeira e organização da secretaria-executiva com a
necessária infraestrutura e apoio técnico;

❖ Cabe ao Conselho de Saúde decidir em relação à sua estrutura


administrativa, quadro de pessoal e sobre seu orçamento;

❖ O Plenário do Conselho de Saúde se reunirá, no mínimo, a cada mês e,


extraordinariamente, quando necessário, e terá como base o seu
Regimento Interno. A pauta e o material de apoio às reuniões devem ser
encaminhados aos conselheiros com antecedência mínima de 10 (dez) dias;
Funcionamento

❖ As reuniões plenárias dos Conselhos de Saúde são abertas ao


público e deverão acontecer em espaços e horários que
possibilitem a participação da sociedade;

❖ O Conselho de Saúde constituirá


uma Mesa Diretora eleita em
Plenário, respeitando a paridade
expressa nesta Resolução;
c
Funcionamento

❖ As decisões do Conselho de Saúde serão adotadas


mediante quórum mínimo (metade mais um) dos
seus integrantes, ressalvados os casos regimentais
nos quais se exija quórum especial, ou maioria
qualificada de votos;
a) entende-se por maioria simples o número inteiro
imediatamente superior à metade dos membros
presentes;
b) entende-se por maioria absoluta o número inteiro
imediatamente superior à metade de membros do
Conselho;
c) entende-se por maioria qualificada 2/3 (dois terços)
do total de membros do Conselho;
Funcionamento

❖ A cada três meses, deverá constar dos itens da pauta o


pronunciamento do gestor, das respectivas esferas de governo, para
que faça a prestação de contas, em relatório detalhado, sobre
andamento do plano de saúde, agenda da saúde pactuada, relatório
de gestão, dados sobre o montante e a forma de aplicação dos
recursos, as auditorias iniciadas e concluídas no período, bem como a
produção e a oferta de serviços na rede assistencial própria,
contratada ou conveniada, de acordo com o art. 12 da Lei no 8.689/93
e com a Lei Complementar no 141/2012;

❖ o Pleno do Conselho de Saúde deverá manifestar-se por meio de


resoluções, recomendações, moções e outros atos deliberativos.
Competências
❖ Aos Conselhos de Saúde Nacional, Estaduais, Municipais e do Distrito
Federal, que têm competências definidas nas leis federais, bem como em
indicações advindas das Conferências de Saúde, compete:

Fortalecer a participação e o Controle Social no SUS, mobilizar e articular


a sociedade de forma permanente na defesa dos princípios
constitucionais que fundamentam o SUS;

Elaborar o Regimento Interno do Conselho e outras normas de


funcionamento;

Discutir, elaborar e aprovar propostas de operacionalização das


diretrizes aprovadas pelas Conferências de Saúde;
Competências
Atuar na formulação e no controle da execução da política de saúde, incluindo os
seus aspectos econômicos e financeiros, e propor estratégias para a sua aplicação
aos setores público e privado;

Definir diretrizes para elaboração dos planos de saúde e deliberar sobre o seu
conteúdo, conforme as diversas situações epidemiológicas e a capacidade
organizacional dos serviços; proceder à revisão periódica dos planos de saúde.

Anualmente deliberar sobre a aprovação ou não do relatório de gestão;

Deliberar sobre os programas de saúde e aprovar projetos a serem encaminhados ao


Poder Legislativo, propor a adoção de critérios definidores de qualidade e
resolutividade, atualizando-os face ao processo de incorporação dos avanços
científicos e tecnológicos na área da Saúde;
Competências
Aprovar a proposta orçamentária anual da saúde, tendo em vista as metas e
prioridades estabelecidas na Lei de Diretrizes Orçamentárias, observado o
princípio do processo de planejamento e orçamento ascendentes, conforme
legislação vigente;

Fiscalizar e controlar gastos e deliberar sobre critérios de movimentação de


recursos da Saúde, incluindo o Fundo de Saúde e os recursos transferidos e
próprios do Município, Estado, Distrito Federal e da União, com base no que
a lei disciplina;

Analisar, discutir e aprovar o relatório de gestão, com a prestação de contas e


informações financeiras, repassadas em tempo hábil aos conselheiros, e
garantia do devido assessoramento;
Competências
Examinar propostas e denúncias de indícios de irregularidades, responder no seu âmbito
a consultas sobre assuntos pertinentes às ações e aos serviços de saúde, bem como
apreciar recursos a respeito de deliberações do Conselho nas suas respectivas instâncias;

Estabelecer a periodicidade de convocação e organizar as Conferências de Saúde,


convocar a sociedade para a participação nas pré-conferências e conferências de
saúde;
Estabelecer ações de informação, educação e comunicação em saúde, divulgar as
funções e competências do Conselho de Saúde, seus trabalhos e decisões nos meios
de comunicação, incluindo informações sobre as agendas, datas e local das reuniões
e dos eventos;

Deliberar, elaborar, apoiar e promover a educação permanente para o controle social, de


acordo com as Diretrizes e a Política Nacional de Educação Permanente para o Controle
Social do SUS;
Desafios
❖ O não-exercício do seu caráter deliberativo na maior parte dos municípios
e estados;
❖ Precárias condições operacionais e de infraestrutura;
❖ Falta de regularidade de funcionamento; ausência de outras formas de
participação;
❖ Falta de transparência nas informações da gestão pública;
❖ Dificuldade e desmobilização para a formulação de estratégias e políticas
para a construção do novo modelo de atenção à saúde;
❖ Baixa representatividade e legitimidade de conselheiros nas relações com
seus representados.
Fontes

❖ https://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/cns/2012/res0453_10_05_2012.html
❖ https://www.linkedin.com/pulse/segredo-do-sucesso-influ%C3%AAncia-l%C3%ADder-
conselho-de-sa%C3%BAde-silva-gomes/?originalSubdomain=pt
❖ https://bomsucessodosul.pr.gov.br/transparencia/conselho-municipal-de-saude/
❖ https://www.sabedoriapolitica.com.br/products/conselhos-de-saude/
❖ https://cmsrp.com.br/portal/httpcmsrp-com-brportalhomehttpcmsrp-com-
brportalhomeo-conselho/httpcmsrp-com-brportalp315/
❖ https://jornalempresasenegocios.com.br/mais/8-motivos-relevantes-para-ter-um-
conselho-na-sua-empresa/
❖ https://portal.ifrn.edu.br/campus/natalzonanorte/noticias/diretoria-publica-resolucoes-
do-conselho-escolar

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