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ACOLHIMENTO TRIAGEM
- Objetivo: inclusão - Objetivo : exclusão
sob a ótica do vínculo
e da vulnerabilidade
“quem não vou
- Programação X
atender?”
Imprevisto.
“quem não deveria
“quem precisa ser estar aqui?”
atendido?”
ACOLHIMENTO
Sujeito
Profissional de Sujeito Usuário
Saúde
RESPONSABILIZAR-SE
E DIVIDIR
RESPONSABILIDADE
OUVIR
PEDIDOS
REORIENTADOR DO
COMO POSTURA COMO TÉCNICA
SERVIÇO
• Prevenir, • Avaliar riscos e • Avaliação das
• Cuidar, vulnerabilidade. demandas e
• Proteger, • Construir construção
respostas coletiva do fluxo
• Tratar,
positivas. dos serviços
• Recuperar,
• Promover • Usuário como
sujeito ativo e
participante da
própria saúde.
ACOLHER PRESSUPÕE ESCUTAR
Desafios
Ampliar o acesso:
Sem sobrecarga para as equipes
Sem prejudicar a qualidade das
ações
Superar a prática profissional centrada
na dimensão biológica e centrada no
profissional.
Formular formas de adaptação a
vulnerabilidade local
Responsabilização de toda a unidade.
O ACESSO
Amplitude de horário;
Ausência de atraso de nomeação;
Ausência de atraso na chegada à UBS.
• Assim, não basta a existência dos serviços, mas o seu uso tanto
no início como na continuidade do cuidado. Ou seja, os serviços
precisam ser oportunos, contínuos, atender à demanda real e ser
capazes de assegurar o acesso a outros níveis de atenção.
Albuquerque et al. Acessibilidade aos serviços de saúde: uma análise a partir
dos serviços da AB em Pernambuco. Saúde e Debate. 2014.
http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/clinica_ampliada_2ed.pdf
ESCUTA
QUALIFICADA
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A AGENDA
As agendas tem um papel fundamental nas atividades das unidades,
permitindo um acesso pautado na equidade e universalidade;
Cuidado
Demanda Continuado
Imediata
AGENDA
Visita Atividades
Domiciliar Reuniões Educativas
de
Equipe
Como viabilizar o acolhimento à demanda
espontânea?
• Toda a equipe é responsável pelo acolhimento.
• Identificar casos de maior risco e vulnerabilidade e facilitar o
acesso dos usuários a uma avaliação mais rápida pelo
profissional mais adequado (escuta qualificada).
• Fluxos de transferência / encaminhamento dos usuários que
necessitam de outros recursos assistenciais.
• Discutir critérios de risco e organizar a agenda dos profissionais
de modo a contemplar a agenda programada e casos agudos.
• Diálogo com os usuários.
Acolhimento e Acesso Avançado
Perguntas que podem ajudar a equipe na
implantação do acolhimento:
• Brasil. Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea. Cadernos de Atenção Básica; n. 28, V. 1. 1. ed.; 1. reimpr.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
• Brasil. Ministério da Saúde. Acolhimento à demanda espontânea. Cadernos de Atenção Básica; n. 28, V. 2. 1. ed.; 1. reimpr.
Brasília: Ministério da Saúde, 2013.
• Esteche FF. Acolhimento à demanda espontânea e programada. Programa de Educação Permanente em Saúde da Família –
PEPSUS. Acesso em 02 de fev 2019. Disponível em https://avasus.ufrn.br/
• Brasil. Ministério da Saúde. Acolhimento nas práticas de produção da saúde(Série B. Textos Básicos de Saúde). 2. ed. 5.
reimp. Brasília: Editora do Ministério da Saúde, 2010.
• Wolmann A et al. Novas possibilidades de organizar o Acesso e a Agenda na Atenção Primária à Saúde. Prefeitura
Municipal de Curitiba, 2014. Acesso em 02 de fev 2019. Disponível em
http://arquivos.leonardof.med.br/SaudeCuritiba_CartilhaAcessoAvancado_2014-06-05.pdf
• Murray M, Tantau C. Same-Day Appointments: Exploding the Access Paradigm. Fam Pract Manag. 2000 Sep;7(8):45-50.
Acesso em 02 de fev 2019. Disponível em https://www.aafp.org/fpm/2000/0900/p45.html.