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CNPJ: nº 12.324.198/0001-48
Disciplina:
APRESENTAÇÃO
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A paz do Senhor!
FATEMEB
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A FATEMEB - Faculdade Teológica Metropolitana de Belém. Propõe uma
política educacional voltada para a qualidade do ensino teológico, com o objetivo de formar
e preparar pessoas para o exercício do ministério cristão, de todas as igrejas evangélicas. É
um método dinâmico de ensino teológico para facilitar ao máximo seu aprendizado. Ela se
baseia no modelo das mais recentes propostas pedagógicas da educação teológica no
mundo. No terreno da teologia se baseiam em estudo teórico, prático e pesquisas. O aluno
recebe um material didático que apresenta conteúdo programático necessário para o
desenvolvimento de estudo relativo a cada matéria, buscando informar e resinificar sua
práxis ministerial.
Bacharelado em Teologia
Reconhecimento
Duração
Público alvo
Não é difícil o estudo sobre Escatologia, desde que o estudante dedicado busque
a orientação de Deus que por sua vez iluminará a mente do seu discípulo. Uma coisa é
certa: o Espírito Santo é o único e verdadeiro intérprete que merece toda a nossa
confiança, no que tange a todo o conteúdo plausível da Bíblia Sagrada, o Livro de Deus.
Não podemos duvidar nem admitir falha na palavra de Deus. Ela é inspirada pelo
Espírito Santo; 2 Tm. 3.16. A inerrância das escrituras tem sua base na infalibilidade da
Palavra do Senhor.
Com isso podemos ir mais além do que Horácio afirmou. “a palavra escrita ‘não’
apenas permanece – ela floresce como trepadeira nas fronteiras do nosso
entendimento”. Ela alcança o mais profundo dos recônditos da nossa alma.
Toda a revelação aponta para o futuro. O futuro consiste num plano traçado por
Deus para que a Igreja caminhe neste mundo “pela fé a esta graça, na qual estamos
firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus”, Rm. 5.2
Somente aqueles que são santos e filhos de Deus é que têm o privilégio de ter a
revelação das coisas que em breve hão de acontecer.
Em contraste, o mundo pagão, que não tem a revelação de Deus, se fecha num
ciclo de falsas expectativas em relação ao futuro.
Aos olhos dos franceses do final do século XIX, o novo século parecia uma
espécie de Idade de Ouro. Mas o entusiasmo durou até 1914, quando a 1ª Guerra
Mundial pôs fim ao sonho dourado.
A história registra que, na passagem do ano 999 para 1.000, a maior parte da
Europa não conseguiu comemorar a data, pois esperava o “Apocalipse”. Segundo o
historiador Frederick H. Martins, um sentimento de terror dominou a multidão amontoada
na imensa Basílica de São Pedro, em Roma, na noite de 31 de dezembro de 999.
Inclusive o Papa Silvestre II parecia aterrado.
Isso aconteceu porque o povo não tinha acesso à Bíblia. Quem conhece a
revelação sabe que o mundo irá de mal a pior, mas não se desespera. E o Senhor
Jesus profetiza: “homens desmaiarão de terror, na expectativa das coisas que
sobrevirão ao mundo... e quando estas coisas começarem a acontecer, fiquem
firmes e levantem a cabeça, pois a vossa redenção está próxima, Lc. 21.26,28.
a).Escatologia consistente.
b).Escatologia idealista.
Mas, o que dirão elas, por exemplo, acerca das profecias já cumpridas? Será que
estas não referendam as que estão por se cumprirem? Não esqueçamos, pois, ser a
profecia a essência da Bíblia. Se descremos daquela, não podemos crer nesta.
c).Escatologia individual.
d).Escatologia realizada.
3 – AS SETE DISPENSAÇÕES.
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Para melhor compreender o campo da escatologia bíblica, faz-se necessário um
resumido estudo sobre as sete dispensações, sabendo que, a última dispensação é
para o futuro.
A palavra dispensação deriva do termo grego “oikonimia” que por sua vez
significa economia que é a “boa ordem na administração na despesa de uma casa”.
3.1.Dispensação da Inocência
Seu início deu-se na criação e findou-se na queda de Adão. O tempo não é
revelado.
3.2.Dispensação da Consciência
Esta dispensação começou em Gn. 3 e durou cerca de 1656 anos: de zero (0) a
1656 a.C., abrangendo o período desde a queda do homem até o dilúvio; Gn. 7.21,22.
3.4.Dispensação Patriarcal
Teve início com a Aliança de Deus com Abraão, cerca de 1963 a.C., ou seja, 427
anos depois do dilúvio. Sua duração foi de 430 anos; Gl. 3.17; Hb. 11.9,13. A palavra
chave é PROMESSA. Por meio desta dispensação, Abraão e seus descendentes vieram
a ser herdeiros da promessa.
3.5.Dispensação da Lei
Ela teve início em Êx. 19.8, quando o povo de Israel proclamou dizendo que
“tudo que o Senhor falou, faremos.” Sua extensão é de 1430 anos. Do Sinai ao
Calvário; do Êxodo à cruz.
3.6.Dispensação da graça
Esta dispensação começou com a morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus
Cristo e terminará em plenitude com o arrebatamento da Igreja; porém, oficialmente
falando, seus efeitos continuarão até Apocalipse 8.1-4.
3.7.Dispensação do Reino
Esta dispensação terá, de acordo com a própria escritura, a duração de 1.000
anos; Ap. 20.1-6. É também chamada de a dispensação do Governo Divino.
Esta dispensação é algo para o futuro, logo após o julgamento das nações
descrito em Mt. 25.31-46, e antes do Juízo do Grande Trono Branco (GTB).É neste
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ponto, é que se encontra a essência do entendimento do campo da escatologia bíblica,
ou seja, compreender o que Deus traçou para o futuro da Igreja, Israel e dos gentios.
1º.Os Preteristas. Esta classe crê que a maior parte do Apocalipse já foi cumprida,
a muito tempo atrás. Eles relegam tudo ao passado. O relacionamento que eles fazem
entre o texto e o evento é muito subjetivo e precário.
1º.Amilenistas. Ensinam que não haverá nenhum Milênio, pelo menos não na
terra. Alguns simplesmente dizem que, como o Apocalipse é simbólico, não há sentido
algum em se falar em Milênio Literal. Outros interpretam os mil anos como algo que
ocorrerá no céu. Pegam o número mil como um algarismo ideal, um período indefinido.
Assim, esperam que este período da Igreja termine com a ressurreição e julgamento
geral, tanto do justo como do ímpio, seguindo-se imediatamente o reinado eterno no
novo céu e na nova terra. A maioria dos amilenistas consideram Agostinho (o bispo de
Hipona, no Norte da África 396 – 430 d.C.) um dos principais promotores do amilenismo.
IV.VIAGEM AO FUTURO.
Tomaremos agora uma carruagem para fazer uma pequena viagem no tempo e
no espaço, para se ter uma visão panorâmica das coisas que em breve hão de
acontecer, e com isso, teremos um compreensão melhor da conjuntura dos fatos
ordenados por Deus na sua Palavra. Esta seção, constitui dos temas que a Escatologia
bíblica estuda. Senhores passageiros, apertem os cintos, pois já estamos decolando.
Para se ter uma seqüência lógica deste fato, vamos fazer uma revisão sobre a
doutrina da Morte.
O QUE É MORTE?
Mas para melhor entender o que é alma, a Bíblia nos revela 4 designações para a
alma, a saber:
Quando a Bíblia fala do sono da alma, refere-se ao corpo físico. Jacó falou: Irei
e dormirei com os meus pais. No sentido espiritual e eterno, alma não dorme; Ap. 6.9.
Concluímos, então, que o uso da palavra queber prova que ela significa
sepultura, túmulo, que acolhe o cadáver, enquanto o Sheol acolhe o espírito do homem.
O Sheol-Hades, antes e depois do Calvário.
Depois do Calvário, houve uma mudança dentro do mundo dos mortos. Depois da
sua morte Jesus esteve 3 dias no coração da Terra, isto é, no Paraíso, do qual Ele havia
dito ao malfeitor. Por esta ocasião, Cristo aproveitou a oportunidade e “pregou aos
espíritos em prisão, os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a
longanimidade de Deus esperava, nos dias de Noé”; 1 Pe. 3.18-20. Depois disso
efetuou a grande mudança no Sheol-Hades “subindo ao alto levou cativo o
cativeiro”; Ef. 4.8, isto é, trasladou o Paraíso para o 3º céu, na presença de Deus,
debaixo do seu altar; Ap. 6.9, separando completamente das partes inferiores onde
continuam os ímpios mortos. E isto foi o cumprimento cabal de sua promessa, quando
esteve ainda na terra: e as portas do inferno (Hades) não prevalecerão contra a
minha Igreja.
Somente os justos gozam dessa mudança em esperança pelo dia final quando
esse estado temporário se acabará, e viverão para sempre com o Senhor, num corpo
espiritual ressurreto.
Existem usualmente três palavras que todos nós usamos para explicar tão
maravilhoso fenômeno.
2.2.Propósitos do Arrebatamento
Quando Cristo vier para buscar a Igreja, ocorrerão duas coisas na terra, por
ocasião desse evento:
a) Ressurreição dos mortos crentes. Em 1 Ts. 4.14, diz que Cristo trará em sua
companhia os espíritos daqueles que dormem no Senhor, e Ele ficará parado nas
nuvens, enquanto os espíritos continuam descendo a procura de seus corpos a
serem ressuscitados em um corpo glorioso. ALELUIA!!! cf. 1 Ts. 4.16.
3. A GRANDE TRIBULAÇÃO.
Deve ficar bem claro que uma das condições para o desencadeamento da
Grande Tribulação será precisamente, o rapto da Igreja. O rapto assinalará o
fechamento do longo parêntese que definiu a Dispensação da Graça. Após, é que o Rei
Jesus voltará a tratar diretamente com Israel e com o mundo gentílico.
O anjo disse a Daniel sobre estas setenta semanas de anos que estão
determinadas sobre o povo de Israel. As primeiras sessenta e nove terminaram com a
crucificação do Messias; Dn. 9.26. Muitos acreditam num interlúdio entre a 69ª e a 70ª
semana, como se esta estivesse indefinidamente adiada. Esse interlúdio é a era da
graça. Quando a influência restringidora da operação do Espírito Santo em, e através da
Igreja, for removida, por ocasião do arrebatamento, então iniciará a última e terrível
semana.
O anticristo aparecerá no cenário mundial. Fará um concerto por sete anos com o
povo de Israel. Já que o mundo está em suas mãos, três espíritos imundos semelhantes
a rãs saem da boca da trindade satânica para congregar todas as nações para a peleja
contra Israel, isto é, para a Grande Batalha do Armagedom. Esta Batalha culminará no
triunfo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quanto ao anticristo e aos seus aliados, serão
lançados no Lago de Fogo. Israel, é claro, será restaurado e purificado; Is. 2.5-22; 16.1-
5; 24.1-15; 26.20,21. E as nações serão julgadas; Mt. 25.31-46.
Mui freqüentemente, os que afirmam que a Igreja passará pela G.T., salientam:
Deus não prometeu que a Igreja escapará da tribulação e do sofrimento. O que eles não
sabem é que a Bíblia usa a palavra tribulação (no grego, thlipsis) de duas maneiras
diferentes. Algumas vezes, ela refere-se à aflição, à perseguição, à pressão e à angústia
que nos são causadas por um mundo ímpio.
Ela também é traduzida por aflições quando Paulo fala de nossas tribulações
diárias que, se comparadas à eternidade, duram apenas um momento; IICo. 4.17. Mas
os julgamentos da tribulação, referidos em Apocalipse, não pertencem à mesma classe;
representam a ira de Deus. Mas não estamos esperando a ira; quer vivamos ou
morramos, aguardamos o arrebatamento para estarmos para sempre com o Senhor; 1
Ts. 5.10.
a) Ora, usando a preposição gramatical de: “ek” e “apo” (fora de) reforça o
conceito geral das demais escrituras. À referência direta deste versículo, qualquer
estudioso sabe que se refere à hora da G.T., que de um certo modo envolverá
todo o mundo, e, na sua fase final, terá como alvo a cidade de Jerusalém e a
Terra Santa.
4.O MILÊNIO
“...e reinarão com Cristo durante mil anos”; Ap. 20.4b. O milênio será, de
acordo com as escrituras, um tempo de restauração para todas as coisas. Ao invés do
pecado, a justiça encherá a Terra.
4.3.Condições espirituais
4.4.O conhecimento do Senhor será universal durante o Milênio; Is. 11.9; Jr.
31.34. Tal qual hoje o mal prevalece e muitas nações jazem nas trevas da idolatria,
naquele tempo a justiça de Deus prevalecerá e todas as nações conhecerão o nome do
Senhor Jeová Rafá.
4.5.Satanás será amarrado durante o Milênio. Esse inimigo, tanto de Deus como
do homem, será algemado e lançado no abismo, de maneira que ele ficará
impossibilitado de exercer o seu nefasto programa de engano entre os homens; Ap.
20.1-3.
4.7.Fim do Milênio
Mas, no ponto pinacular da rebelião contra o Senhor, Deus enviará fogo do céu
que os devorará. O fim do Milênio marcará também o fim de todas as dispensações
terrestre e o fim do tempo.
E Ap. 20.11-15 descreve-se o julgamento que terá lugar ao fim do Milênio, mil anos
depois do julgamento das nações, realizando-se não sobre a terra, como foi o caso do
julgamento das nações, mas sim nas regiões celestiais onde Deus habita. A primeira
ressurreição, Ap.20.6, ocorrerá antes do início do Milênio e será para os mortos justos
pertencentes a todas as dispensações, à Igreja, e ao grupo salvo durante a G.T.; Ap.7
Os ímpios serão julgados segundo as suas obras. O registro delas será aberto e
lido para determinar o grau de castigo. O Lago de Fogo será para todos os ímpios. Para
este lugar serão removidos para sempre a morte e o Hades.
Quem preparou esta cidade foi Jesus. A cidade é quadrangular. Nessa cidade não
haverá mais noite, nem precisará da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre os
seus e reinarão pelos séculos dos séculos. Deus enxugará de nossos olhos toda a
lágrima.
Fim da viagem.
1. FONTES BIBLIOGRÁFICAS
Professor(a):____________________________________
Aluno(a): ______________________________________
Matéria: ESCATOLOGIA
QUESTIONÁRIO
A) ( ) satanás
B) ( ) o povo
C) ( ) anticristo
D) ( ) jesus
A) ( ) DITADURA
B) ( ) MONARQUICO
C) ( ) DEMOCRATICO
D) ( ) TEOCRATICO
INTEGRAÇÃO TEOLOGICA
GRADE CURRICULAR
DISCIPLINAS DISCIPLINAS
1 Introdução Bíblica 32 Relações Humanas
2 Hermenêutica Bíblica 33 Introdução ao Grego
3 Eclesiologia 34 Introdução ao Hebraico
4 Homilética 35 Apologética
5 Antropologia Bíblica 36 Culto Biblico
6 Teontologia 37 Hitória de Israel
7 Fundamentos do Antigo Testamento 38 Psicologia Pastoral
8 Pentateuco 39 Exegése Biblica
9 Geografia Bíblica 40 Escatologia
10 Tipologia Bíblica 41 Metodologia da Pesquisa Cientific
11 Profetas Maiores 42 Seitas e Heresias
12 Livros Históricos 43 Teologia Sistemática
13 Fundamentos do Novo Testamento 44 Livros Apócrifos
14 Evangélhos e Livro de Atos 45 História do Cristianismo
15 Epistolas Paulinas 46 Romanismo
16 Epistolas Gerais 47 Orientação de Monografia
17 Daniel e Apocalipse 48 Antropologia Cultural
18 Livros Poéticos 49 Introdução a Sociologia
19 Profetas Menores 50 Introdução a Psicologia
20 Cristologia 51 Filosofia da Religião
21 Evangelismo e Discipulado 52 Arqueologia Bíblica
22 Hamartiologia 53 Livre Arbítio e Predestinação
23 Despensações 54 Ecumenismo
24 Paracletogia 55 Protestismo Brasileiro
25 Angelologia 56 Religiões Comparadas
26 Missiologia 57 Direito Eclesiástico
27 Soteriologia 58 Administração Eclesiástica
28 Ética Cristã 59 História da Igreja
29 Métodos de Estudo Bíblicos 60 Batalha Espiritual
30 Oratória 61 Liderança Cristã
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31 Pedagogia Cristã 62 Educação Cristã
MONOGRAFIA
TERMO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
ARTIGO MONOGRÁFICO