A OPINIO E AS MASSAS GABRIEL TARDE

1) NO CONFUNDIR MULTIDO COM O PBLICO

2) PBLICO DE UM TEATRO, ASSEMBLIA = AQUI, PBLICO
SINNIMO DE MULTIDO
3) MAS PBLICO TAMBM UMA COLETIVIDADE PURAMENTE
ESPIRITUAL, COMO UMA DISSEMINAO DE INDIVDUOS
FIICAMENTE SEPARADOS E CUJA COESO INTEIRAMENTE
MENTAL
4) NEM TODA COMUNICAO TEM POR CONDIO NECESSRIA A
APROXIMAO DOS CORPOS. CADA VEZ MAIS ESSA CONDIO
PREENCHIDA COM AS CORRENTES DE OPINIO. P. 30
5) NO EM REUNIES DE HOMENS NAS RUAS OU NA PRAA
PBLICA QUE TM ORIGEM E SE DESENVOLVEM ESSES RIOS
SOCIAIS P.30

QUAL O VNCULO QUE EXISTE ENTRE OS HOMENS ATUAIS, TO

DISTANTES ENTRE SI?
1) ESSE VNCULO , JUNTAMENTE COM A SIMULTANEIDADE DE SUA
CONVICO OU DE SUA PAIXO, A CONSCINCIA QUE CADA UM
DELES POSSUI DE QUE ESSA IDEIA OU ESSA VONTADE
PARTILHADA NO MESMO MOMENTO POR UM GRANDE NMERO DE
OUTROS HOMENS. P. 31
2) SENDO ASSIM, TARDE QUESTIONA O ARGUMENTO DE QUE NS
TEMOS INTERESSE NA NOTCIA QUANDO O FENMENO EM
QUESTO RECENTE DO PONTO DE VISTA TEMPORAL.
3) A ATUALIDADE DESIGNA, NA VERDADE, AQUILO QUE ~~ NO
MOMENTO ~~ EM QUESTO, DESPERTA O INTERESSE PBLICO
(PODE SER UM FATO J ANTIGO TEMPORALMENTE)
4) SENDO ASSIM, NS SOMOS INFLUENCIADOS PELO JORNALISTA E
POR UMA COLETIVIDADE
5) O LEITOR, EM GERAL, NO TEM CONSCINCIA DE SOFRER ESSA
INFLUNCIA PERSUASIVA QUASE IRRESISTVEL DO JORNAL QUE L
HABITUALMENTE.
6) O LEITOR TEM MENOS CONSCIENCIA AINDA: NO RESPEITA EM
ABSOLUTO A INFLUNCIA EXERCITADA SOBRE ELE PELA MASSA
DOS OUTROS LEITORES. P. 31
7) A FORMAO DE UM PBLICO SUPE, PORTANTO, UMA EVOLUO
MENTAL E SOCIAL BEM MAIS AVANADA DO QUE A FORMAO DE
UMA MULTIDO. P. 33
8) GABRIEL TARDE ENTRE AS PGINAS 34 E 37, FAZ UM BREVE
APANHADO SOBRE A HISTRIA DA IMPRENSA E SUA IMPORTNCIA
NA REVOLUO FRANCESA/ILUMINISMO/DISPERSO DE IDEIAS
9) NA PGINA 41 ELE FALA DA RELAO ENTRE JORNALISTAS
VECULO E PBLICO
10) OBJETAR-SE- TALVEZ QUE O LEITOR DE UM JORNAL DISPE BEM
MAIS DE SUA LIBERDADE DE ESPRITO DO QUE O INDIVDUO
PERDIDO E ARRASTADO NUMA MULTIDO. ELE PODE REFLETIR EM
SILNCIO SOBRE O QUE L E, APESAR DE SUA PASSIVIDADE
HABITAL, PODER MUDAR DE JORNAL AT ENCONTRAR O QUE LHE
CONVM, OU QUE ELE JULGA LHE CONVIR. DO OUTRO LADO, O
JORNALISTA PORCURA AGRAD-LO E RET-LO. P. 41
11) AS ESTATSTICAS DAS ASSINATURAS E DAS SUSPENSES DE
ASSINATURAS UM EXCELENTE TERMMETRO, CONSULTADO COM
FREQUNCIA QUE ADVERTE OS REDATORES SOBRE A LINHA DE
CONDUTA E DE PENSAMENTO A SEGUIR. P. 42