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ESBOÇO DA TEOLOGIA DE BERKHOF

ÍNDICE

Primeira Parte: A DOUTRINA DE DEUS.

I. A Existência de Deus.
A. Lugar da Doutrina de Deus na Dogmática.
B. Prova Bíblica da Existência de Deus.
C. A negação da existência de Deus em suas Várias Formas.
D. As Assim Chamadas Provas Racionais da Existência de Deus.
II. A cognoscibilidade de Deus.
A. Deus Incompreensível e, contudo, Cognoscível.
B. Negação da Cognoscibilidade de Deus.
C. Auto-Revelação, Requisito de todo Conhecimento de Deus.
III. Relação do Ser e dos Atributos de Deus.
A. O Ser de Deus.
B. A Possibilidade de Conhecer o Ser de Deus.
C. O Ser de Deus Revelado em Seus Atributos.
IV. Os nomes de Deus.
A. Os Nomes de Deus em Geral.
B. Os Nomes do Velho Testamento e Seu Significado.
C. Os Nomes do Novo testamento e Seu Significado.
V. Os atributos de Deus em geral.
A. Avaliação dos Termos Empregados.
B. Método de Determinação dos Atributos de Deus.
C. Sugestões Feitas Quanto às Divisões dos Atributos.
VI. Os Atributos Incomunicáveis.
A. Existência Autônoma de Deus.
B. A Imutabilidade de Deus.
C. A Infinidade de Deus.
D. A Unidade de Deus.
VII. Os Atributos Comunicáveis.
A. A Espiritualidade de Deus.
B. Atributos Intelectuais.
C. Atributos Morais.
D. Atributos de Soberania.
VIII. A Trindade Santa.
A. A Doutrina da Trindade na História.
B. Deus como Trindade em Unidade.
C. As Três Pessoas Consideradas Separadamente.

(AS OBRAS DE DEUS).

I. Os decretos Divinos em Geral.


A. A Doutrina dos Decretos na Teologia.
B. Nomes Bíblicos para os Decretos Divinos.
C. A Natureza dos Decretos Divinos.
D. As Características do Decreto Divino.
E. Objeções à Doutrina dos Decretos.
II. Predestinação.
A. A Doutrina da Predestinação na História.
B. Termos Bíblicos para a Predestinação.
C. O Autor e os Objetos da Predestinação.
D. As Partes da Predestinação.
E. Supra e Infralapsarianismo.
III. Criação em Geral.
A. A doutrina da Criação na História.
B. Prova Bíblica da Doutrina da Criação.
C. A Idéia da Criação.
D. Teorias Divergentes a Respeito da origem do Mundo.
IV. Criação do Mundo Espiritual.
A. A Doutrina dos Anjos na História.
B. A Existência dos Anjos.
C. A Natureza dos Anjos.
D. Número e organização dos Anjos.
E. O serviço dos Anjos.
F. Os Anjos Maus.
V. Criação do Mundo Material.
A. O Relato Bíblico da Criação.
B. O Hexameron, ou a Obra dos Dias Separados.
VI. Providência.
A. Providência em Geral.
B. Preservação.
C. Concorrência.
D. Governo.
E. Providências Extraordinárias ou Milagres.

Segunda Parte: A DOUTRINA DO HOMEM COM RELAÇÃO A DEUS.

I. A Origem do Homem.
A. A doutrina do Homem na Dogmática.
B. Relato Bíblico da Origem do Homem.
C. A Teoria Evolucionista da Origem do Homem.
D. A Origem do Homem e a Unidade da Raça.
II. A Natureza do Homem.
A. Os Elementos Constitutivos da Natureza Humana.
B. A Origem da Alma no Indivíduo.
III. O Homem Como a Imagem de Deus.
A. Conceitos Históricos da Imagem de Deus no Homem.
B. Dados Bíblicos a Respeito da Imagem de Deus no Homem.
C. O Homem Como a Imagem de Deus.
D. A Condição Original do Homem como a Imagem de Deus.
IV. O Homem na Aliança das Obras.
A. A Doutrina da Aliança das Obras na História.
B. O Fundamento Bíblico da Doutrina da Aliança das Obras.
C. Elementos da Aliança das Obras.
D. A Situação Atual da Aliança das Obras.

O HOMEM NO ESTADO DE PECADO.

I. A Origem do Pecado.
A. Conceitos Históricos a Respeito da Origem do Pecado.
B. Dados Bíblicos a Respeito da Origem do Pecado.
C. A Natureza do Primeiro Pecado ou da Queda do Homem.
D. O Primeiro Pecado ou a Queda como Ocasionada pela Tentação.
E. A Explicação Evolucionista da Origem do Pecado.
F. Os Resultados do Primeiro Pecado.
II. O Caráter Essencial do Primeiro Pecado.
A. Teorias Filosóficas a Respeito da Natureza do Mal.
B. A Idéia Bíblica do Pecado.
C. O Conceito Pelagiano de Pecado.
D. O Conceito Católico romano do Pecado.
III. A Transmissão do Pecado.
A. Resenha Histórica.
B. A Universalidade do Pecado.
C. A Relação do pecado de Adão com o da Raça.
IV. O Pecado na Vida da Raça Humana.
A. O Pecado Original.
B. O Pecado Fatual.
V. A Punição do Pecado.
A. Punições Naturais e positivas.
B. A Natureza e o Propósito das Punições.
C. O Castigo Efetivo do Pecado.

O HOMEM NA ALIANÇA DA GRAÇA.

I. Nome e Conceito da Aliança.


A. O Nome.
B. O conceito.
II. A Aliança da Redenção.
A. A discussão Separada Disto é Desejável.
B. Dados Bíblicos Quanto à Aliança da Redenção.
C. O Filho na Aliança da Redenção.
D. Requisitos e Promessas da Aliança da Redenção.
E. Relação desta Aliança com a Aliança da Graça.
III. Natureza da Aliança da Graça.
A. Comparação da Aliança da Graça com a Aliança das Obras.
B. As Partes Contratantes.
C. O Conteúdo da Aliança da Graça.
D. Características da Aliança da Graça.
E. Relação de Cristo com a Aliança da Graça.
IV. O Aspecto Duplo da Aliança.
A. Uma Aliança Externa e uma Interna.
B. A Essência e a Administração da Aliança.
C. Uma Aliança Condicional e uma Absoluta.
D. A Aliança como Relação Puramente Legal e como Comunhão de Vida.
E. Participação na Aliança como uma Relação Legal.
V. Diferentes Dispensações da Aliança..
A. O Conceito Adequado das diferentes Dispensações.
B. A Dispensação do Velho Testamento.
C. A Dispensação do Novo Testamento.

Terceira Parte: A DOUTRINA DA PESSOA E OBRA DE CRISTO.

A PESSOA DE CRISTO.

I. A Doutrina de Cristo na História.


A. Relação entre Antropologia e Cristologia.
B. A Doutrina de Cristo antes da Reforma.
C. A Doutrina de Cristo Depois da Reforma.
II. Nomes e Naturezas de Cristo.
A. Os Nomes de Cristo.
B. As Naturezas de Cristo.
III. A Unipersonalidade de Cristo.
A. Exposição do Conceito da Igreja a Respeito da Pessoa de Cristo.
B. Prova Bíblica da Uni personalidade de Cristo.
C. Os Efeitos da União das Duas Naturezas em uma Pessoa.
D. A Unipersonalidade de Cristo, um Mistério.
E. A Doutrina Luterana da Comunicação de Atributos.
F. A Doutrina da “Kénosis” em Suas Várias Formas.
G. A Teoria da Encarnação Gradual.

OS ESTADOS DE CRISTO.

I. O Estado de Humilhação.
A. Introdução: A Doutrina dos Estados de Cristo em Geral. B. O Estado de Humilhação.
II. O Estado de Exaltação.
A. Notas Gerais Sobre o Estado de Exaltação.
B. Os Estágios do Estado de Exaltação.

OS OFÍCIOS DE CRISTO.

I. Introdução: O Ofício Profético.


A. Observações Introdutórias Sobre os Ofícios em Geral.
B. O Ofício Profético.
II. O Ofício Sacerdotal.
A. A Idéia Bíblica de Um Sacerdote.
B. A Obra Sacrificial de Cristo.
III. Causa e necessidade da Expiação.
A. A Causa Motora da Expiação.
B. Conceitos Históricos da necessidade da Expiação.
C. Provas da Necessidade da Expiação.
D. Objeções à Doutrina da Absoluta Necessidade da Expiação.
IV. A Natureza da Expiação.
A. Declaração da Doutrina da Expiação Substitutiva e Penal.
B. Objeções à Doutrina da Expiação Substitutiva e penal ou da Satisfação.
V. Teorias Divergentes da Expiação.
A. Teorias da Igreja Primitiva.
B. A Teoria da Satisfação, de Anselmo (Teoria Comercial).
C. A Teoria da Influência Moral.
D. A Teoria do Exemplo.
E. A Teoria Governamental.
F. A Teoria Mística.
G. A teoria do Arrependimento Vicário.
VI. Propósito e Extensão da Expiação.
A. O Propósito da Expiação.
B. A Extensão da Expiação.
VII. A Obra Intercessória de Cristo.
A. Prova Bíblica da Obra Intercessória de Cristo.
B. Natureza da Obra Intercessória de Cristo.
C. As Pessoas Por Quem e as Coisas Pelas Quais Ele Intercede.
D. Características da Sua Intercessão.
VIII. O Ofício Real.
A. O Reinado Espiritual de Cristo.
B. O Reinado de Cristo Sobre o Universo.

Quarta Parte: A DOUTRINA DA APLICAÇÃO DA OBRA DE REDENÇÃO.

I. Soteriologia em Geral.
A. Relação entre Soteriologia e os Loci Anteriores.
B. A Ordo Salutis (a Ordem da Salvação).
II. Operações do Espírito Santo em Geral.
A. Transição Para a Obra do Espírito Santo.
B. Operações Gerais e Especiais do Espírito Santo.
C. O Espírito Santo Como o Despenseiro da Graça Divina.
III. Graça Comum.
A. Origem da Doutrina da Graça Comum.
B. Nome e Conceito da Graça Comum.
C. A Graça Comum e a Obra Expiatória de Cristo.
D. Relação Entre a Graça Especial e a Comum.
E. Meios Pelos Quais Opera a Graça Comum.
F. Frutos da Graça Comum.
G. Objeções à Doutrina Reformada da Graça Comum.
IV. A União Mística.
A. Natureza da União Mística.
B. Características da União Mística.
C. Conceitos Errôneos da União Mística.
D. Significado da União Mística.
V. Vocação em Geral e Vocação Externa.
A. Razões Para Discutir Primeiro a Vocação.
B. Vocação em Geral.
C. Vocação Externa.
VI. Regeneração e Vocação Eficaz.
A. Termos Bíblicos Para a Regeneração e Suas Implicações.
B. Emprego do Termo Regeneração na Teologia.
C. A Natureza Essencial da Regeneração.
D. A Vocação Eficaz em Relação à Vocação Externa e à Regeneração.
E. A Necessidade da Regeneração.
F. A Causa Eficiente da Regeneração.
G. O Emprego da Palavra de Deus Como Instrumento da Regeneração.
H. Conceitos Divergentes de Regeneração.
VII. Conversão.
A. Os Termos Bíblicos Para Conversão.
B. A Idéia de Conversão. Definição.
C. Características da Conversão.
D. Elementos Diferentes na Conversão.
E. A Psicologia da Conversão.
F. O Autor da Conversão.
G. Necessidade da Conversão.
H. Relação da Conversão com Outros Estágios do Processo de Salvação.
VIII. Fé.
A. Termos Bíblicos Para Fé.
B. Expressões Figuradas Empregadas Para Descrever a Atividade da Fé.
C. A Doutrina da Fé na História.
D. A Idéia de Fé na Bíblia. E. A Fé em Geral.
E. A Fé no Sentido Religioso e Particularmente a Fé Salvadora.
F. Fé e Certeza.
G. O Conceito Católico Romano de Fé.
IX. Justificação.
A. Termos Bíblicos Para Justificação e Seus Significados.
B. A Doutrina da Justificação na História.
C. Natureza e Características da Justificação.
D. Elementos da Justificação.
E. Esfera em Que Ocorre a Justificação.
F. Ocasião em que se da a Justificação.
G. Base da Justificação.
H. Objeções à Doutrina da Justificação.
I. Conceitos Divergentes de Justificação.
X. Santificação.
A. Termos Bíblicos Para Santificação e Santidade.
B. A Doutrina da Santificação na História.
C. A Idéia Bíblica de Santidade e Santificação.
D. Natureza da Santificação.
E. Características da Santificação.
F. O Autor e os Meios da Santificação.
G. Relação da Santificação com Outros Estágios da Ordo Salutis.
H. O Caráter Imperfeito da Santificação Nesta Vida.
I. Santificação e Boas Obras.
XI. A Perseverança dos Santos.
A. A Doutrina da Perseverança dos Santos na História.
B. Exposição da Doutrina da Perseverança.
C. Prova da Doutrina da Perseverança.
D. Objeções à Doutrina da Perseverança.
E. A Negação Desta Doutrina Torna a Salvação Dependente da Vontade Humana.

Quinta Parte: A DOUTRINA DA IGREJA E DOS MEIOS DE GRAÇA.

A IGREJA.

I. Nomes Bíblicos da Igreja e a Doutrina da Igreja na História.


A. Nomes Bíblicos da Igreja.
B. A Doutrina da Igreja na História.
II. Natureza da Igreja.
A. A Essência da Igreja.
B. O caráter Multiforme da Igreja.
C. Várias Definições da Igreja.
D. A igreja e o Reino de Deus.
E. A Igreja e as Diferentes Dispensações.
F. Os Atributos da Igreja.
G. As Marcas da Igreja.
III. O Governo da Igreja.
A. Diferentes Teorias a Respeito do Governo da Igreja.
B. Os Princípios Fundamentais do Sistema Reformado ou Presbiteriano.
C. Os Oficiais da Igreja.
D. As Assembléias Eclesiásticas.
IV. O Poder da Igreja.
A. A Fonte do Poder da Igreja.
B. A Natureza Deste Poder.
C. Diferentes Espécies de Poder Eclesiástico.

OS MEIOS DE GRAÇA.

I. Os Meios e Graça em Geral.


A. A Idéia dos Meios de Graça.
B. Características da Palavra e dos Sacramentos Como Meios de Graça.
C. Conceitos Históricos a Respeito dos Meios de Graça.
D. Elementos Característicos da Doutrina Reformada dos Meios de Graça.
II. A Palavra Como Meio de Graça.
A. Sentido da Expressão “Palavra de Deus” Neste Contexto.
B. A Relação da Palavra com o Espírito Santo.
C. As Duas Partes da Palavra de Deus Considerada Como Meio de Graça.
D. O Tríplice Uso da Lei.
III. Os Sacramentos em Geral.
A. Relação Entre a Palavra e os Sacramentos.
B. Origem e Sentido da Palavra “Sacramento”.
C. Partes Componentes do Sacramento.
D. Necessidade dos Sacramentos.
E. Os Sacramentos do Velho e do Novo Testamentos Comparados.
F. Número dos Sacramentos.
IV. O Batismo Cristão.
A. Analogias do Batismo Cristão.
B. A Instituição do Batismo Cristão.
C. A Doutrina do Batismo na História.
D. O Modo Próprio do Batismo.
E. Legítimos Administradores do Batismo.
F. Os Objetos do Batismo.
V. A Ceia do Senhor.
A. Analogias da Ceia do Senhor em Israel.
B. A Doutrina da Ceia do Senhor na História.
C. Nomes Bíblicos para a Ceia do Senhor.
D. Instituição da Ceia do Senhor.
E. As Realidades Significadas e Seladas na Ceia do Senhor.
F. A União Sacramental ou a Questão da Presença Real de Cristo na Ceia do Senhor.
G. A Ceia do Senhor Como Meio de Graça ou Sua Eficácia.
H. As Pessoas para as Quais Foi Instituída a Ceia do Senhor.

Sexta Parte: A DOUTRINA DAS ÚLTIMAS COISAS.

ESCATOLOGIA INDIVIDUAL.

Capítulo Introdutório.

A. A Escatologia na Filosofia e na Religião.


B. A Escatologia na História da Igreja Cristã.
C. Relação da Escatologia com o Restante da Dogmática.
D. O Nome “Escatologia”.
E. Conteúdo da Escatologia: Escatologia Geral e Individual.

I. Morte Física.
A. Natureza da Morte Física.
B. Relação Entre o Pecado e a Morte.
C. Significado da Morte dos Crentes.
II. A Imortalidade da Alma.
A. Diferentes Conotações do Termo “Imortalidade”.
B. Testemunho da Revelação Geral Quanto à Imortalidade da Alma.
C. Testemunho da Revelação Especial Quanto à Imortalidade da Alma.
D. Objeções à Doutrina da Imortalidade Pessoal e Seus Modernos Substitutos.
III. O Estado Intermediário.
A. Conceito Bíblico de Estado Intermediário.
B. A Doutrina do Estado Intermediário na História.
C. A Construção Moderna da Doutrina do Sheol-Hades.
D. A Doutrina Católica Romana a Respeito do Domicilio da Alma Depois da Morte.
E. O Estado da Alma Depois da Morte, Um Estado de Existência Consciente.
F. O Estado Intermediário não é um Estado de Provação ou Prova Posterior.

ESCATOLOGIA GERAL.

I. A Segunda Vinda de Cristo.


A. A segunda Vinda, um Evento Único.
B. Os grandiosos Eventos que Precederão a Parousia.
C. A Parousia ou a Segunda Vinda Propriamente Dita.
II. Correntes Milenistas.
A. Premilenismo.
B. Pós-Milenismo.
III. A Ressurreição dos Mortos.
A. A Doutrina da Ressurreição na História.
B. Prova Bíblica da Ressurreição.
C. A Natureza da Ressurreição.
D. A Ocasião da Ressurreição.
IV. O Juízo Final.
A. A Doutrina do Juízo Final na História.
B. Natureza do Juízo Final.
C. Conceitos Errôneos a Respeito do Juízo.
D. O Juiz e os Seus Assistentes.
E. As Partes que Serão Julgadas.
F. A Ocasião do Juízo.
G. O Padrão do Juízo.
H. As Diferentes Partes do Juízo.
V. O Estado Final.
A. O Estado Final dos Ímpios.
B. O Estado Final dos Justos.

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