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O jovem Joseph Smith foi influenciado pelas coisas que ouviu dos
pregadores que faziam parte desse despertar religioso. Essa foi uma das
razões pelas quais ele decidiu buscar sinceramente a vontade do Senhor
por meio de uma oração individual.
O problema do medo
Primeiro, vamos falar sobre o problema do medo. Afinal de contas, quem
nunca foi compelido pelo medo a comer melhor, a usar o cinto de segurança, a
fazer mais exercícios, a guardar dinheiro ou até a arrepender-se do pecado?
O medo pode de fato ter uma forte influência sobre nossas ações e nosso
comportamento. Mas essa influência tende a ser temporária e superficial. O
medo raramente tem o poder de mudar o coração e jamais nos
transformará em pessoas que amam o que é certo e querem obedecer ao
Pai Celestial.
Paiis e Filhos – Voce precisa bater mais nela, ela precisa ter medo de voce, ai
ela vai obedecer.
As pessoas que têm medo podem dizer e fazer as coisas certas, mas elas
não sentem o que é certo. Muitas vezes, elas se sentem impotentes e
ficam ressentidas, até mesmo iradas. Com o passar do tempo, esses
sentimentos levam à desconfiança, à oposição e à rebeldia.
Pode haver momentos em que sejamos tentados a justificar nossas ações
achando que o fim justifica os meios. Podemos até pensar que, se
controlarmos, manipularmos e formos duros com as pessoas, isso será
bom para elas. Não, não será bom, porque o Senhor foi claro ao dizer que
“o fruto do Espírito é: caridade, alegria, paz, longanimidade, benignidade,
bondade, fé, mansidão [e] temperança”.
Infelizmente essa maneira errônea de viver e liderar não se limita ao
mundo secular. Fico triste quando ouço a respeito de membros da Igreja
que exercem domínio injusto, seja em casa, nos chamados da Igreja, no
trabalho ou em seu relacionamento com o próximo.
Um jeito melhor
Joao 8: 1-8
A expressão "escreve com o dedo" aparece somente em uma outra ocasiao nas escrituras
Êxodo 31,18: Quando ele terminou de falar com Moisés no Monte Sinai, entregou-lhe as
duas tábuas do Testemunho, tábuas de pedra escritas pelo dedo de Deus.
Mateus 14
14 E Jesus, saindo, viu uma grande multidão, e foi movido de
íntima compaixão para com ela, e curou os seus enfermos.
15 E caindo a tarde, os seus discípulos aproximaram-se-lhe, dizendo: O lugar é
deserto, e a hora é já avançada; despede a multidão, para que vão pelas
aldeias, e comprem comida para si.
16 Jesus, porém, lhes disse: Não é necessário que vão; dai-lhes vós de comer.
17 Então eles lhe disseram: Não temos aqui senão cinco pães e dois peixes.
O amor do Pai Celestial por nós, Seus filhos, vai muito além de nossa
capacidade de compreensão.7
Quando estamos cumprindo com o que eles nos pedem nao precisamod
temer, pois eles lutaram as nossas batalhas e nunca ficaremos
desamparados.
Mas isso nao significa que Deus fecha os olhos ou faz vista grossa para
as condutas contrárias aos Seus mandamentos.
Mas Ele quer mudar mais do que o nosso comportamento. Ele quer mudar
nossa própria natureza. Quer mudar nosso coração.
Então, como é que Deus motiva Seus filhos a segui-Lo em nossa época?
Mas, apesar de tudo isso, eu não trocaria a oportunidade de viver nesta época
por nenhuma outra na história do mundo. Somos abençoados de maneira
imensurável por vivermos numa época de prosperidade, esclarecimento e
vantagens sem precedentes. Acima de tudo, somos abençoados com a
plenitude do evangelho de Jesus Cristo que nos dá uma perspectiva única dos
perigos do mundo e nos mostra como evitá-los ou como lidar com eles.
Quando penso nessas bênçãos, tenho vontade de me ajoelhar e elevar minha
voz em louvores e gratidão a nosso Pai Celestial por Seu infinito amor por Seus
filhos.
Não acredito que Deus queira que Seus filhos sintam medo ou fiquem focados
nos males do mundo.
Não trilhamos o caminho do discipulado sozinhos. “O Senhor teu Deus (…) vai
contigo; não te deixará nem te desamparará.”15 (Deuteronômio 31:6.)
Como o povo do convênio, não precisamos ficar paralisados pelo temor do mal
que pode acontecer.
Tyler