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QUEM SOMOS
Que conheçam com propriedade este livro que temos como regra de fé e prática,
e enfim sejam capazes de transmitir com clareza a salvação em Cristo Jesus e diluir as
heresias que conduzem o povo ao erro e a confusão (1 Tm 4:1-5). Promovendo a
Edificação e Crescimento espiritual e humano.
MISSÃO
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VISÃO
VALORES
4.Qualidade no Ensino – Estamos sempre procurando nos capacitar para assim poder
atualizar os manuais de estudo e fornecer um ensino altamente qualificado.
6.Priorização das pessoas em detrimento das coisas com foco no ser humano e sua
qualidade de vida, preocupando-se permanentemente com o benefício de todos que
fazem parte da comunidade acadêmica.
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10.Trabalho e Formação – O ITK têm projetos de Abertura de Núcleo. Projeto este que
proporciona uma ocupação remunerada e digna a lideres que desejam trabalhar com a
Teologia e Formar Pessoas.
AMPARO LEGAL :
Nossos cursos são cursos livres que tem o respaldo nos pareceres: 1º) 241 de
15/03/99 que trata dos Cursos Superiores de Teologia 2º) 296 de 10/08/99 que
regulamenta o aproveitamento de estudos realizados em Seminários Maiores
(Faculdades de Teologia) em cursos de licenciatura.
O Decreto Lei 1051/69 art. 1º valoriza a validação dos estudos “aos portadores
de diplomas de cursos realizados em Seminários Maiores, Faculdades Teológicas ou
Instituições equivalentes de qualquer confissão religiosa. O Decreto Lei nº 9394 de
20/12/96 art. 50 (LBD) diz: “As instituições de Educação Superior, quando da
ocorrência de vagas, abrirão matrículas nas disciplinas de seus cursos a alunos não
regulares que demonstrarem capacidade de cursá-las com proveito, mediante processo
prévio.” A Regulamentação do Ensino à Distância está amparada pelo Decreto nº 5.622
de20/12/05 que regulamenta o Art. 80 da LBD (Lei 9394/96). Art. 1º - Educação à
Distância é uma forma de ensino que possibilita a auto-aprendizagem, com mediação de
recursos didáticos sistematicamente organizados, representados em diferentes suportes
de informação, utilizados isoladamente ou combinados, e veiculados pelos diversos
meios de comunicação.
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Diretor Geral
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Sumário
PORTUGUÊS INSTRUMENTAL ............................................................................................... 7
MORFOLOGIA ............................................................................................................................ 7
1 SUBSTANTIVO ................................................................................................................... 7
2 PREPOSIÇÕES ..................................................................................................................... 8
3 ADJETIVOS ......................................................................................................................... 9
4 ARTIGO .............................................................................................................................. 10
5 NUMERAL ......................................................................................................................... 11
6 PRONOMES ....................................................................................................................... 12
7 ADVÉRBIO ........................................................................................................................ 12
8 LOCUÇÃO ADVERBIAL ................................................................................................. 13
9 CONJUNÇÕES ................................................................................................................... 13
10 VERBOS ......................................................................................................................... 14
11 FIGURAS DE LINGUAGEM ........................................................................................ 17
HERMENÊUTICA ..................................................................................................................... 25
1 CONCEITO......................................................................................................................... 25
2 DEFINIÇÃO DAS REGRAS.............................................................................................. 25
3 TIPOS DE TEXTO ............................................................................................................. 25
4 REDAÇÃO ......................................................................................................................... 27
5 CONTEXTO ....................................................................................................................... 29
6 O ESPÍRITO SANTO E A INTERPRETAÇÃO BÍBLICA ............................................... 29
7 REGRAS DE INTERPRETAÇÃO ..................................................................................... 30
8 AS PRINCIPAIS LEIS DA HERMENÊUTICA ................................................................ 31
9 EXEGESE PRÁTICA ......................................................................................................... 32
10 CONCLUSÃO: ............................................................................................................... 39
11 TRABALHO DE HERMÊUTICA (Trabalho Modelo) .................................................. 40
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PORTUGUÊS INSTRUMENTAL
MORFOLOGIA1
1 SUBSTANTIVO2
1
http://www.okconcursos.com.br/apostilas/apostila-gratis/135-portugues-para-concursos/478-
morfologia#.VVuMR_CNq1t. Acessado dia 01/03/2018, às 17:36 horas. Este material de morfologia foi
retirado desta fonte e adaptado.
2
Fonte: http://gramaticanabiblia.blogspot.com.br/2011/02/classificacoes-dos-substantivos.html. Acessado
no dia 0103/2018, às 17:02 horas. Todo este material foi retirado desta fonte, cuja autoria pertence a
Eduardo Cajueiro, professor de Língua Portuguesa na Escola de Especialistas de Aeronáutica, em
Guaratinguetá, SP, desde 1996. Para um aprofundamento maior adquiram o livro: “"Português aplicado à
Bíblia - Transformando Análise Sintática em Análise Simpática".
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2 PREPOSIÇÕES
Preposição é a classe de palavras que liga palavras entre si; é invariável; e estabelece
relação de vários sentidos entre as palavras que liga.3
Sintaticamente, as preposições não exercem propriamente uma função: são
consideradas conectivos, ou seja, elementos de ligação entre termos oracionais. As
preposições podem introduzir:
3
Marina Cabral, disponível em: https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/preposicao.htm. Acessado dia
02/03/2018 às 18:09 horas.
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Contração Combinação
Do (de + o) Ao (a +o)
Dum (de + um) Aos (a + os)
Desta (de + esta) Aonde (a + onde)
No (em + o)
Neste (em + este)
- a preposição a pode se fundir com outro a. Essa fusão é indicada pelo acento grave ( `) e
recebe o nome de crase.
Ex.: Vou à escola (a+a)
3 ADJETIVOS
O adjetivo é uma palavra que expressa uma qualidade e sempre está acompanhado do
substantivo. Ele exerce função sintática trabalhando como adjunto adnominal ou como
predicativo. O adjetivo funciona como um modificador do substantivo e poderá ser adjunto
adnominal (nome) ou predicativo (do sujeiro/do objeto).
3.1 Adjetivo Uniforme: Uma palavra para dois gêneros.
Ex. feliz
3.2 Adjetivo Biforme: Uma palavra para cada gênero.
Ex. esperto(a) Os adjetivos podem ser classificados da seguinte forma:
3.3 Primitivo: Não se deriva de outra palavra.
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Ex. magro;
3.4 Derivado: Deriva de outras palavras.
Ex. bondoso;
3.5 Simples: Formado por um só elemento.
Ex. escuro;
3.6 Composto: Formado por mais de um elemento.
Ex. azul-claro;
3.7 Restritivo: Particulariza dentro de um conjunto.
Ex. homens brasileiros;
3.8 Explicativos: Não particulariza no conjunto.
Ex. leite branco;
3.9 Pátria: Designa nacionalidade.
Ex. britânico.
4 ARTIGO
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5 NUMERAL
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6 PRONOMES
6.1 Pessoais: eu, tu, ele, nós, vós, me, te, nosso, mim;
6.9 Pronomes Substantivos: substitui o substantivo. Ex. Ela era a mais tímida da sala.
7 ADVÉRBIO
7.1 De tempo: ontem, já, agora, afinal, tarde, breve, nisto, então.
7.2 De lugar: aqui, lá, fora, acima, longe, onde, detrás, além.
7.3 De modo: bem, mal, depressa, assim, melhor, como, aliás, -mente.
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8 LOCUÇÃO ADVERBIAL
9 CONJUNÇÕES
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10 VERBOS
10.3 Tempo
10.4 Aspecto
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O verbo é uma das dez classes gramaticais. A complexidade de seu estudo talvez se
justifica na existência do maior número de flexões. Ao todo, são cinco:
10.5.1.2 Modo subjuntivo: Exprime uma atitude de dúvida, ou anuncia um fato como
possível, hipotético, provável ou incerto.
Exprime o desejo que o falante tem de que algo aconteça: é o desiderato de ordem, desejo,
súplica, pedido.
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10.6.3.3 Terceira pessoa → é a de quem se fala ou que se fala ou o assunto de que se fala.
É a forma em que se apresenta o verbo para indicar a relação entre ele e o seu sujeito.
O verbo, segundo a perspectiva de voz, pode ser: Ativo; Passivo; Reflexivo.
10.7.1.2 Voz passiva: Quando o sujeito sofre a ação verbal. O agente da passiva (regido por
preposição por, de ou a) pratica a ação verbal. A voz passiva pode ser apresentada sob duas
formas:
10.7.1.3 Voz Passiva Analítica: Sujeito Verbo + verbo auxiliar Agente da passiva
10.7.1.4 Voz reflexiva: Quando o sujeito pratica e recebe a ação verbal, simultaneamente.
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11 FIGURAS DE LINGUAGEM4
Figura de linguagem é simplesmente uma palavra ou frase usada fora de seu emprego
ou sentido original.
“O Senhor é a minha rocha” (Sl. 18:2) é uma forma viva de se dizer que podemos
confiar no Senhor, pois ele é forte e inabalável.
A frase: “por baixo de ti estende os braços eternos” (Dt. 33:27) certamente transmite
uma idéia mais concreta do que “O senhor te sustentará”.
A afirmação de Oséias “Como vaca rebelde se rebelou Israel…” (Os. 4:16) é mais
fácil de lembrar do que se tivesse escrito: “Israel é extremamente teimoso”.
Elas captam a idéia de forma mais abreviada, elas dizem muito em poucas palavras. A
famosa metáfora: “O Senhor é meu Pastor…” (Sl 23:1) nos transmite rapidamente a idéia do
cuidado de um pastor com suas ovelhas.
4
Fonte: http://www.milhoranza.com/2009/09/08/figuras-de-linguagem/#.WphY7WrwbIU. Acessado em
dia 01/02/2018, às 16:54 horas. Todo este material de “figuras de linguagem” é de autoria de Alexandre
Milhoranza, seminarista da Faculdade Batista de São Paulo.
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As figuras de linguagem levam o leitor a parar e pensar. Quando lemos Salmos 52:8 –
“quanto a mim, porém, sou como a oliveira verdejante, casa de Deus…” – somos desafiados a
meditar nas semelhanças que este símile nos traz à mente.
Em geral, uma expressão está em sentido figurado quando destoa do assunto, ou quando
não combina com os fatos, experiência ou observação. Quando o Cleber Machado narra um
jogo de futebol e diz que o “Porco” venceu o “Leão”, não quis dizer realmente que um porco
(animal) venceu um leão (animal), mas sim que o Palmeiras venceu o Sport, ou seja, naquele
contexto (futebol) faz todo sentido.
11.7.1 Adote sempre o estilo literal das passagens, a menos que hajam boas razões para não
fazê-lo. Por exemplo, quando João disse que 144.000 serão selados – 12.000 de cada uma das
12 tribos de Israel – não há razão para não respeitarmos o sentido normal, literal (Ap. 7:4-8).
No entanto, no verso seguinte o apóstolo faz menção do “Cordeiro” (v. 9), o que, obviamente
é uma referência a Jesus, não a um animal, como João 1:29 deixa claro.
11.7.3 O sentido é o figurado se o literal resultar em um absurdo, como no caso das árvores
baterem palmas (Is. 55:12).
11.7.4 Adote o sentido figurado se o literal sugerir imoralidade. Com seria um ato de
canibalismo comer a carne de Jesus e beber seu sangue, é evidente que ele estava usando o
sentido figurado (Jo. 6:53-58).
11.7.5 Veja se a expressão figurada vem acompanhada de uma explicação literal. Aqueles que
dormem (1 Ts. 4:13-15) logo em seguida são chamados de “os mortos” (v. 16).
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11.7.6 Às vezes uma figura é realçada por um adjetivo qualitativo, como Pai celeste (Mt.
6:14), “o verdadeiro pão” (Jo. 6:32), a pedra que vive (1 Pe. 2:4). Isso indica que o
substantivo anterior não deve ser entendido em seu sentido literal.
Não devemos achar que o sentido figurado seja o oposto do sentido literal. O sentido
figurado transmite a verdade literal, ou seja, o autor apenas escreveu a mensagem literal de
outra forma, para reforçar seu sentido; mas, os fatos são literais. Não devemos confundir com
a alegorização, que já foi vista na aula 03 deste módulo.
Por exemplo, quando dizemos: “Fulano virou um bicho quando soube”, claro que não
quer dizer que virou um animal, mas ficou furioso. Porém a verdade é literal, seja falando de
uma forma ou de outra.
12.1.1 Símile – É uma comparação que lembra outra explicitamente. Pedro usou um
símile quando disse que “…toda carne é como a erva…” (1 Pe. 1:24). Jesus também fez uso
do símile quando disse: “…eu vos envio como cordeiros para o meio de lobos”. A dificuldade
dos símiles é descobrir as semelhanças entre os dois elementos. Em que aspecto a carne é
como a erva. De que forma os cristãos são como cordeiros?
12.1.3 Hipocatástase – Não é uma figura de linguagem tão conhecida, mas também
faz uma comparação, na qual a semelhança é indicada diretamente. Davi, no Salmos 22: 16,
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disse: “Cães me cercam…”. Ele não estava se referindo aos caninos, mas sim aos seus
inimigos. Os falsos mestres também são chamados de cães em Filipenses 3:2, e lobos vorazes
em Atos 20:29. Em João 1:29, João Batista fez uso de uma hipocatástase quando exclamou:
“Eis o Cordeiro de Deus”.
12.2.1 Metonímia – A metonímia consiste em trocar uma palavra por outra. Por
exemplo, quando afirmamos que o Congresso tomou uma decisão, queremos dizer que os
deputados e senadores tomaram a decisão. Pode ser também que a causa seja usada em lugar
do efeito. Os opositores de Jeremias disseram: “…vinda, firamo-lo com a língua…” (Jr.
18:18). Como seria absurdo produzir ferimentos com a língua, é claro que eles estavam
referindo-se a palavras. Em Atos 11:23, temos outro exemplo quando fala de Barnabé: “…e,
vendo a graça de Deus…”. O sentido aqui só pode ser o do efeito da graça, pois a graça, na
realidade não pode ser vista. Temos exemplos de substituição de elementos relacionados ou
semelhantes. quando Paulo disse: “Não podeis beber o cálice do Senhor…” (1 Co. 10:21), ele
não estava se referindo ao cálice propriamente dito, mas sim ao conteúdo do cálice. Quando o
Senhor disse para Oséias que “a terra se prostituiu…”, a palavra terra diz respeito à
população.
12.2.2 Sinédoque – É a substituição do todo pela parte, ou da parte pelo todo. Em
Lucas 2:1, a Bíblia nos diz que o imperador César Augusto emitiu um decreto de que deveria
ser feito o censo “do mundo todo”. Ele falou do todo, mas estava se referindo ao Império
Romano. É óbvio que Provérbios 1:16 – “…os seus pés correm para o mal…” – não significa
que somente os pés corriam para o mal. Os pés são a parte que representa o todo. Áquila e
Priscila arriscaram suas próprias cabeças (Rm 16:4). Nesta sinédoque, “suas cabeças”
representa suas vidas, o todo.
12.2.3 Personificação – É a atribuição de características ou ações humanas a objetos
inanimados, a conceitos ou animais. A alegria é uma emoção atribuída ao deserto, em Isaías
35:1. Isaías 55:12 fala de montes cantando e árvores batendo palmas. A morte personifica-se
em Romanos 6:9 e em 1 Corintios 15:55.
12.2.4 Antropomorfismo – é a atribuição de qualidades ou ações humanas a Deus,
como ocorre nas referências aos dedos de Deus (Sl. 8:3), a seus ouvidos (31:2) e a seus olhos
(2 Cr. 16:9).
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dos espias israelitas sobre a tomada de Canaã: “”…as cidades são grandes e fortificadas até os
céus…”
12.4.2 Litotes – É uma frase suavizada ou negativa para expressar uma afirmação. É o
oposto da hipérbole. Quando dizemos: “Ele não é um mal goleiro”, na realidade queremos
dizer que ele é um goleiro muito bom. Esta atenuação dá ênfase à frase. Em Atos 21:39, Paulo
disse: “… eu sou judeu, natural de Tarso, cidade não insignificante”, quis dizer que Tarso era
uma cidade importante.
12.4.3 Ironia – É uma forma de ridicularizar indiretamente sob a forma de elogio.
Geralmente vem marcada pelo tom de voz da pessoa que fala, para que os ouvintes percebam.
Por isso, às vezes é difícil saber se algo escrito é, ou não, uma ironia. O contexto nos ajuda a
perceber isso. Por exemplo Mical, filha do rei Saul, disse a Davi: “… que bela figura fez o rei
de Israel…” (2 Sm. 6:20). O versículo 22 nos mostra que o sentido pretendido era o oposto,
ou seja, o rei havia se humilhado agindo daquela maneira. Em 1 Reis capítulo 18, no episódio
de Elias contra os profetas de baal, vemos que Elias ironizou a baal várias vezes.
12.4.4 Pleonasmo – Consiste na repetição de palavras ou no acréscimo de palavras
semelhantes. Atos 2:30 quer dizer literalmente “Deus lhe havia jurado com juramento”. Como
para nossa língua é uma repetição desnecessária a NTLH traduziu sem esta repetição.
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Quando Jesus disse: “Não deis aos cães o que é santo, nem lanceis para os porcos as
vossas pérolas…” (Mt. 7:6), não estava se referindo a cães ou porcos literalmente. Cães e
porcos eram considerados animais impuros. Portanto o que deve ser entendido aqui é que não
devemos confiar as coisas santas aos ímpios.
Por outro lado, às vezes uma declaração normal é confundida com figura de
linguagem. Em Amós 4:9, não há motivo para crermos de se tratar de adversidades espirituais,
pois de fato estas coisas aconteceram.
Em certos casos, ambos são evidentes no versículo, como acontece em Isaías 8:7. A
princípio pode-se ficar na dúvida se a inundação é real ou figurada. A resposta está no verso
seguinte. Portanto, podemos afirmar que a imagem são as águas impetuosas e o objeto é o rei
da Assíria. Contudo, algumas vezes, o objeto não é especificado e pode até ser confundido.
Foi o que aconteceu com as palavras de Jesus em João 2:19: “Destruí este santuário…”.
Santuário era a imagem e os leitores (e ouvintes) pensaram que o objeto fosse o templo de
Herodes, quando na realidade, Jesus estava falando de seu próprio corpo.
Muitas vezes a imagem está expressa, porém, o objeto embora não esteja explícito, é
indicado pelo contexto. Em Lucas 5:34 não diz que o noivo é Jesus, mas o significado está
implícito, já que no verso seguinte Jesus diz que o noivo seria tirado deles.
12.9 Não presumir que uma figura sempre signifique a mesma coisa
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Quando Jesus falou para a igreja de Sardes “…virei como um ladrão…” (Ap. 3:3), não
quis dizer que viria para roubar.No caso, o elemento de comparação é que viria
repentinamente. Quando Jó falou das “colunas” da terra se estremecendo (Jó 9:6), estava
falando das montanhas, não como se a terra se apoiasse em colunas.
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HERMENÊUTICA
1 CONCEITO
3 TIPOS DE TEXTO6
5
Bíblia Apologética de Estudo – ICP-2000, Pg 1342 à 1348. Estudo de Hermenêutica retirado desta fonte
e adaptado conforme o objetivo deste Curso. Exegeses feitas pelo conteudista do curso: Professor Mateus
G. Rangel (ITK, OTIB:231).
6
Fonte: https://www.todamateria.com.br/tipos-de-textos/. Acessado dia 01/03/2018, às 18:05 horas. Todo
o tópico de “Tipo de textos”.
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3.6 RESUMINDO
4 REDAÇÃO
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bem organizadas para não prejudicar a transmissão da mensagem. Veja uma síntese
prática elaborada pelo Professor Mateus Rangel (Licenciando em de LETRAS-UFF):
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5 CONTEXTO
O livro raciocínio a base das escrituras (das Testemunhas de Jeová) procuram explicar
I Coríntios 15.29 associando-o a dois textos remotos: Romanos 2.12. Ao desprezar o contexto
de todo o capitulo 15 de I Coríntios, que se refere à ressurreição e sua veracidade, o autor do
livro citado não esta focalizando a condição espiritual do mundo em relação a Deus, como
ocorre nas outras referências.
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7 REGRAS DE INTERPRETAÇÃO
7.1 Provérbios
São declarações sucintas que geralmente, empregam linguagem metafórica para expressar
uma verdade geral. Contudo, os provérbios não são leis nem promessas. São observações
gerais extraídas de um olhar sábio e cuidadoso dos fatos do dia a dia.
7.2 Profecia
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Por outro lado, encontramos sectários anunciando a volta de Cristo, chegando até
mesmo a marcar datas especificas para esse evento. Mas suas profecias falharam. Jesus não
voltou. Assim, não seria legítimo entendermos que uma mudança na sentença (os ninivitas se
arrependeram e Deus revogou sua sentença) seria semelhante a uma falsa profecia, totalmente
fora do contexto bíblico. “Não vos pertence saber os tempos ou as estações que o Pai
estabeleceu pelo seu próprio poder”, esta escrito em Atos 1.7.
Os mesmos princípios de hermenêutica devem ser observados em outros gêneros literários.
Contexto é parte que vem antes ou depois do texto. Diz-se que não se deve interpretar
um texto sem o auxilio do contexto, para não se fazer um pretexto. Para entender a aplicação
desta lei, recomendamos a leitura dos seguintes textos: Lucas 19.28, Atos 8.30,31 e Isaías
53.7.
Um texto deve ser interpretado com auxilio de outras partes das Escrituras Sagradas
que discorrem sobre o mesmo assunto. Para entender a aplicação desta lei, recomendamos a
leitura dos seguintes textos: João 19.18, Marcos 15.27, Mateus 27.38 e Lucas 23.39-43.
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A interpretação do texto é aquilo que a passagem quer dizer no tempo, no espaço e nas
circunstâncias em que foi escrita. O literalismo busca o que o texto quer dizer (Jo 21.6) e o
simbolismo, o que a figura esta expressando (Ap 3.20).
Um mesmo texto pode ser aplicado a pessoas ou clãs vivendo em épocas ou situações
geográficas diferentes (Mt 13.24-30).
Em um sentido filosófico, pode-se dizer que uma pessoa geme porque esta doente.
Nesta ilustração, encontramos a lei da implicação – a manifestação patente (explícita) do
latente (implícito).
9 EXEGESE PRÁTICA
9.1 Conceito
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Ø Antes de interpretarmos qualquer texto, temos que respeitar a "Lei de Autoria de Texto".
Lei essa que precisamos Investigar primeiro o Autor do Texto, a Época, a Cultura, o Remente
da mensagem...
Ø Visto que a Bíblia foi divida em versículos no séc. XIV d.C, devemos considerar no
mínimo que o capítulo anterior e posterior ao texto que estamos investigando fazem parte de
seu contexto (neste caso o cap. 8 e 10 de Romanos). Chamamos isso de "Lei do Contexto".
Ø Visto que o assunto é Predestinação, devemos recorrer a outros textos na Bíblia que falam
com respeito ao mesmo assunto, chamamos isso de "Lei de Texto Paralelo".
Vamos analisar a quem o Ap. Paulo (autor) se refere. Para sabermos a quem ele está se
referindo como povo "predestinado".
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Ø v.9 "Sara" ;
Ø v.15 "Moisés";
Ø v.21 “vaso, oleiro” (Referência a profecia de Jeremias 18, que se referia ao povo de Israel).
Ø v.24 “judeus”.
Ø v.26 “Isaías”, “Israel”, “israelitas”, “areia do mar” (palavras de Deus a Abraão (Gn 22:17)).
Está mais que claro que este texto está se referindo a Israel, ao povo judeu, pois 13
versos dos 33 deste capítulo referem-se ao povo de Israel. Isto, deixando claro que na maioria
dos 13 versos, há mais de uma referência ao povo judeu.
Pois existe sim Predestinação, no entanto está mais que claro que é para os judeus, e
não para todos os povos.
Observe que o v.17 diz: “Porque diz a Escritura a Faraó: Para isto mesmo te levantei;
para em ti mostrar o meu poder, e para que o meu nome seja anunciado em toda a terra”.
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Esse texto não fala de salvação, o contexto dele no cap. 10, logo a frente que vai falar;
e detalhe, fala da Salvação Universal e Condicional (Arminianismo). Observem!
Observem que, a salvação que era para os judeus, acabou se estendendo a todos
os povos.
“E Isaías ousadamente diz: Fui achado pelos que não me buscavam, Fui manifestado
aos que por mim não perguntavam. Mas para Israel diz: Todo o dia estendi as minhas mãos a
um povo rebelde e contradizente.". (Rm 10:20-21).
"Mas, ó homem, quem és tu, que a Deus replicas? Porventura a coisa formada dirá ao que a
formou: Por que me fizeste assim? Ou não tem o oleiro poder sobre o barro, para da mesma
massa fazer um vaso para honra e outro para desonra? E que direis se Deus, querendo mostrar
a sua ira, e dar a conhecer o seu poder, suportou com muita paciência os vasos da ira,
preparados para a perdição;" (Rm 9:20-22)
Deus é Soberano. Afirmo, Ele tem poder de nos predestinar ao inferno e ainda assim
nós não teríamos o poder de questioná-lo. Pois assim diz o texto. Outrossim, o que o
hermeneutas calvinistas esqueceram, é de, novamente "perguntar a Paulo" quem era as
pessoas que ele estava se referindo no texto. Se ele fazendo uma aplicação "geral" ou
"particular". Como Paulo morreu, nós não temos como perguntar a ele. Mas temos como
utilizar um recurso humano muito eficaz para interpretar as palavras paulinas, este recurso se
chama "Lei da Implicação do Texto".
O texto fala de "Vaso", "Oleiro", "Domínio"; isso me faz lembrar de, Jeremias 18:6
que diz: "Não poderei eu fazer de vós como fez este oleiro, ó casa de Israel? diz o Senhor. Eis
que, como o barro na mão do oleiro, assim sois vós na minha mão."
Observe que as Palavras não são de Paulo, mas de Jeremias, o que Paulo faz é
RATIFICAR as palavras de Jeremias, ou seja: REPETIR, ENFATIZAR; o objetivo de Paulo
aqui não é trazer um novo significado as palavras do profeta, mas utilizar uma profecia para
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condensar e credibilizar sua palavra. Logo precisamos perguntar a Jeremias a quem ele se
referia. E ele responde quando diz "ó casa de Israel". Logo, novamente vemos que este verso
significa que Deus está usando o Apóstolo Paulo, para falar para Igreja de Roma, que Deus é
Soberano para o povo de Israel, é Ele que manda e desmanda, e que sua vontade é
inquestionável. Por isso, reafirmo, "Deus predestinou sim, mas essa Predestinação está
restrita ao povo de Israel". Pois o texto em Interpretação, não nos deixa saída para isso. Pois
toda história de Israel é uma obra perfeita de Deus para gerar a Jesus, O Messias tão esperado.
De Abraão à Maria mãe de Jesus, podemos ver a mão de Deus envolvida na história. As
derrotas que Deus fez o povo sofrer foi para ensiná-los a viver de maneira preparada para
gerar o Messias, as vitórias que Deus delegou ao povo de Israel foi para motivá-los a viver em
santidade para gerar o Messias. Todas as intempéries que viveu este povo, todos os altos e
baixos foram um projeto de Deus para revelar ao mundo o seu Filho. E deu certo; pois Jesus é
o hoje o homem mais famoso, mas pela falta de conhecimento teológico e vivência teológica
Jesus é tão desconhecido como famoso. Mas enfim... O que tratamos aqui é que Deus
predestinou cada descendente de Abraão, para que seu plano de realizar cada momento
histórico, que a princípio se explica muito bem através das Sete Dispensações (Inocência,
Consciência, Governo Humano, Patriarcal, Lei, Graça e Milênio) e isto ocorreu de maneira
infalível.
Pois o plano de Deus não pode falhar, e para isso Ele escolheu o povo Judeu para ser
sua base de Operações pela terra. Portanto nem tudo que se aplica aos judeus se aplica a nós.
Exemplo: As leis, algumas promessas, rituais de culto e a Predestinação (At 15:19,20/ Rm
3:28; 10:5/ Gl 2:19; 3:2,5; 3:24; 5:4). Nós somos filhos de Deus como os judeus, no entanto
somos como filhos adotivos (Jo 1:12). Pois os judeus são filhos de Deus antes de nós (Dt
14:1), no entanto, por eles o rejeitarem o Senhor Jesus, a porta da Graça nos foi aberta (Jo
1:11/ Rm 10:20,21).
Pois a salvação está sim no contexto desse texto de Rm 9, logo a frente no cap. 10.
Observem quantos versos falam sobre a salvação para todos, ao invés de somente para
alguns...
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v.1 "Irmãos, o bom desejo do meu coração e a oração a Deus por Israel é para sua
salvação." Se Paulo orava, é porque sabia que podia ser atendido, ninguém ora em vão.
v.5 "Ora, Moisés descreve a justiça que é pela lei, dizendo: O homem que fizer estas
coisas viverá por elas." (O homem que fizer) e não que foi predestinado a fazer.
v.9 "A saber: Se com a tua boca confessares ao Senhor Jesus, e em teu coração creres
que Deus o ressuscitou dentre os mortos, serás salvo."
v.10 "Visto que com o coração se crê para a justiça, e com a boca se faz confissão para
a salvação."
v.11 "Porque a Escritura diz: Todo aquele que nele crer não será confundido.".
9.6.1 Romanos 8:29 "Porque os que dantes os conheceu, também os predestinou para serem
conforme a imagem de seu Filho, a fim de que ele seja primogênito entre muitos irmãos."
9.6.1.1 Comentário: O verso é claro. Fomos predestinados para agirmos como o Filho
de Deus, amando, perdoando, respeitando e anunciando a verdade. E não para o céu ou o
inferno.
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9.6.2 Romanos 8:30 "E aos que Predestinou a estes também chamou; e aos que chamou a
estes também justificou; e aos que justificou a este também glorificou"
9.6.2.1 Comentário: Novamente, sem dificuldade podemos entender que o Ap. Paulo
fala que Deus predestinou o homem a ser salvo, mas que isto acontece mediante a 3 obras:
Chamado, Justificação de quem atende o chamado, e glorificação de quem por Deus é
Justificado.
9.6.3 Efésios 1:5 "E nos predestinou para filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo,
segundo o beneplácito da sua vontade.
9.6.3.1 Comentário: Este verso vai ratificar o propósito de Rm 8:29, pois novamente
vai dizer que fomos predestinados por Deus para sermos como Jesus.
9.6.4 Efésios 1:11 "Nele, digo, em quem também fomos feitos herança, havendo sido
predestinados, conforme o propósito daquele que faz todas as coisas, segundo o conselho da
sua vontade".
9.6.4.1 Comentário: Novamente vai dizer que fomos feitos a herança de Deus, ou seja,
seus filhos amados. E que devemos proceder como tal.
Pois bem, não pude observar nenhuma semelhança entre a Predestinação Bíblica com
a Predestinação de João Calvino. Não é há nada nestes textos que negue o livre-arbítrio, ou
que torne o homem totalmente depravado e mau, ou que uns nasceram para o céu e outros
para o inferno.
Logo, se colocarmos esse significado em paralelo aos textos acima que falam sobre
predestinação, não iremos extrair muita novidade. Apenas aquilo que os comentários já
dizem. Que fomos Predestinados a sermos bons, amáveis, perdoadores e plenos como o Filho
de Deus, Jesus Cristo. Isso, portanto não anula o livre arbítrio.
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Js 24:15 (Josué manda o povo ESCOLHER a quem queriam servir. Porque Ele e a
família dele ESCOLHERAM servir ao Senhor.)
Ez 3:18-21. (Deus diz para Ezequiel que se o ímpio ESCOLHER se converter, terá a
vida. E ainda diz que deseja que o ímpio se converta).
Rm 2:6-11.(o Ap. Paulo mostra que Deus não salva e muito menos recompensa por
intermédio de Decretos divinos, antes, retribui a cada um por aquilo que
ESCOLHERAM FAZER. Porque com Deus não há IMPARCIALIDADE).
10 CONCLUSÃO:
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Conteúdo do Livro: Narra milagres que em outros Evangelhos não são narrados.
1. Transformação da água em vinho (Jo 2).
2. A cura do filho do nobre (Jo 4).
3. Paralítico do tanque de Betesda (Jo 5).
4. A cura do cego de nascença (Jo 9).
5. A ressurreição de Lázaro (Jo 11).
6. A Segunda pesca maravilhosa (Jo 21).
O livro de João pretende ser um livro biográfico da pessoa de Jesus Cristo. Tanto que em
cada capitulo, João narra um fator diferente da personalidade de Cristo. Portanto, ao mesmo
tempo, que, João se preocupa com os milagres, ele sempre procura enfatizar a humanidade
incrível de Jesus, filho de José. João é o livro mais espiritual da Bíblia. João fala de si mesmo,
quando se refere a um discípulo que reclinava sua cabeça no peito de Jesus (Jo 20.2).
Local: Jesus passou a noite no Monte das Oliveiras e depois foi para o Templo
(Templo de Herodes, o grande; que começou a ser construído em 4 a.C e terminnou
em 64 d.C e foi destruído em 70 d.C), pela manhã.
Personagens:
1. Jesus.
2. Escribas (escritores e copistas).
3. Fariseus (partido religioso que cria na ressurreição, mestres da lei, a palavra fariseu
significa: “separado”. Nasceram do período inter-bíblico, mas especificamente no
período dos Macabeus (185 a.C).
4. Mulher adúltera (1º: Seria uma mulher de aluguel de um grande rico da época. 2º:
Seria uma Meretriz qualquer. 3º: Seria Maria Madalena).
5. Povo que costumava seguir a Jesus (Povo que já o seguia nos capítulos anteriores)
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Capítulo 7:
Jesus estava na Galiléia, e não quis entrar na Judeia (onde acontecia a Festa), e estava
perto da Festa dos Tabernáculos, porque os fariseus o buscavam para matar. Os irmãos de
Jesus discutiam com ele a respeito de sua popularidade. Os irmãos de Jesus vão a Festa e
Jesus vai em seguida, ocultamente. Chegando na Festa ele começa a ensinar e os fariseus se
maravilhavam do seu ensino. E no último dia da Festa, o dia principal, Jesus diz: Quem tem
sede vem a mim e beba, e ganha a fé dos judeus. Os fariseus e Nicodemos debatem com
outros fariseus sobre o porque não prenderam Jesus. E todos foram para sua casa, mas Jesus
foi para o Monte das Oliveiras.
Capítulo 9
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NÃO PEQUEIS, do gr. “meketi hamartano”: A partir de agora não tenha mais parte
com atitudes que ferem a Lei de Deus, que desonram o caráter do Altíssimo.
Histórico: O texto apresenta uma alegação contida na Lei de Moisés (Lv 20.10/ Dt
22.22), no v.4 do cap.8 de João.
Doutrinário: Ensinamento que não devemos atirar pedras em ninguém por mais pecador
que seja. Todos temos pecado. O único que poderia apedrejá-la, perdoou.
Profético: ---------
Místico: Perdão para a Salvação.
Filosófico: Jesus reinterpreta a Lei de Moisés. Ele mostra que os pecadores não devem
ser apedrejados, mas acolhidos, perdoados, e facultar-lhes uma nova chance.
Jesus nos ensina que não devemos acusar sabendo que temos erros.
Que pecado é pecado, que não existe níveis de pecado, ele apresenta isso quando
iguala o pecado de adultério aos pecados gerais dos que estavam prontos para apedrejá-la.
O perdão não extermina a inclinação para o pecado na nossa alma, apenas nos dá
uma nova chance de recomeçar.
Quando encontrarmos em situações, que as pessoas querem apedrejar as outras,
devemos impedir que isso aconteça, levando os acusadores a uma auto reflexão.
Que o Amor cumpre a Lei.
Que pecados não são exterminados com pedras, mas com Perdão. Que não devemos
ouvir acusadores, por mais que pareçam estar respaldados numa razão.
Quando ele escreve na areia, ele nos mostra que não devemos nos envolver no
alvoroço de uma multidão sem compaixão.
Que santidade tem haver com compaixão (Jesus era o único sem pecado, e não
apedreja a mulher).
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11.8.2 INTRODUÇÃO:
11.8.3 DESENVOLVIMENTO
11.8.4 CONCLUSÃO
Jesus nos ensina que não devemos acusar sabendo que temos erros.
O perdão não extermina a inclinação para o pecado na nossa alma, apenas nos dá uma
nova chance de recomeçar.
Quando encontrarmos em situações, que as pessoas querem apedrejar as outras,
devemos impedir que isso aconteça, levando os acusadores a uma auto reflexão.
Que o Amor cumpre a Lei.
Que pecados não são exterminados com pedras, mas com Perdão. Que não devemos
ouvir acusadores, por mais que pareçam estar respaldados numa razão.
Quando ele escreve na areia, ele nos mostra que não devemos nos envolver no
alvoroço de uma multidão sem compaixão.
Que santidade tem haver com compaixão (Jesus era o único sem pecado, e não
apedreja a mulher).
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BIBLIOGRAFIA:
http://www.okconcursos.com.br/apostilas/apostila-gratis/135-portugues-para-
concursos/478-morfologia#.vvumr_cnq1t. Acessado dia 01/03/2018, às 17:36 horas.
Este material de morfologia foi retirado desta fonte e adaptado.
Marina Cabral, disponível em:
https://brasilescola.uol.com.br/gramatica/preposicao.htm. Acessado dia 02/03/2018 às
18:09 horas.
Bíblia Apologética de Estudo – ICP-2000, Pg 1342 à 1348. Estudo de Hermenêutica
retirado desta fonte e adaptado conforme o objetivo deste Curso. Exegeses feitas pelo
conteudista do curso: Professor Mateus G. Rangel (ITK, OTIB:231).
https://www.todamateria.com.br/tipos-de-textos/. Acessado dia 01/03/2018, às 18:05 horas. Todo o
tópico
https://www.milhoranza.com/2009/09/08/figuras-de-linguagem/#.wphy7wrwbiu.
Acessado em dia 01/02/2018, às 16:54 horas. Todo este material de “figuras de
linguagem” é de autoria de Alexandre Milhoranza, seminarista da Faculdade Batista de
São Paulo.
http://gramaticanabiblia.blogspot.com.br/2011/02/classificacoes-dos-substantivos.html.
Acessado no dia 0103/2018, às 17:02 horas. Todo este material foi retirado desta fonte,
cuja autoria pertence a Eduardo Cajueiro, professor de Língua Portuguesa na Escola de
Especialistas de Aeronáutica, em Guaratinguetá, SP, desde 1996. Para um
aprofundamento maior adquiram o livro: “"Português aplicado à Bíblia -
Transformando Análise Sintática em Análise Simpática".
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