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FACULDADE CATÓLICA DE MATO GROSSO

BACHARELADO EM “TEOLOGIA”

DICIPLINA DE PASTORAL URBANA

VÁRZEA GRANDE – MT
2020
FACULDADE CATÓLICA DE MATO GROSSO
MAICON DOUGLAS GONÇALVES DE QUADROS

Trabalho apresentado à disciplina de Pastoral Urbana do curso de


Bacharelado em Teologia, como pré-requisito parcial para obtenção
de nota do 3º Bimestre, sob a orientação da Prof. Pe. Orivaldo

VÁRZEA GRANDE – MT
2020
PASTORAL URBANA - REALIDADE DA DIOCESE DE DIAMANTINO

1. História da Diocese de Diamantino

No plano diocesano de Pastoral do quadriênio de 2016 a 2019 conta um pouco da


história de Diamantino, e da realidade da diocese. O inicio de Diamantino se deve a
exploração de ouro e do diamante ocorrido a partir de 18 de setembro de 1728. O
bandeirante Gabriel Antunes Maciel, de Sorocaba-SP, veio para esta região, justamente
por causa do ouro e do diamante, muitos escravos também era trazido para o serviço
pesado na exploração do diamante e do ouro Sobre o efeito do regimento dos
portugueses a Igreja Católica era a única e oficial do país, criou-se então a paróquia de
Diamantino em 1811. Mas a construção da igreja só foi começada no ano de 1818, a
igreja tem como padroeira Nossa Senhora da Imaculada Conceição.

No ano de 2003 esta Igreja tornou-se casa canônica como o apoio das demais
gestões governamentais do estado de Mato Grosso, a igreja foi tombada, através da
portaria n° 013/2003 de 09 de setembro de 2003. Esta pequena paróquia com o passar
dos tempos tornou-se prelazia, e foi no ano de 1929, que o Papa Pio XI negociou com a
ordem da companhia de Jesus para assumir os trabalhos missionário no Brasil. Mas foi
sobre o apelo de Dom Aquino Arcebispo de Cuiabá, para que viessem missionários para
a região de Diamantino, pois Diamantino já naquelas alturas tinha se tornado um
território grande. Com isso os Jesuítas assumiram este território e se estabeleceram em
Diamantino a partir do ano de 1930.

A prelazia de Diamantino com a morte do Administrador apostólico, padre João


Batista Du Dreneuf SJ em 1948. Em seu lugar assumiu como Administrador Apostólico
o padre Alonso Silveiro de Mello e, em 1955, este constituído o primeiro Bispo da
prelazia, mediante a Bula “Delecto Filio Alphonso”. E no dia 16 de outubro de 1979 a
Prelazia de Diamantino foi elevada ao grau de Diocese e Dom Henrique Froehlich foi
seu primeiro Bispo diocesano. Atualmente a diocese está constituída de 18 municípios
contando com 17 paróquias.

Objetivo do plano diocesano


1.2 O que fazer, e resultado após os quatro anos do plano da diocese de
Diamantino.

O primeiro objetivo do plano diocesano é entender há onde precisamos estar. Que é


justamente nos lugares da cidade em a palavra de Deus não está, ou seja, as periferias
urbanas. Outro ponto há ser relevado que é pra entender a realidade do urbano hoje, é
que nos últimos tempos o número de imigrantes de outras regiões amentou muito, por
causa do desemprego. Com o desemprego muitas famílias ficam desestabilizadas,
chegando ao ponto de passarem por necessidade. Com isso enxergamos também que o
alto números de católicos não praticante. E diante de todos estes fatores ficou-se a
pergunta o que fazer como lidar? “E as diretrizes gerais da ação evangelizadora da
igreja no Brasil”, doc. Da CNBB 109. Já nos da um belo horizonte, com um plano de
“uma igreja em estado permanente de missão”.

Uma igreja em saída missionários que levam a palavra de Deus para as periferias do
urbano. Para isso ter um impulso os bispos do Moto Grosso fizeram os pequenos
roteiros de reflexão, que pode ser feito nas casas das famílias incentivando a viver
conforme as primeiras comunidades constituídas pelos apóstolos. E isto ajuda
principalmente aqueles que fizeram um retiro ou um acampamento a pouco tempo, para
incentivar estas pessoas a viverem uma continuidade, e assim convertendo cada vez
mais o coração.

Tendo passado os quatro anos o resultado foi muito satisfatório, através deste
mecanismo muitos voltaram para igreja buscaram se regularizarem nos seus
sacramentos e estão inseridos nos diversos movimentos da igreja. Porém há uma
dificuldade que é relacionada a inclusão destas pessoas nas pastorais e movimentos,
pois como falado anteriormente grande parte da população das cidades pequenas da
nossa diocese é de pessoas de outras região, e por não ter uma estadia definitiva com
emprego fixo e casa própria grande parte acabam mudando para outra região não tendo
assim uma continuidade na vida cristã e na comunidade. Claro que estou falando de
algumas cidades, mas não são todas.

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