Escolar Documentos
Profissional Documentos
Cultura Documentos
COORDENAÇÃO
VISTO:_______________________DATA________/_________/2017
DESEJA-SE QUE O ALUNO SEJA CAPAZ DE: APRENDER UTILIZAR A LINGUAGEM CIENTÍFICA E TECNOLÓGICA, FAZENDO USO DOS SEUS SÍMBOLOS E CÓDIGOS NO CONTEXT
O QUE DEVERÁ LINGUAGEM QUÍMICA PARA APRESENTAR , DE FORMA OBJETIVA E CLARA, OS CONHECIMEINTOS ADQUIRIDOS; APRENDER A DESENVOLVER A CAPACIDADE DE INVESTIG
SER APRENDIDO EM QUÍMICA.
COMO DEVERÁ AULAS EXPOSITIVA DIALOGADAS; AULAS EXPOSITIVAS COM UTILIZAÇÃO DE MÍDIAS TECNOLÓGICAS E INTERNET(COMPUTADOR, DATASHOW); AULAS PRÁTICAS EXPERIM
SER ENSINADO
INTRODUÇÃO A QUÍMICA ORGÂNICA: 1. A presença da HIDROCARBONETOS: 1. Introdução; 2. Alcanos, 2.1. 7.3. Nomenclatura dos hidrocarboneto
Química Orgânica em nossa vida; 2. O nascimento da Definição e fórmula geral, 2.2. Nomenclatura dos Classificação dos hidrocarbonetos arom
Química Orgânica; 3. A evolução da Química Orgânica, alcanos, 2.3. A presença dos alcanos em nossa vida, 2.4. presença dos aromáticos em nossa vid
3.1. Histórico, 3.2. Síntese e análise na Química Orgânica; Combustão dos alcanos; 3. Alcenos, 3.1. Definição e ORGÂNICAS OXIGENADAS: 1. Introduç
Á SER
4. A Química Orgânica nos dias atuais; 5. Algumas fórmula geral, 3.2. Nomenclatura dos alcenos; 3.3. A Definição, 2.2. Nomenclatura dos álcoo
considerações sobre a análise orgânica; 6. presença dos alcenos em nossa vida; 4. Alcadienos Classificação do álcoois, 2.4. A presenç
Características do átomo de carbono, 6.1. O carbono é (dienos), 4.1. Definição e fórmula geral, 4.2. nossa vida, 3. Fenóis, 3.1. Definição, 3.
tetravalente, 6.2. O carbono forma ligações múltiplas, Nomenclatura dos dienos, 4.3. A presença dos dienos (e dos fenóis, 3.3. A presença dos fenóis e
O
considerações sobre a análise orgânica; 6. presença dos alcenos em nossa vida; 4. Alcadienos Classificação do álcoois, 2.4. A presenç
Características do átomo de carbono, 6.1. O carbono é (dienos), 4.1. Definição e fórmula geral, 4.2. nossa vida, 3. Fenóis, 3.1. Definição, 3.
O QUE DEVERÁ tetravalente, 6.2. O carbono forma ligações múltiplas, Nomenclatura dos dienos, 4.3. A presença dos dienos (e dos fenóis, 3.3. A presença dos fenóis e
ENSINADO
6.3. O carbono liga-se a várias classes de elementos polienos) em nossa vida; 5. Alcinos, 5.1. Definição e Éteres, 4.1. Definição, 4.2. Nomenclatu
químicos, 6.4. O carbono forma cadeias; 7. Classificação fórmula geral, 5.2. Nomenclatura dos alcinos, 5.3. A A presença dos éteres em nossa vida; 5
1º BIM
dos átomos de carbono em uma cadeia; 8. Tipos de presença dos alcinos em nossa vida; 6.Ciclanos, 6.1. cetonas, 5.1. Definição, 5.2. Nomencla
cadeia orgânica, 8.1. Quanto ao fechamento da cadeia, Definição e fórmula geral, 6.2. Nomenclatura dos cetonas, 5.3. A presença dos aldeídos e
8.2. Quanto à disposição dos átomos, 8.3. Quanto aos ciclanos, 6.3. A presença dos ciclanos em nossa vida; vida; 6. Ácidos carboxílicos, 6.1. Defini
tipos de ligação, 8.4. Quanto à natureza dos átomos, 8.5. 7.Hidrocarbonetos aromáticos, 7.1. Definição, 7.2. A Nomenclatura dos ácidos carboxílicos;
Um resumo das cadeias carbônicas; 9. Fórmulas estrutura do anel benzênico,
Químicas.
3. Compostos heterocíclicos; 4. Compostos 3.1.Introdução, 3.2. Os orbitais híbridos sp2; 4. Estrutura 9. Solubilidade dos compostos orgânic
organometálicos; 5. Compostos com funções múltiplas; dos dienos, 4.1. Introdução, 4.2. Os orbitais moleculares dos compostos orgânicos. ISOMERIA E
6. Compostos com funções mistas; 7. Esquema geral da nos dienos conjugados; 5. Estrutura da ligação tripla ORGÂNICA: Introdução; 1ª parte: Isom
nomenclatura orgânica; 8. Séries orgânicas, 8.1. Série carbono-carbono, 5.1. Introdução, 5.2. Os orbitais Isomeria de cadeia (ou de núcleo), 2. I
homóloga, 8.2. Série isóloga, 8.3. Série heteróloga; híbridos sp; 6. Estrutura dos anéis saturados; 7. posição, 3. Isomeria de compensação
ESTRUTURA E PROPRIEDADES FÍSICAS DOS COMPOSTOS Estrutura do anel benzênico, 7.1. Introdução, 7.2. Os Isomeria de função (ou funcional), 4.1
ORGÂNICOS: 1. Estrutura das moléculas orgânicas, 1.1. orbitais moleculares no anel benzênico; 8. Ponto de parte: Isomeria espacial, 1. Isomeria ci
Introdução, 1.2. A geometria molecular, 1.3. Polaridade fusão, ponto de ebulição e estado físico dos compostos geométrica), 1.1. Isomeria cis-trans em
2º BIM
das ligações covalentes, 1.4. Polaridade das moléculas, orgânicos, 8.1. Os pontos de fusão e de ebulição dos duplas ligações, 1.2. Isomeria cis-trans
1.5. Forças ou ligações intermoleculares; 2. Estrutura da compostos apolares, 8.2. Os pontos de fusão e de cíclicos; 2. Isomeria óptica, 2.1. Introdu
ligação simples carbono-carbono, 2.1. Introdução, 2.2. ebulição dos compostos polares, 8.3. Os pontos de fusão e luz polarizada, b) Como polarizar a lu
Os orbitais híbridos sp3; 3. Estrutura da ligação dupla e de ebulição dos compostos com pontes de hidrogênio;
carbono-carbono,
REAÇÕES QUÍMICAS ORGÂNICAS DE SUBSTITUIÇÃO: 1. 2. Adições à ligação dupla Carbono-Carbono, 2.1. 6.2. Mecanismo das adições à carboni
O QUE DEVERÁ SER ENSINADO
Introdução; 2. Conceito geral de reações de Adições mais comuns, a) Adição de hidrogênio QUÍMICAS ORGÂNICAS DE ELIMINAÇÃ
substituição; 3. Reações de substituição nos alcanos, (hidrogenação), b) Adição de halogênios (halogenação), 2. Eliminação de átomos ou grupos viz
3.1. As substituições mais importantes, 3.2. O c) Adição de halogenidretos, HCl, HBr, HI (hidro- Eliminação de hidrogênio (desidrogena
mecanismo de radicais livres; 4. Reações de substituição halogenação), d) Adição de água (hidratação), 2.2. A de halogênios (de-halogenação), c) Elim
nos hidrocarbonetos aromáticos, 4.1. As substituições adição em alcenos superiores, 2.3. O mecanismo da halogenidretos, HCl, HBr, HI (desidro-h
aromáticas mais importantes, 4.2. O mecanismo de adição à ligação dupla Carbono-Carbono, 2.4. As adições competição entre a substituição e a eli
substituição eletrófila, 4.3. Influência de um grupo já ao núcleo benzênico; 3. Adições a ligações duplas Eliminação de água (desidratação), • D
presente no anel, 4.4. Os efeitos eletrônicos no anel conjugadas; 4. Adições à ligação tripla Carbono- ácidos carboxílicos, • Desidratação de s
benzênico, a) Efeito indutivo, b) Efeito ressonante, 4.5. Carbono; 4.1. Adições mais comuns, a) Adição de provenientes de ácidos carboxílicos, 3.
Reações fora do anel benzênico, 4.6. Reações em outros hidrogênio (hidrogenação), b) Adição de halogênios múltiplas; 4. Eliminação de átomos ou
3º BIM
hidrocarbonetos aromáticos, 4.7. A generalização do (halogenação), c) Adição de halogenidretos (hidro- O CARÁTER ÁCIDO BÁSICO NA QUÍMIC
caráter aromático; 5.Reações de substituição nos haletos halogenação), d) Adição de água (hidratação), 5. Reações Introdução; 2. Ácidos e bases de Arrhe
orgânicos, 5.1. Principais reações dos haletos orgânicos, nos ciclanos; 6. Adições à carbonila, 6.1. Adições mais bases de Brönsted-Lowry; 4. O caráter
5.2. O mecanismo de substituição nucleófila; REAÇÕES comuns, a) Adição de hidrogênio (H2), b) Adição de Orgânica, 4.1. Ácidos carboxílicos, 4.2.
QUÍMICAS ORGÂNICAS DE ADIÇÃO: 1. Introdução; cianidreto (HCN), c) Adição de bissulfito de sódio fenóis 4.3. O caráter ácido dos álcoois,
(NaHSO3), d) Adição de compostos de Grignard (RMgX), ácido dos alcinos,
OUTRAS REAÇÕES QUÍMICAS NA QUÍMICA ORGÂNICA: GLICÍDIOS: 1. Introdução; 2. Definição de glicídios; 3. 4.4. A vez dos detergentes, 4.5. Os pro
1. Introdução; 2. Esterificação e hidrólise de ésteres; 3. Classificação dos glicídios; 4. Estrutura das oses; 5. 5. Lipídios complexos, Esteróides anab
Diminuição e aumento da cadeia carbônica, a) Síntese Reações dos glicídios; 6. Principais glicídios, 6.1. Glicose, AMINOÁCIDOS E PROTEINAS: 1. Defin
de Wurtz, b) Síntese de Wurtz-Fittig, c) Síntese de glucose, dextrose ou açúcar de uva, 6.2. Frutose ou aminoácido; 2. Classificações dos amin
Grignard, d) Síntese de Friedel-Crafts, e) Síntese de levulose, 6.3. Sacarose, açúcar de cana ou açúcar acordo com o número de grupos NH2 e
1. Introdução; 2. Esterificação e hidrólise de ésteres; 3. Classificação dos glicídios; 4. Estrutura das oses; 5. 5. Lipídios complexos, Esteróides anab
Diminuição e aumento da cadeia carbônica, a) Síntese Reações dos glicídios; 6. Principais glicídios, 6.1. Glicose, AMINOÁCIDOS E PROTEINAS: 1. Defin
de Wurtz, b) Síntese de Wurtz-Fittig, c) Síntese de glucose, dextrose ou açúcar de uva, 6.2. Frutose ou aminoácido; 2. Classificações dos amin
Grignard, d) Síntese de Friedel-Crafts, e) Síntese de levulose, 6.3. Sacarose, açúcar de cana ou açúcar acordo com o número de grupos NH2 e
alcinos, f) Síntese de Williamson de preparação de comum, 6.4. Lactose ou açúcar do leite, 6.5. Celulose, acordo com a cadeia carbônica, 2.3. De
éteres, g) Reações de polimerização (importantes na 6.6. Amido, 6.7. Glicogênio; 7. Ácidos nucléicos. síntese pelo organismo; 3. Reações do
produção de plásticos), h) Síntese de Diels-Alder; 4. LIPÍDIOS: 1. Introdução; 2. Glicerídios, 2.1. Conceitos Caráter ácido-básico, 3.2. Reações gera
Reações dos compostos de Grignard, a) Reações com gerais, 2.2. Reação de saponificação dos glicerídios, 2.3. peptídica; 4. Definição de proteína; 5.
álcoois, b) Reações com aldeídos e cetonas, c) Reações Índices de óleos e gorduras, 2.4. Rancificação, 2.5. proteínas, 5.1. De acordo com a compo
4º BIM
com ésteres, d) Reações com nitrilas, e) Reações com Aquecimento, Metabolismo dos lipídios; 3. Cerídios; 4. a) Proteínas simples ou homoproteínas
isonitrilas; 5. Alquilação da amônia, 6. Reações de Química da limpeza. Sabões e detergentes, 4.1. complexas, conjugadas ou heteroprote
compostos nitrogenados com ácido nitroso, a) Reações Fabricação dos sabões, 4.2. Como o sabão limpa?, 4.3. acordo com a função da proteína no or
de amidas com ácido nitroso, b) Reações de aminas com Quando o sabão falha?,
ácido nitroso; XIV -
PARTICIPAÇÃO, CONDUTA e POSTURA DO ALUNO DIANTE DO CONHECIMENTO; SENSO CRÍTICO e RESP0NSABILIDADE; ORGANIZAÇÃO; AUTO AVALIAÇÃO e CAPACIDADE D
QUAN
SER AVALIADO
O QUE DEVRÁ
CAPACIDADE PARA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS INDIVIDUAIS E EM EQUIPES, SEMINÁRIOS, PROJETOS E AVALIAÇÃO ESCRITA BIMESTRAL.
QUAL
CONSTRUIR MODELOS EXPLICATIVOS NA CIÊNCIA QUÍMICA PARA COMPREENDER DETERMINADOS FENÔMENOS QUIMICOS; PERCEBER QUE A QUÍMICA ESTÁ PRESENTE
MATÉRIA, SUAS PROPRIEDADES, SUAS TRANSFORMAÇÕES E A ENERGIA ENVOLVIDA NESSE PROCESSO; ENTENDER A RELAÇÃO ENTRE MATÉRIA E ENERGIA NO MODELO A
O QUE SE ESPERA MEIO DE SEUS NÚMEROS ATÔMICO, DE MASSA/MASSA ATÔMICA E DE NEUTRONS; UTILIZAR TERMINOLOGIA CIENTÍFICA ADEQUADA PARA ESCREVER SITUAÇÕES COTID
AO FINAL DE DEFINIR, CLASSIFICAR E NOMEAR CIENTIFICAMENTE AS FUNÇÕES QUÍMICAS INORGÂNICAS; DESENVOLVER A CAPACIDADE DO USO DA MATEMÁTICA COMO FERRAMEN
CADA ETAPA ANÁLISE E NA INTERPRETAÇÃO DE GRÁFICOS E TABELAS.
SEXTA-FEIRA
1ºH
2ºH
3ºH
4ºH
5ºH
onetos aromáticos, 7.4. 7. Derivados dos ácidos carboxílicos, 7.1. Sais orgânicos,
s aromáticos, 7.5. A 7.2. Ésteres, 7.3. Anidridos orgânicos, 7.4. Cloretos dos
sa vida. FUNÇÕES ácidos carboxílicos; 8. Resumo das funções orgânicas
rodução; 2. Álcoois, 2.1. oxigenadas, FUNÇÕES ORGÂNICAS NITROGENADAS: 1.
álcoois, 2.3. Introdução; 2. Aminas, 2.1. Definição, 2.2. Nomenclatura
esença dos álcoois em das aminas, 2.3. A presença das aminas em nossa vida; 3.
ão, 3.2. Nomenclatura Amidas, 3.1. Definição, 3.2. Nomenclatura das amidas,
nóis em nossa vida; 4. 3.3. A presença das amidas em nossa vida; 4. Nitrilas,
das aminas, 2.3. A presença das aminas em nossa vida; 3.
Amidas, 3.1. Definição, 3.2. Nomenclatura das amidas,
3.3. A presença das amidas em nossa vida; 4. Nitrilas,
4.1. Definição; 5. Isonitrilas, 5.1. Definição; 6.
Nitrocompostos, 6.1. Definição; 7. Resumo das funções
nitrogenadas; OUTRAS FUNÇÕES ORGÂNICAS: 1.
Haletos orgânicos, 1.1. Definição, 1.2. Nomenclatura dos
haletos, 1.3. A presença dos haletos em nossa vida; 2.
Compostos sulfurados, 2.1. Os compostos sulfurados em
nossa vida;
rgânicos; 10. Densidade c) Substâncias opticamente ativas, 2.2. Isomeria óptica
ERIA EM QUÍMICA com carbono assimétrico (ou carbono quiral ou centro
e: Isomeria plana, 1. estereogênico), a) Compostos com um carbono
o), 2. Isomeria de assimétrico, b) Compostos com vários carbonos
ação (ou metameria); 4. assimétricos diferentes, c) Compostos com dois carbonos
l), 4.1. Tautomeria, 2ª assimétricos iguais, 2.3. Isomeria óptica sem carbono
eria cis-trans (ou assimétrico, a) Compostos alênicos, b) Compostos
ns em compostos com cíclicos, 2.4. A preparação e a separação de compostos
trans em compostos opticamente ativos;
ntrodução, a) Luz natural
ar a luz?,