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INSTITUTO SUPERIOR DE DIREITO CANÔNICO

EXTENSÃO GOIÂNIA

ORIENTAÇÕES
METODOLOGIA INVESTIGAÇÃO CIENTÍFICA
EM DIREITO CANÔNICO

Coordenador do Mestrado: Prof. Dr. Pe. Cristiano Faria dos Santos

Prof. Me. Ir. Delma Mesquita, rc

Goiânia
Janeiro/2023
SUMÁRIO

I INTRODUÇÃO ........................................................................................................................ 3

1.1.1 Objetivo Geral da Disciplina .............................................................................. .........3


1.1.2 Objetivos Específicos ..................................................................................................3

II RECOMENDAÇÕES PRÁTICAS PARA A REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO ....................................4

1.2 Preparar o Projeto ..............................................................................................................4


1.3 Encontrar o tema ...............................................................................................................4
1.4 Encontrar um Moderador/Orientador ...............................................................................5
1.5 Fazer correções ..................................................................................................................6
1.6 A literatura de base ............................................................................................................6
1.7 Os documentos oficias e suas respectivas fontes históricas ............................................. 7
1.8 Estrutura da Dissertação ....................................................................................................8

III NORMAS PARA ORGANIZAÇÃO: TRABALHOS ACADÊMICOS .............................................9


3.1 Formatação .........................................................................................................................9
3.1.1 Margens .........................................................................................................................10
3.1.2 Espaçamento ................................................................................................................. 10
3.1.3 Notas de rodapé ........................................................................................................... 10
3.1.4 Títulos e subtítulos: numeração progressiva .................................................................11
3.1.5 Paginação .......................................................................................................................12
3.1.6 Citações ......................................................................................................................... 12
3.1.7 Siglas e Abreviações ...................................................................................................13

IV NORMAS DE REFERÊNCIAS .................................................................................................13


ANEXO A- MODELO DE PROJETO DE PESQUISA .............................................................15
ANEXO B - ESTRUTURA DISSERTAÇÃO ...........................................................................19
ANEXO C- SIGLAS E ABREVIAÇÕES ................................................................................. 23

2
I INTRODUÇÃO

O Curso de Mestrado em Direito Canônico é oferecido pelo Instituto


Superior de Direito Canônico extensão Goiânia. O curso é uma extensão do
Pontifício Instituto Superior de Direito Canônico do Rio de Janeiro, junto à
Pontifícia Universidade Gregoriana de Roma no Brasil.
A apostila é uma compilação de textos sobre Metodologia Científica
para a disciplina Metodologia e Investigação científica para o curso em Direito
Canônico.
Este manual tem como finalidade auxiliar os (as) alunos (as) na
elaboração dos seus trabalhos acadêmicos. As informações contidas neste
subsídio, estão de acordo com as normalizações da Associação Brasileira de
Normas Técnicas (ABNT) complementadas pelas Normas da Pontifícia
Universidade Gregoriana – Roma.

1.1 OBJETIVO GERAL DA DISCIPLINA

Levar o (a) aluno (a) a compreender os conceitos básicos sobre a


produção da pesquisa científica em Direito canônico para a elaboração do
Projeto de Pesquisa, elaboração da dissertação de Mestrado, obedecendo as
normas da ABNT e Normas da Pontifícia Universidade Gregoriana – Roma.

1.1.2 OBJETIVOS ESPECÍFICOS

Despertar no aluno, o interesse pela pesquisa e, possibilitar o pensar


de forma crítica.
Habilitar o (a) aluno (a) para que, a partir do estudo, possa elaborar
trabalhos acadêmicos inseridos nas normas técnicas da ABNT, complementadas
pelas normas da Universidade Gregoriana.
Possibilitar ao aluno (a) assumir um comportamento científico, para
que seja capaz de construir textos acadêmicos.
Habilitar para a produção da dissertação do mestrado em Direito
canônico, por meio de um trabalho escrito sobre um tema relevante e específico
da área, de forma científica e com a metodologia própria do fazer teológico,
obedecendo aos critérios de relevância dentro do Direito Canônico, viabilizando
o interesse pessoal pela temática.

3
II RECOMENDAÇÕES PARA A REDAÇÃO DA DISSERTAÇÃO

Indicação prática
Por volta do fim do quarto semestre, a secretaria da Faculdade convidará
os estudantes a preencher um módulo, no qual o estudante, de acordo com o
moderador, indica o tema da monografia e o nome do moderador. De regra,
pede-se que o módulo seja entregue preenchido no fim do quarto semestre.

2.1. Preparar o projeto

Será útil que o (a) estudante, no início, prepare um plano de trabalho (com
datas) para cada passo, entre os quais, obrigatoriamente, os seguintes:

o a escolha do tema
o a pesquisa de fontes e da literatura
o o projeto para a estrutura
o a redação de cada parte:
- um capítulo
- outro capítulo
- conclusão, introdução
o a correção ortográfica, linguística, etc.
o os encontros e os diálogos com o moderador
o a impressão
o a entrega

o Relativamente à ordem dos trabalhos:

o Pode ser útil elaborar os capítulos em ordem diversa daquela na qual


aparecerão no trabalho. Particularmente, é bom evitar o perigo de
investir tempos demais no primeiro capítulo se esse não é central para
o tema. Muitas vezes é recomendável começar pelo capitulo central.

o A Introdução é obrigatoriamente escrita no final.

2.2. Encontrar o tema

• A preparação da dissertação é uma parte da formação do estudante,


por isso, também todo o tempo de redação deve servir à sua formação.

4
• Se o estudante já pode prever em qual campo do Direito Canônico irá
trabalhar após a sua formação, pode ser útil escolher um tema que
sirva para alargar o próprio conhecimento em tal campo.
• O contrário também pode ser preferível: se um estudante sabe que irá
trabalhar em determinado campo, poderia ser interessante escolher
um tema de outro campo, para alargar o próprio conhecimento geral.
• Elaborar um Projeto de Pesquisa pressupõe a abertura da mente para
os resultados que, aos poucos, mostram-se durante o trabalho.
• Outro critério para a escolha do tema é a viabilidade, isto é, o tempo
que o aluno levará para a construção e término do texto. É, portanto,
desaconselhável escolher um tema que ultrapasse os limites daquilo
que o estudante, com as suas capacidades (conhecimento da matéria,
das línguas etc.) e nas circunstâncias em que trabalha (acessibilidade
das fontes etc.) possa conseguir concluir dentro do tempo
determinado.
• O tempo determinado: o aluno deve apresentar a sua dissertação até
um ano após o encerramento do curso.
• Se durante os trabalhos descobre-se que o tema é muito extenso,
deveria se refletir em como restringi-lo e vice-versa.
• Como regra, é preferível que o objeto do trabalho não seja uma
norma, mas uma matéria.
o Por ex., no lugar do título “A exegese do cân. 144 CIC” é
preferível o título “A suplência da potestade de governo”.
o Isso ajuda para perceber que a respectiva matéria é tratada
talvez também em outras normas, seja do direito universal que
oriental, particular, próprio ou concordatário.
• Além disso, um título que indica somente o numero de uma norma tem
a desvantagem que quem não conhece a norma (ou quem não
conhece os números dos cânones de cor) terá mais dificuldade para
saber do que se trata.

2.3. Encontrar um Moderador/Orientador

• Para a escolha do moderador, o Instituto oferece duas possibilidades:


o Um professor do Instituto da área escolhida pelo aluno,
o Com a provação do Coordenador, um docente de outra Faculdade.

Critérios para a escolha do moderador/orientador


o O critério mais evidente para a escolha do moderador é a competência
do docente com relação ao tema da monografia.
— É, sem dúvida, possível mudar o tema e/ou moderador.

5
• O acompanhamento do moderador

o O trabalho deve ser elaborado “sob orientação” do moderador. A


orientação do moderador deve servir para a formação do estudante e
pressupõe a disponibilidade do estudante para deixar-se guiar nesta
etapa acadêmica para o seu progresso acadêmico.
• O acompanhamento do moderador tem particular importância durante
a fase inicial, para
— escolher o tema
— encontrar fontes e literatura
— projetar a estrutura da monografia.
• Quando um primeiro capítulo da monografia (ou mesmo uma parte
mais breve) está pronto, de regra, será útil mandá-lo ao moderador
para receber o seu feedback.
— Todas as vezes que o estudante manda ao moderador um capítulo,
anexa também a versão atual da estrutura da monografia e da
biografia.
• Se o estudante, como parte de sua pesquisa, pretende fazer uma
sondagem, escrever uma carta a uma instituição oficial etc., deve
submeter o respectivo questionário ou texto à aprovação do
moderador e da coordenação do Instituto.
o Tais ações, de fato, se na ausência da devida prudência, podem
prejudicar não só a reputação do estudante, mas também a do
moderador e do Instituto.

2.4 Fazer correções

• Verifique se a bibliografia está completa, ou seja, se inclui as obras


mencionadas nas notas de pé de página.
• Quando se indicam endereços da Internet, ao fim dos trabalhos, é preciso
fazer um teste em cada endereço Internet para verificar se ainda funciona.

2.5 A literatura de base

• Para encontrar a literatura de base, de regra, será útil:


o Consultar os principais dicionários:
— NDDC = Nuovo dizionario di diritto canonico
— DGDC = Diccionario General de Derecho Canónico
o consultar os principais comentários ao Código,
o consultar os Manuais de Direito Canônico.

6
2.6 Os documentos oficiais e suas respectivas fontes históricas

• De acordo com a matéria, será útil fazer uma pesquisa nos seguintes
documentos e nas suas fontes:

o Normas vigentes:
—CIC, CCEO
— Outras normas do Direito vigente da Igreja universal
— Interpretações autênticas e outras resposta dadas pelos
dicastérios da Cúria Romana
— Normas do Direito particular e próprio
• Para encontrar tais normas pode ser útil pedir ajuda aos outros
estudantes que têm acesso às fontes da própria diocese, do próprio
Instituto religioso, da própria associação, etc.
— Acordos internacionais da Santa Sé; outros acordos entre Estado e
Igreja.

• Fontes históricas:
— Edições do CIC/1983, do CIC/1917 e do CCEO com as fontes
— Outras fontes históricas
— Documentos preparatórios do CIC/1983:
o Esquemas: cf. Incrementa in progressu 1983 Codicis Iuris
Canonici: A Legislative History of the 1983 Code of Canon Law,
E. Peters (ed.), Montréal (Quebec) 2005.
→ Esse livro é somente um instrumento de trabalho, não uma
fonte. Por esse motivo não deverá ser citado; já as fontes
originais devem ser citadas.
• Atas dos grupos de trabalho, publicados na revista
Communicationes

• Relatio complectens synthesim animadversionum... (ao Esquema


CIC/1980)
→ Essa «Relatio 1981» foi publicada em duas edições, ligeiramente
diferentes:
▪ em Communicationes 14 (1982) 116 – 16 (1984) 99
▪ o livro sobre a Congregatio plenária de 1981

— Documentos preparatórios do CCEO


▪ Material publicado na revista Nuntia e (desde 2008) na revista
Communicationes
• Jurisprudência
— jurisprudência da Rota Romana, coletada nas respectivas coletâneas
(Decisiones seu Sententiae ... e Decreta selecta ...)

7
— jurisprudência da Assinatura Apostólica:
▪ As decisões em matéria contencioso-administrativa
▪ as outras decisões, indicadas nas listas preparadas por G. P.
Montini (na página da Internet com a sua biografia, procure a
palavra Conspectus)

• Documentos correlatos do Magistério:
— Romanos pontífices, Concílios etc.

⚫ Para os documentos encontrados na internet, deve-se procurar sempre


verificar se existem também na forma impressa (sendo esta, a preferida).

2.7 Estrutura da Dissertação

• Folha de rosto
• Introdução (sempre necessária); de regra, a introdução compreende os
seguintes elementos:
⚫ uma descrição do tema
⚫ os motivos para a escolha do tema
⚫ um panorama da literatura sobre o tema
⚫ tratando-se de uma questão a ser respondida, o status quaestionis
⚫ uma introdução à estrutura da monografia

• Cada capítulo
⚫ Os capítulos podem referir-se principalmente aos seguintes
aspectos:
⚫ a história
⚫ as bases teológicas
⚫ as normas sobre o tema, e a sua interpretação
⚫ normas correlatas, no direito universal, oriental, particular, próprio,
concordatário
- perguntas abertas e dificuldades
- eventualmente: propostas para melhorar a normativa vigente
⚫ Crie-se uma estruturação adequada, com os respectivos títulos e
subtítulos (eventualmente também subtítulos de vários graus).
⚫ Procure-se evitar passagens muitas longas não estruturadas, mas
evite-se também uma estruturação detalhada demais. De regra, um subtítulo
deveria compreender mais de um só parágrafo.
⚫ Procure-se limitar o número dos graus de subtítulos.
⚫ A estruturação deve ser consistente:
⚫ Por ex., se há uma seção 2.3.1, é necessária, pelo menos, uma
seção 2.3.2.
⚫ Como é óbvio, os títulos e subtítulos devem corresponder ao conteúdo.

8
⚫ Para formular os títulos e subtítulos, de regra é preferível indicar a
matéria tratada e não só a norma ou as normas tradas;
⚫ Desse modo, até quem não conhece as normas (ou quem não
conhece os números dos cânones de cor) pode mais facilmente entender do que
se trata.
⚫ De regra, cada capítulo deve terminar com uma conclusão.
- A conclusão do capítulo compreende o que surgiu da análise conduzida.
- Pode também preparar a passagem ao capitulo sucessivo.

• A conclusão geral (sempre necessária)


⚫ Na conclusão seja declarada se a pesquisa chegou a responder à
pergunta da qual nasceu a tese ou mesmo qual o ponto saliente que emergiu da
pesquisa.

• Outros elementos:
⚫ eventualmente: apêndices
⚫ lista de abreviações e siglas (quase sempre necessária)
⚫ bibliografia (sempre necessária)
⚫ eventualmente: índices de nomes, cânones etc.
⚫ índice geral (sempre necessário)

III NORMAS PARA ORGANIZAÇÂO: TRABALHOS ACADÊMICOS

3.1 FORMATAÇÃO

O número de páginas requerido para a Dissertação:


* Introdução e Conclusão: de 03 a 04 páginas.
* Desenvolvimento do trabalho (sem levar em conta a Introdução e
Conclusão) em torno de 80 páginas.
Papel branco, tamanho A4 (21 cm x 29,7cm), digitação preta.
Fonte: Times New Roman ou Arial (12)
Os itens da capa e folha de rosto devem estar centralizados na folha.
O Título (com o subtítulo) deve estar localizado no meio da página.
Título e subtítulo têm fonte 12 e devem estar em caixa alta, mas só o título é
negritado.

9
3.1.1 Margens

Cada folha deverá ter uma margem esquerda e superior de 3 cm e


margem direita e inferior de 2cm.

3.1.2 Espaçamento

Todo o texto deve ser escrito com espaço, entre linhas, de um e meio
(1,5 cm).
As citações com mais de 3 linhas, notas, referências, legendas de
ilustrações e de tabelas, devem ser escritas com espacejamento simples e fonte
10, com recuo de 4cm
Os títulos das subseções deverão ser separados do texto por espaço
maior do que entre as linhas, dois espaços de 1,5
Nas Referências Bibliográficas, as obras devem ser separadas entre
si por um espaço de 1,5.

3.1.3 Notas no rodapé e Expressões utilizadas no texto

As notas de referência são utilizadas no texto acadêmico para dar


credibilidade à fonte bibliográfica. Devem ser digitadas dentro das margens com
espaçamento simples, a partir da margem esquerda, digitadas em fonte 10. Ao
fazer a primeira referência deverá ser feita de forma completa do texto
consultado. Essas mesmas informações também precisam ser feitas na lista de
referências no final do trabalho.
As notas explicativas são usadas para fazer esclarecimentos,
complementações, comentários, explicações e acrescentar exemplificações.

Expressões abreviadas são utilizadas para simplificar as referências


que já foram citadas de forma completa.
A expressão apud significa “citado por” e também é chamada de
citação por intermédio. É usada quando a citação consiste em uma menção à
outra fonte.
Passim significa “aqui e ali”. É usado quando as informações citadas

10
vierem de páginas diferentes do mesmo documento.
Et seq. ou sequentia significa “que segue” e “seguinte”. São
utilizadas quando não se deseja mencionar todas as páginas da citação inserida.
Loc. cit. significa no lugar citado. A expressão é usada para indicar
que a citação foi retirada de uma página que já foi mencionada anteriormente.
No exemplo, a segunda nota de rodapé diz respeito a uma citação diferente da
primeira, mas localizada na mesma página.
Idem ou id. Significa mesmo autor porem outra obra.
5RUIZ. 2015, p. 30.
6Idem. 2017, p. 40.

Ibidem ou ibid. significa mesmo autor e na mesma obra, evita a


repetição desnecessária do título da obra quando a mesma for mencionada mais
de uma vez.
A abreviatura ibid. é usada para indicar na mesma obra anteriormente
referida, indicando que se mantém a mesma obra do mesmo autor, ocorrendo
apenas a mudança de página.
Opus citatum ou op. cit. Significa obra citada. A expressão também
substitui o nome da obra, mas é utilizada nos casos em que uma segunda obra
foi citada após a primeira.
9RUIZ, 2010, p. 23.
10MARCONI; LAKATOS, 2015, p. 81.
11RUIZ, op.cit., p.58.

Cf. confira, conforme É utilizada para indicação, sugestões de leituras


sobre o assunto.
12Cf. RUIZ, 2010.

3.1.4 Títulos e subtítulos: numeração progressiva

Deve-se adotar uma numeração progressiva para as seções e


divisões do texto. O indicativo numérico de uma seção precede seu título,
alinhado à esquerda, separado por um espaço do caractere;
Os títulos sem indicativos numéricos como errata, agradecimentos,

11
dedicatória, sumário, listas, resumo, referências, devem ser centralizados e em
negrito.
Os títulos das seções primarias devem ser digitadas em maiúsculo e
em negrito, a seção secundária em maiúsculo e não negrito e as demais seções,
em caixa baixa e não negrito.

3.1.5 Paginação

Todas as páginas do trabalho a partir da folha de rosto devem ser


contadas sequencialmente A numeração só será colocada a partir da primeira
folha da parte textual, na Introdução, devem ser digitados em algarismos
arábicos.

3.1.6 Citações

• Citação é uma menção de informação extraída de outra fonte. Há vários


tipos de citações:
• Citação Direta - Transcreve-se literalmente parte da obra de um autor
consultado, usando aspas duplas.;
• Se for suprimir parte do trecho citado, deve-se usar colchetes [...];
• Citação Indireta - Demonstra que a informação do texto se baseia em
afirmações de autor consultado;
• A citação de citação é uma menção direta ou indireta de um texto em
que não se teve acesso ao original, deve-se indicar a obra com a
expressão latina apud, que significa “citado por”.
• Citação dentro do texto até três linhas, deve ser feita entre aspas, no
corpo do parágrafo
• Quando a citação tiver mais de três linhas, usar recuo de 4cm da
margem esquerda, aspas, sem negrito, sem itálico, espaço simples.

12
3.1.7 Siglas e Abreviações

Estas siglas não admitem nunca ponto nem no fim, nem entre as letras,
por exemplo: LG (Constituição Dogmática “Lumen Gentium”), AG (Decreto “Ad
Gentes”), CD (Decreto “Chistus Dominus”)
(*) estão incluídos nesta regra os textos bíblicos, por exemplo: Jo 2,3, Mt 5, 14...

Nas listas de abreviações são colocadas também as abreviações


evidentes e muito conhecidas: CIC 17 (Código de Direito Canônico de 1917),
CIC 83 (Código de Direito Canônico de 1983), (cân. (cânon), cânn (cânones), p.
(página), pp (páginas), n. (número), nn. (números).

IV NORMAS DE REFERÊNCIAS SEGUNDO ABNT E PUG

As normas que dizem respeito às referências bibliográficas são fixadas


pela Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).

* Livro com um autor:


- Na nota de rodapé, indicar a(s) página(s) ali citadas.
- Na Referência bibliográfica, somente até o ano de publicação.

HERVADA, J., Elementos de Derecho Canónico, Pamplona, 1987, p.___.

Livro com mais de um autor, segue a mesma regra, sendo que os autores
devem ser separados por (ponto e vírgula).

* Revistas

PASCUAL, José Bernal, Aspectos del Derecho Penal Canónico. Antes y después
del CIC de 1983, in Ius Canonicum 98 (2009) 373-374.

Referências de documentos teológicos

CONCÍLIO ECUMÊNICO VATICANO II, Constituição dogmática “Lumen


Gentium” sobre a Igreja, in Compêndio do Vaticano II – constituições, decretos,
declarações, n.25, Petrópolis, 1996. (A partir deste momento esta obra será
referenciada ao longo deste trabalho com a sigla LG).

13
[* Lembrar que Documentos da Igreja são indicados, na nota de rodapé, pela numeração
e não pela página].

BENTO XVI, Carta encíclica “Caritas in veritate”, São Paulo, 2009.

LIBANIO, João Batista; MURAD, Afonso, Introdução à teologia: perfil, enfoques,


tarefas, São Paulo, 1996.

LATOURELLE, René; FISICHELLA, Rino, Dicionário de Teologia Fundamental,


a. Petrópolis, 1994.

(*) Para os casos de repetição do autor, colocar um traço com seis espaços,
seguido de ponto. ( ______.) Nome obra...

Fontes específicas

Bíblia de Jerusalém, São Paulo, 2013.

Catecismo da Igreja Católica, Petrópolis, 1993.

Código de Direito Canônico, São Paulo, 2017.

Código de Derecho Canónico de 1917, Madrid, 1976.

14
ANEXOS

‘MODELO DE PROJETO DE PESQUISA’


Projeto de Dissertação

Aluno (a) _______________________________________________________

Tema: _________________________________________________________

1. Título

Situado no Livro II do CIC 1983 que tem como título: “Do Povo de Deus”,
este tema compõe os cânones que dizem respeito aos Institutos de Vida
Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica, localizado na Seção I – Dos
Institutos de Vida Consagrada – Título I: Normas comuns a todos os Institutos
de Vida Consagrada. Embora toda a terceira parte do Livro II apresente
normaspara os três estados da vida consagrada1, o cânon que orientará o
desenvolvimento do trabalho será o 600.

2. Apresentação

A Vida Consagrada – dom do Espírito para a Igreja, como uma planta


demuitos ramos que assenta as suas raízes no Evangelho e produz frutos
abundantes em cada estação da Igreja2 manifesta ao longo do tempo uma
variedade de carismas que em sua particularidade enriquecem a vida eclesial
ao mesmo tempo em que mantém uma unidade no modelo e forma de viver
enraizado no seguimento de Jesus.

O Concílio Vaticano II – evento eclesial que marcou profundamente a


dinâmica e a vida da Igreja, já trazia no seu anúncio, sinais de novos tempos,
quando o Papa João XXIII ao ser perguntado pelo objetivo que queria
conseguir do Concílio, abriu a janela para a Praça de São Pedro e disse:“Isto
1 Cf. CONCÍLIO VATICANO II, Decreto “Perfectae Caritatis” sobre a renovação da Vida
Religiosa, n.1, São Paulo, 1998.
2 Cf. S. JOÃO PAULO PP II, Exortação Apostólica Pós Sinodal “Vita Consecrata,” n.5, São Paulo,

1996.

15
Concílio: que entre um pouco de ar fresco na Igreja”. Hoje, já com pouco mais
de 50 anos do Concílio ainda lemos os documentos pós conciliares com a
perspectiva da esperança e da novidade para o bem da vida e missão da Igreja
e como este ar fresco que percorreu todos os espaço da Igreja, todos os cantos
e dimensões, atingiu também, de forma singular a vida religiosa, convidando-a e
motivando-a a reviver suas origens carismáticas e assumir o seguimento de
Jesus segundo o Evangelho; a participar na vida da Igreja, a empenhar-se na
causa dos mais necessitados e a potencializar a audácia missionária3.

Esta proposta de renovação suscitada pelo sopro do Espírito que sopra


onde quer, e como quer, sacudiu as estruturas e levou à novas intepretações e
reflexões acerca da própria maneira de viver a Vida Religiosa, encontradas na
Constituição Lumen gentium e no Decreto Perfectae caritatis e muitos outros
documentos pós-conciliares, inclusive o considerado principal documento
legislativo da Igreja – o Código de Direito Canônico que com a reforma de 1983
passou a reluzir em todo os cânones, inclusive os que se referem aos Institutos
de Vida Consagrada, o espírito eclesiológico do Concílio Vaticano II.

Como se sabe, além da vida comunitária, o compromisso dos religiosos


e religiosas se manifesta pelos votos ou conselhos evangélicos que eles
pronunciam, consagrando-se a Deus. É uma promessa gratuita de "dedicar-se"
a Deus, seguir a Cristo configurando-se tanto quanto possível a Ele.
Os votos públicos dos religiosos são "professados" no âmbito de um instituto
particular e "recebido em nome da Igreja pelo superior legítimo" como cita o
cânon 11924. A maioria dos religiosos professa a tríade clássica dos votos de
pobreza, castidade e obediência.
Um olhar sobre o conselho evangélico da Pobreza a partir do cânon 600
do CIC 1983 em diálogo com os documentos do Concíclio Vaticano II e pós
conciliares é o propósito do trabalho que se apresenta.

3MERINO, Bocos Aquilino, Concílio Vaticano II e a Vida Consagrada in Studium Revista Teológica
12 (2013) 26.
4 Código de Direito Canônico, São Paulo, 1983.

16
3. Índice

I. QUESTÕES PRELIMINARES

1.1 Aspectos bíblicos

1.1.1 Prefiguração do Voto de Pobreza no Antigo Testamento

1.1.2 Prefiguração do Voto de Pobreza no Novo Testamento

1.2 A Vida Consagrada e suas origens

1.2.1 O Voto de Pobreza nas primeiras regras

I I. A VIVÊNCIA DO VOTO DE POBREZA NA MISSÃO DA IGREJA

2.1 O Concílio Vaticano II e a renovação da Vida Consagrada

2.2 Os Conselhos Evnagélicos

2.3 O Decreto Perfectae Caritatis

2.4 A Exortação Apostólica Vita Consecrata

I I I. O VOTO DE POBREZA NO CÂNON 600 DO CIC 1983

3.1 Uma compreensão da pobreza a partir do Catecismo da Igreja


Católica e CIC 1983
3.2 Elementos teológicos e jurídicos do cânon 600
3.2.2 O Voto de Pobreza na Congregação das Irmãs de Nossa Senhora
do retiro no Cenáculo

3.3 O magistério da Igreja e seu olhar sobre a Vida Consagrada

CONCLUSÃO

17
4. Conclusão

Como transmitido pela Tradição, os Conselhos Evangélicos são uma


expressão dos valores do Evangelho e à sua maneira, cada um deles busca
apresentar, com coerência, uma dimensão da vida humana em consonância com o
seguimento de Cristo proposto no Evangelho. Este trabalho, terá por fim, então,
apresentar os aspectos teológicos e jurídicos do conselho evangélico da Pobreza,
conforme apresentado no cânon 600 do CIC 1983.

REFERÊNCIAS BÁSICAS

Bíblia de Jerusalém, São Paulo, 2013.

Catecismo da Igreja Católica, Petrópolis, 1993.

Código de Direito Canônico, São Paulo, 2017.

CONCILIO ECUMÊNICO VATICANO II. Constituição dogmática “Lumen Gentium”


sobre a Igreja, in Compêndio do Vaticano II – constituições, decretos e declarações,
Petropolis, 1968.

______. Decreto “Perfectæ Caritatis”, in Documentos do Concílio Vaticano II:


constituições, decretos, declarações, Petrópolis, 1968.

S. JOÃO PAULO II. Exortação Apostólica “Vita Consecrata”, São Paulo, 2004.

MERINO, Bocos Aquilino. Concílio Vaticano II e a Vida Consagrada, in Revista


semestral de Teologia do Studium Theologicum de Curitiba,Curitiba, 12 (2013) 23-
127.

18
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE GREGORIANA
INSTITUTO SUPERIOR DE DIREITO CANÔNICO

TEMA (FONTE 12)

Autor:
Moderador:

Goiânia
2022

19
PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE GREGORIANA
INSTITUTO SUPERIOR DE DIREITO CANÔNICO

TEMA

Dissertação de Mestrado apresentada no


Instituto Superior de Direito Canônico -
Extensão Goiânia - como parte dos
requisitos para a obtenção do título de
Mestre em Direito Canônico.

Autor: ______________________________
Moderador: __________________________

Goiânia
2022

II

20
Agradecimentos:

Dedico o presente estudo a


XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX.
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX
XXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXXX

Goiânia
2022
III

21
SUMÁRIO

(*) ABREVIATURAS E SIGLAS


(*) RESUMO
(*) RECAPITULATIO
(*) ABSTRACT

INTRODUÇÃO
DESENVOLVIMENTO DA DISSERTAÇÃO
CONCLUSÃO
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

22
ANEXO
SIGLAS E ABREVIAÇÕES DOCUMENTOS DA IGREJA

SAGRADA ESCRITURA
ASV – American Standard Version: versão americana padrão.
BHS – Biblia Hebraica Stuttgartensia: bíblia hebraica, edição de Stuttgart.
BJ – Bíblia de Jerusalém: mediante tradução da École Biblique de Jerusalem
(Jerusalém – São Paulo).
KJ – King James: versão histórica sob patrocínio do Rei James da Inglaterra
(Londres).
TEB – Tradução Ecumênica da Bíblia: mediante tradução da TOB – Traduction
Oecumenique de la Bible (Paris – São Paulo).
LXX – Septuaginta: tradução dos Setenta.

MAGISTÉRIO DA IGREJA CATÓLICA


AAS – Acta Apostolicae Sedis: Atas da Sé Apostólica, documentos do Papa e da
Santa Sé
Sé a partir de 1909 (Vaticano)
ASS – Acta Sanctae Sedis: Atos da Santa Sé, documentos do Papa e da Santa Sé de
1865
a 1908 (Vaticano)
AS – Acta Synodalia Sacrosancti Concilii Oecumenici Vaticani Secundi: atos do
Concílio Vaticano II (Vaticano)

DOCUMENTOS DO CONCÍLIO VATICANO II


AA – Decreto Apostolicam Actuositatem
AG – Decreto Ad Gentes
CD – Decreto Christus Dominus
DH – Declaração Dignitatis Humanae
DV – Constituição Dogmática Dei Verbum
GE – Declaração Gravissimum Educationis
GS – Constituição Pastoral Gaudium et Spes
IM – Decreto Inter mirifica
LG – Constituição Dogmática Lumen Gentium
NA – Declaração Nostra Aetate
OE – Decreto Orientalium Ecclesiarum
OT – Decreto Optatam Totius
PC – Decreto Perfectae Caritatis
PO – Decreto Presbyterorum Ordinis
SC – Constituição Sacrosanctum Concilium
UR – Decreto Unitatis Redintegratio

23
DOCUMENTOS PONTIFÍCIOS

LEÃO XIII:
ASa – Annum sacrum, encíclica
RN – Rerum novarum, encíclica

PIO XI:
MR – Miserentissimus Redemptor, encíclica
QA – Quadragesimo anno, encíclica

PIO XII:
DAS – Divino afflante Spiritus, carta encíclica
FD – Fidei donum, carta encíclica
HA – Haurietis aquas, encíclica
HG – Humani generis, carta encíclica
MDe – Munificentissimus Deus, constituição apostólica
MDei – Mediator Dei, carta
MCo – Mystici Corporis, carta encíclica
MSD – Musicae sacrae disciplina, carta encíclica

S. JOÃO XXIII:
ADS – Aeterna Dei sapientia, carta encíclica
APC – Ad Petri cathedram, carta encíclica
HS – Humanae salutis, exortação apostólica
MM – Mater et Magistra, encíclica
PPa – Princeps pastorum, carta encíclica
PT – Pacem in terris, encíclica

S. PAULO VI:
CM – Causae matrimonialis, carta apostólica
DI – Disserti interpretes, carta
DSC – De sacramento confirmationis, constituição apostólica
EN – Evangelii nuntiandi, exortação apostólica
ES – Ecclesiam suam, encíclica
ET – Evangelica testificatio, exortação apostólica
GD – Gaudete in Domino, exortação apostólica
HV – Humanae vitae, encíclica
IDC – Investigabiles divitias Christi, carta apostólica
LC – Laudis canticum, constituição apostólica
MC – Marialis cultus, exortação apostólica
MF – Mysterium fidei, carta encíclica
MMix – Matrimonia mixta, carta apostólica
24
OA – Octogesima adveniens, carta apostólica
PCB – Paterna cum benevolentia, exortação apostólica
PP – Populorum progressio, encíclica
SCoe – Sacerdotalis coelibatus, encíclica
SUI – Sacram unctionem infirmorum, constituição apostólica
João Paulo II:
APR – Aperite portas Redemptori (abri as portas ao redentor), bula
ATF – Ad tuendam fidem (para defender a fé), carta apostólica
CA – Centesimus annus, encíclica
CArt – Carta aos artistas, carta
CL – Christifideles laici, exortação apostólica pós-sinodal
CT – Catechesi tradendae, exortação apostólica
DD – Dies Domini, carta apostólica
DM – Dives in misericordia, encíclica
DeV – Dominum et vivificantem, encíclica
EA – Ecclesia in Africa, exortação apostólica pós-sinodal
EAm – Ecclesia in America, exortação apostólica pós-sinodal
EE – Ecclesia de eucharistia, encíclica
EV – Evangelium vitae, encíclica
FC – Familiaris consortio, exortação apostólica
FR – Fides et ratio, encíclica
IM – Incarnationis mysterium, bula pontifícia
LE – Laborem exercens, encíclica
MCSE – Mistério e culto da santíssima eucaristia, carta
MD – Mulieris dignitatem, carta apostólica
MND – Mane nobiscum Domine, carta apostólica
NMI – Novo millennio ineunte, carta apostólica
OL – Orientale lumen, carta apostólica
PB – Pastor bonus, constituição apostólica
PDV – Pastores dabo vobis, exortação apostólica pós-sinodal
PG – Pastores gregis, exortação apostólica pós-sinodal
RD – Redemptionis donum, exortação apostólica
RH – Redemptor hominis, encíclica
RM – Redemptoris Mater, encíclica
RMi – Redemptoris missio, encíclica
SA – Slavorum apostoli, carta apostólica
SCh – Sapientia christiana, constituição apostólica
SD – Salvifici doloris, carta apostólica
SRS – Sollicitudo rei socialis, encíclica
TMA – Tertio millennio adveniente, carta apostólica
UUS – Ut unum sint, encíclica
VC – Vita consecrata, exortação apostólica pós-sinodal
VS – Veritatis splendor, encíclica

25
BENTO XVI:
DCE – Deus caritas est, encíclica
SS – Spe salvi, encíclica
SCa – Sacramentum caritatis, exortação apostólica pós-sinodal
CV – Caritas in veritate, encíclica

FRANCISCO:
LF – Lumen fidei, Encíclica
LS – Laudato si’, Encíclica
EG – Evangelii Gaudium, Exortação apostólica
AL – Amoris laetitia, Exortação apostólica pós-sinodal

OUTROS DOCUMENTOS DA SANTA SÉ


AeN – Aetatis novae, instrução pastoral do Pontifício Conselho para as Comunicações
Sociais
CMis – Cooperatio missionalis, instrução da Congregação para Evangelização dos
Povos
CNos – Congregavit nos, documento da Congregação para Institutos de Vida
Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica
CEC – Catecismo da Igreja Católica (Catechismus Ecclesiae Catholicae)
DA – Diálogo e anúncio, do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso e
Congregação para Evangelização dos Povos
DCat – Diretório catequético (diretório catequético geral), da Congregação para o
Clero
DEc – Diretório ecumênico (diretório para a aplicação dos princípios e normas sobre
o ecumenismo), do Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos
DMis – Diálogo e missão, do Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso
DVit – Donum vitae, instrução sobre o respeito à vida humana nascente e a dignidade
da procriação, da Congregação para a Doutrina da Fé
ICME – Instrução sobre o culto do mistério eucarístico, da Congregação dos Ritos
IGMR – Instrução geral sobre o Missal Romano, da Congregação para o Culto e
Disciplina dos Sacramentos
MRel – Mutuae relationes, documento da Congregação para os Religiosos e Institutos
Seculares e Congregação para os Bispos
OFIR – Orientações sobre a formação nos Institutos religiosos, da Congregação para
Institutos de Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica
SexH – Sexualidade humana, verdade e significado: orientações educativas em
família, do Pontifício Conselho para a Família
VFC – Vida fraterna em comunidade, documento da Congregação para Institutos de
Vida Consagrada e Sociedades de Vida Apostólica

26
Documentos do CELAM
DdM – Documento de Medellín (pois DM é Dives in misericordia)
DP – Documento de Puebla
DSD – Documento de Santo Domingo
DAp – Documento de Aparecida (pois DA é Diálogo e anúncio)

Documentos da CNBB
CNBB Doc. – Documentos da CNBB, sigla seguida do número do documento
CNBB Est. – Estudos da CNBB, sigla seguida do número do estudo
CNBB Or. – Orientações da CNBB, sigla seguida do número da Orientação

PATRÍSTICA
BAC – Biblioteca de Autores Cristianos: coleção com várias obras patrísticas, entre
outras (Madrid)
CChr – Corpus Christianorum: coleção de Padres, Doutores e Místicos (Turnholt)
CChrCM – Corpus Christianorum Continuatio Mediaevalis: autores medievais
(Turnholt)
CChrSG – Corpus Christianorum Series Graeca: autores gregos (Turnhout – Louvain)
CChrSL – Corpus Christianorum Series Latina: autores latinos (Turnholt)
PG – Patrologia Graeca, edição de J.P. Migne (Turnholt)
PL – Patrologia Latina, edição de J.P. Migne (Turnholt)
SChr – Sources Chrétiennes: coleção de Padres, Doutores e Místicos (Paris)
FChr – Fontes Christiani: coleção de Padres e Doutores (Freiburg)
CPatr – Coleção Patrística: coleção de Padres da Igreja (S. Paulo)

Obs. Algumas obras usam, com menor frequência, ML (Migne Latina) e MG (Migne
Grega) para designar as edições PL e PG, respectivamente.

DOCUMENTAÇÃO ECUMÊNICA
BEM – Batismo, eucaristia, ministério: Documento de Lima, 1982, do CMI.
EOe – Enchiridion Oecumenicum: documentação ecumênica internacional.

COMPÊNDIOS, COLETÂNEAS, ENCHIRIDION


BAC – Biblioteca de Autores Cristianos: coleção de obras teológicas, patrísticas,
místicas,
jurídicas e pastorais (Madrid).
CDSI – Compêndio de Doutrina Social da Igreja: organizado pelo Pontifício Conselho
Justiça e Paz (Santa Sé).
CFC – Conceptos Fundamentales del Cristianismo: conceitos centrais da fé cristã
(Barcelona), no Brasil: Conceitos Fudamentais do Cristianismo: Paulus (S. Paulo).
DS – Denzinger-Schönmetzer, Enchiridion Symbolorum: definições do magistério da
Igreja Católica, dos primeiros séculos do cristianismo até nossos dias. (Freiburg –
27
Barcelona)
EOe – Enchiridion Oecumenicum: documentação ecumênica internacional (Bolonha)
EVa – Enchiridion Vaticanum: documentos conciliares e outros, da Santa Sé (Bolonha)
FCat – A Fé Católica, compêndio do magistério da Igreja, compilado por Justus
Collantes (Madrid). Semelhante ao Denzinger, traduzido para o português e publicado
no Brasil por Edições Lumen Christi (Rio).
MyS – Mysterium Salutis: compêndio de dogmática histórico-salvífica (Einsiedeln –
Petrópolis)
MyL – Mysterium Liberationis: conceitos fundamentais de Teologia da Libertação
(Madrid)
Simbólica – compêndio sistemático das profissões de fé católica e protestante,
compilado por Johann Adam Möhler (Tübingen). Espécie de “Denzinger ecumênico”,
dividido em capítulos e números marginais.

COLEÇÕES DE TEOLOGIA
BdT – Biblioteca de Teología: Ediciones Paulinas (Madrid)
BTC – Biblioteca di Teologia Contemporanea: Editrice Queriniana (Brescia)
CTS – Corso di Teologia Sistematica: Edizioni Dehoniane di Bologna (Bolonha)
CTSComp – Corso di Teologia Sistematica / Complementi: Edizioni Dehoniane di
Bologna, EDB (Bolonha)
FViv – Foi Vivante: Éditions Du Cerf (Paris)
Gdt – Giornale di Teologia: Editrice Queriniana (Brescia)
NST – Nuovi Saggi Teologici: Edizioni Dehoniane di Bologna, EDB (Bolonha)
PensD – Pensar a Dios: Secretariado Trinitario (Salamanca)
PensT – Pensamento Teológico: Edições Paulinas (S. Paulo)
T&L – Teologia e Libertação: Editora Vozes (Petrópolis)
TeoH – Teologia Hoje, coleção em vários volumes: Paulinas (S. Paulo)
TeoS – Teologia Sistemática: Edições Paulinas (S. Paulo)
SXXI – Teología Siglo XXI: San Pablo (Madrid)
V&I – Verdad e Imagen: Ediciones Sígueme (Salamanca)

SÉRIES E MANUAIS
Agape – Série de obras sobre teología trinitária, pelo “Secretariado Trinitario” de
Salamanca.
Anámnesis – Introdução histórico-teológica à Liturgia, série em 6 vols., dirigida por
Salvatore Marsili: Paulinas.
Bereshit – Coleção de estudos judaico-cristãos, por vários peritos: Imago.
Bihlmeyer – Manual de História da Igreja, em 4 vols., dirigido por Karl Bihlmeyer e
Hermann Tuechle: Paulinas.
Jedin – Manual de Historia de la Iglesia, em vários tomos, dirigido por Hubert Jedin:
Herder.
NHI – Nova História da Igreja, coleção dirigida por L.J. Rogier, R. Aubert e D. Knowles:
Vozes.
28
Paradigmas – Biblioteca de Ciencias de las Religiones: Editorial Trotta
ReCid – Série Religião e Cidadania, em 6 volumes: Editora Ática
ReCul – Coleção Religião e Cultura, sobre ciências da religião: Paulinas.
SapF – Sapientia Fidei: série de manuais de teologia, dirigida por Juan L. Ruiz de la
Peña: BAC.

DICIONÁRIOS, ENCICLOPÉDIAS, LÉXICOS


DACL – Dictionnaire d’Archéologie Chrétienne et de Liturgie, dirigido por Henri Marrou:
Letouzey et Ané Editeurs.
DCFT – Dicionário de Conceitos Fundamentais de Teologia, dirigido por Peter Eicher:
Paulus.
DCTC – Dicionário de Ciências e Técnicas da Comunicação, dirigido por Angel Benito:
Paulus.
DdR – Dictionnaire des Religions, dirigido por Paul Poupard: PUF.
DEB – Dicionário Enciclopédico da Bíblia, dirigido por Van Den Born.
DER – Dicionário Enciclopédico das Religiões, dirigido por Hugo Schlesinger e
Humberto Porto: Vozes.
DEsp – Dicionário de Espiritualidade, dirigido por Stefano De Fiores e Tullo Goffi:
Paulus.
DFSB – Dicionário de Figuras e Símbolos Bíblicos, dirigido por Manfred Lurker:
Paulus.
DLit – Dicionário de Liturgia, dirigido por Domenico Sartore e Achille Triacca: Paulus.
DMar – Dicionário de Mariologia, dirigido por Stefano De Fiores e Salvatore Meo:
Paulus.
DSp – Dictionnaire de Spiritualité, dirigido por M. Viller, F. Cavallera, J. De Guibert, E
A. Rayez, continuado por A. Derville, P. Lamarche e A. Solignac: Beauchesne.
DThC – Dictionnaire de Théologie Catholique, dirigido por A. Vacant, continuado por
E. Mangenot e É. Amann: Letouzey et Ané Éditeurs
DTDC – Dicionário Teológico O Deus Cristão, dirigido por Xabier Pikaza e Nereo
Silanes: Paulus.
DTeo – Dicionário de Teologia, dirigido por Heinrich Fries: Loyola.
DTF – Dicionário de Teologia Fundamental, dirigido por René Latourelle e Rino
Fisichella: Vozes; Santuário.
DTI – Dizionario Teologico Interdisciplinare, coordenado por Luciano Pacomio:
Marietti.
DTM – Dicionário de Teologia Moral, dirigido por Francesco Compagnoni, Giannino
Piana e Salvatore Privitera: Paulus.
DTVC – Dicionário Teológico da Vida Consagrada, dirigido por Aparicio Rodríguez e
Joan Canals Casas: Paulus.
DSAC – Dicionário dos Símbolos, Imagens e Sinais da Arte Cristã, dirigido por Gerd
Heinz Mohr: Paulus.
DRC – Diccionario de Religiones Comparadas, dirigido por S.G.F. Brandon:
Cristiandad.
29
LdR – Léxico das Religiões, dirigido por Franz König e Hans Waldenfels: Vozes
SaM – Sacramentum Mundi, enciclopédia teológica dirigida por Karl Rahner: Herder.
VTB – Vocabulário de Teologia Bíblica, dirigido por X. Léon Dufour: Vozes.

Obs. Nas referências bibliográficas, estes dicionários, léxicos e enciclopédias podem


ser indicados pela sigla, antecedida de in (quando se cita um verbete), desde que isto
não prejudique sua identificação.

DIREITO CANÔNICO
CIC – Codex Iuris Canonici: novo Código de Direito Canônico
CCEO – Codex Canonum Ecclesiarum Orientalium: código de cânones das Igrejas
Orientais (Vaticano – Bolonha).

REVISTAS
ATeo – Atualidade teológica: PUC do Rio de Janeiro (Rio)
ATR – The Anglican Theological Review: Evanston (Illinois, USA)
CarSt – Caribbean studies: Instituto de Etudios del Caribe / Universidad de Puerto
Rico (San Juan)
CeF – Cultura e Fé, revista do Instituto de Desenvolvimento Cultural
CM – Comunicado mensal: CNBB
DeP – Direito e Pastoral
EnT – Encontros Teológicos: ITESC
EsVie – Esprit et Vie: revista católica francesa de teologia e espiritualidade
F&V – Foi & Vie: Federação Protestante Francesa (Paris)
FyP – Fe y Pueblo: Instituto Superior Ecuménico Andino de Teología (La Paz)
Frag. Cult. – Fragmentos de Cultura: Universidade Católica de Goiás
GrS – Grande Sinal, revista de espiritualidade: ITF (Petrópolis)
Hor. Teol. – Horizonte Teológico: ISTA (Belo Horizonte)
ITER – Revista de Teología: Instituto de Teología para Religiosos, Universidad
Católica Andrés Bello (Caracas)
Persp. Teol. – Perspectiva Teológica: CES (Belo Horizonte)
TPSB – The Princeton Seminary Bulletin: Princeton Theological Seminary (Princeton)
RAtt – Il Regno Attualità: EDB (Bolonha)
RClar – Revista de la CLAR: CLAR (Bogotá)
R&C – Religião & Cultura: PUC de São Paulo (S. Paulo)
RTL – Revue Théologique de Louvain: UCL (Lovaina)
RTM – Rivista di Teologia Morale: EDB (Bolonha)
RBB – Revista Bíblica Brasileira
RBT – Revista Brasileira de Teologia: Seminário Teológico Batista do Sul do Brasil
(Curitiba)
RCB – Revista de Cultura Bíblica: LEB
RCT – Revista de Cultura Teológica: Pontifícia Faculdade de Teologia N. Sra. Da

30
Assunção (S. Paulo)
RDT – Revista Dominicana de Teologia: EDT (S. Paulo)
REB – Revista Eclesiástica Brasileira: ITF (Vozes)
ReF – Razão e Fé, revista interdisciplinar de teologia e filosofia
RevSC – Revue des Sciences Religieuses: Faculté de Théologie Catholique de
Strasbourg
RIBLA – Revista de Insterpretação Bíblica Latino-Americana
RivLit – Rivista Liturgica: Padova
Sel. de Teol. – Selecciones de Teología, revista de resenhas teológicas: Barcelona
SPV – Spirito, Parola e Vita: EDB (Bolonha)
TyV – Teologia y Vida: PUC de Santiago do Chile (Santiago)
Teocom. – Teocomunicação: PUC de Porto Alegre
TQ – TQ Teologia em Questão: Faculdade Dehoniana (Taubaté)
ThQ – Theologische Quartalschrift: Tübingen-München
VerD – Verbum Domini
ViaT – Via teológica: FTBP (Curitiba)
VPast – Vida Pastoral: Paulinas (S. Paulo)
VEsp – Vida Espiritual: OCD (Bogotá)

Obs. Para revistas cujo título é constituído de uma única palavra, não é necessário
utilizar sigla. Cita-se o título e demais referências, como antes indicado. É o caso das
revistas:
Apollinaris, Coletânea, Communio, Concilium, Convergência, Didaskalia, Ecos,
Études, Gregorianum, Irenikon, Lateranum, Moralia, Proyección, Redes, Salesianum,
Teologia, Theologika, Theology, Trilhas, Vozes e outras.

ENTIDADES E ORGANISMOS
ABNT – Associação Brasileira de Normas e Técnicas
ARCIC – Comissão Internacional Anglicano-Católica Romana (Anglican Roman
Catholic International Commission)
ASTE – Associação de Seminários Teológicos Evangélicos (Brasil)
CBI – Comissão Bíblica Internacional (organismo da Santa Sé)
CCEE – Conselho das Conferências Episcopais Europeias
CDDH – Centro de Defesa dos Direitos Humanos
CED – Comissão Episcopal de Doutrina, da CNBB
CEDI – Centro Ecumênico de Documentação e Informação
CETEPAL – Centro de Estudos Teológicos e Pastorais para a América Latina
CEHILA – Centro de Estudos Históricos Latino-Americanos
CEI – Consejo Ecuménico de Iglesias (em português usa-se CMI)
CELAM – Conselho Episcopal Latino-Americano
CENACORA – Comissão Ecumênica Nacional de Combate ao Racismo
CEP – Comissão Episcopal de Pastoral, da CNBB
CERIS – Centro de Estatísticas Religiosas e Investigação Social
31
CES – Centro de Estudos Superiores da Companhia de Jesus, Belo Horizonte
CESE – Coordenadoria Ecumênica de Serviço
CESEP – Centro Ecumênico de Serviços à Evangelização e Educação Popular
CLAI – Conselho Latino-Americano de Igrejas
CLAR – Confederação Latino-Americana de Religiosos
CMI – Conselho Mundial de Igrejas
CNBB – Conferência Nacional dos Bispos do Brasil
CNPq – Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CMCM – Comissão Mista Católico-Metodista (internacional)
CONAC – Comissão Nacional Anglicano-Católica (Brasil)
CONIC – Conselho Nacional de Igrejas Cristãs
CPT – Comissão Pastoral da Terra
CRB – Conferência dos Religiosos do Brasil
CTI – Comissão Teológica Internacional (organismo da Santa Sé)
EDB – Edizioni Dehoniane di Bologna (Bolonha)
EST – Escola Superior de Teologia da IECLB (São Leopoldo)
EUNSA – Ediciones Universidad de Navarra S.A. (Pamplona)
F&O – Comissão Fé e Constituição, do CMI (Faith and Order)
IAD – Igreja Assembleia de Deus
IBICT – Instituto Brasileiro de Informação em Ciência e Tecnologia
IEAB – Igreja Episcopal Anglicana no Brasil
IECLB – Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil
IELB – Igreja Evangélica Luterana do Brasil
IM – Igreja Metodista
INPI – Instituto Nacional de Propriedade Industrial
IPB – Igreja Presbiteriana do Brasil
IPI – Igreja Presbiteriana Independente
IPRB – Igreja Presbiteriana Renovada do Brasil
IPU – Igreja Presbiteriana Unida
ISI – Instituto Santo Inácio do CES (Belo Horizonte)
ISSN – International Standard Serial Number
ISTA – Instituto Santo Tomás de Aquino, Belo Horizonte
ITEPAL – Instituto Teológico e Pastoral para a América Latina do CELAM
ITESC – Instituto Teológico de Santa Catarina, Florianópolis
ITESP – Instituto São Paulo de Estudos Superiores, São Paulo (antes Instituto
Teológico São Paulo)
ITF – Instituto Teológico Franciscano, Petrópolis
ITEFISC – Instituto Teológico e Filosófico Sagrado Coração de Jesus, Taubaté
JeP – Comissão Justiça e Paz
JWG – Grupo Conjunto de Trabalho CMI-Igreja Católica Romana (Joint Working
Group)
KEK – Conferência das Igrejas Européias (sigla proveniente do alemão)
LEB – Liga de Estudos Bíblicos

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L&W – Comissão Vida e Ação, do CMI (Life and Work)
MOFIC – Movimento de Fraternidade de Igrejas Cristãs
OAB – Ordem dos Advogados do Brasil
OMS – Organização Mundial da Saúde
ONU – Organização das Nações Unidas
OSIB – Organização dos Seminários e Institutos Maiores do Brasil
PCC – Pontifício Conselho para a Cultura
PCDIR – Pontifício Conselho para o Diálogo Inter-Religioso
PCF – Pontifício Conselho para a Família
PCJP – Pontifício Conselho Justiça e Paz
PCUC – Pontifício Conselho para a Unidade dos Cristãos
POM – Pontifícias Obras Missionárias
PUC – Pontifícia Universidade Católica
PUF – Presses Universitaires de France
RCC – Renovação Carismática Católica
UISG – União Internacional de Superiores e Superioras Gerais
UNESCO – Organização das Nações Unidas para a Educação, Ciência e Cultura.

ABREVIAÇÕES TÉCNICAS
(coord.) – coordenação responsável pela obra (plural: coords.)
(ed.) – editor responsável pela obra (plural: eds.)
(org.) – organizador responsável pela obra (plural: orgs.)
(sic!) – quando não há erro gráfico, mas o pesquisador quer indicar divergência de
opinião
em relação ao texto.
(sic) – assim: quando a citação contém erro cometido pelo próprio autor ou por falha
editorial
(trad.) – tradutor, quando este é ao mesmo tempo o responsável pela obra (plural:
trads.)
a. – artigo: do latim “articulum”, tópico da Suma Teológica
a.C. – antes de Cristo
apud – (= junto de): indica citação contida em uma segunda fonte
AT – Antigo Testamento
c. – coluna
cf. – confira
col. – coleção
d.C. – depois de Cristo
doc. – documento
Dr. – doutor
Dra. – doutora
ed. – edição (significando as diversas edições da obra, a contar desde a segunda)
Ed. – Edição ou Edições (significando a Casa editorial)
et al. (et alii = e outros) no caso de mais que três autores simultâneos.
33
f. – folha
ibidem, ib. – no mesmo lugar: indica a obra (ou parte da obra) já citada antes;
abrevia-se ib.
idem, id. – o mesmo sujeito: indica o autor citado imediatamente antes; abrevia-se
id.
in – (= em): para indicar onde o texto usada se localiza (artigo in revista; verbete in
enciclopédia; capítulo in obra)
l. – linha
ms. – manuscrito ou texto manuscrito
Ms. – mestre e mestra
n. – número: para indicar parágrafos ou partes numeradas de documentos
n.d.e. – nota do editor
n.d.t. – nota do tradutor
NT – Novo Testamento
op. cit. – obra citada: do latim “opus citatus”; alternativa: o.c.
p. – página ou páginas (antecedendo o algarismo)
p. ex. – por exemplo
par. – parágrafo
passim – aqui e lá, no texto
s. – seguinte (plural ss.)
s.a. – sem ano: quando a obra não traz impresso o ano de sua publicação
s.d. – sem data: quando a obra não traz impressa a data de sua publicação/estampa
s.l. – sem local: quando a obra não traz impresso o local de sua impressão/publicação
s.n. – sem editora (sine nomine)
séc. – século
ss. – e seguintes
supl. – suplemento
t. – tomo: parte de uma obra organizada em vários “tomos” (volumes)
trad. – tradução.
v. – verso, versículo
vide – “veja...” (quando se reenvia a outra obra, do mesmo modo que confira/cf.)
vol. – volume (plural vols.)

Sinais gráficos
[...] indica que, exatamente ali onde aparece, se saltou parte do texto intencionalmente
# o mesmo que n. ou nº (número).
& et: em latim, “e”
// paralelo; texto paralelo

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