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Estabilidade:
- Estabilidade do art. 19 do ADCT da CF/88 – servidores públicos civis
em exercício na data da promulgação da Constituição, há pelo
menos 5 anos continuados, admitidos sem concurso público.
- Estabilidade do art. 41 da CF/88 – após 3 anos de efetivo exercício
- Estabilidade advinda do ato empresarial - concedida pela vontade
unilateral do empregador ou ajustada por acordo bilateral entre as
partes (condição + benéfica).
Estabilidade provisória
Resilição Bilateral:
A) distrato: Planos de Desligamento Voluntário (PDVs): figuras
muito próximas ao distrato. Trabalhador, ao aderir, recebe as
parcelas inerentes à dispensa injusta, acrescidas de um
montante pecuniário significativo, de natureza indenizatória,
reparando o prejuízo com a perda do emprego (OJ, 207, SDI-
I/TST).
AVISO PRÉVIO
- Inerente aos contratos de duração indeterminada (art. 487, CLT).
- Atenuador do impacto da resilição
- Se cumprido (natureza salarial); se não laborado (nat. indenizatória)
- Mesmo quando indenizado, a jurisprudência determina a
observância do tempo contratual acrescido, quer para fins de
fixação do termo do contrato (OJ 82, SDI-I/TST), quer para fins de
cômputo de FGTS sobre o período contratual acrescido pelo aviso
prévio (Súmula 305, TST).
- CABÍVEL, também, nos contratos a termo com cláusula
assecuratória do antecipação do término contratual (art. 481, CLT);
- rescisão indireta; e culpa recíproca _ 50% (SUM 14 TST).
Prescrição
- ALCANCE: Corre tanto contra pessoas físicas como contra pessoas
jurídicas.
Os relativamente incapazes e as pessoas jurídicas têm ação contra
os seus assistentes ou representantes legais, que derem causa à
prescrição, ou não a alegarem oportunamente (art. 195, CC).
A prescrição iniciada contra uma pessoa continua a correr contra o
seu herdeiro ou sucessor (art. 196, CC). Logo, na sucessão do
empregado falecido, a prescrição iniciada contra o sucedido
continua a correr contra os seus sucessores quanto aos créditos
resultantes da extinta relação de emprego.
- IMPRESCRITIBILIDADE: Alguns interesses são imprescritíveis,
porque destituídos de pretensão contra o sujeito que com o
interessado manteve relação jurídica (ex.: declaração de existência
de vínculo de emprego apenas para fins de aposentadoria –
interesse meramente declaratório).
Contra menores de 18 anos não corre nenhum prazo prescricional
(art. 440, CLT).
2ª corrente: também quando o menor for sucessor do trabalhador
falecido (salvo se no momento da morte já tivesse se consumado a
prescrição total).
Indivisibilidade e universalidade de direitos: havendo um herdeiro
menor, o benefício do art. 440, CLT, se estende a todos os demais
herdeiros.
Quando o menor trabalhador falece, não se aplica o art. 440, CLT
aos suces. maiores.
LEGITIMIDADE PARA ARGUIÇÃO: é daquela a quem ela aproveita
(art. 193, CC).
Responsável subsidiário (desde que esteja no polo passivo:
interesse econômico)
OJ SDI-1 130, TST: “Ao exarar o parecer na remessa de ofício, na
qualidade de custus legis, o Ministério Público não tem
legitimidade para arguir a prescrição em favor de entidade de
direito público, em matéria de direito patrimonial”.
RENÚNCIA À PRESCRIÇÃO: Pode ser expressa ou tácita (art. 191,
CC). Por tratar-se de instituto de ordem pública, criado para
estabilizar as relações jurídicas:
Não deve implicar em prejuízo para terceiros;
Deve ser feito após consumado o prazo prescricional;
PRESCRIÇÃO DO ACESSÓRIO: a prescrição do direito principal leva
à prescrição dos direitos acessórios.
O TST adotou posicionamento já pacificado no sentido de que os
recolhimentos do FGTS, por serem acessórios à verba principal,
sofrem a incidência da prescrição daquela verba, não se aplicando
nesse caso a prescrição trintenária (art. 23, §5º lei 8.036/90).
SÚMULA 206, TST: “A prescrição da pretensão relativa às parcelas
remuneratórias alcança o respectivo recolhimento da contribuição
para o FGTS”.
Exemplos:
contrato de trabalho extinto em 05 de março de 2014, o
prazo prescricional extinguir-se-á em 05 de março de 2016.
Empregador não efetuou o pagamento de um direito, cujo
vencimento era dia 15 de abril de 2011. O empregado terá
até o dia 15 de abril de 2016 para ajuizar a ação (desde que o
contrato ainda esteja vigente até esta data).
Empregado ajuíza, em 07 de junho de 2011, ação trabalhista
pleiteando direitos não cumpridos durante a vigência do
contrato de trabalho. O prazo de 5 anos retroage até 07 de
junho de 2006.
- Quando o dies ad quem do prazo prescricional cai em sábados,
domingos ou feriados, ocorre a prorrogação para o 1º dia útil
seguinte (art. 132,§1º, CC; art 184, §1º, I, CPC e art. 775, CLT).
Quanto ao dies a quo – é preciso ter ciência da violação do direito.
– Normas gerais sobre prescrição.
- Contagem do prazo prescricional: DIES A QUO
SUM 156, TST: “Da extinção do último contrato começa a fluir o
prazo prescricional do direito de ação em que se objetiva a soma
dos períodos descontínuos de trabalho”.
OJ SDI – 1 83, TST: “A prescrição começa a fluir no final da data do
término do aviso prévio. Art. 487,§1º, CLT”.
SUM 380, TST: “Aplica-se a regra prevista no ‘caput’ do art. 132, do
CC/2002 à contagem do aviso prévio, excluindo-se o dia do começo
e incluindo o do vencimento”.
SUM 350, TST: “O prazo de prescrição com relação à ação de
cumprimento de decisão normativa flui apenas da data de seu
trânsito em julgado”.
OJ SID-1 129, TST: “A prescrição extintiva para pleitear
judicialmente o pagamento da complementação de pensão e do
auxílio-funeral é de 2 anos, contados a partir do óbito do
empregado”.
OJ SDI-1 401, TST:” O marco inicial da contagem do prazo
prescricional para o ajuizamento de ação condenatória, quando
advém a dispensa do empregado no curso de ação declaratória que
possua a mesma causa de pedir remota é o trânsito em julgado da
decisão proferida na ação declaratória e não a data da extinção do
contrato de trabalho.”.
TOTAL: Quando afeta o próprio direito, que não mais poderá ser
pleiteado em juízo (ex.: após o decurso de 2 anos da extinção do
contrato de trabalho, sem a propositura da ação).
PARCIAL: Quando afeta apenas as partes ainda não prescritas.
Incide em relação às prestações periódicas decorrentes do contrato
de trabalho. A cada violação de uma prestação devida em
decorrência do contrato, nasce para o titular o direito de reclamar
seu cumprimento, devendo tal direito ser exercido no prazo
máximo de 5 anos.
SUM 452, TST: “Tratando-se de pedido de pagamento de diferenças
salariais decorrentes da inobservância dos critérios de promoção
estabelecidos em Plano de Cargos e Salários criado pela empresa, a
prescrição aplicável é a parcial, pois a lesão é sucessiva e se renova
mês a mês”.
SUM 326, TST: “A pretensão à complementação de aposentadoria
jamais recebida prescreve em 2 anos contados da cessação do
contrato de trabalho”.
SUM 327, TST: “A pretensão a diferenças de complementação de
aposentadoria sujeita-se à prescrição parcial e quinquenal, salvo se
o pretenso direito decorrer de verbas não recebidas no curso da
relação de emprego e já alcançadas pela prescrição, à época da
propositura da ação”.
SUM 6, TST: “(...) IX – Na ação de equiparação salarial, a prescrição
é parcial e só alcança as diferenças salariais vencidas no período de
5 anos que precedeu o ajuizamento”.
SUM 275, TST: “I- Na ação que objetive corrigir desvio funcional, a
prescrição só alcança as diferenças salariais vencidas no período de
5 anos que precedeu o ajuizamento. II – Em se tratando de pedido
de reenquadramento, a prescrição é total, contada da data do
enquadramento do empregado”.
SUM 199, TST: “(...) II – Em se tratando de horas extras pré-
contratadas, opera-se a prescrição total se a ação não for ajuizada
no prazo de 5 anos, a partir da data em que foram suprimidas.
OJ SDI-1 242 TST: não incorporação de h.e. ao salário = prescrição
total.
Férias
A cada período de 12 meses de vigência do contrato de trabalho o
empregado terá direito a férias (período aquisitivo), devendo ser
concedidas pelo empregador nos 12 meses subsequentes à
aquisição do direito (período concessivo) – art. 130 a 134 CLT
Expirado o período concessivo sem que o empregador tenha
oportunizado o descanso, surge para o empregado o direito de
ação, visando repara o direito violado. PORTANTO, somente a partir
do término do período concessivo é que começa a fluir o prazo
prescricional.
1.4.2 – Alterações Contratuais
OJ SDI-1 175, TST: “a supressão das comissões, ou alteração quanto
à forma ou ao percentual, em prejuízo do empregado, é suscetível
de operar a prescrição total da ação, nos termos da Súmula 294, do
TST, em virtude de cuidar-se de parcela não assegurada por
preceito de lei”.
1.4.3 – Ato Nulo
Passados 2 anos do término do contrato de trabalho, ou 5 anos
contados retroativamente a partir do ajuizamento da ação
trabalhista, estará prescrito o direito do trabalhador de pleitear
direitos decorrentes de ato nulo praticado pelo empregado (ex.
reintegração de empregado estável).
Prazo Prescricional no direito do trabalho - Situações especiais
decorrentes da ampliação da competência da Justiça do Trabalho
EC 45/2005 – definiu a competência da Justiça do Trabalho para
processar e julgar ações de indenizações de dano moral decorrentes
da relação de trabalho.
ACIDENTE DE TRABALHO:
- 1ª corrente: danos materiais e morais decorrentes de acidentes de
trabalho = responsabilidade civil do tipo contratual = prescrição
quinquenal. Em se tratando de acidente envolvendo trabalhador
autônomo, vítima de ato culposo do tomador, a competência para
julgar eventual pedido de indenização seria do Justiça do Trabalho.
Assim: se a lesão fosse anterior à EC 45/2005, aplicar-se-ia o prazo
prescricional previsto no art. 206, §3º, V, CC. Se a lesão for
posterior À referida emenda, prazo prescricional trabalhista, art. 7º,
XXIX, CF. (POSIÇÃO ADOTADA PELO TST).
- 2ª corrente: sempre será aplicável a regra prescricional do D. Civil.
Art. 206, §3º, inciso V: 3 anos.
INDENIZAÇÃO POR DANOS MORAIS:
- 1ª corrente: entende que a competência absoluta sempre fora da
Justiça Especializada, em razão de o dano decorrer da relação de
trabalho. Prescrição quinquenal.
- 2ª corrente: entende que somente após a EC nº 45/2004 é são
aplicáveis os prazos prescricionais previstos no art. 7º, XXXIX, da CF (
5 anos e 2 anos). Antes disso, aplicar-se-ia o prazo prescricional
civil, em respeito aos princípios da segurança jurídica e do direito
adquirido (ENTENDIMENTO DO TST).
- 3ª corrente: Embora o dano moral trabalhista encontre matrizes
específicos no Direito do Trabalho, a indenização propriamente dita
resulta de normas de Direito Civil, ostentando, portanto, natureza
de crédito não trabalhista.
Prescrição Intercorrente
- É o instituto que se verifica durante a tramitação na Justiça,
incidindo sempre que esta fique paralisada por negligência do
autor, que deixa de praticar atos de sua responsabilidade.
- SUM 114, TST: “É inaplicável na Justiça do Trabalho a prescrição
intercorrente” (AINDA HÁ DISCUSSÃO....).
- CAUSAS IMPEDITIVAS DA PRESCIÇÃO: não permitem que o prazo
prescricional se inicie. Portanto, são anteriores ao início da
prescrição. São causas impeditivas da prescrição no Direito do
Trabalho:
- Incapacidade absoluta (art. 198,I, CC) - art. 440 CLT
(menoridade trabalhista)
- Ausência do país em serviço público da União, Estados ou
Municípios (art. 198, II, CC)
- Prestação de serviço militar em tempo de guerra (art. 198,III,
CC).
- Pendência de condição suspensiva (art. 199, I, CC).
- Não vencimento do prazo (art. 199, II, CC).
- CAUSAS SUSPENSIVAS: paralisam o curso da prescrição já iniciada.
Cessada a causa que determinou a suspensão, o prazo prescricional
faltante será adicional ao prazo já transcorrido antes da suspensão.
- Exemplos: art. 198, I, II, III: sempre que a causa se der depois do
início da prescrição. Obstáculo legal (paralisação do Judiciário) ou
obstáculo legal (art. 625-F CLT: submissão de demanda à Comissão
de Conciliação prévia).
- CAUSAS INTERRUPTIVAS: decorrem de fatos provocados e
determinados pelas partes. Paralisam o curso prescricional já
iniciado, sendo que o prazo será contado por inteiro após o término
da causa interruptiva. O período do prazo que já havia corrido
antes da interrupção é desprezado.
Exemplos:
- propositura da Ação trabalhista (na data da distribuição).
Uma vez distribuída a ação, a extinção do processo sem resolução
do mérito não impede a ocorrência da interrupção da prescrição.
SUM 268, TST: “A ação trabalhista, ainda que arquivada, interrompe
a prescrição somente em relação aos pedidos idênticos”.
- protesto judicial ou qualquer ato judicial que constitua o
devedor em mora (interpelações, notificações, medidas preventivas
etc – art. 202, II e V, CC).
ATENÇÃO: a interrupção da prescrição somente poderá ocorrer
uma única vez (art, 202, caput, CC) . A interrupção feita por um dos
credores não favorece os demais nem prejudica os codevedores
(exceção: obrigações solidárias, indivisíveis ou do fiador - art. 204,
CC).
– Arguição da prescrição
- É um direito do devedor oponível à pretensão do credor, que se
conservou inerte por determinado tempo em relação à cobrança da
dívida.
- QUESTÃO: Precisa ser arguida por aquele a quem aproveita, ou se,
em razão do interesse público pode/deve ser declarada de ofício?
Art. 193, CC – a prescrição pode ser alegada em qualquer
grau de jurisdição, pela parte a quem aproveita.
- COMO na lides trabalhistas os direitos envolvidos são, em sua
maioria, de natureza patrimonial, não seria possível o juiz
conhecer a prescrição de ofício, sendo indispensável sua
invocação pela parte interessada, como matéria de defesa.
- Lei 11.280/2006 – conferiu nova redação ao art. 219, §5º, CPC
e revogou o art. 194, CC, estabelecendo que o juiz
pronunciará, de ofício, a prescrição (norma cogente –
imposição legal). Parte da doutrina e jurisprudência adota
esse entendimento no processo do trabalho (princípio
protetor refere-se somente às relações do direito material
não podendo o juiz invocar a hipossuficiência do trabalhador
para deixar de decretar a prescrição de ofício. OUTRA PARTE
NEGA (prevalece no TST), justamente em razão da
hipossuficiência do trabalhador ou a dificuldade de acesso à
Justiça (contra princípio da proteção e direitos trabalhistas).
– Arguição da prescrição
- Quanto ao MOMENTO: o art. 193 do CC afirma que pode ser
alegada em qualquer grau de jurisdição.
- Entendimento de Alice Monteiro de Barros: A prescrição deve ser
enfrentada nas contrarrazões. Princípios da finalidade e utilidade
processuais; Economia e celeridade.
Decadência no Direito do Trabalho
- No Direito do Trabalho, o exemplo mais claro de decadência é o
inquérito para apuração de falta grave que segue à suspensão do
empregado detentor de estabilidade no emprego (art. 853, CLT).
- O legislador estipulou o prazo de 30 dias para decadência do
direito. Suspenso o empregado, em 30 dias decai o
empregador do seu direito de ingressar em juízo com o
referido inquérito. Note-se que é um prazo para o exercício
de um direito (o do empregador de ajuizar inquérito para
poder dispensar empregado estável infrator).
SINDICATO
- Estrutura Sindical
- A) Estrutura Externa: (TRIANGULAR)
BASE: Sindicato único, organizado por categoria profissional ou categoria
diferenciada (trabalhadores) OU por categoria econômica
(empregadores); Base territorial mínima = MUNICÍPIO (art. 8º, III, CF/88).
MEIO: Federação, resulta da conjugação de, pelo menos, 5 sindicatos da
mesma categoria profissional, diferenciada ou econômica (art. 534, CLT).
CÚPULA: Confederação, resulta da conjugação de, pelo menos, 3
federações, respeitadas as respectivas categorias – Sede em Brasília (art.
535, CLT).
- ) Estrutura Externa:
Obs.: As Centrais Sindicais não compõem o modelo corporativista. A
jurisprudência não lhes tem dado a devida importância e reconhecimento.
Assim, não possuem poderes de representação; não participam, do ponto
de vista formal, das negociações coletivas trabalhistas.
REGISTRO ESTATUTO
Assim, os estatutos sindicais, no Brasil, devem ser registrados no
correspondente Cartório de Registro Civil de Pessoas Jurídicas, como
qualquer outra entidade associativa. RESSALVA: depósito no órgão
correspondente do Ministério do Trabalho, essencialmente para fins
cadastrais e de verificação da unicidade sindical (SUM 677, STF).
2.1 - Introdução
GREVE = paralisação coletiva provisória, parcial ou total, das atividades
dos trabalhadores em face de seus empregadores ou tomadores de
serviços,.
- instrumento direto de pressão e força, aparentemente contraditório à
própria ideia de pacificação. Configura mecanismo de autotutela de
interesses.
- lei 7.783/89 (greve)
LOCAUTE = paralisação provisória das atividades da empesa,
estabelecimento ou setor, realizada por determinação empresarial, com o
objetivo de exercer pressões sobre os trabalhadores (frustrando
negociação coletiva ou dificultando o atendimento a reivindicações
coletivas obreiras.
- O locaute tende a ser genericamente proibido, mesmo em ordens
jurídicas democráticas. Mecanismo de autotulea empresarial =
maximização de poder (socialmente injusto) – art. 17, da lei 7.783/89)
O instituto da Greve
A) CARACTERIZAÇÃO:
- Caráter coletivo do movimento
- Sustação de atividades contratuais
- Exercício Coercitivo Coletivo e Direito
- Objetivos da greve (= mero instrumento de pressão).
B) DISTINÇÃO
- Piquetes (art. 6º da lei 7.783) – persuasão dos trabalhadores para
aderirem à greve (sem violência).
- Ocupação do estabelecimento (lock-in)
- Boicote (para comunidade restringir ou eliminar a aquisição de
bens)
- Sabotagem (conduta ilícita)
C) EXTENSÃO E LIMITES:
- Extensão: Art. 9º CLT – compete aos trabalhadores decidir sobre a
oportunidade de exercer o direito sobre os interesses que devam
por meio dele defender.
- Limites: §1º, art. 9º CLT: serviços atividades essenciais (inadiáveis).
D) REQUISITOS:
- Real tentativa de negociação, antes de deflagrado o movimento
grevista (art. 3º, lei 7.783)
- Aprovação da assembleia de trabalhadores (art. 4º Lei 7.783).
Aviso prévio à parte adversa (anteced. 48h. – serviços essenc. 72h)