Você está na página 1de 26

Aula – 01|2º.

2017

diagnóstico do terreno
PA_EMFC

Prof. Dr. Félix Alves ds S. Jr.


atividade
2/26

Esta etapa do exercício procura desenvolver uma análise


espacial da área de intervenção arquitetônica. O aluno deve
identificar os aspectos principais do entorno próximo
o que é?

considerando as interferências na proposta arquitetônica a ser


desenvolvida. Os grupos devem produzir critérios de
intervenção arquitetônica considerando os aspetos do local.
conteúdos
3/26
como deve ser feito?

Pranchas desenhadas no computador em formato A3,


contendo as informações solicitadas a seguir. Entregar em
formato A3 e encadernado com capa. Incluir uma cópia da
ficha de orientações.
conteúdos
4/26
conteúdos a apresentar?

1. Identificação da área localização (bairro, cidade, país)


equipe responsável/objetivos.
2. Planta geral da situação existente de clara definição,
resumindo os componentes mais relevantes do local. Fotos,
croquis, plantas (com a topografia existente da área), cortes
(com perfil natural do terreno) e perspectivas do setor
analisado.
3. Funcionamento detalhado: definir qualitativa e
quantitativamente o setor, seus usos de solo, equipamentos e
mobiliário urbano, superfícies totais e parciais e descrição das
condições que apresenta cada um dos setores.
conteúdos
5/26
conteúdos a apresentar?

4. Análise espacial: forma urbana, cheios e vazios, densidades, tipologias,


limites, topografia, centralidades, espaços privados, públicos e comuns, áreas
verdes, conexões, hierarquias e fluxos viários, altura dos gabaritos.
5. Análise bioclimáticas e paisagística: descrição dos diferentes estratos e
espécies vegetais existentes, indicando como se relacionam entre si. Descrição
dos componentes utilizados no espaço: vegetação, água, topografia e
diferenças de nível, incidência do sol, iluminação noturna, desenhos de piso,
elementos artísticos, etc.
6. Levantamento da legislação que incide sobre o terreno (NGB, COE-DF,) e
dos índices legais a serem considerados (taxa de ocupação, altura máxima,
acesso principal, área máxima de construção, etc.).
7. Todas as pranchas devem conter um carimbo – dimensionado dentro das
regras da ABNT (reduzido) – contendo o nome da instituição, curso, disciplina,
professores, alunos com RA e turma, escala, data, identificação dos desenhos.
conteúdos
6/26
qual a área de trabalho?

O espaço selecionado para a análise das condicionantes do


terreno de Projeto 5 deve considerar um raio de abrangência
de 500 metros a partir do centro do lote.
conteúdos de análise
7/26
o que as pranchas devem conter?

Todas as pranchas devem conter as representações gráficas


relativas ao conteúdo do mapa. Além das graficações, cada
prancha deve vir acompanhada de uma análise e de um
diagnóstico relativo ao tema representado na prancha. A
análise deve conter um texto organizado em:
 Análise: descrição da situação apresentada;
 Avaliação: verificação dos aspectos positivos e negativos ante a
situação analisada;
 Diretriz: proposição de uma solução de um critério de projeto gerado
a partir do conteúdo analisado (uso do solo, gabarito de altura,
hierarquia de vias, etc.).
conteúdos de análise
8/26
quais mapas a produzir?

1. Mapa de uso e ocupação do solo


2. Mapa de Equipamentos e Mobiliário Urbanos
3. Mapa de Gabaritos de Altura
4. Mapa de Cheios e Vazios
5. Mapa de hierarquização de vias
6. Mapa de Bioclimatismo
7. Prancha Síntese
mapa de uso e
ocupação do solo
9/26
quais mapas a produzir?

Segundo Deák (2001), o “uso do solo pode ser entendido como


o conjunto das atividades de uma sociedade por sobre uma
aglomeração urbana. ” O uso do solo pode ser visto como o
rebatimento social no espaço urbano. Admite-se uma
variedade de usos tão grande quanto as atividades da própria
sociedade.
mapa de uso e
10/26

ocupação do solo
quais mapas a produzir?
mapa de uso e
11/26

ocupação do solo
quais mapas a produzir?
mapa de Equipamentos e
12/26

Mobiliário Urbanos
quais mapas a produzir?

Indicar através de legenda os equipamentos públicos (p.ex.


educacionais, de saúde, de cultura e lazer, de segurança,
etc.) e mobiliário (p. ex. paradas de ônibus/metro, lixeiras,
dentre outros – ver a NBR 9283/1986)
mapa de Equipamentos e
13/26

Mobiliário Urbanos
quais mapas a produzir?
mapa de Equipamentos e
14/26

Mobiliário Urbanos
quais mapas a produzir?
mapa de Equipamentos e
15/26

Mobiliário Urbanos
quais mapas a produzir?
mapa de
16/26

Gabarito de altura
quais mapas a produzir?

Refere-se à contagem do número de pavimentos das


edificações, variável capaz de demonstrar a verticalização da
fração urbana em estudo. A divisão de pavimentos na
legenda pode variar, mas sugere-se representar com as cores
em degrade para visualizar a verticalização.
quais mapas a produzir? 17/26

Gabarito de altura
mapa de
quais mapas a produzir? 18/26

Gabarito de altura
mapa de
mapa de
19/26

Cheios e Vazios
quais mapas a produzir?

Refere-se a distinção das áreas construídas das áreas livres de


edificação. As áreas edificadas são representadas
sombreadas enquanto que as áreas não edificadas são
deixadas em branco.
quais mapas a produzir? 20/26

mapa de
Cheios e Vazios
mapa de
21/26

hierarquização de vias
Definição do sistema viário do entorno e a Indicação dos fluxos
quais mapas a produzir?

existentes. Indicar também vias de acesso, ciclovias, linhas


metroviárias e estacionamentos.
mapa de
22/26

hierarquização de vias
quais mapas a produzir?
mapa de
23/26

hierarquização de vias
quais mapas a produzir?
mapa de
24/26

hierarquização de vias
quais mapas a produzir?
mapa de
25/26

bioclimatismo
Trajetória solar, orientação dos ventos dominantes (secos e
quais mapas a produzir?

chuvosos), massas vegetativas (organizadas por porte: baixo,


médio e alto; e espécie) eventuais fontes de poluição sonora,
visual etc.; Análise de insolação do terreno (Carta Solar das
quatro faces do terreno). Análise de temperatura.
mapa de
26/26

síntese
quais mapas a produzir?

Programa funcional (através de uma tabela com as áreas


máximas permitidas pela legislação da área).

Você também pode gostar