Você está na página 1de 8

Batina - algumas perguntas e respostas

(Atualizado em 30/10 às 20h10, com uma citação do Concílio de Trento)

Pax et bonum!

Não tenciono publicar um "Pequeno Catecismo da Batina", mas algumas dúvidas têm surgido
sobre quem a pode ou deve vestir e quando. Críticas, perguntas, 'leis'... Diante de tudo isso
pretendo ser objetivo, bem objetivo, apoiado, como não podia deixar de ser, no magistério da
Igreja. Para tal, vou me utilizar do bom método de perguntas e respostas.
***

O que é batina?
É uma veste talar (que chega ao tornozelo, de um modo geral, aos pés) com mangas longas,
normalmente abotoada de cima a baixo com 33 botões e 5 em cada manga. Seu nome vem do
latim vestis abbatina (veste de abade). Também é chamada de sotaina.

Para que serve a batina?


Entre os cristãos, a batina é um hábito (uma roupa habitual, cotidiana) masculino.

Mas não para todos os homens...


A batina, enquanto hábito masculino, é normalmente usada por clérigos. Usam-na também
alguns religiosos, a não ser que disponham de hábito próprio (ex: dominicanos, carmelitas,
franciscanos, etc.). Ela também é usada por algumas pessoas que assumem alguns ministérios
durante as ações litúrgicas, mesmo que leigas.

Que cor tem a batina?


A cor comum é preta. A cor violácea é para os bispos. A cor vermelha é para os cardeais. A cor
branca é para o papa e também é usada em países de missão. Permite-se também outras cores
claras para climas mais tropicais.
Da batina enquanto hábito clerical

Para os clérigos existe apenas o hábito cotidiano, seja qual for a situação?
Pelo Cerimonial dos Bispo (cf. 1199-1204), pode-se falar de três hábitos: o coral, o nas
circunstâncias solenes fora das celebrações litúrgicas e o cotidiano.

O que é o hábito coral?


É o hábito usado no coro (parte de uma igreja com bancos ou assentos entre a nave e o
santuário usada para a oração comum das Horas Canônicas). Atendem ao coro os cônegos dos
cabidos e os religiosos em suas casas, conventos e mosteiros.

O que é o hábito nas circunstâncias solenes fora das celebrações litúrgicas?


Hábito usado para ocasiões festivas que não estão ligadas ao coro e nem relacionadas à ação
litúrgica.

E o hábito cotidano?
O modo habitual de vestir-se no dia-a-dia.

Desde quando se usa a batina na Igreja como hábito cotidiano?


A legislação da Igreja acerca do hábito eclesiástico tem amadurecido sobretudo do séc. VI ao
séc. XVI, passando de normas locais a normas universais. Uma das primeiras medidas para o
hábito cotidiano foi proibir as excentricidades, as muitas cores, os muitos adornos, exigindo
também que a veste fosse talar. A obrigatoriedade do hábito clerical, por exemplo, pode-se
encontrar no Concílio de Trento (1545-1563) e na bula Cum sacrosanctam, de Sisto V (1589),
que o obriga desde a Primeira Tonsura, cerimônia de corte dos cabelos que acontece antes da
recepção das chamadas Ordens Menores (Ostiariato, Leitorato, Exorcistato e Acolitato).

Mas por acaso é o hábito que faz o monge? O que dizer do ditado?
Deixo a resposta à Igreja, com o Concílio de Trento (Sessão XIV, Decreto sobre a reforma, cân.
VI):
Embora o hábito não faça o monge, é todavia necessário que os clérigos portem sempre o
hábito conforme o seu próprio estado, de modo que as vestes exteriores manifestem a
honestidade interior dos costumes. Hoje, por outro lado, a temeridade e o desprezo pela
religião, da parte de alguns, foi tão longe que, sem estima alguma pela própria honra e pela
própria dignidade clerical, usam vestes de leigos, até publicamente, tendo os pés sobre
campos diversos: um nas coisas divinas e outro nas coisas carnais.
Usa-se a batina, então, como hábito cotidiano desde o seminário?
Na Forma Extraordinária do Rito Romano, o seminarista passa pela chamada Recepção da
Batina. No Brasil existe a Administração Apostólica Pessoal São João Maria Vianney, erigida
canonicamente em 2002, que tem como forma ritual exclusiva a forma vigente antes das
reformas pós-conciliares, ou seja, a Forma Extraordinária do Rito Romano. Lá o seminarista
recebe a batina preta, para usá-la como hábito cotidiano, após a segunda metade do 1º ano da
Filosofia.
A batina preta foi obrigatória desde a entrada no estado clerical. Para a Forma Extraordinária
do Rito Romano, isto se dá com a Primeira Tonsura (Codex Iuris Canonici [1917], cân. 108).
Para a Forma Ordinária do Rito Romano,  isto se dá com a Ordenação Diaconal (Codex Iuris
Canonici [1983], cân. 266), que se dá apenas após concluído o 5º ano do curso filosófico-
teológico (Idem, cân. 1032).

O hábito clerical ainda é obrigatório?


Sim. Ele o foi de acordo com o cân. 136 do Código de Direito Canônico de 1917, e continua
sendo de acordo com o cân. 284 do Código de Direito Canônico de 1983, conforme as normas
dadas pela Conferência dos Bispos e com os legítimos costumes locais. A Legislação
Complementar ao Código de Direito Canônico, emanada pela CNBB (1986), diz que os clérigos
devem usar "um traje eclesiástico digno e simples, de preferência o 'clergyman' ou
'batina'". No Brasil, o costume sempre foi o uso da batina preta.
A Sociedade Brasileira de Canonistas confirma esta obrigação, como se vê num artigo de 2009.

Mas os padres têm em larga escala abandonado o traje eclesiástico e trajado apenas vestes
comuns como as dos leigos. O Magistério nunca falou nada a respeito. A legislação mudou
depois de 1986?
A Legislação não mudou de modo algum e a Santa Sé não ficou em silêncio. Em 1994, 11 anos
depois do novo Código de Direito Canônico, a Congregação para o Clero dedicou um artigo do
Diretório para o Ministério e a Vida dos Presbíteros ao assunto, sob o título "Obrigação do
hábito eclesiástico" (n. 66).

E o que lá se diz?
Pela sua grande importância, transcrevo na íntegra:
Numa sociedade secularizada e de tendência materialista, onde também os sinais externos das
realidades sagradas e sobrenaturais tendem a desaparecer, sente-se particularmente a
necessidade de que o presbítero — homem de Deus, dispensador dos seus mistérios — seja
reconhecível pela comunidade, também pelo hábito que traz, como sinal inequívoco da sua
dedicação e da sua identidade de detentor dum ministério público. O presbítero deve ser
reconhecido antes de tudo pelo seu comportamento, mas também pelo vestir de maneira a
ser imediatamente perceptível por cada fiel, melhor ainda por cada homem, a sua identidade e
pertença a Deus e à Igreja.
Por este motivo, o clérigo deve trazer um hábito eclesiástico decoroso, segundo as normas
emanadas pela Conferência Episcopal e segundo os legítimos costumes locais. Isto significa
que tal hábito, quando não é o talar, deve ser diverso da maneira de vestir dos leigos e
conforme à dignidade e à sacralidade do ministério. 
O feitio e a cor devem ser estabelecidos pela Conferência dos Bispos, sempre de harmonia
com as disposições do direito universal.
Pela sua incoerência com o espírito de tal disciplina, as praxes contrárias não se podem
considerar legítimas e devem ser removidas pela autoridade eclesiástica competente.
Salvas excepções completamente excepcionais, o não uso do hábito eclesiástico por parte do
clérigo pode manifestar uma consciência débil da sua identidade de pastor inteiramente
dedicado ao serviço da Igreja.
Mas há inúmeros padres que se vestem habitualmente como leigos, tornando-se
exteriormente irreconhecíveis! O que dizer deles? A legislação não terá sido alterada
posteriormente?
Somente a ignorância ou a desobediência consciente o justificam. Nove meses depois do
Diretório, o Pontifício Conselho para os Textos Legislativos emitiu uma Nota Explicativa sobre o
artigo acima. A Nota (n. 4) diz: 
No que se refere concretamente ao art. 66 do "Diretório para o Ministério e a Vida dos
Presbíteros", este contém uma norma geral complementar ao cân. 284 do Código de Direito
Canônico, com as características próprias dos Decretos gerais executórios (cfr. cân. 31). Trata-
se, portanto, de uma norma à qual se quis claramente atribuir exigibilidade jurídica, como se
deduz também do teor do próprio texto e do lugar em que foi inserido: sob o título "A
obediência" [que contempla os nn. 61-66].
Então esta norma prossegue sendo assim?
Sem dúvida alguma. Dez anos depois, em 2004, a Congregação para os Bispos publicou o
Diretório para o Ministério Pastoral dos Bispos. No número que vai sob o título "Atenção às
necessidades humanas dos presbíteros" se diz o seguinte (n. 80):
O Bispo velará pela correção no vestir dos presbíteros, mesmo religiosos, segundo a lei
universal da Igreja e as normas da Conferência Episcopal, de modo que seja sempre notória a
sua condição sacerdotal e haja também no traje testemunhos vivos das realidades
sobrenaturais que eles são chamados a comunicar aos homens.
O Bispo dará o exemplo trazendo fielmente e com dignidade a veste talar (debruada [com
filetes, no caso dos bispos, violáceos] ou apenas preta), ou, em circunstâncias, pelo menos o
fato de clérigo com cabeção romano [= traje formal, com blazer e calça, usando o colarinho
romano].
Entrando no estado clerical pelo diaconato, o que dizer dos diáconos permanentes? Estão
obrigados a usar traje eclesiástico?
Não estão obrigados a isso. Em 1998, a Congregação para o Clero publicou o Diretório para o
Ministério e a Vida dos Diáconos Permanentes. Lá se diz (n. 10):
Os diáconos permanentes não são obrigados ao hábito eclesiástico, como, pelo contrário o são
os diáconos candidatos ao presbiterado, para os quais valem as mesmas normas previstas em
toda a parte para os presbíteros.
Então os diáconos que serão padres estão igualmente obrigados ao traje eclesiástico?
Certamente.

Pode-se concluir que é ilegítimo um padre andar habitualmente vestido com trajes comuns
leigos?
Sim, com toda certeza.

Como um clérigo deve vestir-se para participar de uma celebração litúrgica sem exercer
funções ou ministérios?
Se o diácono ou presbítero está apenas participando da celebração, deve usar o equivalente ao
hábito coral, ou seja, a sobrepeliz sobre a batina.

O que é a sobrepeliz?
Uma túnica branca de meio tamanho com mangas largas, que se veste sobre o hábito talar.
Quando mais o padre usa a sobrepeliz sobre a batina?
Segundo o Rituale Romanum [1925], utiliza-a, com a estola de cor conveniente, segundo cada
celebração, na administração dos sacramentos, exceto na Reconciliação (Penitência,
Reconciliação) ou se o lugar ou o costume sugerirem outra coisa. Este uso também é feito para
os sacramentais. Aqui é o que deve ser observado para a Forma Extraordinária do Rito
Romano.
Os Rituais do Batismo [1969], da Penitência [1973], da Confirmação [1971], do Matrimônio
[1989], das Exéquias [1969], do Exorcismo [1998], da Comunhão e do Culto Eucarístico fora da
Missa [1973], da Unção dos Enfermos [1972], da Iniciação Cristã de Adultos [1972] e de
Bênçãos [1984], normalmente estabelecem como veste do sacerdote ou diácono a alva ou a
sobrepeliz (sobre a batina ou hábito) com a estola, quando as celebrações acontecem fora da
Missa. Aqui é o que se deve observar para a Forma Ordinária do Rito Romano.

Que conselho daria aos clérigos que usam a batina?


"Convém saber trazer em toda parte e com grande dignidade o hábito talar, nobre e distinto:
imagem da túnica de Cristo: Christus sacerdotum tunica, sinal esplendente da veste interior da
graça" (João XXIII).

Da batina enquanto veste particular na Liturgia

Fora os clérigos que apenas participam, alguém mais usa batina e sobrepeliz durante as ações
litúrgicas?
Segundo o Ritus Servandus in Celebratione Missæ [1570~1962] (II.1 e VI.8), o ministro (aquele
que serve ao altar junto do sacerdote) usa sobrepeliz (subentende-se, portanto, o uso de
batina ou hábito religioso). 
Também o faz o Leitor (ou seja, que recebeu a Ordem Menor do Leitorato), para cantar a
Epístola numa Missa Cantada sem diácono e subdiácono (isto se observa na Missa na Forma
Extraordinária do Rito Romano).
Que esta seja a veste tradicional dos ministros (cf. significado acima) ainda que leigos,
confirma-se pelo costume  litúrgico plurissecular, jamais proibido ou ao menos criticado pela
legítima autoridade.

Sendo um hábito eclesiástico, não seria melhor que os ministros usassem apenas a alva?
Eis aqui um erro frequente. O conjunto sobrepeliz e batina significa algo de inferior em relação
à alva. A Instrução Geral sobre o Missal Romano [2002] diz que a alva é a veste [sagrada]
comum para os ministros ordenados e instituídos (n. 336). Todavia, seu uso é permitido e
estendido para outros ministros, inclusive leigos (nn. 119c e 339). Portanto, se a alva é
permitida, mais ainda o é a sobrepeliz sobre a batina.

Este costume é apenas permitido?


Não somente permitido, mas muito louvável. Paulo VI, num discurso pascal de 1967
aos iuvenes ministrantes  europeus, diz que as cândidas sobrepelizes dos coroinhas lembram as
multidões de neófitos, cujo fé e piedade animavam a Igreja durante a Páscoa. João Paulo II,
mais tarde, na Páscoa de 1985, num discurso para um congresso de coroinhas da Europa,
retoma o mesmo pensamento de Paulo VI e diz: "A vossa presença desperta na memória o
belo título que esta semana trazia outrora: 'in albis' - a semana das vestes brancas. A veste
com que muitos de vós hoje estais aqui presentes, a sobrepeliz branca, que é o distintivo mais
evidente do vosso serviço ao altar, permite recordar o uso que existia nos séculos antigos aqui
em Roma. Os recém-batizados, no decorrer da Vigília Pascal, participavam, durante a semana
da Páscoa, das diferentes liturgias que se celebravam nas basílicas romanas, e o faziam em
vestes brancas. Era todo um movimento de candura que era saudado com os apelativos mais
delicados".

Além dos coroinhas, alguém mais usa batina e sobrepeliz?


O mestre de cerimônias pode usar alva ou batina e sobrepeliz (cf. Cerimonial dos Bispos
[1984], n. 36).

O uso se estende a mais alguém além dos que estão servindo no presbitério?
São Pio X, falando dos cantores, dos quais em seu tempo estavam excluídas as mulheres, disse:
"será conveniente que os cantores, enquanto cantam na igreja, vistam hábito eclesiástico e
sobrepeliz" (cf. Motu proprio Tra le sollecitudini, 14). Um exemplo disso é a Cappella Musicale
Pontificia Sistina.

***

Referência bibliográfica

Braun, Joseph. "Surplice." The Catholic Encyclopedia. Vol. 14. New York: Robert Appleton
Company, 1912. Disponível em: http://www.newadvent.org/cathen/14343d.htm.

Thurston, Herbert. "Clerical Costume." The Catholic Encyclopedia. Vol. 4. New York: Robert
Appleton Company, 1908. Disponível em: http://www.newadvent.org/cathen/04419b.htm.

SBC - Sociedade Brasileira de Canonistas. "O Dever do Hábito Eclesiástico". 2009. Disponível
em:
http://www.infosbc.org.br/portal/index.php?option=com_content&view=article&id=455:o-
dever-do-habito-eclesiastico&catid=88:funcao&Itemid=106

Concilium Tridentinum. Documenta. 1545-1563. Disponível em:


http://www.documentacatholicaomnia.eu/03d/1545-
1563,_Concilium_Tridentinum,_Documenta,_LT.doc (latim)
http://www.documentacatholicaomnia.eu/03d/1545-
1563-,_Concilium_Tridentinum,_Canones_et_Decreta_(Testo_divulgativo),_IT.pdf (italiano)
Codex Iuris Canonici. Liber Secundus. 1917. Disponível em: 
http://www.mercaba.org/Codigo/1917_0087-0146.htm

Código de Direito Canônico. 1983. Disponível em:


http://www.estig.ipbeja.pt/~ac_direito/CodigodeDireitoCanonico.pdf
Congregação para os Bispos. Diretório para o Ministério Pastoral dos Bispos. 2004. Disponível
em:
http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cbishops/documents/rc_con_cbishops_do
c_20040222_apostolorum-successores_po.html
Congregação para o Clero. Diretório para a Vida e o Ministério dos Presbíteros. 1994.
Disponível em:
http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cclergy/documents/rc_con_cclergy_doc_3
1011994_directory_po.html

Congregação para o Clero. Diretório para a Vida e o Ministério dos Diáconos Permanentes.
1998. Disponível em:
http://www.vatican.va/roman_curia/congregations/cclergy/documents/rc_con_ccatheduc_do
c_19980331_directorium-diaconi_po.html

Congregação para o Culto Divino. Cerimoniale dei Vescovi. 1984. Disponível em:
http://www.liturgia.it/Cerimoniale.pdf (italiano)
http://www.regiaolapa.org.br/site/?secao=sender&sub=downloadArquivo&cod=11
(português)
Missale Romanum. Ritus Servandus in Celebratione Missæ. 1962. Disponível em:
http://www.binetti.ru/collectio/liturgia/missale_files/ritus_servandus.htm

Missale Romanum. Institutio Generalis Missalis Romani. 2002. Disponível em:


http://www.binetti.ru/collectio/liturgia/missale_files/igmr3ed.htm

Rituale Romanum. 1925. Disponível em:


http://laudatedominum.net/files/freddofrog.pdf

Rituale Romano. 1969-1989. Disponível em:


http://www.maranatha.it/rituale/00ritualeindex.htm#R
Sisto V. Bula Cum Sacrosanctam. 05/01/1589. Disponível em:
http://www.documentacatholicaomnia.eu/01p/1585-
1590,_SS_Sixtus_V,_Bullarium_Cherubini_vol_2_ff_490-696),_LT.pdf

Pio X. Motu Proprio Tra le sollecitudini. 22/11/1903. Disponível em:


http://www.vatican.va/holy_father/pius_x/motu_proprio/documents/hf_p-x_motu-
proprio_19031122_sollecitudini_po.html
João XXIII. Exortação Apostólica A Quarantacinque Anni. 21/04/1959. Disponível em:
http://www.vatican.va/holy_father/john_xxiii/apost_exhortations/documents/hf_j-
xxiii_exh_19590421_spoglie-piox_it.html

Paulo VI. Discorso ai gruppi europei di "Iuvenes Ministrantes". 30/03/1967. Disponível em:
http://www.vatican.va/holy_father/paul_vi/speeches/1967/march/documents/hf_p-
vi_spe_19670330_iuvenes-ministrantes_it.html

João Paulo II. Discorso al Convegno dei Ministranti d'Europa. 10/04/1985. Disponível em:
http://www.vatican.va/holy_father/john_paul_ii/speeches/1985/april/documents/hf_jp-
ii_spe_19850410_ministranti-europa_it.html

Obs: possíveis atualizações serão feitas diretamente na postagem.

Por Luís Augusto - membro da ARS


Postado por ARS às 30.10.11

Você também pode gostar