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Uma das preocupações no Enquirídio é mostrar que quando o assunto é subversão, ou seja,
perverter a ordem social através da desmoralização da fé, inexiste uma exclusividade socialista
ou liberal do método, muito menos de um ou outro espectro político, podendo permear até
mesmo o catolicismo.
1. Apenas para frisar de início, mesmo a teologia da libertação possuía uma qualidade que foi
subvertida pela intepretação marxista. Ou seja, existia uma necessidade na Santa Igreja que foi
propositalmente adulterada ao ponto de subverterem não apenas a terminologia, mas seu
conceito, donde até São João Paulo II, enquanto pontífice, juntamente a Congregação para
Doutrina da Fé, naquela época seu prefeito era tão somente o Cardeal Joseph Ratzinger,
emérito Papa Bento XVI, despenderam enormes esforços para anularem os efeitos
devastadores dessa infiltração absurda de um Evangelho meramente sociológico, comunista
do ponto de vista soviético e utilitária na perspectiva liberal.
2. Assim se iniciou a subversão explícita da Igreja Católica no Brasil, quando sob influência de
ideologias socialistas e liberais até mesmo os bispos e presbíteros passaram a cogitar,
evidentemente observando os contrastes sociológicos e culturais do país, interpretações mais
humanizadas do Evangelho, mas tão somente para arrancarem Jesus Cristo do trono enquanto
colocariam seus líderes revolucionários, sejam socialistas, comunistas, liberais ou um espectro
que resume todos estes: anarquistas. Lógico que tal estratagema foi percebido pelo Vaticano,
que não demorou, conforme se percebe pelos documentos acima disponibilizados, tratar do
assunto. Porém, outra pessoa fazia o mesmo, mas com uma diferença: ela foi justamente um
desses subversores, detendo, segundo se observa abaixo, propriedade ao dizer:
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