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Eclesiologia

03
A Igreja visível
Aulas previstas:
01. Origem e Finalidade (12 slides)
02. Natureza (11 slides)
03 .Igreja visível (37 slides)
04. Missão na Terra (35 slides)
05. Confissões cristãs (24 slides)
06. A Igreja invisível ( 11 slides)
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 “São fiéis cristãos aqueles que,


incorporados a Cristo pelo Baptismo,
se integram no Povo de Deus e, feitos
partícipes, a seu modo e por essa razão,
da função sacerdotal, profética e real de
Cristo, cada um segundo a sua própria
condição, são chamados a desempenhar
a missão que Deus deu à Igreja para
cumprir no mundo”.(CIC 204, 1)1
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1 Princípio de igualdade essencial: a condição própria dos fiéis cristãos


fundamenta-se em ser filhos de Deus, dignidade excelente da qual participa
igualmente cada um deles.

 cooperação e corresponsabilidade dos fiéis, cada qual conforme a sua


posição, na edificação do Corpo de Cristo.

2 Princípio de diversidade funcional: existe na Igreja uma dupla tipologia de


fiéis cristãos, por instituição divina: os ministros sagrados ou clérigos
(recebem o sacramento da ordem), e os leigos.
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 Sacramento da Ordem: elemento diferenciador


da comum, dignidade radical dos fiéis cristãos.
Assim, o Povo de Deus, sacerdotal, dedicado ao
culto do seu Senhor, consta de um duplo tipo
de sacerdócio: comum e ministerial.

 Ao fundar a Igreja e confiar-lhe a sua missão


redentora, Cristo deu a participar de modo
diverso o seu único sacerdócio, estabelecendo
nela funções e ministérios diferentes.
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SACERDÓCIO COMUM

 = participação do sacerdócio de Cristo


- que se transmite a todo o fiel cristão pelo Baptismo,
- robustece-se na Confirmação,
- tem o seu centro e raiz na Eucaristia.

 CAPACITA “para oferecer sacrifícios espirituais gratos a Deus por Jesus Cristo”
(1 Ped 2, 5),
5 e para contribuir para a missão salvadora da Igreja.

 Exerce-se “na recepção dos sacramentos, na oração e acção de graças, median-


te o testemunho de uma vida santa, na abnegação e caridade operante” (Lumen
gentium 10).
10
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SACERDÓCIO MINISTERIAL

 = participação especial do sacerdócio de Cristo que confere “a sagrada


potestade da Ordem para oferecer o sacrifício e perdoar os pecados, e
desempenhar publicamente em nome de Cristo o ofício sacerdotal a favor
dos homens” (Presbyterorum ordinis 2).
2

 Sacerdócio comum e ministerial “são diferentes


essencialmente, e não só em grau” (Lumen
gentium 10).
10

 O sacramento da Ordem imprime um carácter que capacita para operar “na


pessoa de Cristo”: em plena identificação sacramental com Ele. O sacerdote
ministerial não é mais cristão que os restantes fiéis, mas é mais sacerdote e
de modo diferente.
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1 Sacerdócio comum e ministerial


não são alheios nem independentes,
mas “ordenam-se um ao outro,
pois ambos participam à sua maneira
do único sacerdócio de Cristo”
(Lumen gentium 10).
10

2 Momento culminante de exercício


comum de ambos sacerdócios = o
sacrifício da Missa.
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 O sacramento da Ordem não confere só funções santificadoras, mas também


os ofícios de ensinar e de reger o Povo de Deus e que, juntamente com o de
santificar, constitui a “sacra potestas” dos ministros sagrados.

 Este sacramento confere-se em três


graus claramente escalonados e
subordinados:

- episcopado
- presbiterado
- diaconado.
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 Um elemento diferenciador mais entre os clérigos

a missão canónica

 a autoridade competente atribui-a a cada um dos ordenados: supõe que a


pessoa designada desempenhe o
ofício eclesiástico que lhe é outor-
gado, entre a multidão dos possíveis.
Exemplos: arcebispo metropolitano,
bispo auxiliar, vigário episcopal, ecónomo, pároco, juiz, capelão, etc...
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 “Hierarquia” significa autoridade sagrada. Na Igreja concebe-se como


serviço.

 Lumen gentium 18:


18 “os ministros que possuem a sacra potestade estão ao
serviço dos seus irmãos, a fim de que todos os que pertencem ao Povo
de Deus... alcancem a salvação”.

 A hierarquia é denominada “ministério


eclesial”, e os seus integrantes “ministros”,
quer dizer, servidores.
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ORIGEM DA HIERARQUIA, 1

 Em muitas passagens do Evangelho, Jesus confere


a plenitude de poderes ao colégio dos apóstolos.
Exemplo: Mt 28, 18-20: “Foi-me dado todo o poder
no céu e na terra. Ide, pois, e ensinai a todas as
gentes, baptizando-as em nome do Pai e do Filho e
do Espírito Santo, ensinando-as a guardar tudo o
que vos mandei. E sabei que eu estou convosco
todos os dias até ao fim do mundo”.

 O Evangelho mostra também que Jesus prometeu


a Pedro os máximos poderes na Igreja (Mt 16, 18-
19) e outorgou-lhos depois da sua Ressurreição (Jo
21, 15-17).
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ORIGEM DA HIERARQUIA, 2

 Do Evangelho deduz-se:

1. Cristo dá uma missão a todos os apóstolos (principalmente três funções:


ensinar, santificar, reger).
2. Cristo outorga os seus poderes aos Doze para
levar a cabo a sua missão.
3. Cristo põe Pedro à frente de toda a Igreja, como
Pastor universal do seu rebanho, como seu vigário
na terra.
 Cristo declara que exercerá sempre o seu papel de Cabeça da Igreja, invi-
sivelmente através do Espírito Santo, e visivelmente por meio dos Doze,
presididos por Pedro.
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ORIGEM DA HIERARQUIA, 3

 Comportamento posterior dos apóstolos: o Novo Testamento narra que,


presididos por Pedro:
- elegem Matias para substituir Judas como um dos Doze,
- para servir melhor os baptizados, escolhem colaboradores para o ministério:

presbíteros e diáconos,
- administram os sacramentos,
- à volta dos seus ensinamentos congregam-se os fiéis,
- reúnem-se em concílio e formulam disposições, etc...

=  Os Doze exercitam colegial e hierarquicamente


os poderes recebidos de Cristo.
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ORIGEM DA HIERARQUIA, 4

 Lumen gentium 20:


20 “os apóstolos procuraram
estabelecer sucessores nesta sociedade
hierarquicamente organizada..., e deram, além
disso, a ordem de que, ao morrerem eles, outros
varões provados tomassem conta do seu ministé-
rio”.
 = não só atitude lógica, mas também aplicação autêntica da vontade de Cristo.
Pode afirmar-se que “por instituição divina, os bispos sucederam aos apóstolos
como pastores da Igreja” (Lumen gentium 20).20
 Os presbíteros e diáconos são colaboradores hierárquicos que, conforme a
vontade divina aplicada pelos apóstolos, participam subordinadamente da potes-
tade sagrada de Cristo, transmitida pelo sacramento da Ordem.
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COLÉGIO EPISCOPAL, 1

 Lumen gentium 22:


22 “Assim como, por disposição do Senhor, S. Pedro e os
restantes apóstolos formam um só Colégio apostólico, da mesma maneira se
unem entre si o Romano Pontífice, sucessor de Pedro, e os Bispos, sucesso-
res dos apóstolos”.

 O Colégio Episcopal é a instituição


que reúne todos os bispos do mundo
que permanecem em comunhão com
o Papa.
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COLÉGIO EPISCOPAL, 2

 O colégio apostólico e o episcopal têm


idênticos esquemas constitutivos e traços
essenciais: são um e o mesmo, continua-
do no tempo.

 O Colégio Episcopal possui dimensão ao mesmo tempo colegial e primacial:


“é sujeito da suprema e plena potestade sobre a Igreja universal, se bem que
não pode exercer a dita potestade sem o consentimento do Romano Pontífice”
(Lumen gentium 22).
22
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COLÉGIO EPISCOPAL, 3

 O Colégio Episcopal exerce a sua plena e suprema potestade de duas formas:

1 de modo solene e especialmente visível nos concílios ecuménicos aprova-


dos ou, pelo menos, aceites pelo sucessor
de Pedro;

2 mediante a acção conjunta dos bispos


dispersos pelo mundo, sempre que seja
promovida, aprovada ou livremente aceite
pelo Papa.
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COLÉGIO EPISCOPAL, 4

1 Por expressa vontade de Cristo, a colegialidade


episcopal é só universal e sempre indivisível.
=> os concílios particulares, sínodos e restantes
assembleias de bispos não constituem propria-
mente manifestações da colegialidade: são
“realizações parciais” dela, e “sinal e instrumento” do chamado afecto ou espí-
rito colegial.
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COLÉGIO EPISCOPAL, 4

2 Conferências episcopais: instituições


permanentes erigidas para que “o espírito
colegial tenha aplicação prática” (Lumen
gentium 23):
23 nelas os bispos de uma nação
ou território determinado exercem unidos
algumas funções pastorais a favor dos seus fiéis (cfr. CDC 447 e João Paulo II,
II
Apostolos suos,
suos 21.V.1998).
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ROMANO PONTÍFICE, 1

 O Bispo de Roma é o sucessor directo de São Pedro, e ostenta por isso


mesmo a autoridade suprema sobre toda a Igreja.

 É o Vigário de Cristo na terra, a Cabeça


do Colégio Episcopal e o Pastor universal.

 Santo Ambrósio, Comentários ao salmo 21:


“onde está Pedro, aí está a Igreja”.
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ROMANO PONTÍFICE, 2

 Após a morte de quem até esse momento


ocupava o cargo, a eleição de um Romano
Pontífice tem lugar segundo as normas
estabelecidas.

 A Tradição unânime da Igreja transmite


que quem é eleito bispo de Roma obtém
por instituição divina, o Primado de Pedro
sobre a Igreja universal.
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ROMANO PONTÍFICE, 3

 Enquanto sucessor de São Pedro, o Papa,


por instituição divina, “é o princípio e
fundamento, perpétuo e visível, da unidade
de fé e de comunhão” na Igreja (Lumen
gentium 18).
18

 O seu ofício próprio está precisamente em


servir essa unidade e o bem comum de
toda a Igreja, mediante o exercício das suas
funções soberanas de magistério, santificação
e governo.
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ROMANO PONTÍFICE, 4
 CDC 331:
331 O Romano Pontífice “goza, em virtude do seu
cargo, de potestade ordinária, que é suprema, plena,
imediata e universal na Igreja, e que pode sempre
exercer livremente”.
=> potestade do Papa:
- ordinária: recebida directamente de Cristo, em virtude
do seu ofício,
- suprema: está acima de qualquer outra potestade humana na Igreja.
- plena: compreende a totalidade dos poderes de Cristo,
- imediata: pode exercê-la directamente sempre, sem intermediário,
- universal: estende-se sobre todos os pastores e fiéis, matérias, organismos e
circunscrições da Igreja,
- livre: pode exercê-la a seu arbítrio, tanto no tempo como no modo, sem contro-
los nem limitações.
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BISPOS, 1

Bispo: do grego “episcopos” = inspector

 São, por instituição divina, sucessores dos apóstolos como pastores da Igreja:
como já vimos em Lumen gentium 20. 20

 Cada bispo é depositário dos poderes


apostólicos a partir do momento da sua
consagração episcopal, pela transmissão
que de um a outro opera o Sacramento
da Ordem: ininterrupta sequência histórica
denominada “sucessão apostólica”.
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BISPOS, 2

1 Enquanto sucessor dos apóstolos, qualquer bispo é Cabeça visível e


representante pessoal de Cristo na Igreja particular que lhe tenha sido
canonicamente confiada.

2 Sobre esta específica porção do Povo


de Deus exerce uma potestade própria,
ordinária e imediata, em ordem a levar a
cabo a sua missão de ensinar, santificar
e reger.

3 Corresponde ao Romano Pontífice proceder livremente à nomeação dos


bispos, quer para uma sede quer para uma missão canónica determinadas.
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BISPOS, 3

 A jurisdição pastoral de um bispo cinge-se exclusivamente ao âmbito da Igreja


particular ou da missão canónica que lhe tenha sido encomendada.

 Mas, ao mesmo tempo, “por instituição divina


e por imperativo do oficio apostólico, cada um,
juntamente com os outros bispos, é responsável
pela Igreja” (Christus Dominus 6).
6
Há-de permanecer em comunhão com o Papa e
todos os seus irmãos no episcopado, e manter
uma autêntica solicitude pela Igreja universal, que se manifesta na promoção e
defesa da unidade de fé e disciplina comum.
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 “Presbítero”: significa “ancião”. Os


presbíteros possuem o segundo grau da
Ordem. Coincidem com os bispos na
honra do sacerdócio ministerial, mas
dependem deles no exercício das suas
potestades. Costumam ser também
seus colaboradores e conselheiros em
imensas tarefas.

 Presbyterorum ordinis 2:
2 “O ministério dos presbíteros, por estar unido à Or-
dem episcopal, participa da autoridade com que o mesmo Cristo edifica, santifica
e governa o seu Corpo”.
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 Os presbíteros não formam na Igreja um colégio universal como os bispos.


Mas todos estão unidos entre si por igual participação e comum fraternidade
na Ordem. De modo especial os que se dedicam
ao serviço ministerial de uma mesma diocese ou
estrutura eclesiástica, formam um presbitério.

 O ministério dos presbíteros não se restringe a


uma missão local, mas “participa da mesma
amplidão universal da missão confiada por Cristo
aos apóstolos” (Presbyterorum ordinis 10).
10
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 Os diáconos (“servidores”), embora recebam o terceiro grau da Ordem sagrada,


não possuem o sacerdócio ministerial.

 A sua função = ser ajudantes ordenados


dos bispos e presbíteros na liturgia, na
palavra e nas obras de caridade.

 Concílio Vaticano II decidiu retomar a figu-


ra do diácono permanente, já presente no
cristianismo primitivo.
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IGREJA UNIVERSAL E IGREJAS PARTICULARES, 1

 Dentro da Igreja, as mútuas relações institucionais estabelecem-se e


formulam-se em termos de comunhão.

 A Igreja é universal desde a sua primeira


manifestação no Pentecostes.

 A Igreja universal é sempre prévia, tanto


constitutiva como temporalmente, às Igre-
jas particulares. Hoje, só o Papa pode
erigi-las.
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IGREJA UNIVERSAL E IGREJAS PARTICULARES, 2

 Qualquer Igreja particular está formada à imagem da Igreja universal: hierarqui-


camente estruturada: pastor próprio, presbitério e grupo de fiéis.
.
 = porção do Povo de Deus.

 Modelo mais habitual de Igreja particular


= a diocese, circunscrição territorial entregue ao cuidado

pastoral de um bispo.
Assemelham-se a ela: a prelatura e a abadia territoriais,
o vicariato apostólico, a prefeitura e a administração
apostólicas.
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IGREJA UNIVERSAL E IGREJAS PARTICULARES, 3

 Nas Igrejas particulares “encontra-se e opera verdadeiramente a Igreja de Cristo”


(Christus Dominus 11).
11

 Lumen gentium 23:


23 “nelas e a partir delas constitui-se a Igreja Católica, una e
única”.

 Na sua dimensão externa e histórica, a Igreja universal


é “o Corpo das Igrejas” (idem),
idem ou “a comunhão das
Igrejas particulares”. MAS “guardemo-nos bem de
conceber a Igreja universal como a soma ou, se assim
se pode dizer, a federação mais ou menos anómala de
Igrejas particulares essencialmente diversas” (CIC 835,
835
Evangelii nuntiandi 62).
62
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IGREJA UNIVERSAL E IGREJAS PARTICULARES, 4

1 Em qualquer celebração da Eucaristia, por ser o sacrifício de Cristo oferecido


ao Pai no Espírito Santo, está presente toda a Igreja, não só os assistentes.

2 Todo o bispo há-de manter-se em comunhão católica


com o Papa e com os seus irmãos no episcopado.

 Communionis notio 11 (28.05.1992): “A unidade ou


comunhão entre as Igrejas particulares e a Igreja
universal, além de na mesma fé e no Baptismo comum,
está enraizada sobretudo na Eucaristia e no Episcopado”.
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IGREJA UNIVERSAL E IGREJAS PARTICULARES, 5

 A comunhão existente entre a Igreja universal e as particulares caracteriza-se


pela sua mútua interioridade, isto é, pela sua compenetração.

Por isso

 Por um lado, o ministério do Papa pertence à es-


sência de cada Igreja particular “desde dentro”.

 E por outro, todo o fiel baptizado numa Igreja par-


ticular fica incorporado imediatamente e sem so-
lução de continuidade à Igreja universal.
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IGREJA UNIVERSAL E IGREJAS PARTICULARES, 6

 Os ordinariatos castrenses e as prelaturas


pessoais são instituições e comunidades
estabelecidas pela Autoridade Apostólica
para peculiares tarefas pastorais.

 - pertencem à Igreja universal, embora os seus membros sejam também


membros das Igrejas particulares. Contribuem para dar à unidade da
Igreja particular, fundada no bispo, a inferior diversificação própria da
comunhão.
- assemelham-se às Igrejas particulares por possuírem alguns elementos
comuns (Ordinário, presbitério e, conforme os casos, um povo próprio).
Mas a peculiaridade da sua tarefa pastoral fá-las ser diferentes noutros
aspectos.
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IGREJA UNIVERSAL E IGREJAS PARTICULARES, 7

 Finalidade dos ordinariatos militares:


a atenção religiosa dos fiéis vinculados
às forças armadas de uma nação.

 Contam com um Ordinário e um


presbitério próprio.
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IGREJA UNIVERSAL E IGREJAS PARTICULARES, 8

 As prelaturas pessoais estão contempladas em CDC 294-


297,
297 e regem-se por estatutos outorgados a cada uma pela
Santa Sé, que definem a sua finalidade. Existem para levar
a cabo especiais trabalhos pastorais ou apostólicos, uma
melhor distribuição do clero, etc.

 - Podem ser de âmbito regional, nacional ou internacional.


- Qualquer prelatura pessoal tem como Ordinário próprio um
Prelado, e conta com um presbitério de clérigos seculares.
- Pode haver leigos incorporados a ela para participar no fim apostólico determinado
nos estatutos.
Ficha técnica 38/37

 Bibliografia
 Estes Guiões são baseados nos manuais da Biblioteca de Iniciação
Teológica da Editorial Rialp (editados em português pela editora Diel)

 Slides
 Original em português europeu - disponível em inicteol.googlepages.com

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