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O Concílio Vaticano II

O Concílio Vaticano II impulsionou uma revisão


teológica e pastoral da Iniciação à Vida Cristã. Seu
processo precisa levar em conta as necessidades de um
novo tempo. Por isso, é preciso garantir o resgate
adaptado do catecumenato. (n. 74)
A Iniciação à Vida Cristã
Articuladora das urgências na
ação evangelizadora
Constatamos que as cinco urgências
pastorais que priorizamos encontram-se
unidas de tal modo que trabalhar um
desses aspectos implica que os outros
sejam assumidos. A segunda urgência:
“Igreja: casa da Iniciação à Vida Cristã”
precisa, portanto, incluir as outras, ao
mesmo tempo que as outras urgências a
supõem. (n. 64)
A Iniciação à Vida Cristã é uma
urgência que precisa ser
assumida com decisão, coragem
e criatividade. Ela renova a
vida comunitária e desperta seu
caráter missionário. Isso requer
novas atitudes evangelizadoras
e pastorais. (n. 69)
Não se trata, porém,
de uma pastoral a mais, e sim de
um eixo central e unificador de
toda ação evangelizadora e
pastoral. Tem como OBJETIVO
a formação inicial e, ao mesmo
tempo, permanente do discípulo
missionário de Jesus Cristo,
para viver e anunciar a fé cristã
no coração da civilização em
mudança. (n. 76)
Uma Iniciação de “espírito catecumenal”

A ÊNFASE deve ser


colocada mais no
“espírito catecumenal”
do que num esquema
formal
(n. 74)
Os processos iniciáticos, que culminam nos sacramentos
da Iniciação à Vida Cristã, introduzem o crente no
mistério de Cristo e da Igreja. Neste sentido, a expressão
“Iniciação à Vida Cristã”, se refere tanto ao caminho
catequético catecumenal de preparação aos sacramentos,
quanto aos próprios sacramentos que marcam a
iniciação e a vida nova que deles nasce. (n. 124)
A atual mudança de época exige que o anúncio de
Jesus Cristo seja explicitado continuamente e que os
processos de Iniciação, inspirados na tradição
catecumenal, sejam assumidos de modo criativo e
adequado; neles precisamos incluir NOVOS TEMAS
(como ecumenismo, ecologia, comunicação moderna,
questões sociais) e ter flexibilidade para atender às
situações concretas dos catecúmenos. A leitura
orante da Bíblia nos ajuda nisso.
(n. 75)
O Ritual de Iniciação Cristã
de Adultos

Na cultura hodierna, a Igreja


NECESSITA de processos de
Iniciação para evangelizar e
formar discípulos
missionários que, de fato,
assumam o projeto do Reino.
(n. 116)
“É importante aprofundar o conceito de iniciação. Nossa sociedade
moderna e pós-moderna perdeu, quase por completo, o elemento
cultural da iniciação, tão radicado em outras culturas”.
(Estudos da CNBB 80. São Paulo: Paulus 2001, nº 102-103.)

“Ou educamos na fé, colocando as


pessoas realmente em contato com Jesus
Cristo e convidando-as para seu
seguimento, ou não cumpriremos nossa
missão evangelizadora”.
(DAp, n. 287. Cf. 286-294.)
O RICA não é um livro
catequético, centrado no
conteúdo doutrinal a ser
transmitido, mas, sim, um
livro litúrgico com ritos,
orações e celebrações.
Entretanto, esse livro dá uma
visão inspiradora de uma
catequese que realmente
envolva a pessoa no
seguimento de Jesus Cristo, a
serviço do Reino, expresso na
vivência dos sacramentos do
Batismo, da Crisma e da
Eucaristia. (n. 120)
Hoje a Igreja assume o
compromisso de evangelizar
adultos que não passaram pelo
processo de Iniciação à Vida
Cristã... O RICA tornou-se não
apenas o ritual para o batismo
de adultos, mas descreve, em
seu primeiro e principal
capítulo, o longo caminho
mistagógico e catequético que
um adulto deve percorrer para
sua plena Iniciação Cristã,
culminando no Batismo,
Crisma e Eucaristia. (n. 120)
O RICA é somente para a Iniciação
de adultos?
A Igreja propõe que também para
os jovens, adolescentes e crianças
se ofereçam processos de
Iniciação à Vida Cristã com
inspiração catecumenal. Para isso,
já existem alguns itinerários
catequéticos, adaptados às várias
idades, inspirados no RICA, com
tempos, objetivos, passos, eixos
temáticos, celebrações e outras
indicações práticas. (n. 121)
Inspirar-se no RICA permitirá:
• integrar a comunidade;
• relacionar-se ao mistério pascal e ao ano litúrgico;
• unir fé, liturgia, vida e oração;
• incluir etapas definidas, ritos, símbolos e sinais,
especialmente bíblicos e litúrgicos;
• relacionar melhor os sacramentos do Batismo, da
Crisma e da Eucaristia;
• dialogar com a cultura local. De tal maneira que
seja uma verdadeira “escola de fé”.
Iniciação cristã e comunidade eclesial

SUJEITO INDISPENSÁVEL dos processos de


Iniciação à Vida Cristã é toda a comunidade cristã.
Ela é responsável pelo rosto que a Igreja vai
apresentar a quem dela se aproxima; é necessário
recuperarmos esta convicção e com ela sermos
coerentes. O processo de Iniciação à Vida Cristã
requer a acolhida, o testemunho, a responsabilidade
da comunidade. Quem busca Jesus precisa viver
uma forte e atraente experiência eclesial. A
Iniciação dos chamados ao discipulado se dá pela
comunidade e na comunidade. (n. 106)
Há necessidade de envolver a comunidade
inteira no processo da Iniciação à Vida Cristã e
na formação continuada dos fiéis.
(n. 75)
Iniciação cristã e comunidade eclesial

1.A Iniciação encontra na comunidade eclesial o seu ambiente


próprio; ela é a atmosfera na qual o discípulo missionário de
Jesus nasce e se fortalece.

2.A comunidade é também a meta a ser atingida pela


Iniciação: o itinerário catecumenal educa para a vida de fé
na comunidade, alimenta-a e renova.
A comunidade é ajudada
pelo itinerário
catecumenal para crescer
na fé e, ao mesmo tempo,
exerce a “função
maternal” de gerar novos
filhos.
(n. 111)
O processo total da Iniciação à Vida Cristã é pensado como uma
grande celebração que progride e amadurece através de
sucessivas etapas em momentos precisos. Há um marco
celebrativo que impregna cada um dos instantes em que o
interlocutor avança gradualmente na sua experiência de vida
cristã. Os ritos expressam e fortalecem sentimentos e
compromissos. Todo esse conjunto de ações simbólicas envolve a
pessoa inteira, como indivíduo e como ser social, em seu espírito,
em seu corpo, em seus sentimentos, em seu intelecto, em seu ser
comunitário. (n. 104)
PASSOS PARA O ENCONTRO DE CATEQUESE
COM INSPIRAÇÃO CATECUMENAL

Toda longa
caminhada
começa com o
primeiro
passo!
1º PASSO:
PLANEJAMENTO

Preparar o encontro é vivê-lo antecipadamente!


Por onde começar?
1.Antes de apresentar o encontro daquele dia, é preciso que o
catequista possa experimentá-lo sozinho;

2.Geralmente, os encontros são semanais. Cada catequista


terá uma semana para viver o encontro;

3.É preciso interiorizar, compreender e aprofundar cada


parte proposta para o encontro.
Preocupar-se consigo mesmo
Pergunte-se sempre: “como anda minha fé?”

A inspiração catecumenal é vivência testemunhal, sem estar


cheio, catequista nenhum poderá falar do amor de Deus.

Entusiasmo e convicção fazem o coração do catequista


transbordar, alcançando seus catequisandos.
Continuando...
A interiorização do tema é fundamental. É preciso ler com
atenção, gastar tempo compreendendo a mensagem que
deseja comunicar e buscar assimilar o conteúdo com a vida
cotidiana, para ser portador de exemplos concretos.

O conteúdo é importante, porém, somente “saber o assunto”


não evangeliza. Existe a necessidade que carrega-lo dentro de
si, no coração. Afinal, o conteúdo é a fé!
• Leitura Qual texto • Reflexã
Compreen
der qual o bíblico se o
objetivo propõe?
do Refletir
encontro. sobre ele.
Estude os Veja o
melhor
comentário
jeito para a
s, tire suas
oração
próprias inicial e
dúvidas. final.
• PESQUISA
• Interiorização:
rezar o
encontro.
Preocupar-se com seu grupo

Cada catequista exerce seu ministério dentro de um grupo


específico. Sem catequisandos não existe catequese, nem
catequista.

É preciso que o catequista assuma a vocação de pastor: ir ao


encontro dos catequisandos, motivá-los à participarem,
mantendo-os unidos e conquistar sua atenção.
Continuando...
Seria ideal que visitas fossem “rotina” em nossos encontros. A
presença do catequista em meio a família do catequisando
proporciona um melhor entendimento acerca de
comportamentos, faltas, excessos ou ausências.

O pastoreio não é coisa de momento, a cada oito dias durante


o encontro... É constante. Manter o vínculo pelas redes sociais,
encontros esporádicos com cumprimentos na rua, realizar
comemorações dos aniversariantes do mês, são caminhos
trabalhosos, mas fazem toda diferença no acolhimento.
Preocupar-se com o material

Nossa realidade é bem complexa. Quase nenhum de nós dispõe de


grandes recursos para o material dos encontros.

Mas é importante ser criativo. Usar o que temos. Vale também,


havendo possibilidade, dividir a aquisição de material entre os
catequisandos.

É importante saber o que será usado, preparar tudo com antecedência,


evitando materiais incompletos por esquecimento. Fazer uma pequena
lista sempre ajuda.
Continuando...
O preço dos materiais é irrelevante. Deus está presente na
simplicidade. Atenção aos símbolos: que sejam expressivos...
Nada de flores murchas, cartazes tortos ou velas quebradas.

Necessário evitar o desleixo. Quando as coisas acontecem por


improviso, acabamos por passar uma imagem de pouca
importância.
Preparar o ambiente
A tradição religiosa dos católicos faz bastante uso dos símbolos.

Eles são sinais sagrados que comunicam uma realidade transcendente.


Podem ser objetos, palavras ou gestos. Sempre tornam presente uma
realidade ausente.

O tempo fez com que desconhecêssemos os mais comuns deles. Isso


porque cada época oferece sentido ao símbolo.

Não são estáticos. Surgem num determinado meio, se modificam ou


simplesmente desaparecem, tornando-se coisa do passado.
Falar em catequese de inspiração catecumenal é falar do
resgate dos símbolos. Os sentidos são valorizados: torna-se
importante ouvir, tocar, falar, cheirar.

Quando preparamos o ambiente do encontro, queremos que o


outro descubra o tema proposto sem a necessidade das
palavras.

Observe a quantidade de símbolos que temos ao nosso redor.


Quais poderíamos mencionar?
2º PASSO:
DESENVOLVIMENTO
Quais partes fazem do encontro um “bom encontro”?
Por onde começar?
1. Que tal dividir as funções? Se existe a possibilidade de trabalhar em
dupla, que seja feito assim. Jesus enviou para a missão dois a dois (Mt );

2. Não existe “catequista auxiliar”. Todo catequista é catequista! Na


organização das tarefas, é importante saber quem fará cada parte. E
mais: revezar as funções;

3. Os catequisandos podem ser comunicados com antecedência e


colaborarem no desenvolvimento do encontro. São capazes e ainda é
mais uma chance para se sentirem parte importante da catequese.
Acolhida
Toda pessoa se sente bem quando é
acolhida. Aqui está o começo de um
bom encontro.

O acolhimento ultrapassa o “sejam


bem-vindos”.

Resumidamente, acolher é alcançar o


próximo.
Conselhos importantes:
1. Pontualidade: chegar ao menos 15 minutos dará a oportunidade de receber à todos,
sem que ninguém se disperse;

2. Arrumação do ambiente: alinhar as cadeiras, preparar o material, deixar os símbolos em


seus devidos lugares;

3. Receber cada catequisando com um abraço, aperto de mão, um sorriso: ser afetuoso
aproxima as pessoas;

4. Motivar o grupo a se acolher: o catequista é um pedagogo, alguém que conduz... E


ensinamos para a vida, portanto, na vida é preciso saber acolher;

5. Experimentar começar com músicas animadas.


Oração inicial
A inspiração catecumenal torna cada
encontro uma vivência de oração e
partilha.

Nosso livro de apoio traz sempre um


roteiro para a oração inicial.

Mas não podemos nos apegar a ele,


criando uma relação de dependência.
E quando surgir um tema que o material
não aborda?
Continuando...
A oração inicial não precisa se entender tanto! Porém, não
pode permanecer igual ao longo de todo o período da
catequese.

O objetivo da desse momento no encontro é nos ligar a Deus,


tornar o momento da catequese uma experiência de encontro
com uma Pessoa.

Não ouvir falar de Jesus, mas aprender a falar com Ele.


Conselhos importantes:
1. Dinâmica: na prática com o grupo, escolher formas variadas para rezar;

2. Deixe sua experiência de catequista ajudar: faça momentos de oração guiada, de forma
espontânea, conduzindo os catequisandos à concentração e a eles próprios conversarem
com o Senhor;

3. Chamar atenção para a postura: a posição do corpo, as mãos postas ou dadas, braços
erguidos, os olhos fechados, sejam apresentados como caminho;

4. Preces com resposta única ou orações conjuntas? Por que não as duas formas?

5. A música ajuda, se e somente se, for relacionada ao tema proposto;

6. Use os símbolos: água, velas, bíblia, papéis para escrever, imagens sacras, podem
facilitar a oração.
Proclamação da Palavra de Deus
Óculos divinos na realidade humana
Por onde começar?
1. A Palavra de Deus é central no encontro. Deve ser a fonte do tema, sua
proclamação vai dar luz para aprofundarmos melhor o assunto a ser
tratado;

2. A Bíblia seja vista como um todo. Pinçar versículos é perigoso, tira o


contexto da escrita e torna o seu leitor um juiz, capaz de decidir o que é
importante e o que pode ser descartado;

3. É possível seguir por dois caminhos:


Método indutivo: parte-se da vida, pela Palavra
Sagrada, para se chegar a Deus
Palavra
Vida Deus
Sagrada

Palavra
Deus Vida
Sagrada

Método dedutivo: parte-se da Palavra de Deus para


se chegar a contemplação de Deus na vida
Apresentação do tema
Iluminados pela Palavra escolhermos o caminho
Por onde começar?
1. O texto bíblico já deu a conhecer um pouco do tema a ser trabalhado,
ajudado pelo ambiente que preparamos, é chegada a hora de
aprofundar o assunto do dia;

2. É importante que seja reservado um espaço para o diálogo. A partilha é


sempre enriquecedora. Também é possível perceber o que os
catequizandos já aprenderam ou ouviram sobre o tema proposto;

3. Valorizar essas contribuições, dar a devida atenção para elas, é o mesmo


que demonstrar interesse por seu portador.
Conselhos importantes:
1. Uma sugestão: é possível proporcionar atividades em duplas ou trio, promovendo uma pequena
plenária;

2. Proposta para a vida: embora não seja possível prever, é de suma importância que o catequista
dê sugestões práticas sobre o tema vivenciado;

3. É o momento para interiorizar no catequizando o assunto trabalhado: não seja considerada a


parte mais importante do encontro, porque todo ele é importante. Porém, que seja dedicado um
tempo considerável a este momento;

4. Dinâmicas ajudam? Podemos usar esse recurso? Com toda certeza! Os instrumentos
pedagógicos trazem o lúdico como uma das ferramentas mais eficazes na assimilação de ideias;

5. Não se prender ao lugares: existem temas abordados que podem ser trabalhados fora do “lugar
comum”. A inspiração catecumenal recomenda encontros ao ar livre, na igreja (ajudando nas
preparações da missa), no acompanhamento de algum enfermo realizado pelos MESC’s.
3º PASSO:
CONCLUSÃO
“Concluímos por hoje. Levaremos algo para casa?”
Encerramento
O tempo passou, o planejamento
tornou-se prática, é chegada a hora de
dar fechamento ao encontro;

A última palavra deve sempre ser do


catequista. Mais experiente na fé,
tendo mastigado o tema por muito
tempo, vai oferecer ao grupo uma
síntese daquilo que foi vivenciado.
Continuando...
É o momento do catequista agradecer a presença de todos,
motivar a participação no próximo encontro e, se houver
algum membro faltoso, incentivar os demais à buscarem
notícias sobre ele.

Os catequizandos podem avaliar rapidamente o dia. Outra


oportunidade para a partilha. O fortalecimento da confiança
nasce de momentos assim.
Conselhos importantes:
1. É preciso desvincular a catequese a uma aula: encontre caminhos de acompanhar a frequência
dos catequizandos nos encontros sem ser a famosa “chamada”;

2. Os avisos: sempre bom lembrar o próximo encontro, lembrar se é preciso preparar algo em casa.
Mas o catequista, nessa hora, também pode mandar um cartão ou bilhete aos familiares dos
catequizandos. Obviamente, não serão reclamações... Mas sim, felicitações por ocasiões
importantes, como Páscoa, por exemplo;

3. Catequistas ensinam para a vida: é preciso ajudar os catequizandos a importância da


justificativa. Dizer com antecedência, ou depois, sendo uma emergência, o motivo da ausência
naquele encontro;

4. É a hora de combinar com o grupo o que fazer depois da oração final: evitar o avisos longos,
causam ansiedade e desatenção. É possível organizar cumprimentos, algum gesto que evite o
alvoroço na saída.
Oração final
O que dizer ao Senhor depois do que vivemos?
Por onde começar?
1. A oração final é o momento de responder a Deus, a partir do que
experimentamos no encontro;

2. Não deve ser feita às pressas. Se o grupo aprende a rezar bem, é o


primeiro grande sinal positivo. O hábito da oração se constrói;

3. A sensibilidade dará sempre um toque sublime para a oração. Notar os


que sentem maior dificuldade em falar em público, dar maior atenção.

4. A oração final do catequista só é concluída quando retorna para casa e


se coloca diante de Deus, numa avaliação sincera e com o desejo de
aprender mais.
Conselhos importantes:
1. Valorizar os elementos usados no encontro: retomar o símbolo, incentivar a partilhar em casa,
na família;

2. Realizar um propósito juntos: proponha escolherem alguma coisa a ser realizada ao longa da
semana... Visitar alguém, ajudar alguém, rezar por tal intenção: a consciência de
responsabilidade e compromisso também se constrói;

3. Delegar um dirigente-catequizando: a responsabilidade é do catequista, mas sua primeira


missão é ajudar o próximo no exercício de intimidade com Deus. Organizar a oração final entre
eles será surpreendentemente frutuosos;

4. Cobrar pequenas responsabilidades: antes de sair correndo da sala do encontro, peça que
ajudem na organização das cadeiras, que observem se não lixo ou algum material esquecido.

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