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Elab: Dra.

Rosa Maendaenda
PCI

Humanizar os
Seleção do cuidados Segurança
melhor hospital saúde e Hospitalar
normas de
cortesia

Enf. Modelo
• Humanização é uma atitude que precisa ser
continua para um número cada vez maior de
utentes e trabalhadores de saúde, pois esta
facilmente se desgasta e se torna
desumanização.
• Para promever acções humanizadas é preciso
um pouco de metodos. Como sugestão
propomos os passos a seguir, que podem ser
adaptado à realidade da sua unidade
sanitária
• Objectivo:
– Sensibilizar a direcção hospitalar para a importancia e
os beneficios da humanização dos serviços de saúde;
– Obter apoio da direcção para implantção e a
sustentação permanentes das acções de humanização;
• Estratégias sugeridas
– Apresentação de uma sintesis de formação, em
reunião para essa finalidade, destacando a iniciativa
como sendo de âmbito nacional, descutir a formação
do comité local
– Entrega de materiais mais atrativos como: cartas dos
direitos e deveres dos utentes; dez passo de normas
de cortesia; e os padrões de desempenho em
humanização
– Visita aos serviços para divulgação e sensibilização;
 Estratégias sugeridas:
 Conversa com o director
 Reuniões por sectores e serviços
 Levantamento e covite as lideranças de cada
sector do hospital e liderança comunitaria;
 Definição de um lider – o coordenador;
 Elaboração de um regulamento de
funcionamento do comité: tarefas, local e
cronograma de reuniões e outros
• Promover a humanização em todos nivei do
hospital,
• Promover reuniões para dessiminar o processo
em todos niveis
• Melhorar os mecanismos de dialogo entre as
equipes, pessoal, utente e a comunidade;
• Implementar as tecnicas de relaxamento nas
equipes e utentes
• Implementar os encontros exporadicos de
quebra-gelo nas equipes de serviço;
• Implentar os inqueritos de satisfação aos
provedores e discutilos em reuniões.
 Objectivo:
 Iniciar
uma cultura de humanização pela gestão
baseada em padrões;
 Estratégias sugeridas
 Utilizaçãodos padrões de humanização propostos
pelo comité nacional para avaliação da gestão
humanizada e do atendimento humanizado ao
utente – trabalhador de saúde e estagiário ético
e coetês.
• Estratégias sugeridas:

– Reunião de comité para estabelecimento de prioridades,


metas e acções, com base nos padões da humanização;
– Apresentação formal dos plano de humanização às
chefias constituidas e ao colectivo de profissionais e
exposição deste em areas de fluxo de trabalhadores e
utentes de forma a obter a participação activa de maior
número de pessoas;
– Articulação do plano de humanização proposto com as
iniciativas já existentes;
– Divugação permanente para todo hospital das iniciativas
de humanização existente e a serem desenvolvidas
– Participação da comunidade em eventos, acções e
campanhas de humanização.
• Estratégias sugeridas:
• Avaliação das acções com base nos padroes
de humanização TRIMESTRAL INTERNA e
• Identificação e selebração dos avanços;
• Analise das dificuldades e lacunas,
• Pesquisa de satisfação de profissionais e
usuários;
• Divulgação continua dos resultados
alcançados em todo hospital
• Criar alternativas e soluções que podem ajudar a
melhorar o atendimento e o trabalho em termos
da humanização dos serviços;

• Será no processo de análise, discussão,


elaboração e implementação das acções que irá
se construindo uma filosofia organizacional que
permite avaliar se o que esta sendo feito
promove ou não a humanização;
• Uma cultura de humanização leva tempo para
ser construidae envolve a participacao de todos
actores do sistema.
Condicoes de acesso e prestação de serviços:
• Sistema de marcação de consultas
• Tempo de espera para atendimento;
• Acesso de acompanhantes e visitas;
• Sistema de marcação, realização e resultados de
exame.

Olhe para esses pontos críticos e não espere, faça acontecer.


Acredite nas iniciativas internas.
A maioria das soluções estão ao alcance, basta querer
Qualidade das instalações, equipamentos e
condições ambientais do hospital:
• Adequação/criação de areas de espera;
• Sinalização das áreas e serviços do hospital;
• Aparencia o hospital;
• Refeições;
• Meios para efectivação de queixas e
sugestões;
• Espaço de recreação e convivência dos
pacientes.
Clareza das iformações oferecidas aos utentes:
 Identificação dos profissionais
 Informação aos familiares sobre o
atendimento do usuário;
 Informação sobre prevenção em doenças e
educação e saúde;
 Informação sobre outros servoços de saúde e
serviços sociais disponivel para comunidade.
Qualidade da relação entre utentes e os profissionais:

 Eficiência, Gentileza, interesse e atenção;


 Compreensão das necessidades dos utentes;
 Privacidade no atendimento;
 Empatia, compreensão do estado emocional.
Gestão participativa:
• Oportunidade de discussão da qualidade dos
serviços prestados (provedores e utentes);
• Oportunidade de discussão das dificuldades
na execução do trabalho de atendimento dos
utentes por equipas de trabalho;
• Manutenção de mecanismo para captação de
sugestões para a melhoria do trabalho;
• Oportunidade de recolhecimento e resolução
de comflitos e divergências inter-pessoal.
Condicões de trabalho de apoio aos profissionais:
• Disponibilidade de equipamentos e materiais;
• Higiene e limpeza;
• Refeitório;
• Área de descanso e convivência;
• Programas de atendimento às necessidades
psicosociais dos profissionais: actividades
recreativas e/ou sociais para gestão de stress;
• Cursos ou treinamentos para melhoria da
relação com os utentes.
Qualidade de comunicação entre os profissionais:
 Canais de informação e resolução de problemas e
necessidades;
Valorização do trabalho e motivação profissional
 Integração do grupo;
 Sistema de recolhecimento;
 Premiação, ou simples recolhecimento na reunião geral.

Olhe para esses pontos críticos e não espere, faça acontecer.


Acredite nas iniciativas internas.
A maioria das soluções estão ao alcance, basta querer
• Número de comités de qualidade criados na DPS
e U.Sanitárias, plano de acção e relatórios de
actividades;
• Proporção de de U.S/serviços que alcançaram
80% dos padrões de humanização dos cuidados de
saúde;
• Proporção de provincias/Distritos/U.S
implementando processo de humanização;
• Proporção US/serviço cuja organização de
serviços apropriados as necessidades do utente
cumpre em 80% aos padrões estabelecidos;
• Proporção de US/Serviços que garatentem a
privacidade dos utentes.
• Grau de satisfação do utente em mais de 50%;
• Grau de satisfação dos provedores de saúde
humanizados;
• Habilidades de interacção e comunicação emtre
profissional-utente malhoradas;
• Privacidade durante a prestação dos cuidados de
saúde assegurada;
• Condições de acesso e segurançaaos utentes nos
serviços melhorados;
• Organização dos serviços de saúde apropriados as
necessidades do utente e serviços prestados
melhorados;
• Trabalhadores capacitados na implementação dos
padrões e práticas do cuidado humanizado aos
utentes.
 Avaliação interna mensal no hospital pelo
Direct. Clínico, chefes dos departamentos e
serviços;
 Avaliação trimestral pelo comité Provincial
da DPS, chefiado pelo medico chefe;
 Avaliação semestral pelo comité nacional de
qualidade DNAM.
• “O processo de humanização é colectivo, mas
resulta da entrega pessoal de cada um dos
envolvidos.Por isso, é lento. Deve ser continuo e
esta sujeito a avanços e retrocessos, algo
intrinseco à condições humanas. Não há uma
receita pronta para o sucesso da humanização,
pois cada grupo acrescenta suas características,
sua criatividade, seu jeito”.
• E saiba que das pequenas diferenças que
marcam a nossa diferença na nossa intervenção,
no atendimento, relacionamento hospitalar etc.
 Humanizar é um verbo pessoal e
intrasferivel, porque ninguém pode ser
humano no nosso lugar.
 É multiplicavel, pois é bem contagiante!

 Não espere, faça acontecer, porque voce é


capaz através de pequenos
gestos................

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