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AULA DEMONSTRATIVA
Olá, pessoal.
Vamos começar a estudar Legislação Aduaneira para o próximo concurso
de seleção de novos Auditores Fiscais e Analistas Tributários da Receita Federal
do Brasil (AFRFB e ATRFB)? Será que vale a pena, já que não há data definida
para o próximo concurso e nem a certeza das matérias que serão cobradas nas
provas? Antes de tentarmos responder às questões, vamos nos apresentar.
Apresentação Pessoal
Proposta do Curso
A programação
12 Resumão Ambos
13 Simulado Ambos
Sobre livros
1. JURISDIÇÃO ADUANEIRA
O que é isso?
No Mercosul, foi celebrado o Acordo de Recife, sendo sua redação dada
pela Decisão do Conselho do Mercado Comum (CMC) 4/2000. Por meio desta
norma, ficou acordado que os países do bloco criariam as chamadas Áreas de
Controle Integrado (ACI). São áreas em que trabalham juntas as autoridades
fiscais, sanitárias, de imigração e de transporte dos dois países vizinhos, o que
facilita a vida de quem está passando para lá ou para cá. Para cada ACI,
define-se se a fiscalização será simultânea por parte das autoridades dos dois
países. Em caso negativo, primeiro atuam as autoridades do país de saída e,
depois, as autoridades do país de entrada.
Se você consultar o link abaixo, vai ver que o Brasil participa de um
monte de ACI, inclusive com a Bolívia, que foi incluída posteriormente nessa
sistemática.
http://www4.receita.fazenda.gov.br/acipub/
Ora, por que particionar o território em duas partes? Para criar regras
específicas para cada uma delas. Óbvio que as regras na zona primária são
muito mais rigorosas do que as regras da zona secundária.
A zona primária engloba os portos, aeroportos e pontos de fronteira
alfandegados. Ela tem esse nome porque é o primeiro ponto do território
aduaneiro “tocado” pelas mercadorias, pessoas e veículos, como vemos no
artigo 8o do RA:
Art. 8o Somente nos portos, aeroportos e pontos de fronteira
alfandegados poderá efetuar-se a entrada ou a saída de
mercadorias procedentes do exterior ou a ele destinadas. (nova
redação dada pelo Decreto 8.010/2013)
Parágrafo único. O disposto no caput não se aplica:
I - à importação e à exportação de mercadorias conduzidas por
linhas de transmissão ou por dutos, ligados ao exterior, observadas
as regras de controle estabelecidas pela Secretaria da Receita
Federal do Brasil; e
II - a outros casos estabelecidos em ato normativo da Secretaria
da Receita Federal do Brasil.
Era necessário alfandegar por quê? Para que fosse permitida a entrada
de bens, veículos e pessoas procedentes do exterior ou a ele destinadas. Veja
o artigo 5º. É literal: somente a zona primária está autorizada a receber
“coisas” que vêm do exterior ou que estão indo para lá (é certo que há
exceções, vistas na página anterior).
Art. 5º Os portos, aeroportos e pontos de fronteira serão
alfandegados por ato declaratório da autoridade aduaneira
competente, para que neles possam, sob controle aduaneiro:
I – estacionar ou transitar veículos procedentes do exterior ou a
ele destinados;
II – ser efetuadas operações de carga, descarga, armazenagem ou
passagem de mercadorias procedentes do exterior ou a ele
destinadas;
III – embarcar, desembarcar ou transitar viajantes procedentes
do exterior ou a ele destinados.
Veja só o seguinte: a entrada tem que ser pela zona primária (com
exceções), mas a fiscalização pode ocorrer em outro local, até mesmo no
estabelecimento do importador. Já perdi a conta de quantas vezes eu conferi
carga no estabelecimento do importador. Para que fosse confirmada a
classificação do bem, permitíamos a saída, sob controle aduaneiro, e a
montagem do bem pelo importador (imagine a quantidade de peças e partes
de uma turbina e de um gerador importados para a instalação de uma usina
termelétrica). Nestes casos, permitimos que a mercadoria saia e, depois,
acompanhamos a montagem, não pessoalmente, mas por meio de perito
credenciada por nós. Ao final da montagem, o laudo emitido pelo perito
contém as fotos de tudo que você possa imaginar, evidenciando todo o
processo de montagem. A partir dele, podemos concluir se a classificação
utilizada pelo importador foi a correta. Enfim, pode-se verificar o bem no
estabelecimento do importador, mas ele deverá ter entrado no país pela zona
primária.
Veja só: isso aí pode ser chamado de zona primária? Claro que não. Aí
não pousará avião vindo do exterior. Nem aeroporto existe aí dentro. A ZPE é
um distrito industrial, controlado sim pela aduana, pois as indústrias têm que
cumprir seus compromissos.
Se uma assertiva da prova for: “a zona de processamento de
exportações faz parte da zona primária”, já sabemos o que considerar, né?
Afirmativa INCORRETA. Ela só é considerada zona primária “para efeito
de controle aduaneiro” e não para todos os efeitos. O controle aduaneiro será
muito mais rigoroso, mas não se trata de uma unidade de zona primária, nem
podendo entrar ali veículos do exterior.
QUESTÕES
Comentários
Zonas de vigilância aduaneira, depósitos alfandegados, entrepostos
aduaneiros, industriais, zonas francas, espaço aéreo, áreas de trânsito
aduaneiro, nada disso faz parte da zona primária.
Gabarito: C.
Comentários
Questão direta.
Gabarito: d.
1.2.1. Alfandegamento
Pela redação do artigo 9º, você pode notar que existem recintos
alfandegados também na zona secundária.
Meu estado do Rio de Janeiro tem três portos secos. Já o estado de São
Paulo (SP) possui 25. Entre outros motivos, é por isso que sempre há pelo
menos algumas vaguinhas para ATRFB e AFRFB para SP nos concursos de
ingresso na Receita.
Voltando aos portos secos: eles podem ser autorizados a operar com
carga de exportação, de importação ou ambas.
QUESTÕES
Comentários
A primeira afirmativa está errada, tendo em vista que o território
aduaneiro compreende todo o território nacional. Este, por sua vez, inclui o
espaço aéreo e as águas territoriais (artigo 3º, inciso II do RA).
A segunda afirmativa está errada, pois as zonas de processamento de
exportações somente são tratadas como zona primária “para fins de controle
aduaneiro”. (parágrafo 1º do artigo 3º do RA).
A terceira está errada, uma vez que o território aduaneiro somente inclui
o território nacional. Não confundir jurisdição aduaneira com território
aduaneiro. A jurisdição aduaneira se estende para fora do território aduaneiro.
A jurisdição aduaneira inclui as Áreas de Controle Integrado que estiverem em
solo estrangeiro, mas estas não fazem parte do território aduaneiro. Não fosse
este o entendimento, o artigo 3º, § 5º, do RA seria desnecessário, tendo em
vista o caput do art. 3o.
Art. 3o A jurisdição dos serviços aduaneiros estende-se por todo
o território aduaneiro e abrange: (...)
§ 5o A jurisdição dos serviços aduaneiros estende-se ainda às
Áreas de Controle Integrado criadas em regiões limítrofes dos
países integrantes do Mercosul com o Brasil.
Gabarito: Letra b.
Comentários
A primeira afirmativa está correta, como vimos na questão anterior.
A segunda afirmativa está errada, pois as zonas de vigilância aduaneira
não são criadas em fronteira alfandegada, mas em local não alfandegado para
se aumentar a vigilância daquela região “deserta” (art. 4º, RA).
A terceira afirmativa está correta (art. 4º, RA).
Solução: Letra c.
Comentários
A primeira afirmativa está correta, tendo em vista que um aeroporto
alfandegado pode ter recintos alfandegados e não alfandegados. O aeroporto é
alfandegado no sentido amplo, enquanto os recintos são alfandegados no
sentido estrito. (art. 13, caput e § 1º, do RA).
A segunda afirmativa está correta, como vimos no artigo 9º do
Regulamento Aduaneiro.
A terceira está errada, pois é a RFB quem cria as regras de controle
(parágrafo único do artigo 8º do RA). Pegadinha...
Gabarito: letra d.
Fiscalização Aduaneira
A precedência da aduana
Ah! Faltou dizer: os documentos também podem ser enviados para a RFB
por meio magnético.
Vários artigos do Regulamento Aduaneiro, relativamente à administração
aduaneira, são cópias do CTN. Você já é fera em Tributário. Então eu não
preciso explicar aquilo que os mestres já explicaram. Só gostaria de chamar
sua atenção para alguns artigos.
Art. 23. A autoridade aduaneira que proceder ou presidir a
qualquer procedimento fiscal lavrará os termos necessários para
que se documente o início do procedimento, na forma da legislação
aplicável, que fixará prazo máximo para a sua conclusão.
§ 1o Os termos a que se refere o caput serão lavrados, sempre
que possível, em um dos livros fiscais exibidos pela pessoa sujeita
à fiscalização.
“obrigadas” a atender
“imediatamente” à solicitação da
aduana.
No caso do artigo 24, a aduana não é “a”
autoridade “disciplinadora”, encontrando-
se em pé de igualdade com todas as
demais, cada uma dentro de sua área de
competência.
QUESTÕES
Comentários
Questão fácil.
A letra A está correta. Vimos o artigo 2º do RA.
A letra C está correta. É literal do artigo 8º do RA.
A letra D está correta. Vimos o artigo 11 do RA.
A letra E está correta. Vimos o artigo 16 do RA.
A letra B é o gabarito. Vimos que a zona de vigilância aduaneira é criada
em faixas de fronteira ou em orla marítima. Obviamente, não vai englobar
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LEGISLAÇÃO ADUANEIRA – RFB/2013
PROFESSORES: LUIZ MISSAGIA E RODRIGO LUZ
Comentários
Quando você pega uma opção muito louca como a letra A, o que você
tem que fazer? Pulá-la sem perda de tempo. Se o concursando tiver feito isso,
ele terá “matado” a questão de forma muito tranquila, como poderemos ver
agora.
Letra B: correta. Como vimos, é literal do artigo 3º, § 5º do RA.
Letra C: correta. Como vimos, é literal do artigo 4º do RA.
Letra D: correta. Literal do artigo 11, § 1º do RA.
Letra E: evidentemente incorreta. Para efeito de controle aduaneiro, as
ZPE são consideradas zona primária (art. 3º, § 1º, RA).
Gabarito: letra E.
letra A pela primeira vez, achei que estavam cobrando “grego” na prova e logo
a pulei... rs
Quem se desesperou ao ler a letra A perdeu os pontos de uma questão
ridiculamente fácil. Não há dica mais batida do que essa: “Pule as questões (ou
as assertivas) difíceis. Faça as questões fáceis primeiro.” Quem seguiu tal
sugestão, ignorou a letra A e ganhou pontos muito fáceis.
Só para deixar registrado: a letra A é literal do parágrafo único do artigo
38 da Lei 12.350/2010. É um caso hiperespecífico de multa sobre as empresas
que exploram recintos alfandegados. É detalhe do detalhe do detalhe. Não
perca tempo tentando decorar isso.
Comentários
Questão literal do artigo 5º do RA. Gabarito: a.
Comentários
Questão literal do artigo 3º do RA. Letra b.
Comentários
Letra A: correta, como vimos. Só é considerada zona primária “para
efeito de controle aduaneiro”, não para todos os efeitos.
Letra B: correta, pois houve a delegação de competência.
Letra C: falsa. Podem se situar na zona secundária.
Letra D: correta, como vimos no caso da Base Aérea de Santa Cruz.
Letra E: correta. A jurisdição inclui as Áreas de Controle Integrado
situadas nos países do Mercosul e na Bolívia.
Comentários
Letra A: falsa. A precedência da aduana é só na zona primária e em
alguns outros locais indicados no art. 17 do RA. Pegadinha...
Letra B: falsa. A ZVA não é alfandegada.
Comentários
A primeira afirmativa está correta (caput do artigo 16 do RA).
A segunda está errada, pois a fiscalização poderá ser eventual. (caput do
artigo 16 do RA)
A terceira afirmativa está correta e evidencia a precedência da
autoridade aduaneira também na zona secundária, nas “outras áreas” citadas
no artigo 17 do RA:
“Nas áreas de portos, aeroportos, pontos de fronteira e recintos
alfandegados, bem como em outras áreas nas quais se autorize carga e
descarga de mercadorias, ou embarque e desembarque de viajante,
procedentes do exterior ou a ele destinados, a autoridade aduaneira tem
precedência sobre as demais que ali exerçam suas atribuições.”
Vimos o exemplo do avião em pouso de emergência que vai ser
descarregado em recinto não alfandegado. A precedência da aduana também
existe aí.
Solução: Letra c.
Veja que não é todo veículo de guerra que pode encostar nos demais
veículos. Nem é todo veículo de repartição pública, mas apenas os que
estiverem em serviço. E o exemplo das ambulâncias? Bem, estas só podem
chegar perto de outros veículos se estiverem efetivamente prestando socorro.
Manifesto de Carga
1) A falta de apresentação de
Guarde isso! manifesto é considerada “declaração
negativa de carga”.
2) O manifesto é uma relação dos
conhecimentos de carga.
QUESTÕES
Comentários
Questão fácil.
A questão se torna muito fácil em virtude do erro evidente na letra A.
Vimos que, se um avião, por exemplo, precisar fazer um pouso de emergência,
ele será autorizado a isso, ainda que o aeroporto não seja alfandegado. Logo,
é incorreto afirmar que a entrada e a saída não podem ocorrer por local não
alfandegado.
Letra B: correta, conforme vimos no art. 31, § 2º do RA.
Comentários
Questão direta: letra e.
Comentários
Claro que a mercadoria tem que estar descrita na fatura comercial, nos
certificados de origem (atestam a origem da mercadoria para fruição de algum
benefício fiscal ou para confirmar que não está vindo de um país cujas
importações seriam objeto de cobrança de valores) e nas licenças de
importação (entre muitos exemplos, se for remédio importado, tem que ter a
Comentários
Questão direta. Gabarito: c.
Comentários
Questão literal do Regulamento Aduaneiro, art. 48, como vimos.
Gabarito: letra e.
Descarga e Custódia
Não, ele vai pagar mais do que imposto. Ele vai pagar TODOS os
tributos incidentes na importação. Conforme a gente vai estudar nas próximas
duas aulas, a mercadoria extraviada sofre a cobrança de tributos (RA, art. 73,
II, c; RA, art. 238, par. único; Lei 10.865/2004, art. 3º), cabendo ao
importador a restituição dos tributos, caso já os tenha pago (RA, art. 110, II).
QUESTÕES
Comentários
À época da prova, o gabarito era B. No entanto, vimos nesta aula que a
formalização da entrada do veículo não se dá mais “pela autoridade
aduaneira”. No caso das cargas que entram por navio, o registro da atracação
equivale à emissão do termo de entrada.
O certo hoje seria: “depois de formalizada a sua entrada no porto,
aeroporto ou repartição jurisdicionante do ponto de fronteira alfandegado.”
Comentários
Adaptei o enunciado para incluir a expressão “ou de armazenamento”,
conforme o novo conceito.
Questão direta. Resposta: letra e.
Comentários
Adaptei o enunciado para incluir a expressão “ou de armazenamento”,
conforme o novo conceito.
Questão direta. Gabarito: B.
Letra A: errada. Se for apurada divergência, o transportador é que será
responsabilizado.
Letras C e D: erradas. Isso não é conferência final de manifesto.
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LEGISLAÇÃO ADUANEIRA – RFB/2013
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Comentários
Gabarito: c.
Busca em Veículos
QUESTÕES
Comentários
Como vimos, é literal do artigo 36 do RA. Gabarito: a.
b) V, F, V.
c) F, V, V.
d) F, F, F.
e) F, V, F.
Comentários
Primeiro item: falso. Permanecer ali não é proibido. O que ocorre é um
maior rigor na circulação de bens, veículos, animais e pessoas por aquele local.
Segundo item: correto. No dia da prova, este item estava perfeito, pois
literal do artigo 16, § 1º do Regulamento Aduaneiro. Contudo, devemos
guardar que, com a publicação da MP 612/2013, foi definido que o horário de
funcionamento da fiscalização aduaneira passou a ser coincidente com o de
operação do porto. Logo, não será “determinado pela autoridade aduaneira”.
Note que é uma filigrana que eu peguei, mas que a Esaf não costuma pegar.
Eles gostam mais de cobrar a literalidade das normas. Por isso, numa questão
assim eles se agarrariam à literalidade e manteriam o gabarito.
Terceiro item: falso. Quando se fala em “acréscimos e extravios”, pense
logo em Conferência Final de Manifesto. Diversamente, a busca é para
prevenir e reprimir a prática de infrações à legislação aduaneira. Além
disso, não tem que ser precedida de termo de entrada. Este só é lavrado após
a prestação de informações pelo transportador. Em relação à comunicação,
está correta a afirmativa.
Gabarito: letra E.
Disposições Finais
QUESTÕES
Comentários
Primeiro item: falso. O Ministério dos Transportes está fora disso.
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LEGISLAÇÃO ADUANEIRA – RFB/2013
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Comentários
Em regra, a entrada ou a saída de veículos procedentes do exterior ou a
ele destinados deverá ocorrer em porto, aeroporto ou ponto de fronteira
alfandegado. No entanto, como vimos no artigo 26 do Regulamento Aduaneiro,
o titular da unidade aduaneira jurisdicionante poderá autorizar a entrada
ou a saída de veículos por porto, aeroporto ou ponto de fronteira não
alfandegado, em casos justificados. Pouso de emergência é um dos casos
excepcionais. A letra A está correta e a letra B, incorreta.
Letra C: correta. Literal do art. 26, § 1º.
Letra D: correta. Apesar de haver exceções, a letra D é literal do art. 28,
caput. Contra literalidade não se briga.
Letra E: correta. Vimos isso no art. 28, par. único.
Gabarito: letra B.
Comentários
Primeiro item: errado. Superpegadinha. O transportador presta
informação sobre as cargas, não sobre as mercadorias. Em regra, ele nem
conhece as mercadorias que está transportando. A carga é, por exemplo, o
conjunto de cinco caixas de madeira. Já as mercadorias são o conteúdo das
caixas. (art. 31, RA)
Segundo item: errado. A emissão do termo será na forma estabelecida
pela RFB. Nos portos, por exemplo, o termo é emitido automaticamente, sem
intervenção fiscal. (art. 32, RA)
Terceiro item: errado. As operações somente podem ocorrer após a
prestação das informações, sem exceção prevista. (art.32, par. único)
Gabarito: B. Esta questão foi uma pegadinha tripla.
Comentários
A busca em veículo será sempre precedida de comunicação ao
responsável pelo veículo (parágrafo 1º do artigo 34 do RA). Gabarito: letra c.
As demais opções estão previstas nos artigos 34 a 36 do Regulamento
Aduaneiro.
RESUMINHO
c) F, V, V.
d) F, F, F.
e) F, V, F.
GABARITOS
01 – C
02 – D
03 – B
04 – C
05 – D
06 – B
07 – E
08 – A
09 – B
10 – C
11 – C
12 – C
13 – A
14 – E
15 – B
16 – C
17 – E
18 – B ajustado
19 – E
20 – B
21 – C
22 – A
23 – E
24 – A
25 – B
26 – B
27 – C
28 – E
29 – D