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INTRODUÇAO.
baseado no livro COMO INTEGRAR FÉ E TRABALHO DE TIMOTHY KELLER.
COMO CRISTAO LIDAO COM A VISAO DE TRABALHO
Alguns justificam suas habilidades pela sua utilidade espiritual (um musico toca na equipe de louvor)
“Servir no reino” é sinônimo de atividade ministerial de tempo integral (Pastor, missionário etc.)
Criar alternativas “cristão” de trabalho para proporcionar um ambiente mais favorável.
Três alternativas apresentam uma dicotomia, mostrando como se trabalho e fé não andassem juntos,
como se fosse algo que não agradassem a Deus, se não estiver em um ambiente de trabalho cristão.
Havendo dois tipos diferente de dicotomia (um elemento que apresenta duas fases contrarias)
DICOTOMIA APARENTE em resumo, um mal testemunho no trabalho (algo no trabalho e outro
na igreja)
“TRABALHO COMO VOCAÇÃO” – Gen. 02. 01-03 – O Deus que trabalha, e fez o homem a sua
imagem: criativo, cultivador e gerenciador (Gen. 1.28; 2,15)
A ordem para trabalhar é criacional, não uma maldição (Gen. 03:17). Tal é sua dignidade que trabalho
não é o que você faz para viver, mas o que você vive para fazer. Todos os tipos de trabalho são dignos. Se
somos chamados a trabalhar, precisamos faze ló conforme quem nos chamou.
SOMOS CHAMADOS A CULTIVAR - Somos chamados a fazer cultura (cultivo) (Gen. 02:15)
TRABALHO COMO SERVIÇO - precisamos resgatar o sentido de serviço quanto atribuído ao nosso
trabalho (desprendido, suprindo necessidades do próximo). Pois o trabalho só é vocação se dor
serviço a outros, não realizado para nós mesmos. Quando fazemos para os outros somos como
“mascaras de Deus” para o bem-estar do próximo. Colossenses 3:23
Pra vc ter chegado ate aqui preciso do serviço de muita gente
- O desenvolvimento profissional na linhagem distante de Deus (Gn 4.17,20-22) foi usado para
atingir poder, fama e autonomia (Gn 11.4). Babel representa os dois anseios natos ao homem (identidade e
relacionamento) sendo buscados à parte de Deus; Babel é o retrato das utopias humanas terminando em
fracasso.
O problema que a queda traz, Eclesiastes oscila entre gratidão do trabalho e seus frutos (EC. 3.13,22)
e uma visão pessimista do trabalho (Ec. 2.17; 4.8) como se estivéssemos ouvindo um niilista (não acredita
em nada, vê tudo sem proposito, sem razão). O que aprendemos com isso?
O livro ilustra a decepção de um cristão que separa o sagrado do secular, o eterno do mundano. Viver
a vida “debaixo do sol” sem referencia ao Senhor traz alegrias passageiras, mas ao final é desesperador.
Quando a fé não é integrada ao trabalho, corremos o risco de vivermos Eclesiastes. Pois a nossa
perspectiva de trabalho se separa da visão do reino, e tudo vira somente vaidade, em uma perspectiva terrena
e não celestial.
O trabalho tem tudo a ver com a nossa visão Crista do homem, a Criação, a queda e a redenção
Trabalho não é aquilo que nos traz deleite, o trabalho é aquilo que traz deleite a todos. Chamando a
atenção que a trabalhos que são privilegiados por talentos que temos, e que são chamados a trabalhar e não
há uma profissão