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ÍNDICE

1. INTRODUÇÃO.................................................................................................................. 1

2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA ........................................................................................... 2

2.1. Classificação de processos de instabilização............................................................... 2

2.2. Causas da instabilização .............................................................................................. 3

2.3. Métodos de investigação ............................................................................................. 5

2.4. Métodos de análise de estabilidade ............................................................................. 7

2.5. Obras de estabilização ................................................................................................. 8

2.5.1. Exemplo prático.................................................................................................... 9

2.5. Exemplos de escorregamentos de taludes urbanos...................................................... 9

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS ........................................................................................... 10

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ............................................................................. 11

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1. INTRODUÇÃO

Os taludes ou encostas naturais são definidos como superfícies inclinadas de


maciços terrosos, rochosos ou mistos (solo e rocha), originados de processos geológicos
e geomorfológicos diversos. Podem apresentar modificações antrópicas, tais como
cortes, desmatamentos, introdução de cargas, etc. Talude de corte é entendido como um
talude originado de escavações antrópicas diversas. Talude artificial refere-se ao declive
de aterros construídos a partir de materiais de diferentes granulometrias e origens,
incluindo rejeitos industriais, urbanos ou de mineração.
Os escorregamentos são movimentos rápidos, de duração relativamente curta, de
massas de terreno geralmente bem definidas quanto ao seu volume, cujo centro de
gravidade se desloca para baixo e para fora do talude. A velocidade de avanço de
escorregamento cresce mais ou menos rapidamente, de quase 0 a pelo menos 0,30 m por
hora, decrescendo, a seguir, até um valor de minuto. Velocidades maiores da ordem de
alguns metros por segundo também podem ser atingidas.
Os primeiros estudos sobre escorregamentos remontam há mais de 2.000 anos
em países como China e Japão.
A análise e controle de instabilização de taludes e encostas têm seu amplo
desenvolvimento com as grandes obras civis modernas, em paralelo à consolidação da
Engenharia e Geologia. Bradd (1991) estima em milhões de mortes e dezenas de bilhões
de dólares de prejuízos por ano, relacionados à deflagração de escorregamentos no
mundo inteiro.

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2. REVISÃO BIBLIOGRÁFICA

2.1. Classificação de processos de instabilização

Segundo Augusto Filho & Virgili (1998) existe uma série de processos que
podem instabilizar taludes e encostas, tais como movimentos de massa, erosão,
desagregação superficial, alívio de tensões, etc.
De acordo com Embleton e Thornes (1979) processo, em geomorfologia, define
as ações dinâmicas ou eventos que envolvem a aplicação de forças sob certos
gradientes. Essas ações são provocadas por agentes como chuva, vento, ondas, marés,
rios, gelo, etc.
Quando as forças excedem as resistências dos sistemas naturais, ocorrem
modificações por deformações do terreno, mudança de posição ou mudanças na
estrutura química. As modificações podem ou não ser perceptíveis à nossa capacidade
de observação dependendo da velocidade do processo ou da relação de forças. Caso as
solicitações superem as resistências por uma pequena margem, a dissipação de energia
pode se dar apenas por atrito. Os processos geomorfológicos, geralmente, são
complexos, refletindo não somente a inter-relação entre as variáveis causais (clima,
geologia, morfologia, etc), mas também a sua evolução no tempo. Portanto, ao se tratar
de processo deve-se ter em mente a noção do espaço em que o processo ocorre e a sua
velocidade (Infanti Júnior & Fornasieri Filho, 1998).
Augusto Filho & Virgili (1998) afirma que para os escorregamentos ou
movimentos de encostas, existem inúmeras classificações. De maneira geral, as
classificações modernas baseiam-se na combinação dos seguintes critérios básicos:
 Velocidade, direção e recorrência dos deslocamentos;
 Natureza do material instabilizado, solo, rocha, detritos, depósitos, etc., sua
estrutura, textura e conteúdo d’água;
 Geometria das massas movimentadas;
 Modalidade de deformação do movimento.
Já a classificação proposta por Varnes (1978) é a mais utilizada
internacionalmente, sendo adotada pela IAEG (Tabela 1).

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Tabela 1 – Classificação dos movimentos de encosta segundo Varnes (1978).

Tipo de material

Tipo de movimento Rocha Solo (Engenharia)


Grosseiro Fino

Quedas De rocha De detritos De terra

Tombamentos De rocha De detritos De terra

Poucas Abatimento Abatimentos Abatimento


Rotacional
unidades de rocha de detritos de terra
Poucas De blocos De blocos de De blocos de
unidades rochosos detritos terra
Escorregamentos
Muitas
Translacional De rocha De detritos De terra
unidades

Expansões laterais De rocha De detritos De terra

Corridas/escoamentos De rocha De detritos De terra

(rastejo
(rastejo de solo)
profundo)
Complexos: Combinação de 2 ou mais dos principais tipos de movimentos

2.2. Causas da instabilização

De forma genérica, pode-se afirmar que a deflagração de instabilizações de


taludes e encostas é controlada por uma cadeia de eventos, muitas vezes caráter cíclico,
que tem sua origem com a formação da própria rocha e toda sua história geológica e
geomorfológica subseqüente, como movimentos tectônicos, intemperismo, erosão, ação
antrópica, etc (Augusto Filho & Virgili, 1998). Já Guidicini & Nieble (1976) utilizam a
terminologia de agentes e causas de instabilização para discutir esses condicionantes,
entendendo como causa o modo de atuação de um determinado agente na instabilização
de um talude ou encosta.
Augusto Filho & Virgili (1998) cita, resumidamente, os principais
condicionantes dos escorregamentos e processos correlatados na dinâmica ambiental

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brasileira como: características climáticas, com destaque para o regime pluviométrico;


características e distribuição dos materiais que compõem o substrato das
encostas/taludes, abrangendo solos, rochas, depósitos e estruturas geológicas
(xistosidades, fraturas, etc.); características geomorfológicas, com destaque para
inclinação, amplitude e forma do perfil das encostas (retilíneo, convexo e côncavo);
regime das águas de subsuperfície; característica do uso e ocupação, incluindo cobertura
vegetal e as diferentes formas de intervenção antrópica das encostas, como cortes,
aterros, concentração de água pluvial e servida, etc. Mas sob o ponto de vista da
Geologia de Engenharia, alguns dos condicionantes listados anteriormente têm
particular importância, pois se referem diretamente às características geológico-
geotécnicas. Sendo eles:

a. Substrato
Os climas tropical e subtropical impõem características próprias aos processos
de intemperismo. Segundo Guidicini & Nieble (1983), o processo de alteração por
intemperismo leva ao enfraquecimento gradual do meio rochoso, ou terroso, no qual
ocorre, pela remoção dos elementos solúveis constituintes dos próprios minerais, pela
dissolução dos elementos com função de cimentação em solos ou rochas sedimentares,
pelo desenvolvimento de uma rede de microfraturas no meio rochoso que não as
possuía. Este enfraquecimento se traduz numa diminuição dos parâmetros de
resistência, a saber, coesão e ângulo de atrito interno.
Como resultado típico de intemperismo, Augusto Filho & Virgili, 1998,
verificaram que se têm mantos de cobertura superficial de grandes espessuras, com a
formação de zonas de diferentes resistências, permeabilidade e outras características que
se relacionam diferentemente com os mecanismos de escorregamentos e processos
correlatos.

b. Águas de subsuperfície
Segundo Azevedo & Albuquerque Filho (1998) a água subterrânea, ou seja, toda
água que corre em subsuperfície, é importante para a Geologia de Engenharia devido
aos efeitos que sua presença tem nos processos de dinâmica superficial e na estabilidade
das obras de engenharia, sendo elemento chave no desempenho do conjunto obra-meio-
físico. Esses efeitos podem resultar de condições estáticas ou dinâmicas da água do
subsolo.

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c. Chuva
No meio tropical brasileiro, é de conhecimento generalizado a vinculação dos
escorregamentos à estação de chuvas e, dentro dela, à ocorrência de chuvas intensas.
Durante o verão, as frentes frias que se originaram na região polar antártica cruzam
Oceano Atlântico Sul, num ritmo cíclico de cerca de uma frente por semana. Ao se
depararem com as massas de ar quente tropicais, ao longo da costa sudeste brasileira,
tais frentes geram fenômenos de instabilidade atmosférica intensos, constituindo em
fortes chuvas e tempestades. Tais chuvas acarretam, com certa freqüência, erosão
intensa e escorregamentos, não raro de caráter catastrófico (Guidicini & Nieble, 1983).

d. Cobertura vegetal
O papel da cobertura vegetal no balanço hídrico implica numa dinâmica da água,
nos taludes e encostas naturais, condicionante de instabilizações (Augusto Filho &
Virgili (1998).

e. Ação antrópica
O homem constitui o mais importante agente modificador da dinâmica das
encostas. O avanço das diversas formas de uso e ocupação, para áreas naturalmente
suscetíveis aos movimentos gravitacionais de massa, acelera e amplia processos de
instabilização. As principais interferências antrópicas indutoras de escorregamentos são:
 Remoção da cobertura vegetal;
 Lançamento e concentração de águas servidas;
 Vazamentos na rede de abastecimento, esgoto e presença de fossa;

 Execução de cortes com geometria inadequada (altura e inclinação);


 Lançamento de entulhos e lixo nas encostas;
 Vibrações produzidas por tráfego pesado, explosões;
 Ocupação desordenada e espontânea por pessoas (favelas).

2.3. Métodos de investigação

Terzaghi (1950) salienta que o conhecimento geológico é um requisito essencial


para a formação de um conceito claro sobre os processos que podem levar ao colapso do

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talude. A realização de uma boa caracterização geológico-geotécnica é fundamental


quando se objetiva a elaboração de projeto de contenção, ou mesmo, a recomendação de
medidas emergenciais para se evitar a ampliação de acidentes associados a
escorregamentos. O objetivo básico da caracterização é identificar os agentes, causas e
condicionantes, atuantes no processo de instabilização existente ou potencial, através da
obtenção dos dados:
 Geometria da instabilização;
 Mecanismo da movimentação;
 Natureza e o estado do material mobilizado;
 Comportamento no tempo;
 Identificação, caracterização e mapeamento espacial das unidades
geológicas-geotécnicas (compartimentação dos maciços);
 Estabelecimento de correlações entre as unidades mapeadas e o processo de
instabilização;
 E, finalmente, previsão dos comportamentos das unidades, ante as
solicitações impostas por alguns tipos de obras de contenção.

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Figura 1. Programa genérico visando medidas corretivas de escorregamentos (Novosad,


1978).

1 – Definir problemas
Fazer perguntas

2 – Coletar e avaliar as
CONTROLAR O MOVIMENTO

informações existentes
Fazer perguntas
3 – Formular hipóteses de trabalho
Plano de investigações

4 – Realizar investigações
Campo e laboratório

5 – Avaliar os resultados
Responder as questões
Projetar as medidas corretivas

6 – Executar as medidas
corretivas

2.4. Métodos de análise de estabilidade

A análise de estabilidade envolve um conjunto de procedimentos visando a


determinação de um índice ou de uma grandeza que permita quantificar o quão próximo
da ruptura um determinado talude ou uma encosta se encontra, num determinado
conjunto de condicionantes atuantes (pressões neutras, sobrecargas, geometria, natureza
do terreno, etc.). Os métodos de análise de estabilidade podem ser divididos em três
grandes grupos principais:
 Métodos analíticos: envolvendo os baseados na teoria do equilíbrio
limite e nos modelos matemáticos de tensão e deformação;
 Métodos experimentais: empregando modelos físicos de diferentes
escalas;

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 Métodos observacionistas: calcados na experiência acumulada com a


análise de rupturas anteriores (retroanálise, ábacos de projetos, opinião
de especialistas, etc.)
Obs: Com o desenvolvimento da informática, os métodos de análise de estabilidade
ficaram disponíveis em Software diversos e executáveis em microcomputadores,
facilitando sua difusão e utilização.

2.5. Obras de estabilização

Algumas das técnicas de estabilização mais simples, como retaludamentos,


drenagem e proteção superficial e estruturas de contenção, envolvendo muros de arrimo,
são conhecidos desde a antiguidade. Com o desenvolvimento da Engenharia Civil e de
novas técnicas de contenção, como tirantes protendidos, estacas-raiz, muro de concreto
armado, terra armada e aterros reforçados, o principal aspecto de um projeto de
estabilização moderno refere-se à escolha da solução mais adequada, dentro de uma
relação de custo/benefício otimizada.

Tabela 2. Principais tipos de obras de estabilização de taludes e encostas (Carvalho,


1991).

GRUPOS TIPOS
Obras sem estrutura de contenção Retaludamentos (corte e aterro)
Drenagem (superficial, subterrânea, de
obras)
Proteção superficial (naturais e artificiais)
Obras com estrutura de contenção Muros de gravidade
Atirantamentos
Aterros reforçados
Estabilização de blocos
Obras de proteção Barreiras vegetais
Muros de espera

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2.5.1. Exemplo prático

Segundo Vidal (1994) a grama armada é um sistema eficaz e permanente de


proteção de taludes. Aplica-se a taludes constituídos por solos silto-arenosos, facilmente
erodíveis, ou taludes muito íngremes, nos quais somente o plantio da vegetação não
garante uma boa proteção, principalmente antes e durante a germinação.
Esse sistema de proteção consiste na aplicação sobre o talude de uma tela
plástica de polietileno de alta densidade extrudada – denominada geogrelha no meio
geotécnico – na qual a vegetação plantada no talude se entrelaça formando um tapete
reforçado e homogêneo.
A função da geogrelha na “grama-armada”, é estabelecer uma interação
mecânica entre os estolões e raízes da grama e o solo. Essa interação promove o
entrelaçamento que reforça e fixa melhor a vegetação semeada, proporcionando assim
um aumento da resistência das camadas superficiais, fator importante na estabilização
superficial dos solos erodíveis. Além disso, a geogrelha sombreia o talude e retém a
umidade por um período maior, garantindo um bom índice de germinação. A geogrelha
também ajuda a dissipar a água das chuvas na superfícies do talude, praticamente
eliminando os ravinamentos quando a vegetação ainda está em fase de germinação, e
protege talude da erosão eólica em regiões onde predominam os ventos fortes.

2.6. Exemplos de escorregamentos de taludes urbanos

Os movimentos em taludes e encostas têm causado, principalmente nas últimas


duas décadas, acidentes em várias cidades brasileiras, muitas vezes com mais de umas
dezenas de vítimas fatais.
Segundo Figueiredo (1994), o complexo viário das marginais dos Rios Pinheiros
e Tietê é a mais importante artéria da cidade de São Paulo, por onde circulam cerca de 1
milhão de veículos por dia, sendo de passagem obrigatória para os veículos pesados que
se movimentam da região nordeste para a região sul e vice-versa. Em fevereiro de 1989,
um deslizamento numa área desabitada defronte à Usina da Traição e contígua à
marginal do Rio Pinheiros provocou a interrupção do tráfego durante sete dias, gerando
prejuízos incalculáveis e transtorno aos usuários.

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A favela Nova República situava-se no elegante bairro do Morumbi em São


Paulo, e sua ocupação estendia-se por sobre um aterro de solos silto-arenosos e
argilosos, não compactados, com presença de solos orgânicos, entulhos de construção e
lixo, e altura aproximada de 40 m. Em outubro de 1989, um escorregamento parcial
deste aterro, envolvendo 100 mil m3 de terra, provocou a morte de 14 pessoas, sendo 12
crianças e 2 adultos.
Inúmeros outros poderiam ser citados por todo o país: Monte Serrat, Santos
(1928), com cerca de uma centena de mortes; Vila Bragantina – Contagem/MG (1992),
com quase 40 mortos; e outras cidades com Rio de Janeiro, Belo Horizonte, Salvador,
Recife e Petrópolis, entre outras, também estariam nesta lista. Aliás, até mesmo outros
países seriam incluídos, como o Japão, o que levou a ONU/UNDRO a declarar a década
de 1990 como a “Década da Redução de Desastres por causas naturais”.

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS

Os escorregamentos em taludes urbanos são bastante comuns em muitas cidades


brasileiras, principalmente naquelas onde ocorre o empobrecimento de migrantes,
gerando uma formação desordenada de moradias em áreas de risco, que são locais
sujeitos à ocorrência de fenômenos de natureza geológico-geotécnica e hidráulica,
implicando em possibilidades de perca de vidas e/ou danos materiais.

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4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

AUGUSTO FILHO, O., VIRGÍLI, J.C. Estabilidade de taludes. In: OLIVEIRA,


A.M.S., BRITO, S.N.A. (Eds). Geologia de Engenharia. São Paulo:
Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. p.243-69.

AZEVEDO, A.A., ALBULQUERQUE FILHO, J.L. Águas subterrâneas. In:


OLIVEIRA, A.M.S., BRITO, S.N.A. (Eds). Geologia de Engenharia. São
Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia, 1998. p.111-130.

CARVALHO, P.A.S.(Coord). Taludes de rodovias: orientação para


diagnósticos e soluções de seus problemas. São Paulo: IPT, 1943. 410p. (IPT
– Publicação).

EMBLETON, C., THORNES, J. Process in geomorphology . London: Edward


Arnold, 1979. 436p.

FIGUEIREDO, R.B. Relações perigosas. In:___. Engenharia social: soluções


para área de risco. São Paulo: Makron Books, 1994. p.14-8.

GUIDICINI, , G., NIEBLE, C.M. Estabilidade de taludes naturais e de


escavação. São Paulo: Edgard Blücher, 1983. 196p.

INFANTI JÚNIOR, N., FORNASIERI FILHO, N. Processos de dinâmica


superficial. In: OLIVEIRA, A.M.S., BRITO, S.N.A. (Eds). Geologia de
Engenharia. São Paulo: Associação Brasileira de Geologia de Engenharia,
1998. p.131-61.

TERZAGHI, K. Mecanismos de escorregamentos de terra. Trad. de Ernesto


Pichler. São Paulo: Grêmio Politécnico, 1950. 41p.

TURNER, A.K., SCHUSTER, R.L. Landslides: investigations and mitigation.


Otawa: National Research Council Canada, 1996. 673p.

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VARNES, D.J. Slope movement types and processes. In: Landslides analyses
and control. Washington: National Academy of Sciences, 1978. p.11-33.

VIDAL, I.G. Proteção de taludes: “grama-armada” x erosão e o meio ambiente.


Revista do Instituto de Engenharia, n.504, p.24-5. 1994.

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