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TRABALHO SOBRE O RENASCIMENTO EM PORTUGAL

ALUNO: Bruna Fontaine Coelho

Turma: 10°H

Disciplina: HISTÓRIA A

maio 2021
Índice

● Introdução 3
● Primeira Parte: Precedentes, origem e expansão do
Renascimento 4
● Segunda Parte: Chegada e desenvolvimento do
Renascimento em Portugal e suas características 5
● Conclusão 8
● Referências bibliográficas e Sitográficas 9
(websites consultados, indicando dia e hora em que efetuou a consulta)
Introdução

Este trabalho tem como principal objetivo compreender as mudanças na Europa no começo
da época moderna, através do estudo particular do nosso país, ou seja, o Renascimento em Portugal.
Assim, para estudarmos o Renascimento em Portugal, foi necessário numa primeira parte
tecer conhecimentos gerais sobre esta reforma no pensamento europeu, voltando até ao declínio do
império romano e à idade média, para estudarmos passo a passo o seu surgimento. Foi importante
também referir as bases deste processo na antiguidade clássica e no homem enquanto centro do
pensamento.
Para além disso explicaremos como se expandiu, através do estudo do desenvolvimento
comercial e a criação da imprensa, e por que motivos surgiu esta perspectiva nas cidades italianas.
Mencionarei também, a ascensão da burguesia e o mecenato que popularizou e idolatra as artes,
propagando assim esta visão do renascimento italiano. Verificamos a busca pela perfeição na arte e
nos próprios ideais clássicos, que se fizeram sentir em todos os campos, desde a pintura à literatura.
Numa segunda e última parte descreverei o processo de chegada e desenvolvimento do
renascimento em Portugal, dando especial foco à forte influência dos descobrimentos. Tanto nas
artes com o manuelino, como nas ciências na propagação do experimentalismo.
Por fim concluírem sobre todos os assuntos mencionados, em relação ao grande tema que é
o Renascimento, relembrando sucintamente os temas abordados ao longo do trabalho.
Primeira Parte -Precedentes, origem e expansão do Renascimento

No século V ,o Império Romano está enfraquecido e ameaçado por todo o lado pelos povos
vindos do oriente europeu. Em 476 com o declínio do Império Romano e o triunfo dos povos
bárbaros dá-se o fim da Antiguidade e o início da Idade Média. A religião cristã começa ocupar um
lugar cada vez mais importante na vida das populações e a igreja assume-se como guardiã do
conhecimento. Durante o século XIV e XV, alguns estudiosos começam a interessar-se pelos velhos
textos escritos pelos seus antepassados gregos e romanos, dos quais raramente se ouvia falar.
Descobriram então ideias e pensamentos que tinham sido postos de lado ao longo de cerca de mil
anos e que lhes interessavam muito. Tais documentos tinham uma visão mais humanista do mundo e
numa Europa em que os textos e as obras de arte estavam essencialmente centradas no estudo e
glorificação de Deus, esta redescoberta mudou toda perspetiva de mundo da época.
Surge assim o Renascimento, um movimento cultural, econômico e político, surgido na Itália,
no século XIV, estendendo-se até o século XVII por toda a Europa, reformulando a vida medieval, e
dando início à Idade Moderna.
A nova cultura despontou em primeiro lugar nas cidades italianas, em consequência de
vários fatores. Um deles foi o precoce desenvolvimento do pré-capitalismo na região, no início da
Baixa idade Média, através de grandes empreendimentos comerciais. Paralelamente, a burguesia
italiana adquiriu características sociais definidas, formando uma aristocracia do dinheiro. O
individualismo económico burguês proporcionou as condições psicológicas e materiais
indispensáveis à emancipação dos espíritos em todos os ramos da cultura, ou seja, ao Renascimento.
Formou-se, assim, o gosto burguês pelas artes e letras. Famílias abastadas e eclesiásticas puderam
financiar artistas e intelectuais, no que chamamos mecenato. São exemplos os Médicis de Florença,
os Sforzas de Milão, os Gonzagas de Mântua e, em Roma, os papas Nicolau V, Júlio II e Leão X. O fluxo
comercial, iniciado já na Idade Média, propiciou o contato direto das cidades italianas com as
civilizações bizantina e muçulmana, o que, por sua vez, possibilitou ao Ocidente aproximar-se da
cultura grega, por eles conservada e divulgada. Juntamos a isso a sobrevivência da tradição clássica
nas cidades italianas, onde os monumentos eram visíveis por toda parte, sendo um importante fator
para o reavivamento do pensamento clássico.
Em contraste com a Idade Média, que produziu uma cultura profundamente religiosa, o
Renascimento tinha como elemento central o Humanismo, que valorizava o ser humano, a criação
privilegiada de Deus. Dessa forma, o Renascimento pregava o antropocentrismo, que consistia em
entender o universo tendo o homem como seu centro, e não mais Deus, como pregado pelo
teocentrismo medieval. Frente a esse entendimento do mundo, o homem deveria usar sua razão
para conhecer a natureza e as demais coisas existentes. A razão seria ainda um dom de Deus, que
aproximava o homem dele através da criatividade e da genialidade, assemelhando as capacidades de
ambos, já que Deus criou o homem, o homem poderia criar uma infinidade de coisas. Este
egocentrismo cultural fez rapidamente com que esta nova visão fosse considerada por artistas e
intelectuais europeus um modelo ideal a ser seguido, e com a ajuda do constante desenvolvimento
comercial da europa juntamente com a expansão marítima e posteriormente a criação da empresa
propagaram o renascimento por toda a Europa.
Segunda Parte- Chegada e desenvolvimento do Renascimento em Portugal e suas
características

Apesar da dinâmica que se fez sentir na sociedade portuguesa a partir do século XV, do
impacto dos Descobrimentos na mudança das mentalidades e da contratação de humanistas
estrangeiros por parte de monarcas portugueses a partir do reinado de D. Afonso V, o Renascimento
chegou tardiamente ao nosso país. É visível , por exemplo, como a arquitetura nunca se chegou a
impor verdadeiramente em relação à influência do estilo gótico, que se prolongou até ao reinado de
D. Manuel e esteve na origem do estilo manuelino, uma espécie de modernização renascentista do
gótico. Somente no reinado de D. João III se constituíram edifícios marcadamente renascentistas,
como a Igreja de Nossa Senhora da Graça em Évora, a Misericórdia de Beja, as sés de Miranda do
Douro, Leiria e Portalegre e um dos claustros do Convento de Cristo em Tomar.
O Renascimento português dir-se-ia caracterizado por um cosmopolitismo com duas
vertentes, uma europeia e outra ultramarina. Cada vez mais portugueses frequentavam os grandes
centros universitários europeus, pólos importantes dos novos ideais humanistas, nomeadamente os
de Itália, Espanha e França.
Durante esta época, deu-se o período dos descobrimentos, uma das causas e consequências
do espírito renascentista, contribuindo para a abertura de novos horizontes ao homem europeu e
um conjunto de transformações. Economicamente as expansões marítimas, desenvolveram o
comércio em grande escala e tornaram Lisboa um empório comercial e um centro político-cultural.
Socialmente, também aqui se fez sentir a ascensão da burguesia e verificou-se um forte êxodo rural.
Como iniciadores dos Descobrimentos marítimos, os Portugueses tiveram um grande papel
no Renascimento. As viagens ao largo da costa africana exigiam numerosos aperfeiçoamentos,
adaptações e invenções técnicas. O astrolábio, instrumento utilizado pelos astrólogos, foi adaptado à
determinação das latitudes no alto mar. O conhecimento dos ventos e das correntes marítimas
contribuiu muito para a determinação da rota que permitiu dobrar o cabo da Boa Esperança. As
embarcações utilizadas na navegação à vista da costa tiveram de ser modificadas para as longas
viagens através dos oceanos. A cartografia registrou novas terras. Para além do Equador, os
navegadores encontraram estrelas desconhecidas, e por elas tiveram de regular a navegação. Todo
este caudal de conhecimentos e toda a tradição técnica acumulada em poucas dezenas de anos,
assim como a confiança que elas inspiravam, possibilitaram um empreendimento como a viagem de
circum-navegação levada a cabo por Fernão de Magalhães em 1521 um dos mais importantes
acontecimentos científicos do século.
Um aspeto a considerar no renascimento português é a influência do Humanismo. O
Humanismo filológico e erudito inspirou dicionários e gramáticas do latim clássico, comentários
filológicos, edições críticas de clássicos latinos; o uso do latim, e mais escassamente do grego, em
discursos, cartas, obras de apologia nacional ou de panegírico dos grandes, todo um conjunto de
poesias em latim, sobretudo bucólicas. É também por influência humanista que se fazem as
primeiras gramáticas portuguesas, acompanhadas de uma exaltação da língua. O Humanismo como
impulso criador e crítico anima a primeira metade do século XVI e atinge o seu apogeu pouco antes
de 1550 com o Colégio Real das Artes e o magistério dos humanistas a ele ligado, incluindo as
representações académicas de teatro clássico. Neste meio ou perto dele se formam personalidades
que virão a revelar-se na segunda metade do século, como Camões, António Ferreira, Jorge Ferreira
de Vasconcelos e Heitor Pinto. Mas entre as duas metades o contraste é flagrante: ao otimismo,
confiança e audácia dos que escreveram cerca de 1540 corresponde o sentimento de crise dos
homens que escrevem cerca de 1570, e o retraimento, produto da prudência, do desânimo, por
parte dos que se lhe seguem.
A experiência naval transoceânica levantou dúvidas crescentes sobre muitas concepções
antigas de transmissão literária. Duarte Pacheco Pereira, que entre 1505 e 1508 registou a sua
prática de navegador no Esmeraldo de Situ Orbis, afirma que “a experiência é a mãe de todas as
coisas”, e em nome dela rejeita certos mitos da Antiguidade. D. João de Castro nos seus Roteiros de
Lisboa a Goa e Roteiro do Mar Roxo anota experiências já pré-científicas sobre a declinação
magnética, na continuidade de Pedro Nunes, cosmógrafo-mor do Reino, também ligado à prática
náutica, para a qual escreve com um rigor conceitual que confere novo sentido ao termo experiência,
tão encarecido pelos peritos navais portugueses. No entanto, por qualquer razão, não se deu em
Portugal a generalização e sistematização desta atitude empirista como método científico aplicável a
outras disciplinas. Pelo contrário, deu-se uma renovação da Escolástica (um método ocidental de
pensamento crítico e de aprendizagem, que concilia a fé cristã com um sistema de pensamento
racional, especialmente o da filosofia grega). Analogamente, descobertas como a de novas faunas e
flores, formas de civilização, usos, costumes, etc., não chegaram a transformar pela raiz a visão do
mundo tradicional.
Ao nível cultural, o Paço foi o principal foco da cultura em Portugal. Sob os governos de D.
Manuel e D. João III, verifica-se uma forte tendência para a intensificação da cultura literária. Na
época de D. Manuel, torna-se obrigatório para os moços da corte o ensino da gramática e muitos
fazem a sua primeira aprendizagem literária na corte. As próprias mulheres da aristocracia se
mostraram interessadas na cultura literária, o que foi, entre outras notabilidades femininas,
protegido pela infanta D. Maria, filha de D. Manuel. Já D. João III, para além de se constituir como um
grande mecenas das artes, empreendeu uma reforma da Universidade pela qual procurou
desenvolver, dentro dos velhos cursos de Artes, os estudos humanísticos. Para esse fim, transferiu-a
para Coimbra e subordinou-a ao Mosteiro de Santa Cruz desta cidade, tendo previamente mandado
vir professores do estrangeiro e enviado bolseiros para universidades europeias. Anos depois, após
insistentes convites do rei, veio para Portugal André de Gouveia, humanista convicto que, em 1548,
juntamente com o seu, grupo de professores, inaugurou em Coimbra o novo Colégio Real,
diretamente subordinado ao rei e independente da Universidade.
A própria arte (escultura, pintura, arquitetura, iluminura, ourivesaria, porcelanas, mobiliário,
tapeçarias) reflete estes contactos através do mar, da naútica, dos povos, da fauna e da flora
exóticas, etc. A arquitetura desta época assume um cunho muito nacional, o manuelino, já referido
anteriormente. Os antecedentes da arquitetura manuelina remontam ao movimento de renovação
que ocorreu no nosso país desde o início da expansão, primeiro no Norte de África e depois para o
Atlântico Central e Sul. O resultado destas missões, destes descobrimentos, o crescente gosto pelo
exotismo devido ao contacto com novos povos e civilizações levaram os senhores, laicos ou
eclesiásticos, a remodelar as suas construções, dotando-as de uma nova expressividade, mais
exuberante e original. O manuelino é, pois, um tipo decorativo que surgiu em Portugal nos finais do
século XV e inícios do século XVI, durante o reinado de D. Manuel I (1496-1521) e que atingiu o seu
auge nesta época, justificando a designação de manuelino dada a essa variante gótica nacional. Para
além da arquitetura, aparece toda uma espécie de obras de carácter mais técnico e ligadas à gesta
dos Descobrimentos, como as cartas, mapas-mundo, globos, planisférios e literatura relacionada com
o Ultramar, onde constam tratados sobre a arte de navegar, roteiros, relatórios de naufrágios,
itinerários, crónicas, tratados de medicina.
O grande desenvolvimento, na época do Renascimento, da literatura portuguesa, pode ser
observado nas obras de autores como Luís de Camões e Sá de Miranda.Mais uma vez em meio à
ambiência da expansão marítima, que implicou a formação de um imenso império ultramarino,
começou a ser definida nos séculos XV e XVI, identidade nacional lusitana. Esta passou a suscitar
uma organização narrativa dos grandes feitos portugueses feita por grandes poetas, como Luís de
Camões, que, no seu livro épico Os Lusíadas, conta toda a história de Portugal desde as origens até
meados do século XVI. Além da obra de Camões, há outro grande poeta português da época do
Renascimento, Francisco Sá de Miranda, que foi o responsável pela introdução da estrutura do
soneto na língua portuguesa a partir de uma matriz renascentista italiana chamada Dolce Stil Nuovo,
que teve na figura de Petrarca o seu principal representante. No campo da prosa, teve destaque
nesse período a chamada “literatura catequética”, isto é, relacionada com a pregação da fé católica.
José de Anchieta e Frei Vicente de Salvador estão entre os principais nomes. Houve também, em
prosa, o tipo de relato de viagens, que tem na Carta de Pero Vaz de Caminha um documento de
suma importância para a língua e literatura portuguesa. Destaca-se ainda, no campo do teatro, a
obra de Gil Vicente, que não pode deixar de estar relacionada com os grandes nomes da literatura
portuguesa da época do Renascimento. Este progresso da literatura portuguesa trouxe muitos
poetas, historiadores, críticos, teólogos e moralistas que fizeram do século XVI uma idade de ouro. O
grande número de palavras eruditas importadas do latim clássico e do grego arcaico, aumentando o
léxico português e a complexidade da língua portuguesa.
Na pintura o Renascimento chega por influência do Renascimento nórdico. Desde meados do
século XV a pintura entra numa fase de grande prestígio, com a importação de arte flamenga,
disputando as melhores obras e os melhores artistas, cujo ritmo de produção é elevadíssimo. Em
1430 Portugal estreitou os contactos com a Flandres, com o casamento de Isabel de Portugal com
Filipe III, Duque de Borgonha. Na missão diplomática que negociou o casamento foi enviado o pintor
Jan van Eyck, para fazer o retrato da princesa. Van Eyck permaneceu no país por mais de um ano,
fazendo escola na arte portuguesa junto com conterrâneos seus como Olivier de Gand e Jean
d'Ypres. Nos Açores nasce a Escola dos Mestres da Sé. Nuno Gonçalves, a quem são atribuídos os
Painéis de São Vicente de Fora e, por vezes, o desenho das contemporâneas tapeçarias de Pastrana,
é considerado um dos precursores da pintura renascentista em Portugal. No políptico retrata figuras
proeminentes da sociedade da época com um estilo seco mas poderosamente realista, com a
preocupação de retratar cada figura individualmente, influência da escola flamenga. Prossegue a
tradição das iluminuras, a Bíblia dos Jerónimos, de 1494, realizada por encomenda expressa de
D.Manuel I ao italiano Attavanti Gabriello di Vante e seus assistentes, constitui o primeiro marco da
predileção manuelina pelo belo e o luxo. Destaca-se também o trabalho de António de Holanda,
co-autor das ilustrações do Livro de Horas de D. Manuel. Os artistas da tradição manuelina
frequentemente incorporaram ornamentos e elementos classicistas em suas pinturas, mas de uma
forma decorativa e não essencial, e mais tarde, Francisco de Holanda, tendo concluído seus estudos
na Itália, introduz uma nota nova, classicista e italianizante, na pintura portuguesa.
Conclusão

Podemos então concluir com este trabalho que, entre os séculos XIV e XVI, observamos o
desenvolvimento de uma série de transformações que atingiram profundamente a visão do homem
europeu em relação ao mundo à sua volta. Condensada sob o nome do Renascimento, essa série de
mudanças determinaram o reconhecimento de novos modos de pensar e executar as artes, as
ciências e as relações político-sociais. O termo Renascimento, que advém da ideia de se “nascer
outra vez”, tem sua origem fixada no reavivamento do interesse nas manifestações da cultura
greco-romana.
A renascença buscava recuperar uma visão de mundo que havia sido deixada de lado com o
forte sentimento religioso desenvolvido na Idade Média. Sob tal aspecto, observamos que o
renascimento tinha uma expressa tendência humanista. Isso quer dizer que as preocupações,
sentimentos e comportamentos humanos passavam a ser extremamente valorizados no campo da
literatura, da pintura, da escultura e até nas instituições políticas. Nesse contexto, a Igreja viria a
enfraquecer o antigo monopólio de conhecimento que lhe garantia posição central na produção do
saber. Além da tendência antropocêntrica, o renascimento também esteve próximo ao hedonismo,
quando o corpo, os prazeres terrenos, a busca pelo belo e perfeição se tornaram vigentes no campo
das artes. Paralelamente, o renascimento também teve um traço naturalista ao explorar os mínimos
detalhes da natureza, das plantas, animais e da própria anatomia humana. Além de modificar a
natureza das artes, com a introdução de técnicas mais apuradas e o gosto pela temática humanística,
o renascimento também provoca uma mudança no meio científico. Por meio de ações que envolviam
a observação e a experimentação do mundo, os cientistas dessa época conquistaram importantes
informações que contribuíram no desenvolvimento da medicina, da astronomia e da física.
Em Portugal estas mudanças chegaram tardiamente mas fizeram-se sentir sobretudo graças
às descobertas marítimas que foram, definitivamente, uma das fortes razões para que ocorresse o
desenvolvimento da arte renascentista em Portugal, com a criação do manuelino. Os principais
campos de desenvolvimento foram os que diziam respeito ao método científico do
experimentalismo, mas também na literatura, arquitetura e pintura.
Em suma, foi um período de um enorme intercâmbio de pessoas e conhecimentos, devido
ao afluxo de portugueses para diversas universidades do estrangeiro que trouxeram novas ideias,
mas, sobretudo, regressaram com uma nova mentalidade. Assim, o período renascentista constituiu
uma época de maior desenvolvimento e prosperidade para o nosso país.
Referências Bibliográficas e Sitográficas
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