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Professor:

Darlan K. E. de Carvalho (Dr.)


Departamento de Engenharia Mecânica
Sumário
1. Introdução
2. Pressão num Ponto
3. Equação Básica da Estática dos Fluidos
4. Escalas e Unidades de Pressão
5. Manometria
6. Conceito de Temperatura
7. Escalas de Temperatura
8. Considerações Finais
9. Bibliografia

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1. Pressão num Ponto
 Conceito de Pressão

 O termo pressão é utilizado para indicar a força normal por unidade de área
que atua num ponto do fluido em repouso ou com movimento de corpo rígido,
isto é:
dFn
p (Pressão)
dA

 Onde dFn é o diferencial de força normal à área infinitesimal dA.


Fn
 Se a pressão for uniforme sobre toda a área de interesse, temos: p 
A

 Obs.: É importante notar que o valor da pressão independe da direção.


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2. Equação Básica da Estática dos Fluidos
 Considerando o elemento de fluido estático centrado no ponto “O” como na
figura a seguir. A força atuante neste elemento é dada por:

dF  dFB  dFS

Figura - Partícula fluida centrada no ponto O.


Autor: Fox e McDonald.

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2. Equação Básica da Estática dos Fluidos
 Assumindo que, para este elemento, a única força de campo (FB) é a
gravitacional, temos:
dFB   gd 
onde d   dxdydz.
 Num fluido estático, a única força de superfície (FS) é a força de pressão.
 A partir da hipótese do contínuo e utilizando uma expansão em série de
Taylor para “p” em torno do ponto “O”, temos:
  p   dx     p   dx  
dFS   p       dydzi   p       dydzi
  x   2     x   2  
  p   dy     p   dy  
 p   y   2   dxdzj   p   y   2   dxdzj
       
  p   dz     p   dz  
 p       dydxk   p       dydxk
 
  
z 2   z   2  
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2. Equação Básica da Estática dos Fluidos
 Simplificando e rearranjando os termos, obtemos:
 p p p 
dFS    i  j k  d
 x y z 

dFS
Que pode ser escrita como:  p
d

 Portanto, a força total sobre uma partícula fluida em repouso ou movimento


de corpo rígido é dada por:
dF  dFB  dFS
  
 d a   gd    pd 
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2. Equação Básica da Estática dos Fluidos
 ou ainda:  a   g  p

 Que é a “Equação Básica da Estática dos Fluidos”. No caso do fluido em


repouso, esta equação se reduz a:

p   g  0

 Para o sistema de coordenadas adotado, temos:

gx  g y  0 e gz  g
p p
  0  p  pz
x y
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2. Equação Básica da Estática dos Fluidos
 Lembrando que o peso específico “γ=ρg”, temos:

dp
   g  
dz

 Note que esta equação nos permite calcular a variação da pressão com a
elevação (z) para fluidos em repouso.

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2. Equação Básica da Estática dos Fluidos
 Fluidos Incompressíveis* (Teorema de Stevin) (* àqueles em que a massa específica
não varia com a pressão, i.e., ρ=cte., ex. escoamento de líquidos e gases em baixas velocidades).

 Podemos escrever a equação anterior, como:


dp   dz

 Integrando esta equação para o caso de fluidos incompressíveis (ex. líquidos


em situações usuais), assumindo ainda que “g” seja constante e tomando
um referencial com a coordenada “z=z0” e pressão “p=p0”, temos:
p z

 p0
dp    dz
z0

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2. Equação Básica da Estática dos Fluidos
 Resolvendo a integral, chegamos a:
p  p0    z  z0 

 Se utilizarmos um sistema de coordenadas orientado para baixo na


superfície livre do fluido, temos:

p  p0   h   p   h
Com “h=z0-z”. Esta equação também é conhecida como “Teorema de
Stevin”.
Figura. Note que a pressão h
cresce linearmente com a
profundidade.

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2. Equação Básica da Estática dos Fluidos
 Pela equação anterior, fica claro que:
1. No cálculo da diferença de pressões entre dois pontos, o importante é a diferença de cotas, e
não a distância entre os pontos.
2. Para um fluido, a pressão dos pontos no mesmo plano horizontal é a mesma (em fluidos
diferentes isto NÃO é verdade).
3. A forma do reservatório que contém um mesmo fluido não é importante na determinação da
pressão, já que esta depende apenas da cota.

Figura. Reservatório com


vários ramos de formas e
dimensões diferentes.

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3. Escalas e Unidades de Pressão
 Escalas de Pressão

 Pressão Absoluta: Quando a pressão é medida com respeito ao vácuo ou


zero absoluto de pressão, ela é chamada de “Pressão Absoluta” (pabs).

 Pressão Manométrica: Quando a pressão é medida com respeito à pressão


atmosférica local (patm), ela é chamada de:
 “Pressão Relativa”,
 “Pressão Efetiva” ou
 “Pressão Manométrica” (pman)(“Gauge pressure” em inglês).

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3. Escalas e Unidades de Pressão
Ponto (1)
 Por definição, podemos escrever:
p ABS  p ATM  pMAN

 Graficamente, temos:
Ponto (0)

1) No ponto (0), pMAN=0.


2) No ponto (1), pMAN>0.
3) No ponto (2), pMAN<0, sendo comum Ponto (2)
falarmos em “vácuo parcial”.

 Obs. A pressão absoluta não pode ser


negativa, pois, no vácuo perfeito, temos
pABS= 0.
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3. Escalas e Unidades de Pressão
 Unidades de Pressão: No Sistema Internacional de
Unidades (SI), a unidade de pressão é o N/m2 ou Pascal.

 Outras unidades comuns são: atm, Kgf/cm2, Kgf/m2, bar, psi.

 Por definição: 1 atm = pressão que equilibra uma coluna de


mercúrio com 760mm de altura.
Fig. Barômetro “básico”.

Relação entre as unidades:


1 atm = 1,033 kgf/cm2 = 10,330 kgf/m2
= 101,23 kPa = 14,7 psi
= 1,01 bar = 760 mmHg
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3. Escalas e Unidades de Pressão
 Algumas unidades podem ser definidas em função do conceito de carga de
pressão (h), que é calculada, com o auxílio do teorema de Stevin, através da
seguinte expressão:
p
h

 Obs.: Note que “h” tem unidade de comprimento.
 Desta forma, podemos definir:
 mmHg (milímetros de mercúrio) = coluna de mercúrio de altura
h  p  Hg que equilibra (ou produz) uma diferença de pressão Δp.

 mca (metros de coluna de água) = coluna de água h  p  H 2 O que


equilibra ou produz uma diferença de pressão Δp.
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4. Manometria
 Manômetros são equipamentos utilizados para medir a pressão relativa (ou
manométrica) entre fluidos.

 Manômetro de Coluna Piezométrica ou Piezômetro:

 Consiste num tubo vertical aberto no topo e conectado ao reservatório no


qual desejamos medir a pressão, conforme mostra a figura a seguir:

Figura - Manômetro de coluna piezométrica ou piezômetro.

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4. Manometria
 Para o piezômetro da figura anterior, usando o “Teorema de Stevin”, temos:

pMAN A  pMAN ATM   h


 pMAN A  p A   h

 Obs.:

1. A altura “h”, para pressões elevadas e para líquidos de baixo peso


específico, é muito grande.
Ex.:   H O  10 4 N / m 3 e p  p ATM  105 N / m 2  h  105 10 4  10 m
2

 de coluna de água!!! .
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4. Manometria
2. Não é possível medir a pressão de gases, pois estes escapam sem formar
uma coluna h.

3. Não é possível medir pressões manométricas negativas, pois, neste caso,


haveria a entrada de ar para o reservatório.

 Manômetro com Tubo em “U”: Consiste num tubo em “U”, ligado ao


reservatório no qual se deseja medir a pressão.

 Estes manômetros podem conter um fluido auxiliar (manométrico) de peso


específico, em geral, elevado (ex.: mercúrio), que permite, inclusive, a
medida da pressão de gases.

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4. Manometria

a) b)
Figura: Manômetros de tubo em U: a) sem fluido manométrico; b) com fluido manométrico;

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4. Manometria

a) b)
Figura: Manômetros diferenciais medindo a pressão: a) Entre dois reservatórios; b) Entre dois pontos de um
escoamento (ex. antes e após um equipamento como uma válvula ou um trocador de calor)
 Obs.: Os manômetros de tubo em “U” ligados a dois reservatórios (ao invés
de terem um dos ramos abertos) são chamados de “Manômetros
Diferenciais”, pois fornecem a “diferença” de pressão entre dois
reservatórios (ou entre duas regiões de um escoamento).
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4. Manometria
 Equação Manométrica: Para a obtenção da equação manométrica
(equação que relaciona pressões e cotas) em manômetros com tubo em
“U”, utilizamos o Teorema de Stevin e seguimos as seguintes “regras
práticas”:

1. Dois pontos quaisquer, na mesma cota, em um volume contínuo do


mesmo fluido estão à mesma pressão;

2. A pressão “cresce” à medida que se “desce” na coluna de fluido.

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4. Manometria
 Exemplo: Determinar a diferença de pressão pA – pB
entre os dois reservatórios da figura ao lado.

 Notando que, pA = p1, p3=p2 e pB=p5 e utilizando o


Teorema da Stevin, podemos escrever:

p2  p A   1h1
p4  p2   2 h2
p B  p4   3 h3

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4. Manometria
 Somando as equações anteriores, chegamos a:
p B  p A   1h1  ( 2 h2   3 h3 )
 Obs.:

1. Para medir baixas pressões, utilizamos um fluido manométrico leve como a


água.

2. O fluido manométrico deve ser imiscível com o fluido que está diretamente
em contato com ele.

3. Na medida de pequenas variações de pressão pode-se usar o manômetro


com tubo inclinado.

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4. Manometria
 Manômetro de Bourdon

 Apesar dos manômetros com coluna de líquido serem muito utilizados, eles
não são adequados para a medição de pressões muito altas ou pressões que
variam muito rapidamente com o tempo.

 Existem diversas alternativas aos manômetros de coluna líquida. A mais


comum é o “Manômetro de Bourdon”.

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4. Manometria
 Manômetro de Bourdon (Eugene Bourdon, 1808-1884)

 O princípio de funcionamento deste manômetro envolve um


tubo elástico curvado (tubo de Bourdon) conectado a fonte
de pressão. Este tubo tende a ficar reto quando a pressão
interna no tubo aumenta. Esta deformação é transformada em
movimento num ponteiro associado a um mostrador.

Figura: Manômetro de Bourdon.


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4. Manometria
 Note que, no Manômetro de Bourdon, a pressão
medida é a pressão relativa, entre a pressão
interna do fluido no tubo, e a pressão
atmosférica local.

 Existem outros medidores de pressão que


permitem o monitoramento contínuo da pressão
(ex. num processo químico). Estes dispositivos
são denominados transdutores (sensores) de
pressão (ex. Transdutores de deformação
manométrica/diafragmas, cristais piezoelétricos,
etc).

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5. Temperatura
 A “Temperatura” é uma propriedade de estado que mede a energia térmica
das partículas de um corpo/sistema.

 O conceito de temperatura (medida macroscópica) está ligado a energia


cinética média por grau de liberdade (translação, vibração, rotação) das
partículas que compoem um sistema.

 Ela pode ser entendida


em termos da:
 Lei Zero da Temodinâmica (*)
 Segunda Lei da Termodinâmica;
 Termodinâmica/Física Estatísica;

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6. Lei Zero da Termodinâmica
 Sejam A, B e C três sistemas termodinâmicos ou corpos. A “Lei Zero da
Termodinâmica” afirma que (R. H. Fowler, 1931):

“Se A e C estão em equilíbrio térmico com B, então A e C estão em equilírbio


térmico entre si”.
 Se T  A  T  B 

e T C   T  B 
 De outro modo, temos: 

 então T  A   T  C 

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7. Escalas de Temperatura
 Termômetros: São equipamentos utilizados para aferir a temperatura. Se
baseiam no princípio de que as propriedades termodinâmicas de algumas
substâncias (termométricas) variam de modo “regular” com a temperatura.

Termômetro de “líquido no Termômetro de ouvido com Termômetro de gás com volume


vidro”. infravermelho (de radiação). constante (à baixas pressões, a temp. do
gás é proporcional à pressão à vol. cte.).

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7. Escalas de Temperatura
 Escalas Termodinâmicas de Temperaturas (Absolutas): Permitem
estabelecer temperaturas sem depender das propriedades de nenhuma
substância em particular.

 Para entendê-las, é necessário uma análise envolvendo a 1a e a 2a Leis da


Termodinâmica (mais tarde no nosso curso!!!). O zero destas escalas
coincide com o zero absoluto de temperaturas não havendo temperaturas
inferiores.

 Escala Kelvin (K): É a escala termodinâmica de temperaturas no SI.

 Escala Rankine (R): É a escala termodinâmica de temperaturas no Sistema


Inglês.
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7. Escalas de Temperatura
 Escalas Relativas de Temperatura: São baseadas no
“ponto triplo da água” (estado de equilíbrio em que
coexistem as três fases da água: vapor, líquido e gelo) /
1954 na Décima Conferência de Pesos e Medidas (T=273,16 K e
Pvapor=611,73Pa).

 Escala Celsius: É a escala (SI) na qual o ponto triplo da


água corresponde a 0,01oC e a temperatura de vapor da
água equivale a 100,00 oC (originalmente 0,00-100,00).

 Escala Farenheit: É a escala (Sist. Inglês), na qual o


ponto triplo da água corresponde à 32,02 oF e o ponto de
vapor corresponde a 212 oF.
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7. Escalas de Temperatura
 Relação entre as Escalas de Temperatura:

T K   T o C  273,15  SI 
  
Absoluta <=> Relativa

T R   T o F   459, 67  Inglês 

T R   1,8T K 
Sist. Inglês <=> SI T  1,8T o C  32
  o F   

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8. Considerações Finais
 Na presente aula fizemos uma breve introdução aos conceitos de pressão e
temperatura.

 Apresentamos a equação geral da estática, que é válida, tanto para fluidos em


repouso como fluidos em movimento de corpo rígido.

 Definimos pressão num fluido, bem como apresentamos as escalas e as


unidades de pressão.

 Conceituamos manometria e apresentamos alguns manômetros comuns.

 Finalmente, fornecemos um conceito inicial para propriedade termodinâmica


“temperatura”, além de apresentarmos as escalas de temperaturas usuais.

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9. Bibliografia
[1] Introdução a Mecânica dos Fluidos. Mcdonald, Alan T. Pritchard, Philip J.,
Fox, Robert W. Editora Ltc, 6ª Edição – 2006.

[2] Fundamentos da Mecânica dos Fluidos. Munson, Bruce R., Young, Donald
F., Okiishi, Theodore H., Editora: Edgard Blucher 4ª Edição – 2004.

[3] Mecânica dos Fluidos. Potter, M.C. & Wiggert, D.C., - Editora Thompson.
Tradução da 3ª edição Norte-Americana, 2003.

[4] Mecânica dos Fluidos. Brunetti, F. Editora Pearson Prentice Hall, 2ª


Edição, 2008.

[5] Mecânica dos Fluidos. White, F. Editora McGraw-Hill, 4ª Edição, 2002.

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