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O certo é, que a gente vil de Portugal, sem fortuna lá, escapando pela
emigração da miserável condição de servos, e vindo achar a opulência en-
tre nós, são os nossos inimigos, e que todos os bem educados são nossos
amigos, entretanto que os Brasileiros, que se agregam àqueles, são os des-
graçados destituídos de Luzes, e de honra, o que mostra assaz da qual das
partes está a razão, e a justiça. (Revérbero Constitucional Fluminense, n.
11, t. II)
Notas
1. Um balanço da historiografia sobre a independência e sobre os primeiros anos do
Brasil independente pode ser encontrado em Ribeiro, 2000.
2. A forma como o contrato social foi pactuado entre o rei e seus súditos foi estudada
pormenorizadamente por Souza, 1998.
3. Para mais detalhes sobre o projeto do império luso-brasileiro e a independência do
Brasil ver: Lyra, 1994.
4. Cf. contra Fragoso, 1992.
5. Alexandre, 1993, p. 583.
6. Mais tarde um pouco, com este raciocínio aprovaram o envio de tropas a Pernambuco,
uma província como outra qualquer do império.
7. Projeto Apresentado em Cortes pelos Deputados de São Paulo para restabelecer os Negócios
Políticos entre Brasil e Portugal, s/l., 1822, Seção de Manuscritos, B.N.
8. Alexandre, 1993, p. 611. A delegação paulista trazia instruções precisas da Junta de
São Paulo; dela faziam parte Antônio Carlos, Feijó e Campos Vergueiro.
9. Idem, p. 614-617.
1 0 . Idem, p. 621.
1 1 . Idem, p. 622-623.
1 2 . Idem, p. 589 (ligações da burguesia mercantil portuguesa com o Nordeste) e 624
(tensões entre parlamentares e burguesia mercantil).
1 3 . Idem, p. 623.
Referências bibliográficas