w w w. s i n t r a j u d. o rg.

b r

Segunda-feira, 17 de outubro de 2011 | JJ 434 | 13.000 exemplares | Órgão Oficial do Sindicato dos Trabalhadores do Judiciário | Tel.: (11) 3222.5833

Dilma, chega de enrolação: PCS JÁ!

Assembleia estadual, na JT/ Barra Funda, dia 19, quarta, 14h
Não devemos confiar em nenhuma declaração de deputados ou senadores.

Joca Duarte
Somente a nossa luta irá por fim ao congelamento salarial. É fundamental a participação de todos nessa luta

Dia 11.10, pelo PCS, 1200 servidores ocupam a Av. Paulista

A
qui em São Pau- truções para impedir a curado por servidores à paralisação: Santos,
lo a greve está votação. para apoiar o PCS, esse Praia Grande, São Vi-
forte, mas preci-
sa crescer. Por quê? Por
Justamente por essa
prática do governo, não
mesmo senador deu
respostas evasivas e
cente e São Bernardo
do Campo. Na JT/ Barra
Na Justiça Trabalhista:
que o tempo está con-
tra o nosso reajuste.
podemos dar nenhum
crédito às declarações
se mostrou completa-
mente alheio às reivin-
Funda, o maior fórum
trabalhista do Brasil, os
Cadastro? Só com o PCS!
Com a manobra fei-
ta pelos deputados da
do senador governista
Walter Pinheiro (PT/BA).
dicações da categoria.
Por isso, a sua declara-
servidores estão forta-
lecendo a paralisação. N o dia 14 de outubro foi publicada a
portaria da presidência do TRT- 2ª,
sobre os procedimentos que os servidores
base do governo na Ele é relator do Plano ção deve ser entendida Portanto, a nossa
Comissão de Finanças Plurianual 2012-2015, e como mais uma tentati- primeira tarefa é forta- deverão adotar para o cumprimento da Lei
e Tributação (CFT), jo- na quinta, dia 13, disse va do governo para des- lecer a greve onde ela 12.440/11, que cria a Certidão Negativa de
gando uma possibili- que defende o parcela- montar a nossa greve. já começou. É necessá- Débitos Trabalhistas (CNDT).
dade de votação para mento do PCS em qua- rio iniciá-la nos demais Isso significa que recairá sobre os servido-
o dia 26, o governo Dil- tro anos, mas que essa O que locais, tanto na capital, res da JT uma monumental sobrecarga de
ma ganhou alguns dias definição deve ser feita precisamos fazer? quanto nas cidades do trabalho. Por outro lado, é uma ótima opor-
para tentar esfriar os em dezembro. Enquanto esse JJ interior. A responsabili- tunidade para fazer crescer a greve pelo PCS.
ânimos da categoria. Porém, quando es- chega a você, servi- dade pela participação Neste momento, todas as atenções da
Na terça passada teve em São Paulo, no dores de várias cida- é de cada um de nós. cúpula do judiciário estarão voltadas para a JT.
(11), o presidente da Seminário Regional da des estão entrando na Veja o quadro da greve Portanto, uma forte greve poderá forçar o STF
CFT, Claudio Puty (PT/ Comissão Mista de Or- greve. Hoje na Justiça nacional e no estado na a buscar o Executivo para buscar uma solução
BA), postou na sua pá- çamento (04/10), pro- Trabalhista, aderem página 03. para o congelamento, que já dura cinco anos.
gina no facebook que “Agora é a hora de fazer greve de serviços”, afir-
não há garantias, se- ma a diretora do sintrajud Inês Leal de Castro.
quer, que o PCS entre Por isso, todos os servidores da Trabalhista
na pauta do dia 26. Isso
é um sinal claro de que
PLP 549 e PL 1992 podem estão convocados para a assembleia hoje (17),
às 11h, no saguão do Fórum da Barra Funda.
os deputados, a mando
de Dilma, estão tentan-
inviabilizar o PCS
do enrolar a categoria. O PLP 549 congela os salários de todo o funcionalismo por 10 anos
Já haviam feito isso e o PL 1992 acaba com a aposentadoria do conjunto do funcionalismo
quando assumiram o (leia mais na página 04). Caso esses projetos sejam aprovados antes do
Qual o objetivo da CNDT?
compromisso de votar PCS, não haverá margens para remanejamento orçamentário que viabili- A partir do ano que vem, para que
o PCS até a 1ª quin- zem o nosso reajuste. as empresas possam participar das
zena de setembro. O E é justamente por isso que o governo está enrolando, para conseguir licitações públicas ou recebam qualquer
que se viu, entretanto, aprovar esses projetos antes da nossa reposição salarial. isenção fiscal precisarão da CNDT.
foram sucessivas obs-
2 Jornal do Judiciário

Fala servidor: Foto legenda

Joca Duarte Fotos: Joca Duarte

“Infelizmente a greve é um dos

meios da gente dar um basta
ao comando do Executivo. É
inadmissível não termos nem Servidores
reposição salarial. Esse governo se reúnem
é o mais intransigente dos em frente do
últimos tempos. Eu tenho FC5, TRF-3, antes da
e poderia estar com medo, mas
estou aqui servindo de exemplo passeata que
para mostrar que é preciso reuniu 1200
união. Se tiver união, não trabalhadores
haverá retaliação.”
João Batista Magalhães,
servidor da 9ª Vara de
Execuções Fiscais
Jesus Carlos

“A luta é fundamental para

conseguirmos o nosso PCS.
Não temos mais tempo,
porque 2014 (Copa) está aí
e as atenções estão sendo
voltados para ele. A gente
precisa fazer a mobilização
aumentar para pressionar
o governo.” Trabalhadores
Margareth Uruth, do Judiciário
servidora do TRF-3
fecham a
avenida Paulista
Jesus Carlos
pela conquista
“A mobilização é fundamental do PCS-4
para conseguirmos nossa
reposição. Eu já sou servidor
há 14 anos e participei
das outras greves, e essa
está sendo uma das mais
difíceis porque o presidente
do Supremo não está
tão engajado. Mesmo
assim temos esperança de Passeata seguiu
conseguirmos o PCS-4.” –
Edney Oliveira,
do TRF-3 até a
servidor do TRF-3 frente do prédio
da JEF, ao lado
Jesus Carlos da Fiesp
“Essa greve tem tudo
para dar certo, mas,
para isso, os servidores
precisam ter coragem. Jesus Carlos
É preciso também pen-
sar mais no coletivo
do que no individual.
A briga é de todos, por
isso, a necessidade de
pensar no grupo.”
Márcio Cilas,
servidor do TRF-3

Joca Duarte
Com muita agitação
“O governo já mostrou
que não quer ceder. e apitaço, servidores
Então não temos outra cruzaram a Paulista
opção a não ser a greve. rumo ao prédio do
Infelizmente a sociedade Pedro Lessa
vai sofrer, mas é a única
forma de pressionar,
porque aumenta tudo,
menos o nosso salário.” -
Patrícia Cortes,
servidora do
JT/Barra Funda

Jesus Carlos
“Esse é o momento de fazer a
greve crescer mais. Infelizmen-
te no ano passado, quando a A passeata
greve estava num momento termina na frente
ótimo, houve um retrocesso. do prédio do Pedro
Não podemos perder nova- Lessa com barulho
mente a oportunidade esse
e deixando um
ano. A gente precisa se unir
a outros segmentos, como recado “A greve
Correios e Bancários, que, continua, Dilma a
historicamente, tem mais culpa é sua”
visibilidade na imprensa para
deixarmos a nossa marca.” -
Fábio Ferreira, servidor do
Pedro Lessa

Órgão Oficial do Sindicato dos Trabalhadores
do Judiciário Federal no Estado de São Paulo
Diretoria: Adão Sérgio de Souza, Adilson Rodrigues Santos, Angélica Olivieri, Antonio Carlos, Antonio dos Anjos Melquiades (Melqui),
Cleber Borges de Aguiar, Erlon Sampaio, Fausta Camilo de Fernandes, Felipe Joel Gomes Lira, José Carlos Sanches,
José Dalmo, Henrique Costa, Inês de Castro, Ivo Oliveira Farias, Leica SIlva, Maurício Rezzani, Tarcisio Ferreiras.
Sede: Rua Antonio de Godoy, 88/16º - São Paulo / SP - CEP 01034-000 - Tel.: (11) 3222-5833 - Fax: 3225-0608 - E-mail: sintrajud@sintrajud.org.br
Subsede Baixada Santista: Rua Proost de Souza, 35 - Santos/SP - Cep: 11040-090 - Tel.: (13) 3238-3807 - E-mail: sintrajudsantos@uol.com.br
Subsede Barra Funda: Telefones: (11) 3392-3728 / 3525-9672 / E-mail: subbarrafunda@sintrajud.org.br
Jornalistas: Carlos Eduardo Batista, Juliana Silva e Vivian Costa | Colaborador: Hélcio Duarte Filho | Diagramação: Diego Plenamente | Tiragem: 13.000 exemplares
 Segunda-feira, 17 de outubro de 2011 - JJ 434 3

Mais uma vitória contra o assédio moral

A prática não pode ser entendida como natural. Ela traz sérias consequências à vida do servidor e profundos transtornos nas relações de trabalho. Denuncie!

C
om a greve, alguns
chefes tentam utili-
zar de seu cargo para
impedir os servidores de
participarem. Um exemplo
foi o caso de Fábio Kiyoshi
Sakata, servidor do TRF-3,
que participou da greve
do ano passado.
Numa tentativa de
constranger a sua parti-
cipação na greve, o che-
fe de gabinete, Rui César
Nakai, fez constar em
seu prontuário duas fal-
tas injustificadas duran-
te o movimento. Nakai
é chefe de gabinete do
desembargador federal
André Nekatschalow.
Na época, os direto-
res do sindicato foram
explicar a Nakai que as
ausências não poderiam
ser consideradas faltas
injustificadas, pois a ca-
tegoria estava em greve.
“Por capricho, (Nakai)
manteve as faltas, mes-
mo depois de três reu-
niões com a diretoria do
sindicato”, contou Fábio.
Para o diretor do Sin-
trajud Cléber Borges
Aguiar, Nakai “usou da
posição de chefe, abu-
sando de poder, des-
caracterizando a parti-
cipação do servidor na
greve, com desconto
dos dias”. Para o diretor,
ao tomar uma atitude
assim, o chefe sabota
uma luta que é de todos
para manter seu cargo
em comissão.
Arquivo Sindicato
Embora a lei
8112/90 não aborde
claramente a questão
do assédio moral, a
conduta do assediador
pode ser enquadrada
no Regime Jurídico
Único, porque fere o
dever da moralidade,
Servidor Fábio, do TRF-3, podendo constituir-se
perseguido por em incontinência de
ter aderido à greve conduta.
O assédio moral não
Romper com o silêncio pode ser entendido
Fábio afirma que não se pode ter medo de denunciar:“Se cada chefe puder desca-
como natural, princi-
racterizar participação na greve desse jeito, acabou o direito de greve”, argumenta.
palmente porque ele
Graças a intervenção do Departamento Jurídico do Sintrajud, após os trâmites do
traz sérias conseqüên-
Recurso Administrativo o caso foi resolvido favoravelmente ao servidor.
cias à vida do servidor
O exemplo acima pode acontecer a qualquer um. Por isso, caso sinta-se cons-
e profundos transtor-
trangido por alguma prática do seu chefe, procure imediatamente o Sintrajud, ou o
nos nas relações de
comando de greve.
trabalho.

Os trabalhos do comando de greve se intensificam

e paralisação cresce em todo o estado
Com o forte quadro de adesão algumas cidades estão enviando seus comandos de greve,
para percorrer os fóruns que ainda não pararam os trabalhos. Essa semana os trabalhos continuam!
Justiça Federal e JEF Justiça Trabalhista
Quadro de adesão à greve Araraquara, Americana, Lins, Araçatuba, Guaratinguetá, Guarulhos, Marília, Itapecerica da Serra, Mauá, Ribeirão Pires, Gua-
Piracicaba, Santos, São Carlos, São José dos Campos, Taubaté, Tupã, Ribeirão rulhos, Suzano, Osasco, Santos, Praia Grande,
Capital Preto, Sorocaba, Avaré, São José do Rio Preto e Campinas (2h paralisação). São Vicente, São Bernardo do Campo, Ferraz de
TRF-3, Pedro Lessa, Vasconcelos, Póa, Suzano e Mogi das Cruzes.
Execuções Fiscais, Juizado
Especial Federal, Criminal, Ribeirão Preto Nacional
Previdenciário, Administrativo/ São Paulo, Mato Grosso, Bahia, Maranhão,
JF e JT/Barra Funda Paraíba, Amazonas e Rio Grande Sul. Outros
estados que irão aderir: Pernambuco (dia 18),
Rio de Janeiro (dia 19), Piauí (20) e Alagoas
(25). Sindiquinze entra a partir do dia 18.

São José do Rio Preto Comando Nacional de Greve

No dia 18 acontece a primeira reunião
do Comando Nacional de greve
convocada pela Fenajufe.

São Carlos
Araçatuba
Fotos: Registro dos servidores

Araraquara

Tupã
Campinas
Luiz Antonio Torres

Santos São José dos Campos

Marília

Paralisação
Os estados de Santa Catarina e Minas
Gerais decidiram fazer paralisações de
24 horas, nos dias 18 e 19 de outubro, Piracicaba
respectivamente. Os servidores do Espírito
Santo decidiram fazer paralisações diárias a
Sorocaba Guarulhos
partir do dia 18, das 12 às 14 horas.
4 Jornal do Judiciário

Greve dos Correios Ataque à

previdência
“Dilma orientou as estatais a não dos servidores
públicos está na

concederem reajuste salarial”, ordem do dia do

governo Dilma
A
afirma trabalhador dos Correios
lém das declarações da
presidente Dilma Rousseff
de que “PCS nem em 2012”,
notícia do jornal Valor Econô-
mico de 11/10 mostra qual é a
prioridade do governo: apro-
Depois de greve de 28 dias, TST determina o fim da paralisação, var o PL 1992/07, que ataca
com desconto de parte dos dias e reajuste abaixo do reivindicado severamente a aposentadoria
dos servidores públicos.

O
s trabalhadores dos
Correios estavam em
greve desde o dia 14
de setembro, quando inicia-
ram sua campanha salarial.
Reivindicando a reposição
da inflação de 7,16%; repo-
sição das perdas salariais de
24,76%, de 1994 a 2010; piso
salarial de R$ 1.635,00; au-
mento linear de R$ 200; vale
alimentação/refeição de R$
28; vale-cesta de R$ 200; vale
extra em dezembro/2011 no
valor de R$ 750 e o não des-
conto dos dias parados.
Na categoria, havia uma
impressão de que a negocia-
ção seria mais fácil, pois boa
parte da direção da Empresa
de Correios e Telégrafos (ECT)
é formada por dirigentes do
PT, muitos deles são ex-sindi-
calistas. Mas o que se viu foi
uma negociação pautada pela
“intransigência” da ECT, que
determinou o corte de pon-
to dos grevistas e recorreu ao
Tribunal Superior do Trabalho
(TST) para acabar com a greve.
O dissídio foi julgado na ter-
ça (11), quando o movimento
completava 28 dias. O TST de-
terminou o fim da greve, sob
pena de multa diária de R$ 50
mil à Federação Nacional da
categoria, em caso de descum-
primento.
Dilma deu mais uma de-
monstração do que pretende
para o serviço público e aos
servidores: arrocho, congela-
mento e privatização. Ela não
negociou com os trabalhado-
res do Correios e judicializou
a questão, cabendo ao TST
acabar com a greve, determi-
nando o desconto de sete dias
parados (já foram descontados
seis), e a compensação dos de-
mais 21 dias, nos sábados e do-
mingos. O tribunal também es-
tabeleceu o reajuste em 6,87%,
retroativo à 1º de agosto, e o
aumento linear de R$ 80,00 a
partir de 1º de outubro, abaixo
do que era reivindicado.
Para Geraldo Rodrigues, di-
rigente da Frente Nacional dos
Trabalhadores dos Correios, da
oposição à maioria da Fede-
ração Nacional e da CSP-Con-
lutas, o endurecimento nas
negociações durante a greve
foi de responsabilidade da
presidente Dilma: “Em nome
do ajuste fiscal e ao combate
a inflação, (Dilma) orientou
diretamente os ministros e
diretores das estatais a não
concederem reajuste real e a
endurecerem com os traba-
lhadores em greve”, afirma.
Essa é mais uma demons-
tração de que precisamos
estar unidos nessa greve
pelo PCS. Somente uma gre-
ve forte poderá acabar com
a política de reajuste zero do
governo Dilma.
O PL limita a aposentadoria
dos servidores ao teto do INSS
(R$ 3691,74), e o servidor que
quiser receber um valor maior,
terá que “optar” pelo Fundo
de Pensão, que também será
criado com a aprovação do
PL. Porém, a administração
da Fundação da Previdência
Complementar do Servidor
Público Federal (Funpresp)
será entregue aos agentes do
mercado financeiro.
Segundo o jornal “Valor
Econômico”, a ordem é para
que o PL seja votado em ple-
nário em 30 dias, do contrário,
a “pauta da Câmara dos Depu-
tados ficará trancada a partir
de 18 de novembro”.
Para o trabalho de articu-
lação política junto aos parla-
mentares Dilma destacou o seu
mais alto escalão: ministra Ideli

Reprodução
Salvatti, Relações Institucionais;
ministro Garibaldi Alves, da
Previdência Social e ministro
Guido Mantega, da Fazenda. O
argumento utilizado pelos mi-
nistros será o mentiroso déficit
anual da previdência, entretan-
to, o projeto drenará recursos
da previdência para o fundo.

Debate sobre
Direito Previdenciário
Quem participou do de-
bate promovido pelo Sintra-
jud, no ultimo dia 8, ouviu do
palestrante Floriano Martins,
um dos maiores estudiosos
sobre o direito previdenciário
do país, ressaltar que com o
PL 1992/07 “o Estado não as-
sume qualquer responsabili-
dade sobre a aposentadoria”.
(cobertura no site www.sin-
trajud.org.br)

Jesus Carlos

Inscrições para a VI Mostra de Artes

foram prorrogadas para o dia 18
Venha participar do evento e mostrar seu talento

A s inscrições para a VI Mostra de Artes do Sintrajud foram prorrogadas

para o próximo dia 18. Participe e mostre o seu talento.
No evento serão apresentadas peças teatrais, musicais, de dança, re-
cital de poesia, entre outros. Também terá exposições de artes plásticas,
esculturas e fotografias. O evento acontecerá, no dia 21, a partir das 19h,
no Spasso – Av. Rio Branco, 82, 1° andar, Centro, São Paulo.
Para o diretor do Sintrajud Ivo Oliveira Farias, a mostra é uma ótima
oportunidade para aqueles servidores comprometidos com a luta reno-
var as forças e quebrar a rotina. “Nada mais natural do que desenvolve-
rem cada vez mais atividades artísticas para contribuir com as mudanças
necessárias e termos uma sociedade melhor.”
Quem quiser participar pode se inscrever no depto sociocultural pelo
tel. (11) 3222-5833 ou no www.sintrajud.org.br.
Em 2010, grupo de Teatro do Sindicato Erga Omnes apresentou “Liberdade, Liberdade”