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RESENHA CRÍTICA
Maicon Douglas Gonçalves de Quadros 1
Apresentação da Obra
Está obra tem como ponto principal a abordagem sobre a vida em comunidade,
voltado especificamente a forma de como buscar a santidade na vida comunitária, é um
texto desenvolve uma abordagem voltada para formação dos religiosos e religiosas de
“Como ser santos em comunidades nos dias atuais”, uma vez que este método está cada
vez mais impraticável nos dias atuais.
2. Estrutura da Obra
3. Resumo do conteúdo
1
Maicon.quadros@catolicamt.com.br Discente do 4° Semestre de Teologia
(CENCINI, ALMEIDA. 2003, pg. 11) faz uma introdução apresentando os
desafios para a nova Evangelização, e grande questão é de como lidar com este mundo
que desmonta a vida comunitária em tempos que o individualismo predomina.
Na primeira parte da obra composta por três capítulos (CENCINI, ALMEIDA.
2003, pg. 33) apresenta alguns pontos importantes para viver a santidade, primeiro a
busca da comunhão com Deus é ele o nosso centro e o nosso fim último, segundo ponto
importante é a experiência comunitária, comunidades santas é ponto chave para uma
vida santa, muitas das vezes na caminhada é necessário fazer uma síntese pessoal e na
maioria das vezes esta síntese é grande desafio, pois exige do ser humano a aceitação do
outro, mesmo com as suas diversidades e dificuldade é necessário na síntese aceitar este
para alcançar juntos a santidade que é auto-realização de todo ser humano.
A segunda parte da obra (CENCINI, ALMEIDA. 2003, pg. 133) foca na
“Comunhão dos santos e pecadores”. O primeiro ponto importante que é base de todo
Cristão é a profissão de “Fé”, a qual muitas da vezes estamos distantes e não a
colocamos em prática. Na vida comunitária de seres humanos que desejam ser santos é
necessário viver da comunhão fraternal, a fraternidade aqui deve ser entendida como um
dom de Deus do esforço trabalhoso da comunidade.
A terceira parte da obra (CENCINI, ALMEIDA. 2003, pg.217) comenta sobre “
A comunhão de santos e pecadores”. Na vida Cristã tem pessoas que conseguem
compreender as outras com as suas limitações, diante do pecado alguns consegui lidar e
ao mesmo tempo lutar, outro estão estacionado e não conseguem dar um passo adiante,
e outros já se entregaram a vida pecaminosa ou estão porque gostam de viver assim. O
mal comunitário que ocasiona desatentos na comunidades são a encrenca, elas estão
presente até mesmo em grandes mosteiros. A solução para este problemas atuais é
colocar em prática o madamentos amor, é aceitar o outro é realmente, o pecado é uma
experiência humana, ligada a nossa natureza, a solução para o pecado é busca de uma
intimidade com Deus através da comunidade mesmo com as intrigas e com as ações
pecaminosas mesmo com as limitações psicológicas e morais, é necessário buscar a
santidade na comunidade.
4. Análise Crítica
A dificuldade maior que analiso nesta obra é mais uma questão de dificuldade
que predomina hoje a questão do individualismo, nos tempos atuais penso que o
individualismo tem crescido muito na dimensão formativa dos futuros anunciadores da
palavra, e o palco para isto é na convivência fraterna na comunidade, o que falta hoje é
ensinamento da “Presbyterorum Ordinis”, o colocar em prática, principalmente no
ponto que fala da relação entre os Presbítero, com certeza se começar a trabalhar esta
questão na base no início da formação teremos resultados melhores e não teremos tantos
conflitos e intrigas na vida formativa comunitária, realmente precisamos de
comunidades fraternas que buscam a santidade de forma comunitária, mas para isto
acontecer é necessário uma base desde do início da formação tanto presbiteral quanto na
vida monástica e religiosa.
Parafraseando a Encíclica “Vita Consecrata”, é pelo Espírito santo que surge
homens e mulheres para a obra da salvação, e com isso devemos entender que uma
vocação não pela opção pessoal a vocação deve ser entendida como um chamado que
transcende, é Deus que chama e acolhe, é Deus que coloca pessoas de várias
personalidade em uma comunidade, e por isso que deve ter um grande amor pela
comunidade pois é Deus que a constituiu.
4.1 Direcionamento