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Médio em Teologia

"Dá instrução ao sábio, e ele se fará


CNPJ:mais sábio"
nº 24.497.683/0001-00
D i s c i p l i n a : XXXVIII
Escatologia

End. Conjunto Panorama XXI, Quadra 4, Nº 9 – Bairro Mangueirão – Belém - PA – CEP 66.640-870
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APRESENTAÇÃO
A paz do Senhor!

Seja bem-vindo à família FATERCA! É um imenso prazer tê-los conosco. Sua


escolha pelo Curso Básico em Teologia é a certeza de que seus estudos serão orientados
pela fidelidade aos princípios da igreja do primeiro século. Afinal, expomos uma TEOLOGIA
ortodoxa, bíblica e histórico-gramatical. Nenhuma exposição sobre Deus seria completa se
não contemplasse Suas obras e Seus caminhos no universo que Ele criou, além de Sua
Pessoa. Toda ciência provêm e mantêm relação com o Criador de todas as coisas e com
Seu propósito na criação. E toda verdade é verdade de Deus, onde quer que ela seja
encontrada. Deus se revelou na criação e nas Escrituras, e a verdade achada pelas ciências
naturais e sociais, por cristãos ou profanos, não é verdade profana; é verdade sagrada de
Deus (Cl. 2: 3).

O termo TEOLOGIA, segundo seus aspectos etimológicos, é composto de duas


palavras gregas: Theos = (Deus) e logos = (palavra, fala expressão). Tanto Cristo, a Palavra
Viva, como a Bíblia, a Palavra Escrita, são o Logos de Deus. Eles são para Deus o que a
expressão é para o pensamento e o que a fala é para a razão. A TEOLOGIA é, portanto,
uma Theo-logia, isto é, uma palavra, uma fala ou expressão sobre Deus; uma doutrina sobre
Deus. É o estudo sobre a revelação de Deus que é a expressão dos Seus pensamentos e,
logo, é, também, o estudo sobre Sua própria Pessoa. Portanto TEOLOGIA é o estudo sobre
Deus, sua obra e sua revelação.

Rev. Profº. Pr. Sandro Monteiro


Diretor Acadêmico
Pós-Graduado em Teologia Histórica

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FATERCA

A FATERCA – Faculdade de Teologia Restaurador do Caminho. Propõe


uma política educacional voltada para a qualidade do ensino teológico, com o objetivo de
formar e preparar pessoas para o exercício do ministério cristão, de todas as igrejas
evangélicas. É um método dinâmico de ensino teológico para facilitar ao máximo seu
aprendizado. Ela se baseia no modelo das mais recentes propostas pedagógicas da
educação teológica no mundo. No terreno da teologia se baseiam em estudo teórico, prático
e pesquisas. O aluno recebe um material didático que apresenta conteúdo programático
necessário para o desenvolvimento de estudo relativo a cada matéria, buscando informar e
resinificar suas práxis ministerial.

O Curso de Teologia propõe uma política educacional voltada para a qualidade do


ensino, com o objetivo de formar e preparar pessoas para o exercício do Ministério
Eclesiástico. É um método dinâmico de ensino teológico para facilitar ao máximo seu
aprendizado. Ela se baseia no modelo das mais recentes propostas pedagógicas na
modalidade de ensino presencial através de sistema modular no campo da educação
teológica do mundo.

O Corpo Técnico-Administrativo é formado pelos seguintes profissionais:

Revª. Prª. Alessandra Monteiro


Diretora Administrativa

Rev. Prof. Pr. Sandro Monteiro


Diretor Acadêmico

Rev. Prof. Bp. Max Fragoso


Coordenador de Núcleos

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Bacharelado em Teologia

O Curso Livre de Graduação em Teologia da FACULDADE DE TEOLOGIA


RESTAURADOR DO CAMINHO – FATERCA, prepara pessoas para administrar,
pastorear, fundar e liderar igrejas, convenções, conselhos de pastores, denominações,
entidades religiosas e ministérios. O Curso de Bacharelado em Teologia capacita
pastores e líderes para atuarem de maneira expressiva e dinâmica nas áreas de
administração eclesiástica, evangelismo, discipulado, liderança, supervisão, direção e
aconselhamento pastoral através de gestão executiva integrada, programas de rádio,
TV, internet, livros, revistas, seminários, congressos e eventos em geral. O Curso de
Bacharelado em Teologia visa o conhecimento acadêmico teológico com a finalidade de
formar líderes com perspectivas analíticas em cosmovisões diversificadas e
abrangentes.

Reconhecimento

O Curso de Teologia é um "Curso Livre" em nível de graduação, válido para fins


eclesiásticos (religiosos), reconhecido pelo CFT-Conselho Federal de Teólogos;
respaldos nos pareceres: 241 de 15/03/99; 296 de 10/08/99; 97 de 06/04/99; 241/99;
Decreto Lei 1051/69 art. 1º; Decreto Lei nº 9394 de 20/12/96 art. 50 (LBD); Decreto nº
5.622 de 20/12/05; Art. 80 da LBD (Lei 9394/96).

Duração

A duração do Curso de Teologia depende da disponibilidade de tempo,


dedicação, compromisso e esforço pessoal do aluno. Geralmente nossos alunos fazem
este curso em média de 54 (cinquenta e quatro) meses, presencial com 04 à 05
encontros mensais com duração de 2h e 30m cada encontro, sendo que o básico em
média de 18 (dezoito) meses, presencial com 04 à 05 encontros mensais com duração
de 2h e 30m cada encontro e com 19 (dezenove) disciplinas, o médio em média de 18
(dezoito) meses, presencial com 04 à 05 encontros mensais com duração de 2h e 30m
cada encontro e com 19 (dezenove) disciplinas e o avançado (Bacharelado) em média
de 18 (dezoito) meses, presencial com 04 à 05 encontros mensais com duração de 2h e
30m cada encontro e com 19 (dezenove) disciplinas.

Público alvo

O Curso de Teologia é altamente indicado para Líderes, Pastores, Missionários,


Diáconos, Professores de Escolas Dominical, Obreiros e Membros. E também
Estudantes e Profissionais de Psicanálise, Psicologia, Antropologia, Direito, História,
Filosofia; e ainda, todos os que pretendem liderar, pastorear, ministrar em congressos,
eventos, convenções e conselhos de pastores, seminários teológicos, institutos
teológicos, fazer missões, lecionar, escrever livros, apostilas, material de escolas
bíblicas, ministrar estudos bíblicos, seminários, conferências, campanhas, palestras; e
se habilitar no conhecimento, teológico, linguístico, filosófico, bíblico, ministerial e
exegético.

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Disciplina XXXVIII: Escatologia

Introdução

“Ora, o Espírito afirma expressamente que, nos últimos tempos, alguns


apostatarão da fé, por obedecerem a espíritos enganadores e a ensinos de
demônios,” ITm. 4.1. Alguns falsos ensinadores têm introduzido no meio do povo de
Deus ensinos deturpantes sobre as coisas que ainda hão de acontecer. Ë de se
lamentar que essas heresias têm desviado muitos cristãos que por sua vez perdem o
gosto pelo verdadeiro ensino, contido nas Sagradas Escrituras, concernente ao futuro.

O estudo da Escatologia requer muita atenção e cuidado para não entrar na


classe dos falsos mestres que Paulo enfatizou que, nos últimos tempos surgiriam.

Não é difícil o estudo sobre Escatologia, desde que o estudante dedicado busque
a orientação de Deus que por sua vez iluminará a mente do seu discípulo. Uma coisa é
certa: o Espírito Santo é o único e verdadeiro intérprete que merece toda a nossa
confiança, no que tange a todo o conteúdo plausível da Bíblia Sagrada, o Livro de Deus.

I.DEFININDO O TERMO ESCATOLOGIA.

O termo escatologia deriva de duas palavras gregas: escathos e logos, que se


traduzem por “últimas coisas” e “estudo” ou “tratado”. É o estudo ou doutrina das
últimas coisas. É chamada bíblica, no nosso caso, porque ela pode ser extra-bíblica.

No estudo da escatologia bíblica, é de caráter fundamental, ter o cuidado em não


apresentar falsas interpretações, evitando, com isso, questionamento e especulações.
Deus nos adverte dizendo que devemos “manejar bem a Palavra da verdade.” (II
Tm.2.15). “Porque a visão é ainda para o tempo determinado, e até ao fim falará e
não mentirá; se tardar, espera-o, porque certamente virá, não tardará”.(Hc.2.3).

II. ENTENDENDO O CAMPO DA ESCATOLOGIA BÍBLICA.

Littera scripta manet – “a palavra escrita permanece”, disse Horácio na Roma


Antiga a mais de 2.000 anos atrás. O que caracteriza o vislumbre do cumprimento das
profecias no palco da escatologia, é a maneira de como Deus trabalha para mostrar a
sua vontade, revelada na palavra escrita. Este trabalho consiste em ampliar a revelação
divina, nos dando a entender que a palavra escrita continua em pé, revigorada pela forte
atuação e inspiração do Espírito Santo de Deus. A ordem que o profeta Jeremias
recebeu do Senhor foi esta: “escreve num livro todas as palavras que te tenho dito”,
Jr. 30.2.

Não podemos duvidar nem admitir falha na palavra de Deus. Ela é inspirada pelo
Espírito Santo; 2 Tm. 3.16. A inerrância das escrituras tem sua base na infalibilidade da
Palavra do Senhor.

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Com isso podemos ir mais além do que Horácio afirmou. “a palavra escrita ‘não’
apenas permanece – ela floresce como trepadeira nas fronteiras do nosso
entendimento”. Ela alcança o mais profundo dos recônditos da nossa alma.

Para entender o campo da escatologia, precisamos saber de 3 (três) verdades


básicas.

1.A IGREJA – ALVO DA REVELAÇÃO DIVINA.

Toda a revelação aponta para o futuro. O futuro consiste num plano traçado por
Deus para que a Igreja caminhe neste mundo “pela fé a esta graça, na qual estamos
firmes; e gloriamo-nos na esperança da glória de Deus”, Rm. 5.2

Argumentando o fato de nós sermos alvo da revelação divina, o apóstolo Paulo


escreveu aos Efésios dizendo que Deus “nos elegeu antes da fundação do mundo,
para sermos santos e irrepreensíveis diante dele. Em amor nos predestinou para
sermos filhos de adoção por Jesus Cristo, para si mesmo, segundo o beneplácito
da sua vontade”, Ef. 1.4,5.

Somente aqueles que são santos e filhos de Deus é que têm o privilégio de ter a
revelação das coisas que em breve hão de acontecer.

Em contraste, o mundo pagão, que não tem a revelação de Deus, se fecha num
ciclo de falsas expectativas em relação ao futuro.

No consenso filosófico da humanidade a maior parte da população do mundo vê


com grande otimismo a era que está por vir. Pressentindo um fantástico progresso
material e científico, vivendo na era da velocidade e vendo a aquisição do conhecimento
se acelerar, muitos poderão se tornar otimistas demais. Contudo o apóstolo Paulo nos
adverte: “quando andarem dizendo: paz e segurança, eis que lhes sobrevirá
repentina destruição”, I Tm. 5.3.

Aos olhos dos franceses do final do século XIX, o novo século parecia uma
espécie de Idade de Ouro. Mas o entusiasmo durou até 1914, quando a 1ª Guerra
Mundial pôs fim ao sonho dourado.

Outra parte da humanidade certamente adentrará o 3º milênio cheia de


superstições, medo, insegurança e pessimismo; preocupada com desgraças,
desemprego, violência e caos social.

A história registra que, na passagem do ano 999 para 1.000, a maior parte da
Europa não conseguiu comemorar a data, pois esperava o “Apocalipse”. Segundo o
historiador Frederick H. Martins, um sentimento de terror dominou a multidão amontoada
na imensa Basílica de São Pedro, em Roma, na noite de 31 de dezembro de 999.
Inclusive o Papa Silvestre II parecia aterrado.

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Isso aconteceu porque o povo não tinha acesso à Bíblia. Quem conhece a
revelação sabe que o mundo irá de mal a pior, mas não se desespera. E o Senhor
Jesus profetiza: “homens desmaiarão de terror, na expectativa das coisas que
sobrevirão ao mundo... e quando estas coisas começarem a acontecer, fiquem
firmes e levantem a cabeça, pois a vossa redenção está próxima, Lc. 21.26,28.

2.OS QUATRO TIPOS DE ESCATOLOGIA.

Além de ser um dos capítulos da dogmática cristã, ou seja, o estudo sistemático e


lógico das doutrinas concernentes às últimas coisas, há quatro outros tipos de
escatologia, segundo nos apresenta o Dicionário Teológico (CPAD).

a).Escatologia consistente.

Termo nascido com Alberto Schweitzer, segundo o qual a ações e a doutrina de


Cristo, tinha um caráter essencialmente escatológico. Não resta dúvida, pois de que o
Senhor Jesus haja se preocupado em ensinar aos discípulos as doutrinas das últimas
coisas. Todavia, sua preocupação básica era a salvação do ser humano. Ele Jamais
deixou de se referir à vida prática e sofrida do homem.

b).Escatologia idealista.

Corrente doutrinária que relaciona a escatologia bíblica às verdades infinitas. Os


que defendem tal posicionamento, alegam que a doutrina das últimas coisas não terá
qualquer efeito sobre a história da humanidade. Relegam-na, pois, à condição de mera
utopia, ou seja, projeto irrealizável, fantasia.

Mas, o que dirão elas, por exemplo, acerca das profecias já cumpridas? Será que
estas não referendam as que estão por se cumprirem? Não esqueçamos, pois, ser a
profecia a essência da Bíblia. Se descremos daquela, não podemos crer nesta.

c).Escatologia individual.

Estudo das últimas coisas que dizem respeito exclusivamente ao indivíduo,


tratando de sua morte, estado intermediário, ressurreição e destino eterno. Neste
contexto, nenhuma abordagem é feita, quer a Israel, quer a Igreja.

d).Escatologia realizada.

Ponto de vista defendida por C.H. Dodd, segundo o qual as previsões


escatológicas das Sagradas Escrituras foram cumpridas nos tempos bíblicos.
Atualmente, portanto, não nos resta nenhuma expectativa profética de acordo com o
ensino de Dodd.

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Gostaríamos, porém que ele nos respondesse as seguintes perguntas:

· A 2ª vinda de Cristo já foi realizada?

· A grande Tribulação já é história?

· O julgamento final já foi consumado?

3 – AS SETE DISPENSAÇÕES.

Para melhor compreender o campo da escatologia bíblica, faz-se necessário um


resumido estudo sobre as sete dispensações, sabendo que, a última dispensação é
para o futuro.

Segundo o Pr. Severino Pedro da Silva, em seu livro “Escatologia”, uma


dispensação “é um período em que o homem é experimentado em relação à sua
obediência a alguma revelação especial da vontade tanto permissiva como
diretiva de Deus”.

A palavra dispensação deriva do termo grego “oikonimia” que por sua vez
significa economia que é a “boa ordem na administração na despesa de uma casa”.

As sete dispensações são:

3.1.Dispensação da Inocência
Seu início deu-se na criação e findou-se na queda de Adão. O tempo não é
revelado.

3.2.Dispensação da Consciência
Esta dispensação começou em Gn. 3 e durou cerca de 1656 anos: de zero (0) a
1656 a.C., abrangendo o período desde a queda do homem até o dilúvio; Gn. 7.21,22.

3.3.Dispensação do Governo Humano


Esta dispensação começou em Gn. 8.20 e perdurou cerca de 427 anos. Desde o
tempo do Dilúvio até a dispersão dos homens sobre a superfície da terra, sendo
consolidada com a chamada de Abraão; Gn. 10.15; 11.10-19;12.1.

3.4.Dispensação Patriarcal
Teve início com a Aliança de Deus com Abraão, cerca de 1963 a.C., ou seja, 427
anos depois do dilúvio. Sua duração foi de 430 anos; Gl. 3.17; Hb. 11.9,13. A palavra
chave é PROMESSA. Por meio desta dispensação, Abraão e seus descendentes vieram
a ser herdeiros da promessa.

3.5.Dispensação da Lei
Ela teve início em Êx. 19.8, quando o povo de Israel proclamou dizendo que
“tudo que o Senhor falou, faremos.” Sua extensão é de 1430 anos. Do Sinai ao
Calvário; do Êxodo à cruz.
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3.6.Dispensação da graça
Esta dispensação começou com a morte e ressurreição de nosso Senhor Jesus
Cristo e terminará em plenitude com o arrebatamento da Igreja; porém, oficialmente
falando, seus efeitos continuarão até Apocalipse 8.1-4.

3.7.Dispensação do Reino
Esta dispensação terá, de acordo com a própria escritura, a duração de 1.000
anos; Ap. 20.1-6. É também chamada de a dispensação do Governo Divino.

Esta dispensação é algo para o futuro, logo após o julgamento das nações
descrito em Mt. 25.31-46, e antes do Juízo do Grande Trono Branco (GTB).É neste
ponto, é que se encontra a essência do entendimento do campo da escatologia bíblica,
ou seja, compreender o que Deus traçou para o futuro da Igreja, Israel e dos gentios.

Esta última dispensação, que é a juntura do presente século e do vindouro,


fornece um nítido exemplo de sobreposição das dispensações, isto é, que às vezes há
um período transitório entre uma e outra.

III.MÉTODOS DE INTERPRETAÇÃO DA ESCATOLOGIA.

Nesta seção aprenderemos os métodos utilizados na interpretação de porções


bíblicas que concerne ao futuro. Lembrando que, na história da Igreja tem sido adotados
vários métodos de interpretação no que tange às escrituras proféticas. No entanto, faz-
se necessário o bom conhecimento e a maneira correta de se aplicar dois métodos de
interpretação que devem merecer nossa atenção.

1.Método alegórico ou figurado

O termo alegoria é definido, por alguns teólogos, como qualquer declaração de


fatos supostos que admite a interpretação literal, mas que requer, também, uma
interpretação moral ou figurada. Se não atentarmos para o sentido real, figurado ou
literal, de uma profecia bíblica, negamos o seu valor histórico, dando uma interpretação
de menos importância, e assim corremos o risco de anular a revelação de Deus naquela
profecia.
Portanto, o método alegórico deve ser utilizado de maneira correta. Leia Gl. 4.21-
31 e observe que Paulo tomou figuras ilustradas no texto com focos literais da antiga
dispensação, mas apresentou-os como sobras de eventos futuros.

2.Método literal ou textual

Este método se preocupa em dar um sentido literal às palavras da profecia,


interpretando-as conforme o significado ordinário, de uso normal. A preocupação básica
é interpretar o texto sagrado consoante a natureza da inspiração da profecia.
Ambos os métodos são válidos. Há uma perfeita ralação entre as verdades
literais e a linguagem figurada. Por exemplo, no texto de Jo.1.6 diz: “Houve um homem
enviado de Deus, cujo nome era João. E em Jo. 1.29 nos fala: “Eis aí o Cordeiro de
Deus.” Palavras pronunciadas pelo próprio João Batista ao ver a Jesus.
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Agora vejamos os métodos de interpretação aplicado em ambos os textos. O 1º
está falando literalmente de um homem, cujo nome, de fato, era João. No 2º texto João
Batista usou a forma figurada para denotar a pessoa de Jesus.

Em se tratando do livro de Apocalipse, que em sua parte, é um livro escatológico,


têm surgido diversas classes de intérpretes, as quais devem ser conhecidas pelos
pastores e por aqueles que exercem o Ministério da Palavra. Por quê?

Porque os crentes pentecostais, em sua maioria, não sabem em que classe de


intérpretes do Apocalipse, eles se encaixam, e por conseguinte deixam ser levados por
ensinos deturpantes que contradizem a Palavra de Deus. Por exemplo, os Adventistas
do 7º Dia, vêem a vinda de Cristo, a este mundo, como em uma única vez, sem ser
dividida em duas fases distintas, e assim não dão espaço para o período da Grande
Tribulação e a restauração de Israel.

Vejamos os principais intérpretes com seus respectivos ensinos.

1º.Os Preteristas. Esta classe crê que a maior parte do Apocalipse já foi cumprida,
a muito tempo atrás. Eles relegam tudo ao passado. O relacionamento que eles fazem
entre o texto e o evento é muito subjetivo e precário.

2º.Os Historicistas. Os intérpretes que assumem esta posição procuram encaixar


todos os acontecimentos previstos no Apocalipse em várias épocas da história humana.
Interpretam o Apocalipse como um estudo progressivo dos destinos da Igreja desde o
seu início até a consumação. Estes asseveram que as profecias estão cumpridas em
parte e em parte estão por cumprir e algumas estão sendo cumpridas diante de nós.

3º.Os futuristas. Estes interpretes dividem-se em dois grupos:


a).Futuristas extremos – acham que todo o Apocalipse refere-se à vinda do
Senhor Jesus Cristo.

b).Futuristas simples – Aceitam que os 3 primeiros caps. do livro como já


cumpridos; tudo o que se segue refere-se à aparição vindoura de Cristo. A maioria dos
Pentecostais Fundamentalistas têm uma visão futurista do livro. Sob esta perspectiva
tudo, ou quase tudo que é narrado após o cap. 4, será cumprido num curto espaço de
tempo (sete anos) após o término da Dispensação da Igreja.

Os intérpretes do Apocalipse estão também divididos na forma COMO


ABORDAM O MILÊNIO. (Os mil anos mencionados no cap. 20). A maneira como se
encara o Milênio afeta a interpretação do Apocalipse como um todo. É necessário
levantarmos, aqui, alguns pontos.

1º.Amilenistas. Ensinam que não haverá nenhum Milênio, pelo menos não na
terra. Alguns simplesmente dizem que, como o Apocalipse é simbólico, não há sentido
algum em se falar em Milênio Literal. Outros interpretam os mil anos como algo que
ocorrerá no céu. Pegam o número mil como um algarismo ideal, um período indefinido.
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Assim, esperam que este período da Igreja termine com a ressurreição e julgamento
geral, tanto

do justo como do ímpio, seguindo-se imediatamente o reinado eterno no novo céu


e na nova terra. A maioria dos amilenistas consideram Agostinho (o bispo de Hipona, no
Norte da África 396 – 430 d.C.) um dos principais promotores do amilenismo.

2º.Pós-Milenista. Começou a espalhar-se a partir do século XVIII. Seus adeptos


interpretam os mil anos do Milênio, como uma extensão do período atual da Igreja.
Ensinam que o poder do Evangelho ganhará todo o mundo para Cristo, e a Igreja
assumirá o controle dos reinos seculares.

Após haverá a ressurreição e o julgamento geral tanto do justo como do ímpio,


seguido pelo reinado eterno no novo céu e na nova terra. O pós-milenismo também
espiritualiza irritadamente as profecias da Bíblia, não dando espaço à restauração de
Israel ou reinado literal de Cristo sobre a terra durante o Milênio.

3º.Pré-Milenista. Acreditam que, o retorno de Cristo, a ressurreição dos salvos e o


tribunal de Cristo, será antes do Milênio. No final deste, Satanás será solto, engana as
nações, mas há de ser prontamente derrotado para todo o sempre. Segue-se o
julgamento do GTB, que sentenciará o restante dos mortos. Aí sim, teremos o reino
eterno no novo céu e na nova terra.

A perspectiva Pré-Milenista e futurista simples, juntas, encaixam-se melhor nas


orientações de Jesus. É essa classe de intérpretes do Apocalipse que a maioria dos
Pentecostais pertence.

IV.VIAGEM AO FUTURO.

Tomaremos agora uma carruagem para fazer uma pequena viagem no tempo e
no espaço, para se ter uma visão panorâmica das coisas que em breve hão de
acontecer, e com isso, teremos um compreensão melhor da conjuntura dos fatos
ordenados por Deus na sua Palavra. Esta seção, constitui dos temas que a Escatologia
bíblica estuda. Senhores passageiros, apertem os cintos, pois já estamos decolando.

1.ESTADO INTERMEDIÁRIO DOS MORTOS.

Para se ter uma seqüência lógica deste fato, vamos fazer uma revisão sobre a
doutrina da Morte.

O QUE É MORTE?

É o resultado do pecado de nossos pais.

A morte caracteriza-se de duas maneiras: 1º, morte como estado; e morte do


agente, Ap.6.8.

Como estado a Bíblia fala de 3 tipos de morte: Física, espiritual e eterna.


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a).Morte física. O seu significado é: dissolução vital do organismo.

O que acontece na morte física?

Resposta: alma e espírito separam-se do corpo.

Mas para melhor entender o que é alma, a Bíblia nos revela 4 designações para a
alma, a saber:

Primeiro – alma como indivíduo, como cidadão; Rm.13.1.

Segundo – alma no sentido biológico, isto é, o sangue; Lv. 17.11.

Terceiro – como sentimento do homem; Mt. 26.38.

Quarto – alma como parte imortal do homem. Jesus disse: Não temeis
o que mata o corpo e não mata a alma.

Quando a Bíblia fala do sono da alma, refere-se ao corpo físico. Jacó falou: Irei
e dormirei com os meus pais. No sentido espiritual e eterno, alma não dorme; Ap. 6.9.

b).Morte espiritual. É o estado do pecador separado de Deus. É a separação da


comunhão com Deus; Ef. 2.1

Existe solução para a morte espiritual?

Sim, desde que o pecador aproxime-se de Deus com um coração arrependido.

c). Morte eterna. É a eterna separação da presença de Deus – a impossibilidade


de arrependimento e perdão. Portanto não há solução para esse tipo de morte. É
chamada a 2ª morte, porque a primeira é física. É identificada como punição do pecado;
Rm. 6.23. Os ímpios, depois de julgados, receberão a punição da rejeição que fizerem à
graça de Deus e, serão lançados no Geena (Lago de Fogo); Ap. 20.14,15. Esse tipo de
morte tem sido alvo de falsas teorias que rejeitam o ensino real da Bíblia.

O que é estado Intermediário?

E um modo de existir entre a morte física e a ressurreição final do corpo sepultado.


No A.T., esse lugar é identificado como sheol (no hebraico), e no N.T. como Hades (no
grego). Os dois termos dizem respeito ao reino da morte.

A) OS MORTOS – JUSTOS. Todos os justos, de Adão até à ressurreição de


Cristo, ao morrerem, suas almas (com possível exceção de Enoque e Elias), desciam
ao Paraíso, que naquele tempo constituía um compartimento do Sheol ; cf. Gn. 37.35.

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B) OS MORTOS – ÍMPIOS. Desde o tempo de Adão até o julgamento do GTB, as
almas dos ímpios seguem para o mundo invisível, ou seja, o Sheol ou Hades
aguardando o julgamento final quando serão lançados no Lago de Fogo; cf.
Nu.16.30,33.

CORRIGINDO UM GRAVE ERRO

Infelizmente, estes nomes Sheol e Hades têm sido traduzidos incorretamente em


certos casos em algumas versões das Escrituras, por exemplo, como inferno,
sepultura, e abismo. Por exemplo, Gn. 37.35, Jacó expressou-se: “...na verdade com
choro hei de descer ao meu filho à sepultura”. (grifo nosso). Este termo sepultura
não é a cova, propriamente dito, que no original hebraico é traduzido por Queber. E sim
o Mundo Invisível dos mortos traduzido por Sheol. A Bíblia, Edição revista e Corrigida,
traduz de maneira correta este termo em Jó 17.15,16: “Onde estaria então agora a
minha esperança? Sim, a minha esperança, quem a poderá ver? Ela descerá até
aos ferrolhos (portas) do Sheol”.

Observe agora o contraste entre as palavras Sheol (mundo invisível) e Queber


(sepultura, cova, túmulo) no A.T.
QUEBER SHEOL
-Usada no plural; -Usada na forma
singular; Jó 17.15,16
-Existe muitas -Existe apenas um
queberes Sheol
-Abriga ou recebe -Jamais recebe
cadáveres cadáveres
-Localizada na -Localizado abaixo (no
superfície da terra centro) da terra
-Há uma para cada - Lugar onde há muita
indivíduo gente
-O homem coloca -Somente Deus envia o
corpos na queber homem ao Sheol;
Lc.16.22,23.

Concluímos, então, que o uso da palavra queber prova que ela significa
sepultura, túmulo, que acolhe o cadáver, enquanto o Sheol acolhe o espírito do homem.

O Sheol-Hades, antes e depois do Calvário.

Antes do Calvário, o Sheol-Hades dividia-se em 3 partes distintas. A primeira parte


é o lugar dos justos, chamada Paraíso, Seio de Abraão, Lugar de consolo; Lc.
16.22,25. A Segunda é a parte dos ímpios, e é denominada lugar de tormento;
Lc.16.23. A terceira fica entre a dos justos e a dos ímpios, e é identificada como lugar
de trevas, Lugar de prisões eternas, Abismo. Lc. 16.22; 2Pe. 2.4; Jd. v. 6. É aí onde
Satanás será preso durante o Milênio, e onde se encontra aprisionada uma classe de
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anjos caídos, a qual não sai desse abismo, senão quando Deus permitir nos dias da
Grande Tribulação.

Depois do Calvário, houve uma mudança dentro do mundo dos mortos. Depois da
sua morte Jesus esteve 3 dias no coração da Terra, isto é, no Paraíso, do qual Ele havia
dito ao malfeitor. Por esta ocasião, Cristo aproveitou a oportunidade e “pregou aos
espíritos em prisão, os quais noutro tempo foram rebeldes, quando a
longanimidade de Deus esperava, nos dias de Noé”; 1 Pe. 3.18-20. Depois disso
efetuou a grande mudança no Sheol-Hades “subindo ao alto levou cativo o
cativeiro”; Ef. 4.8, isto é, trasladou o Paraíso para o 3º céu, na presença de Deus,
debaixo do seu altar; Ap. 6.9, separando completamente das partes inferiores onde
continuam os ímpios mortos. E isto foi o cumprimento cabal de sua promessa, quando
esteve ainda na terra: e as portas do inferno (Hades) não prevalecerão contra a
minha Igreja.

Somente os justos gozam dessa mudança em esperança pelo dia final quando
esse estado temporário se acabará, e viverão para sempre com o Senhor, num corpo
espiritual ressurreto.

2.O ARREBATAMENTO DA IGREJA.

Uma característica singular que identifica a Igreja fiel é o sentimento de constante


expectativa que a domina no tocante ao retorno de Cristo. E ela sabe que não ficará
neste vale de lágrimas. Os crentes sabem que o arrebatamento é uma realidade que lhe
diz respeito.

A definição da 2ª vinda de Cristo é bastante ampla; é vista pelo menos de duas


maneiras diferentes. E localizada, às vezes, para indicar o drama dos tempos do fim,
abrangendo tanto o arrebatamento da Igreja quanto a revelação de Cristo em glória no
Monte das Oliveiras; Zc. 14.4. Outras vezes, é enfocada especificamente para
diferenciar a revelação de Cristo do arrebatamento da Igreja que a antecederá.

2.1.Palavras usadas para descrever o arrebatamento

Existem usualmente três palavras que todos nós usamos para explicar tão
maravilhoso fenômeno.

a).Arrebatamento; 1 Ts. 4.17.

b).Trasladação; Na carta aos hebreus vemos Enoque, um símbolo da Igreja.

c).Rapto. Palavra latina, RAPERE; significa transportar de um lugar para


outro. Equivale ao grego: ARPAZO, usado em Jo. 10.28,29; At.8.39, etc.

2.2.Propósitos do Arrebatamento

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a).Livrar os embaixadores do Rei do perigo iminente; II Co. 5.20;
Ap.3.10; I Ts. 1:10.

b).Recompensar a Igreja de Cristo, mediante a outorga de galardões,


no soleníssimo Tribunal de Cristo; 2 Co. 5.10.

c).Conduzir a Igreja à Bodas do Cordeiro, que se dará em seguida ao


Tribunal e, enquanto na Terra ocorrerá a Grande Tribulação.

d).Introduzir a Igreja no Reino da Glória e imortalidade, conforme o


desejo expresso por Jesus; Jo. 14.3

2.3.A trombeta do arrebatamento


O toque da trombeta no dia do arrebatamento se relaciona com o alarido e a voz
do arcanjo. O alarido significa originalmente uma expressão militar, uma voz de
comando. Nesse dia ouvir-se-á a voz do ARCANJO. Como se sabe, a palavra
ARCANJO significa chefe de anjos. Certamente a voz do ARCANJO será para
comandar os anjos, que se oporão às hostes demoníacas instaladas nos ares, abrindo
caminho para o povo de Deus que estará sendo arrebatado.

Visto que, em Mt. 24.30,31 encontramos os anjos a recolher os eleitos, logo após
ser proferida a lamentação por todas as nações, alguns serão levados a pensar que a
Igreja não será arrebatada até Cristo haver destruído os exércitos do anticristo. Ora,
devemos considerar, porém, que o cap. 24 de Mateus não apresenta os eventos em
ordem cronológica. Jesus não tinha qualquer intenção em revelar o dia ou a hora de sua
vinda. A palavra então, no início de Mt. 24.30, traduz um vocábulo grego de sentido
muito geral (tote), dando a entender que os acontecimentos ocorrerão todos dentro do
mesmo período de tempo, mas não necessariamente na ordem apresentada.

2.4 – Fatos ligados ao arrebatamento

Quando Cristo vier para buscar a Igreja, ocorrerão duas coisas na terra, por
ocasião desse evento:

a) Ressurreição dos mortos crentes. Em 1 Ts. 4.14, diz que Cristo trará em sua
companhia os espíritos daqueles que dormem no Senhor, e Ele ficará parado nas
nuvens, enquanto os espíritos continuam descendo a procura de seus corpos a
serem ressuscitados em um corpo glorioso. ALELUIA!!! cf. 1 Ts. 4.16.

b) Transformação dos vivos. Após a ressurreição dos mortos crentes, segue-se a


transformação dos vivos que estiverem preparados para aquele momento; 1 Co.
15.52. “Vai pois, povo meu, entra nos teus quartos e fecha as tuas portas
sobre ti”. Is. 26.20ª.

3. A GRANDE TRIBULAÇÃO.

Logo após o arrebatamento da Igreja e antes da manifestação pessoal de Jesus a


este mundo, terá lugar uma série de eventos terríveis em sua magnitude e alcance. É
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um tempo de tribulação e angústia predito pelos profetas do Antigo Testamento. Daniel
refere-se a uma tribulação jamais dantes experimentada; Dn. 12.1. Jeremias descreve-a
como o tempo de angústia para Jacó; Jr. 30.7. confira também as palavras de Jesus
em Mc. 13.19. O ponto culminante deste tempo de angústia será de tal forma que se “o
Senhor

não abreviasse aqueles dias, nenhuma carne se salvaria; mas por causa
dos escolhidos que escolheu, abreviou aqueles dias; Mc. 13.20.

Deve ficar bem claro que uma das condições para o desencadeamento da
Grande Tribulação será precisamente, o rapto da Igreja. O rapto assinalará o
fechamento do longo parêntese que definiu a Dispensação da Graça. Após, é que o Rei
Jesus voltará a tratar diretamente com Israel e com o mundo gentílico.

3.1.Quanto tempo durará a Grande Tribulação?

A Grande Tribulação durará uma semana de anos, Dn. 9. 27. Será a


Septuagésima semana de Daniel. Uma semana de anos corresponde a sete anos; a
semana será dividida em duas etapas de três anos e meio. A última etapa da 70ª
semana é assim designada: tempo, tempos e metade de um tempo.

3.2.Desvendando um mistério.

O anjo disse a Daniel sobre estas setenta semanas de anos que estão
determinadas sobre o povo de Israel. As primeiras sessenta e nove terminaram com a
crucificação do Messias; Dn. 9.26. Muitos acreditam num interlúdio entre a 69ª e a 70ª
semana, como se esta estivesse indefinidamente adiada. Esse interlúdio é a era da
graça. Quando a influência restringidora da operação do Espírito Santo em, e através da
Igreja, for removida, por ocasião do arrebatamento, então iniciará a última e terrível
semana.

3.3.Quem dominará o mundo naqueles dias?

O líder terreno durante a G.T. será o arquiinimigo do Senhor Jesus: o anticristo. A


palavra anti tem este sentido básico no grego: em lugar de e não contra. Ele não dirá
ser o anticristo. Antes reivindicará ser o verdadeiro Cristo.

O anticristo aparecerá no cenário mundial. Fará um concerto por sete anos com o
povo de Israel. Já que o mundo está em suas mãos, três espíritos imundos semelhantes
a rãs saem da boca da trindade satânica para congregar todas as nações para a peleja
contra Israel, isto é, para a Grande Batalha do Armagedom. Esta Batalha culminará no
triunfo de Nosso Senhor Jesus Cristo. Quanto ao anticristo e aos seus aliados, serão
lançados no Lago de Fogo. Israel, é claro, será restaurado e purificado; Is. 2.5-22; 16.1-
5; 24.1-15; 26.20,21. E as nações serão julgadas; Mt. 25.31-46.

3.4.A Igreja passará pela Grande Tribulação?

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Mui freqüentemente, os que afirmam que a Igreja passará pela G.T., salientam:
Deus não prometeu que a Igreja escapará da tribulação e do sofrimento. O que eles não
sabem é que a Bíblia usa a palavra tribulação (no grego, thlipsis) de duas maneiras
diferentes. Algumas vezes, ela refere-se à aflição, à perseguição, à pressão e à angústia
que nos são causadas por um mundo ímpio.

Ela também é traduzida por aflições quando Paulo fala de nossas tribulações
diárias que, se comparadas à eternidade, duram apenas um momento; IICo. 4.17. Mas
os julgamentos da tribulação, referidos em Apocalipse, não pertencem à mesma classe;
representam a ira de Deus. Mas não estamos esperando a ira; quer vivamos ou
morramos, aguardamos o arrebatamento para estarmos para sempre com o Senhor; 1
Ts. 5.10.

“Como guardaste a palavra da minha paciência, também eu te guardarei ‘da


hora da tentação’ que há de vir sobre o mundo, para tentar os que habitam na
terra”; Ap. 3.10. A passagem em foco indica que a Igreja jamais passará pela G.T.
Aqueles que advogam que a Igreja passará por este sombrio período, fazem sua defesa
no significado da preposição “EK”.

Esta preposição “ek” leva os intérpretes a uma interpretação literal de sair de


dentro. Para emergir de dentro da hora da tentação, deve (segundo este conceito) ter
estado presente durante aquela hora. Mas essa forma de interpretação, não combina
com a tese e argumento principal da natureza do pensamento das Escrituras, por vários
motivos:

a) Ora, usando a preposição gramatical de: “ek” e “apo” (fora de) reforça o
conceito geral das demais escrituras. À referência direta deste versículo, qualquer
estudioso sabe que se refere à hora da G.T., que de um certo modo envolverá
todo o mundo, e, na sua fase final, terá como alvo a cidade de Jerusalém e a
Terra Santa.

b) A palavra da significa para fora de e em si traz a idéia de ser guardado da


Tribulação (não meramente conservado através dela, como alguns asseveram).
Ora, se a Igreja estivesse destinada a passar pela G.T., uma coisa seria certa;
em lugar de ler-se: “...eu te guardarei ‘da’ hora da tentação”. Ler-se-ia: “eu te
guardarei ‘na’ hora da tentação”. Convictos, desta verdade podemos afirmar: A

IGREJA NÃO PASSARÁ PELA GRANDE TRIBULAÇÃO.

4.O MILÊNIO

“...e reinarão com Cristo durante mil anos”; Ap. 20.4b. O milênio será, de
acordo com as escrituras, um tempo de restauração para todas as coisas. Ao invés do
pecado, a justiça encherá a Terra.

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Será verdadeiramente a Idade Áurea da Terra, acerca do qual os poetas têm
entoado, e pela qual este mundo triste e sofrido tem esperado através de todos os
séculos, desde que o seu Rei foi crucificado e assim o Senhor da Glória foi rejeitado
pelos que lhe pertenciam e por cuja razão, o reino foi adiado.

Haverá profundas mudanças na Terra, durante o Milênio. A maldição que Deus


pronunciou devido ao pecado, será removida e assim a benção de Deus mover-se-á
sobre a Terra.

Vejamos agora alguns itens a serem considerados sobre o Milênio.

4.1.A forma de Governo

TEOCRÁTICO, isto é, o próprio Deus regerá o mundo na pessoa do Seu Filho, o


Senhor Jesus Cristo; Dn. 7.4.

4.2.A Sede do Governo

Jerusalém, será a capital do mundo. A desprezada cidade tantas vezes pisada


pelos exércitos invasores.

4.3.Condições espirituais

As condições espirituais em evidência durante o Milênio contrastarão fortemente


com as prevalecentes nos dias atuais. Então terá sua total realização a profecia de Joel
2.28,29, em que, o Espírito Santo será derramado sobre Israel e as demais nações.

4.4.O conhecimento do Senhor será universal durante o Milênio; Is. 11.9; Jr.
31.34. Tal qual hoje o mal prevalece e muitas nações jazem nas trevas da idolatria,
naquele tempo a justiça de Deus prevalecerá e todas as nações conhecerão o nome do
Senhor Jeová Rafá.

4.5.Satanás será amarrado durante o Milênio. Esse inimigo, tanto de Deus como
do homem, será algemado e lançado no abismo, de maneira que ele ficará
impossibilitado de exercer o seu nefasto programa de engano entre os homens; Ap.
20.1-3.

4.6.Haverá paz universal durante este período em estudo. Hoje os esforços


humanos para promover a paz entre os homens são vãos. Porém chegará o dia em que
o Príncipe da Paz estabelecerá a perfeita harmonia entre as nações.

4.7.Fim do Milênio

Satanás será solto do abismo, por um pouco de tempo e enganará as nações


afim de congregá-las para a batalha. O fato de que o homem dará ouvidos aos enganos
de Satanás, embora tenha usufruído das bênçãos e das melhores influências espirituais,
durante este período, mostrará que o estado de depravação natural do coração humano,
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ainda se encontra enraizado dentro do seu instinto pecaminoso, por natureza, e este
estado de depravação será revelado no fim desse período de 1.000 anos.

Mas, no ponto pinacular da rebelião contra o Senhor, Deus enviará fogo do céu
que os devorará. O fim do Milênio marcará também o fim de todas as dispensações
terrestre e o fim do tempo.

5.O JULGAMENTO FINAL

E Ap. 20.11-15 descreve-se o julgamento que terá lugar ao fim do Milênio, mil anos
depois do julgamento das nações, realizando-se não sobre a terra, como foi o caso do
julgamento das nações, mas sim nas regiões celestiais onde Deus habita. A primeira
ressurreição, Ap.20.6, ocorrerá antes do início do Milênio e será para os mortos justos
pertencentes a todas as dispensações, à Igreja, e ao grupo salvo durante a G.T.; Ap.7

Sendo que os participantes da 1ª ressurreição são descritos como bem


aventurados, e santos, naturalmente os demais mortos que não viverem até o fim do
Milênio não o são. Por essa razão cremos que perante o GTB comparecerão os mortos
ímpios.

A presença do Livro da Vida será necessária na condenação daqueles que


alegarão méritos das suas obras, quando deveriam ter aceitado a Cristo como seu
Salvador, fato que teria colocado seus nomes nesse livro do Cordeiro.

Os ímpios serão julgados segundo as suas obras. O registro delas será aberto e
lido para determinar o grau de castigo. O Lago de Fogo será para todos os ímpios. Para
este lugar serão removidos para sempre a morte e o Hades.

6.O ESTADO PERFEITO E ETERNO.

Jesus não deixou de mencionar sobre essa era perfeita. Apocalipse 21 e 22


descrevem as glórias deste estado eterno. A cidade de Jerusalém, a celestial, baixará
de vez sobre a Terra. A nova terra tem seu relevo totalmente diferente.

Quem preparou esta cidade foi Jesus. A cidade é quadrangular. Nessa cidade não
haverá mais noite, nem precisará da luz do sol, porque o Senhor Deus brilhará sobre os
seus e reinarão pelos séculos dos séculos. Deus enxugará de nossos olhos toda a
lágrima.

Conheceremos as águas límpidas do Rio da Vida e sentiremos o gostoso sabor do


fruto da Árvore da Vida. ALELUIA!!!

Fim da viagem.

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1. FONTES BIBLIOGRÁFICAS

CABRAL, Elienai. Revista Lições Bíblicas (3º trimestre 1998) CPAD.


FALCÃO, Napoleão. Fita K-7. As cinco verdades sobre a morte.
GILBERTO, Antônio. O calendário da profecia (9ª Edição 1997) CPAD.
GOMES, Gesiel Nunes. O Rei está voltando (1ª Edição 1978) LEAL.
HORTON, Stanley M. Doutrinas Bíblicas (2ª Edição 1996) CPAD.
HORTON, Stanley M. A Vitória Final (1ª Edição 1995) CPAD.
LOCKYER, Sr. Herbert. Apocalipse – O drama dos Séculos, (1ª Edição em Português
1992) Editora Vida.

OLSON, N. Laurence. O plano Divino Através dos Séculos (18ª Edição 1998) CPAD.
JEOVÁ, O Senhor. A Bíblia Sagrada.
___, Jornal “Chamada da Meia Noite”. (1995)

Deus abençoe a todos!!!!

Curso Basico em Teologia

Diretor: Rev. Profº. Pr. Sandro Monteiro

Cordenador: Rev. Bp. Max Fragoso

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Matéria: ESCATOLOGIA

QUESTIONÁRIO

1) QUAL SIGINIFICADO DO TERMO ESCATOLOGIA


A) ( ) Doutrina do passado
B) ( ) Doutrina da fé crista
C) ( ) Doutrina das ultimas coisas
D) ( ) Doutrina atuais

2) SEGUNDO O DICIONARIO TEOLOGICA QUAL OS 4 TIPOS DE ESCATOLOGIA


A) ( ) consistente, idealista, individual, realizada.
B) ( ) consistente, idealista, proporcionada, realizada
C) ( ) proporcionada, consistente, interpretativa, preterista
D) ( ) consistente, amilenista, realizada, individual

3) SEGUNDO OS ESTUDOS QUANTAS DISPENSAÇÕES EXISTEM.


A) ( ) 8 dispensações
B) ( ) 7 dispensações
C) ( ) 6 dispensações
D) ( ) 5 dispensações

4) QUAL DESSAS DISPENSAÇÕES É PARA O FUTURO.


A) ( ) inocência
B) ( ) reino
C) ( ) graça
D) ( ) lei

5) QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS INTERPRETES DO APOCALIPSE.


A) ( ) pretéritas, historicistas, escatológicas
B) ( ) historicistas, futuristas, preteristas
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C) ( ) preteristas,pré milenistas,amilenistas
D) ( ) preteristas,historicistas, futuristas.

6) QUAIS OS DOIS GRUPOS QUE SE DIVIDEM OS FUTURISTAS


A) ( ) extremos, pacíficos,
B) ( ) estremos, conservadores
C) ( ) simples, pacíficos
D) ( ) extremos, simples

7) COMO ESTADO, A BIBLIA FALA DE 3 TIPOS DE MORTE. QUAIS?


A) ( ) fisica, eterna, quase morte
B) ( ) física, quase morte, morte permanente
C) ( ) física, espiritual, eterna
D) ( ) física, espiritual, financeira

8) O QUE ACONTECE NA MORTE FISICA?


A) ( ) O espirito se separa da alma e do corpo
B) ( ) alma e o espirito se separa do corpo
C) ( ) o corpo se separa da alma
D) ( ) a alma se separa do espirito

9) QUAIS AS PALAVRAS QUE USAMOS PARA EXPLICAR O FENOMENO


ARREBATAMENTE.
A) ( ) fuga, rapto, escatologia
B) ( ) liberdade, escatologia, rapto
C) ( ) arrebatamento, transladação, rapto
D) ( ) rapto, transladação, fuga

10)COMENTE QUAIS OS PROPOSITOS DO ARREBATAMENTO.

11)QUANDO CRISTO VIER BUSCAR A IGREJA OCORRERÃO DUAS COISAS NA


TERRA POR OCASIÃO DESSE EVENTO QUAIS?
A) ( ) Ressurreição dos ímpios e dos crentes
B) ( ) Transformação dos vivos, ressurreição dos mortos crentes
C) ( ) Arrebatamento, transladação, rapto
D) ( ) rapto, transladão, fuga

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10) COMENTE QUAIS OS PROPOSITOS DO ARREBAMENTO.

11)QUANDO CRISTO VIER BUSCAR A IGREJA OCORRERÃO DUAS COISAS POR


OCASIÃO DESSE EVENTO QUAIS.
A) ( ) Ressureição dos ímpios e dos crentes.
B) ( ) transformação vivos, ressureição dos mortos crentes
C) ( ) transformação dos ímpios e crentes
D) ( ) transformação dos vivos, ressureição dos ímpios

12)QUEM DOMINARÁ O MUNDO NA GRANDE TRIBULAÇÃO?


A) ( ) satanás
B) ( ) o povo
C) ( ) anticristo
D) ( ) jesus

13)QUAL SERÁ A FORMA DE GOVERNO NO MILENIO .


A) ( ) DITADURA
B) ( ) MONARQUICO
C) ( ) DEMOCRATICO
D) ( ) TEOCRATICO

14)COMENTEO ESTADO PERFEITO E ETERNO DESCRITO EM APOCALIPSE 21 E


22.

15)COMO SERÁ O FIM DO MILÊNIO?

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16) CITE OS TRÊS PRINCIPAIS INTÉRPRETES DE ESCATOLOGIA.

17) QUE REFERÊNCIA BÍBLICA DESCREVE O JULGAMENTO FINAL?

18) EM APOCALIPSE 21 E 22 QUAL É A FORMA DA CIDADE DE


JERUSALÉM?

19) O QUE É A MORTE ESPIRITUAL ?

20) EXISTE SOLUÇÃO PARA A MORTE ESPIRITUAL?

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INTEGRAÇÃO TEOLOGICA - DO BÁSICO AO BACHAREL (AVANÇADO)

GRADE CURRICULAR

DISCIPLINAS DISCIPLINAS DISCIPLINAS


01B Introdução Bíblica 20M Antropologia Bíblica 39A Introd. ao Hebraico
02B Hermenêutica Bíblica 21M Geografia Bíblica 40A Introd. ao Grego
03B Exegese Bíblica 22M Tipologia Bíblica 41A Arqueologia Bíblica
04B Teontologia 23M História de Israel 42A Teologia Sistemática
05B Fundamentos do A.T. 24M História do Cristianismo 43A Ética Cristã
06B Pentateuco 25M Romanismo 44A Oratória
07B Hamartiologia 26M Livros Apócrifos 45A Homilética
08B Livros Históricos 27M Angelologia 46A Pedagogia Cristã
09B Livros Poéticos 28M Evangelismo e Discipulado 47A Educação Cristã
10B Profetas Maiores 29M Apologética 48A Relações Humanas
11B Profetas Menores 30M Seitas e Heresias 49A Antropologia Cultural
12B Fundamentos do N.T. 31M Batalha Espiritual 50A Introd. a Sociologia
13B Evang. e Livro de Atos 32M Livre Arbítrio e Predestinação 51A Introd. a Psicologia
14B Cristologia 33M Ecumenismo 52A Psicologia Pastoral
15B Epistolas Paulinas 34M Missiologia 53A Filosofia da Religião
16B Soteriologia 35M Culto Bíblico 54A Liderança Cristã
17B Epistolas Gerais 36M Dispensações e/ou Alianças 55A Admin. Eclesiástica
18B Paracletologia 37M Daniel e o Apocalipse 56A Metod. e Pesq. Cientif.
19B Eclesiologia 38M Escatologia 57A Orient. de Monografia
MONOGRAFIA
TERMO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
ARTIGO MONOGRÁFICO

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