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Direito Empresarial para Delegado - PCDF
Teoria e exercícios comentados
Prof. Gabriel Rabelo – Aula 02
SUMÁRIO
APRESENTAÇÃO ............................................................................................................................. 2
SOCIEDADES PERSONIFICADAS ....................................................................................................... 2
ASPECTOS COMUNS À SOCIEDADE EM NOME COLETIVO E ÀS SOCIEDADES EM COMANDITA SIMPLES ..... 2
SOCIEDADE EM NOME COLETIVO ..................................................................................................... 3
SOCIEDADE EM COMANDITA SIMPLES .............................................................................................. 6
SOCIEDADES COOPERATIVAS .......................................................................................................... 9
SOCIEDADES SIMPLES .................................................................................................................. 12
DAS FORMAS ADOTADAS PELAS SOCIEDADES SIMPLES.................................................................... 13
REGISTRO DAS SOCIEDADES SIMPLES E NOME UTILIZADO .............................................................. 13
O CONTRATO SOCIAL DAS SOCIEDADES SIMPLES ........................................................................... 14
MODIFICAÇÃO DO CONTRATO SOCIAL ............................................................................................ 15
SÓCIOS DA SOCIEDADE SIMPLES .................................................................................................. 15
SÓCIO REMISSO .......................................................................................................................... 16
RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS NAS SOCIEDADES SIMPLES ......................................................... 17
CESSÃO DE QUOTAS NAS SOCIEDADES SIMPLES ............................................................................. 19
DISTRIBUIÇÃO DE LUCROS NAS SOCIEDADES SIMPLES ................................................................... 19
FILIAIS, SUCURSAIS OU AGÊNCIAS DAS SOCIEDADES SIMPLES ........................................................ 20
ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE SIMPLES ..................................................................................... 20
DELIBERAÇÕES DOS SÓCIOS......................................................................................................... 23
DISSOLUÇÃO DA SOCIEDADE SIMPLES ........................................................................................... 24
SOCIEDADE LIMITADA .................................................................................................................. 25
APLICAÇÃO SUBSIDIÁRIA DAS NORMAS DAS SS OU LEI DAS SAS ..................................................... 25
NOME EMPRESARIAL DAS SOCIEDADES LIMITADAS ......................................................................... 26
ASPECTO MAIS COBRADO EM PROVAS ............................................................................................ 26
CAPITAL SOCIAL DA LTDA ............................................................................................................. 27
RESPONSABILIDADE DOS SÓCIOS NAS LTDAS ................................................................................ 28
CESSÃO DE QUOTAS NAS SOCIEDADES LIMITADAS ......................................................................... 29
ADMINISTRAÇÃO DA SOCIEDADE LIMITADA .................................................................................... 29
CONSELHO FISCAL NAS SOCIEDADES LIMITADAS ............................................................................ 31
DELIBERAÇÕES NAS SOCIEDADES LIMITADAS ................................................................................. 32
EXCLUSÃO EXTRAJUDICIAL DE SÓCIO MINORITÁRIO ....................................................................... 33
SOCIEDADE LIMITADA DE GRANDE PORTE ...................................................................................... 34
QUESTÕES COMENTADAS .............................................................................................................. 35
QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA ........................................................................................... 67
GABARITO DAS QUESTÕES COMENTADAS NESTA AULA .................................................................... 77
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APRESENTAÇÃO
CRONOGRAMA
Aula 02. 13 Teoria geral do direito societário. 13.1 Conceito de sociedade;
personalização da sociedade. 13.2 Classificação das sociedades: sociedades não
personificadas; sociedades personificadas; sociedade simples; sociedade em
nome coletivo; sociedade em comandita simples; sociedade em comandita por
ações; sociedade cooperada; sociedades coligadas. 13.3 Liquidação;
transformação; incorporação; fusão; cisão; sociedades dependentes de
autorização. 13.4 Sociedade limitada; sociedade anônima. 13.5
Estabelecimento empresarial. 12 Espécies de empresa. 12.1 Responsabilidade
dos sócios. 12.2 Distribuição de lucros. 12.3 Sócio oculto. 12.4 Segredo
comercial. 13.7 Institutos complementares do direito empresarial: registro;
nome; prepostos; escrituração; propriedade industrial.
Forte abraço!
GABRIEL RABELO
SOCIEDADES PERSONIFICADAS
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- São sociedades de pessoas, isto implica dizer que a cessão de cota social
condiciona-se à concordância dos demais sócios.
- O nome empresarial deve ser formado por firma social, em que somente
poderá transparecer nome dos sócios com responsabilidade ilimitada. Se
determinado sócio possui responsabilidade limitada (no caso da sociedade em
comandita simples), e oferece o nome à composição da firma, passará a
responder ilimitadamente pelas obrigações sociais.
- Somente sócios com responsabilidade ilimitada poderão administrar a
sociedade, inexistindo a possibilidade de uma pessoa jurídica ser sócia de
sociedade em nome coletivo ou sócia comanditada em sociedade.
Art. 1.040. A sociedade em nome coletivo se rege pelas normas deste Capítulo
e, no que seja omisso, pelas do Capítulo antecedente.
Art. 1.041. O contrato deve mencionar, além das indicações referidas no art.
997, a firma social.
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Art. 1.044. A sociedade se dissolve de pleno direito por qualquer das causas
enumeradas no art. 1.033 e, se empresária, também pela declaração da
falência.
Art. 1.039. Somente pessoas físicas podem tomar parte na sociedade em nome
coletivo, respondendo todos os sócios, solidária e ilimitadamente, pelas
obrigações sociais.
Vamos exemplificar.
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Chovem questões sobre este assunto. Vejamos mais uma, para fechar (item
correto): (FGV/Fiscal de Rendas/RJ/2008) Nas sociedades em nome coletivo, os
sócios somente podem ser pessoas naturais, com responsabilidade solidária e
ilimitada pelas obrigações sociais.
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Outro aspecto deveras importante é que a Lei de Falência (Lei 11.101/05) diz
que:
Com efeito, se uma sociedade em nome coletivo vir a falir, todos os seus sócios
também incorrem na mesma conduta, juntos.
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Parágrafo único. Diminuído o capital social por perdas supervenientes, não pode
o comanditário receber quaisquer lucros, antes de reintegrado aquele.
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Esse assunto já foi abordado pela FCC, como se segue (item incorreto):
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SOCIEDADES COOPERATIVAS
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Podem elas adotar qualquer objeto, seja serviço, operações com mercadorias
ou outras atividades. O seu nome deve conter o termo cooperativa, não
podendo utilizar a palavra “banco” em seu nome. São exemplos claros de
cooperativas as agrícolas, as de seguros e as de abastecimento.
CÓDIGO CIVIL
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III - limitação do valor da soma de quotas do capital social que cada sócio
poderá tomar;
IV - intransferibilidade das quotas do capital a terceiros estranhos à sociedade,
ainda que por herança;
V - quorum, para a assembléia geral funcionar e deliberar, fundado no número
de sócios presentes à reunião, e não no capital social representado;
VI - direito de cada sócio a um só voto nas deliberações, tenha ou não capital a
sociedade, e qualquer que seja o valor de sua participação;
VII - distribuição dos resultados, proporcionalmente ao valor das operações
efetuadas pelo sócio com a sociedade, podendo ser atribuído juro fixo ao capital
realizado;
VIII - indivisibilidade do fundo de reserva entre os sócios, ainda que em caso de
dissolução da sociedade.
O primeiro aspecto digno de nota é que elas independem de capital social para
funcionarem, posto que ele é dispensado ou variável (CC, art. 1.094, I). Se
existir capital social, não há necessidade de alteração no estatuto social para
que se proceda ao seu aumento ou diminuição.
Com efeito, uma vez que o capital social é dispensado, podemos dizer que os
sócios podem perfeitamente contribuir tão-somente com prestação de serviços.
Outra regra importante é a insculpida no inciso IV, do artigo 1.094, que prega a
intransferibilidade das quotas do capital a terceiros estranhos à sociedade,
ainda que por herança. Tal asserção faz com as cooperativas sejam
classificadas como sociedades de pessoas.
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Cumpre, por fim, salientar, que, nas cooperativas a responsabilidade dos sócios
pode ser limitada ou ilimitada.
SOCIEDADES SIMPLES
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A sociedade simples pode ser organizada segundo as regras que lhe são
próprias, estatuídas nos artigos 997 a 1.038 do Código Civil.
Este item foi indagado no concurso para Auditor do TCM RJ, realizado em 2008,
pela FGV, com a seguinte assertiva (item incorreto):
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Art. 999. As modificações do contrato social, que tenham por objeto matéria
indicada no art. 997, dependem do consentimento de todos os sócios; as
demais podem ser decididas por maioria absoluta de votos, se o contrato não
determinar a necessidade de deliberação unânime.
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O contrato social deve mencionar o que cada sócio vai entregar para a
sociedade e como vai fazê-lo (CC, art. 997, IV). O código permite que nas
sociedades simples os sócios integralizem sua parte até mesmo com
prestação de serviços (CC, art. 997, V), regra diametralmente oposta àquela
vigente para as sociedades limitadas.
IMPORTANTÍSSIMO!!!!
Como dito, a integralização do capital social pode ser feita através de dinheiro,
créditos, bens ou serviços. Se feita em bens o sócio responderá pela evicção,
indenização e custas judiciais que dela decorram. Evicção é o desapossamento
do bem por causa jurídica. Se o bem for reivindicado por terceiro,
posteriormente à integralização, por direito anterior a ela (integralização) este
responderá pelos danos sofridos pela sociedade (CC, artigo 1.005).
SÓCIO REMISSO
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Parágrafo único. Verificada a mora, poderá a maioria dos demais sócios preferir,
à indenização, a exclusão do sócio remisso, ou reduzir-lhe a quota ao montante
já realizado, aplicando-se, em ambos os casos, o disposto no § 1o do art.
1.031.
Fica assim:
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E mais...
Art. 1.024. Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por
dívidas da sociedade, senão depois de executados os bens sociais.
1) Os bens da sociedade são suficientes para pagamento das dívidas? Sim? Ok!
Tudo resolvido (CC, art. 1.024).
2) Acabaram os bens da sociedade e ainda perduram dívidas. O que fazer?
Aplica-se o artigo 1.023. Como cada sócio subscreveu uma cota de R$
1.000,00, assim, todos participam de forma igual das perdas e ganhos sociais.
Assim, a dívida de R$ 30.000,00 deverá ser dividida entre os três, constituindo-
se três frações no valor de R$ 10.000,00.
3) Se houvesse cláusula de responsabilidade solidária, a dívida poderia ser
cobrada de qualquer um deles, ao qual caberia a restituição do valor pago em
excesso a sua proporção do capital social, em ação de regresso.
4) Se houvesse cláusula que previsse que os sócios não responderiam
subsidiariamente, a responsabilidade estaria limitada ao montante do capital
social.
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Nas sociedades simples é possível a cessão das quotas sociais, desde que haja
concordância dos demais sócios e que seja averbado o respectivo registro.
Assim, para que um sócio de uma sociedade simples ceda sua parte do capital
social a outro sócio precisará da anuência dos demais, além do registro no
Cartório de Pessoas Jurídicas. Isso por que as sociedades simples têm
natureza de sociedades de pessoas.
Depende de anuência
dos demais sócios e de
Cessão de capital
de uma sociedade Cedente responde com
cessionário pelo prazo
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Portanto, pela inteligência do artigo supra, vejam que cabe ao contrato social
estipular a participação de cada um dos sócios nos lucros e nas perdas,
a forma como se dará.
Art. 1.007. Salvo estipulação em contrário, o sócio participa dos lucros e das
perdas, na proporção das respectivas quotas, mas aquele, cuja contribuição
consiste em serviços, somente participa dos lucros na proporção da média do
valor das quotas.
A administração das sociedades simples está prevista nos artigos 1.010 a 1.021
do Código Civil. Um belo conceito para o assunto foi explorado na prova para
Fiscal de Rendas do Estado do RJ, em 2008, (item correto): São os
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Art. 1.011. § 1o Não podem ser administradores, além das pessoas impedidas
por lei especial, os condenados a pena que vede, ainda que temporariamente, o
acesso a cargos públicos; ou por crime falimentar, de prevaricação, peita ou
suborno, concussão, peculato; ou contra a economia popular, contra o sistema
financeiro nacional, contra as normas de defesa da concorrência, contra as
relações de consumo, a fé pública ou a propriedade, enquanto perdurarem os
efeitos da condenação.
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Art. 1.010. Quando, por lei ou pelo contrato social, competir aos sócios decidir
sobre os negócios da sociedade, as deliberações serão tomadas por maioria de
votos, contados segundo o valor das quotas de cada um.
Art. 1.002. O sócio não pode ser substituído no exercício das suas funções, sem
o consentimento dos demais sócios, expresso em modificação do contrato
social.
Conjuguemos esse dispositivo com o art. 1.019, cujo teor é o que se segue:
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Ainda,
Todavia, para que essa teoria ultra vires ocorra, a sociedade deve provar a
ocorrência de pelo menos uma das seguintes hipóteses, previstas no artigo
1.015, par. único do CC:
Art. 1.010. Quando, por lei ou pelo contrato social, competir aos sócios decidir
sobre os negócios da sociedade, as deliberações serão tomadas por maioria de
votos, contados segundo o valor das quotas de cada um.
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Ora, o sócio de serviços não possui quotas de capital, logo não participa das
decisões quando o Código se contenta com a maioria absoluta do capital (art.
1.010 do NCC).
Veja como este tema foi cobrado no concurso para Auditor Fiscal do Trabalho,
pela ESAF, em 2006 (item incorreto):
a) judicial; e
b) extrajudicial.
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SOCIEDADE LIMITADA
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Art. 1.053. A sociedade limitada rege-se, nas omissões deste Capítulo, pelas
normas da sociedade simples.
Contudo, pode o contrato social prever a aplicação da lei das sociedades por
ações (Lei 6.404/76), como se infere do parágrafo único.
Fica assim:
Meus caros, este assunto está no topo do ranking dos mais cobrados em Direito
Empresarial.
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Apenas para confirmar o que digo, vejam que esta questão foi cobrada o AFT:
E, para nossa, surpresa, logo em seguida foi cobrada também no ISS RJ.
O capital social pode ser definido como o montante total de recursos que os
sócios se comprometem a transferir do seu patrimônio pessoal para a formação
do patrimônio da sociedade.
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A quota social representa a unidade do capital social. Uma quota pode ter um
ou mais de um dono (co-propriedade de quotas), hipótese em que o
representante exercerá o direito de sócio. A quota dividida entre os sócios,
contudo, não é divisível em relação à sociedade. Para a sociedade, será
apenas uma única quota. É o que se extrai da leitura do seguinte artigo:
Cada sócio responde pelo valor de sua quota e todos terão responsabilidade
solidária pela integralização do capital social. Após esta integralização do
capital, se a sociedade vier a sofrer perdas irreparáveis em razão das operações
efetivadas, proceder-se-á à redução do capital social, diminuindo-se
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Art. 1.057. Na omissão do contrato, o sócio pode ceder sua quota, total ou
parcialmente, a quem seja sócio, independentemente de audiência dos outros,
ou a estranho, se não houver oposição de titulares de mais de um quarto do
capital social.
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O Código Civil prevê, em seu artigo 1.061, dois quóruns distintos para a eleição
de administradores não-sócios (independentemente de a nomeação ser feita no
contrato social ou em ato separado):
a) mais da metade do capital social, se feita em ato separado (CC, art. 1.076,
II).
b) Se não-sócio foi nomeado no contrato social o quórum para destituição passa
a ser de ¾ (três quartos) do capital social (CC, art. 1.076, I).
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Para a prova:
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Art. 1.085. Ressalvado o disposto no art. 1.030, quando a maioria dos sócios,
representativa de mais da metade do capital social, entender que um ou
mais sócios estão pondo em risco a continuidade da empresa, em virtude de
atos de inegável gravidade, poderá excluí-los da sociedade, mediante alteração
do contrato social, desde que prevista neste a exclusão por justa causa.
Parágrafo único. A exclusão somente poderá ser determinada em reunião ou
assembléia especialmente convocada para esse fim, ciente o acusado em tempo
hábil para permitir seu comparecimento e o exercício do direito de defesa.
A exclusão de um sócio, em regra, será feita pela via judicial (como preleciona
o art. 1.030).
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Art. 1.030. Ressalvado o disposto no art. 1.004 e seu parágrafo único, pode o
sócio ser excluído judicialmente, mediante iniciativa da maioria dos demais
sócios, por falta grave no cumprimento de suas obrigações, ou, ainda, por
incapacidade superveniente.
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QUESTÕES COMENTADAS
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Vejamos as assertivas...
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Não temos, no Código Civil, qualquer dispositivo que exija que a quota a
contenha valor nominal. O artigo 997 não menciona, em momento algum, a
obrigação de a quota conter valor nominal.
Gabarito D.
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Item incorreto.
Art. 1.057. Na omissão do contrato, o sócio pode ceder sua quota, total ou
parcialmente, a quem seja sócio, independentemente de audiência dos outros,
ou a estranho, se não houver oposição de titulares de mais de um quarto do
capital social.
Item incorreto. Dissemos que a limitada não pode ser administrada por pessoa
jurídica.
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Gabarito E.
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Art. 1.010. Quando, por lei ou pelo contrato social, competir aos sócios decidir
sobre os negócios da sociedade, as deliberações serão tomadas por maioria de
votos, contados segundo o valor das quotas de cada um.
Gabarito E.
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Comentários
Debênture é um título de crédito representativo de empréstimo que uma
companhia faz junto a terceiros e que assegura a seus detentores direito contra
a emissora, nas condições constantes da escritura de emissão.
Art. 52. A companhia poderá emitir debêntures que conferirão aos seus titulares
direito de crédito contra ela, nas condições constantes da escritura de emissão
e, se houver, do certificado.(Redação dada pela Lei nº 10.303, de 2001)
A lei apenas atribui legitimidade para que as sociedades por ações, anônimas e
em comandita por ações, emitam debêntures.
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Gabarito E.
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Gabarito B.
Surgiu uma boa oportunidade para ABC Vidraçaria Ltda. firmar contrato de
trespasse dos bens e direitos relacionados com a fabricação de vidros.
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(B) Incorreta. Antonio é sócio majoritário da ABC Vidraçaria Ltda., mas não tem
poderes de gestão. Como determina o artigo 1.064 do Código Civil, “O uso da
firma ou denominação social é privativo dos administradores que tenham os
necessários poderes.” O fato de uma pessoa ter 80, 90, 99,9 ou das quotas de
uma sociedade não implica necessariamente o exercício da administração dessa
sociedade.
(C) Incorreta. Antonio é sócio majoritário da ABC Vidraçaria Ltda. e não tem
poderes de gestão. Como determina o artigo 1.064 do Código Civil, “O uso da
firma ou denominação social é privativo dos administradores que tenham os
necessários poderes.” Desta maneira ele não tem poderes de gestão e de
representação da sociedade.
(E) Incorreta. Antonio, Bernardo e Carlos são sócios da ABC Vidraçaria Ltda. e
não têm poderes de gestão. Como determina o artigo 1.064 do Código Civil, “O
uso da firma ou denominação social é privativo dos administradores que
tenham os necessários poderes.”
Gabarito D.
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(D) Uma sociedade anônima pode ser dissolvida por decisão judicial
quando provado que não pode preencher o seu fim, em ação proposta
por acionistas que representem, no mínimo, 25% (vinte e cinco por
cento) do capital social.
b) quando provado que não pode preencher o seu fim, em ação proposta por
acionistas que representem 5% (cinco por cento) ou mais do capital social;
O erro está, pois, no quórum previsto, que não é de 25%, mas, sim, de 5%.
(E) Uma sociedade limitada pode optar por adotar como nome
empresarial a denominação ou a firma social. Em fazendo uso da
denominação, o nome deve ser composto do objeto da sociedade, não
sendo permitido nela figurar o nome de um ou mais sócios.
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Gabarito A.
a) as sociedades cooperativas.
b) as sociedades por ações que tenham por objeto a prestação de serviços.
c) quaisquer sociedades limitadas.
d) apenas as sociedades não personificadas.
e) as sociedades em nome coletivo, qualquer que seja o seu objeto.
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Gabarito A.
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Art. 1.005. O sócio que, a título de quota social, transmitir domínio, posse ou
uso, responde pela evicção; e pela solvência do devedor, aquele que transferir
crédito.
Art. 1.024. Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por
dívidas da sociedade, senão depois de executados os bens sociais.
Gabarito D.
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Gabarito B.
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A resposta para esta questão pode ser encontrada no Código Civil. Senão
vejamos:
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Gabarito B.
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Art. 999. As modificações do contrato social, que tenham por objeto matéria
indicada no art. 997, dependem do consentimento de todos os sócios; as
demais podem ser decididas por maioria absoluta de votos, se o contrato não
determinar a necessidade de deliberação unânime.
Art. 1.002. O sócio não pode ser substituído no exercício das suas funções, sem
o consentimento dos demais sócios, expresso em modificação do contrato
social.
Gabarito A.
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Gabarito C.
A) 180
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B) 150
C) 120
D) 90
E) 60
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Gabarito A.
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O item está incorreto. A administração da limitada pode se dar também por não
sócio.
Gabarito A.
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d) não pode o comanditado praticar qualquer ato de gestão, nem ter o nome na
firma social, sem prejuízo da faculdade de participar das deliberações da
sociedade.
e) aos comanditários cabem os mesmos direitos e obrigações dos sócios da
sociedade em nome coletivo.
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Gabarito B.
a) de capital e indústria.
b) simples.
c) em comandita simples.
d) em comum.
e) em nome coletivo.
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Gabarito E.
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Essa questão foi anulada pela banca em gabarito definitivo. A ESAF não
publicou o motivo pelo qual houve anulação. Entretanto, a letra “a” foi dada
como incorreta preliminarmente. Motivo pelo qual defendemos a tese de que
para a ESAF não é a cooperativa considerada como de caráter mutualístico.
Contudo, refutamos dessa tese, uma vez que se o capital é zero, ele, na
verdade, não existe, não podendo ser fixo. Esse, cremos, foi o motivo da
anulação da questão.
A letra d também está incorreta, uma vez que as cooperativas são consideradas
sociedades simples.
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A letra e também está incorreta. No que se refere ao objeto, elas podem ser de
diversas espécies, como as cooperativas de crédito, agrícolas e de trabalho.
Gabarito B.
Comentários
Gabarito A.
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Gabarito A.
21. (CESPE/JUIZ FEDERAL TRF 5.ª REGIÃO/2006) Três irmãos são sócios
de determinada sociedade em nome coletivo. Lana, administradora, contraiu
consideráveis dívidas em nome da sociedade, sem o consentimento dos demais
irmãos sócios. Nessa situação, sendo a responsabilidade de Lana solidária e
ilimitada, ela pode responder pelas referidas dívidas com suas quotas, mesmo
antes de executados os bens da sociedade.
Comentários
Com base no que já dissemos, qual o gabarito? Isso! Incorreto. Por quê? Vamos
lá, repitamos: A principal característica da sociedade em nome coletivo é a
responsabilidade ilimitada dos sócios que a compõem, após esgotados os
meios de cobrança do capital social.
Art. 1.024. Os bens particulares dos sócios não podem ser executados por
dívidas da sociedade, senão depois de executados os bens sociais.
Vejam que a questão não disse que houve qualquer desvio de conduta por
parte de Lana, sendo incabível, pois, em se falar em teoria dos atos ultra vires
ou desconsideração da personalidade jurídica.
Gabarito Errado.
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A letra a está incorreta. Nada se pode afirmar sobre a estrutura das sociedades
simples, se mais “simples” ou complexa que os tipos previstos para o exercício
de empresa. A diferença se dá no regime jurídico aplicável e na forma de
exercício de uma atividade, não na complexidade da sociedade em si.
Todavia, para que essa teoria ultra vires ocorra, a sociedade deve provar a
ocorrência de pelo menos uma das seguintes hipóteses, previstas no artigo
1.015, par. único do CC:
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A letra d está incorreta. Não existe esse quórum. Gravem: não existe quórum
de 2/3 para as sociedades simples. As modificações do contrato social
referentemente às matérias indicadas no artigo 997 dependem do
consentimento unânime dos sócios (artigo 999), sendo certo que as demais
alterações podem ser deliberadas pela maioria absoluta de votos, isto é, por
sócios que representem mais da metade do capital social, salvo cláusula
contratual que exija quórum superior.
Por fim, a letra e é incorreta, uma vez que, se os bens da sociedade não lhe
cobrirem as dívidas, respondem os sócios pelo saldo, na proporção em que
participem das perdas sociais, salvo cláusula de responsabilidade solidária (CC,
art. 1.023).
Gabarito C.
a) capital;
b) pessoas e de capital;
c) de pessoas;
d) mista;
e) não respondida.
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Gabarito C.
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As limitadas podem reger-se tanto pelas normas das sociedades simples como
pelas normas das SAs, se assim previsto expressamente (CC, art. 1.053, caput
e parágrafo único).
Gabarito B.
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Dissemos que:
Assim, a assertiva a está incorreta. Somente pessoas físicas podem ser sócias
nas sociedades em nome coletivo.
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Gabarito B.
a) Sociedade cooperativa.
b) Sociedade em conta de participação.
c) Sociedade simples.
d) Sociedade em comum.
e) Sociedade anônima.
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Gabarito E.
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Já a subsidiária integral também está prevista na Lei 6.404/76, que prega que a
companhia pode ser constituída, mediante escritura pública, tendo como
ÚNICO ACIONISTA SOCIEDADE BRASILEIRA (LSA, art. 251).
Todavia, caso não opte a sociedade simples por qualquer destes tipos, sujeitar-
se-á às regras peculiares às sociedades simples, que estão previstas no Código
Civil (chamada de sociedade simples pura ou simples simples).
- Adota a forma de sociedade simples pura, com as regras que lhes são
próprias.
- Adota a forma de uma sociedade empresária (mas nem todas):
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- Sociedade limitada.
Gabarito E.
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Gabarito A.
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A reunião de sócios segue o rito previsto no contrato social (CC art. 1.072, §6o)
e, na sua omissão, o disposto para as assembleias.
A letra b está incorreta, posto que as LTDAs, regem-se nas omissões pelo
disposto para as sociedades simples, salvo se houver previsão no contrato para
regência pela lei das SAs.
A letra c, por fim, está incorreta, posto que, segundo a Lei Complementar 123:
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Gabarito D.
a) depende de prévia decisão judicial, em ação que deve ser ajuizada por todos
os demais sócios da sociedade e na qual seja demonstrada a prática de atos de
inegável gravidade e que possam colocar em risco a continuidade da empresa.
b) depende de prévia decisão judicial, em ação que deve ser ajuizada em nome
da sociedade, após autorização de sócios que representem, pelo menos, 3/4 do
capital do social, se menor quorum não for estabelecido no contrato social.
c) pode ser deliberada extrajudicialmente, desde que seja prevista tal
possibilidade no contrato social, haja aprovação de sócios representando mais
da metade do capital social e seja dada oportunidade ao sócio excluído para
apresentar sua defesa na reunião ou assembléia de quotistas convocada para
esse fim.
d) pode ser deliberada extrajudicialmente, em assembléia de quotistas
convocada especificamente para tal fim, mediante aprovação de sócios
representando pelos menos 3/4 dos quotistas presentes à assembléia.
e) pode ser deliberada pelos demais sócios, apenas na hipótese de não
integralização das quotas subscritas pelo sócio excluído.
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Gabarito C.
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(B) que tenha por objeto o exercício de atividade própria de empresário rural e
seja constituída, ou transformada, de acordo com um dos tipos de sociedade
empresária, pode, cumpridas as formalidades legais, requerer inscrição no
Registro Público de Empresas Mercantis da sua sede, caso em que, depois de
inscrita, ficará equiparada, para todos os efeitos, à sociedade empresária.
(C) que tem por objeto o exercício de atividade própria de empresário,
independentemente de registro, salvo as exceções expressas, considera-se
empresária; as demais são sociedades simples.
(D) limitada pode ser considerada empresária, independentemente de seus
objeto; e, simples, a cooperativa.
(E) adquire personalidade jurídica com o início efetivo de suas atividades
empresariais ou como prestadora de serviços.
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Art. 984. A sociedade que tenha por objeto o exercício de atividade própria de
empresário rural e seja constituída, ou transformada, de acordo com um dos
tipos de sociedade empresária, pode, com as formalidades do art. 968, requerer
inscrição no Registro Público de Empresas Mercantis da sua sede, caso em que,
depois de inscrita, ficará equiparada, para todos os efeitos, à sociedade
empresária.
Gabarito B.
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Surgiu uma boa oportunidade para ABC Vidraçaria Ltda. firmar contrato de
trespasse dos bens e direitos relacionados com a fabricação de vidros.
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(D) Uma sociedade anônima pode ser dissolvida por decisão judicial quando
provado que não pode preencher o seu fim, em ação proposta por acionistas
que representem, no mínimo, 25% (vinte e cinco por cento) do capital social.
(E) Uma sociedade limitada pode optar por adotar como nome empresarial a
denominação ou a firma social. Em fazendo uso da denominação, o nome deve
ser composto do objeto da sociedade, não sendo permitido nela figurar o nome
de um ou mais sócios.
a) as sociedades cooperativas.
b) as sociedades por ações que tenham por objeto a prestação de serviços.
c) quaisquer sociedades limitadas.
d) apenas as sociedades não personificadas.
e) as sociedades em nome coletivo, qualquer que seja o seu objeto.
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(D) a modificação do contrato social por cessão das quotas de um dos sócios
independe do consentimento dos demais.
(E) se o contrato social silenciar, a administração pertence a quem detenha o
maior número de quotas.
A) 180
B) 150
C) 120
D) 90
E) 60
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a) de capital e indústria.
b) simples.
c) em comandita simples.
d) em comum.
e) em nome coletivo.
21. (CESPE/JUIZ FEDERAL TRF 5.ª REGIÃO/2006) Três irmãos são sócios
de determinada sociedade em nome coletivo. Lana, administradora, contraiu
consideráveis dívidas em nome da sociedade, sem o consentimento dos demais
irmãos sócios. Nessa situação, sendo a responsabilidade de Lana solidária e
ilimitada, ela pode responder pelas referidas dívidas com suas quotas, mesmo
antes de executados os bens da sociedade.
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a) capital;
b) pessoas e de capital;
c) de pessoas;
d) mista;
e) não respondida.
a) Sociedade cooperativa.
b) Sociedade em conta de participação.
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c) Sociedade simples.
d) Sociedade em comum.
e) Sociedade anônima.
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a) depende de prévia decisão judicial, em ação que deve ser ajuizada por todos
os demais sócios da sociedade e na qual seja demonstrada a prática de atos de
inegável gravidade e que possam colocar em risco a continuidade da empresa.
b) depende de prévia decisão judicial, em ação que deve ser ajuizada em nome
da sociedade, após autorização de sócios que representem, pelo menos, 3/4 do
capital do social, se menor quorum não for estabelecido no contrato social.
c) pode ser deliberada extrajudicialmente, desde que seja prevista tal
possibilidade no contrato social, haja aprovação de sócios representando mais
da metade do capital social e seja dada oportunidade ao sócio excluído para
apresentar sua defesa na reunião ou assembléia de quotistas convocada para
esse fim.
d) pode ser deliberada extrajudicialmente, em assembléia de quotistas
convocada especificamente para tal fim, mediante aprovação de sócios
representando pelos menos 3/4 dos quotistas presentes à assembléia.
e) pode ser deliberada pelos demais sócios, apenas na hipótese de não
integralização das quotas subscritas pelo sócio excluído.
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QUESTÃO GABARITO
1 D
2 E
3 E
4 E
5 B
6 D
7 A
8 A
9 D
10 B
11 B
12 A
13 C
14 A
15 A
16 B
17 E
18 B
19 A
20 A
21 ERRADO
22 C
23 C
24 B
25 B
26 E
27 E
28 A
29 D
30 C
31 B
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