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LEGISLAÇÃO TRIBUTÁRIA ESTADUAL P/ SEFAZ‐SC
TEORIA E QUESTÕES COMENTADAS
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AULA 00 - DEMONSTRATIVA
SUMçRIO PçGINA
1. Apresenta•‹o 02
2. Conteœdo program‡tico 10
2.1 Cronograma 13
3. Introdu•‹o ao ICMS 14
3.1 Principais caracter’sticas do ICMS 16
4. O ICMS na Constitui•‹o Federal 18
4.1 Do Regime de Compensa•‹o 22
4.2 Das Al’quotas 29
4.3 Da incid•ncia 38
4.4 Da n‹o incid•ncia 44
4.5 ICMS x IPI 53
4.6 Reserva de Lei Complementar 56
4.7 Incid•ncia restrita 62
4.8 Tributa•‹o dos combust’veis e lubrificantes 63
5. Reparti•‹o de Receita Tribut‡ria 71
6. EC 87/2015 74
7. Bateria de quest›es 87
8. Lista de quest›es 122
9.Gabarito 146
10. Bibliografia 00000000000
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1. APRESENTA‚ÌO
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N‹o precisamos falar mais nada a respeito da import‰ncia da nossa
matŽria, nŽ?
Para enfrentarmos a legisla•‹o e ficarmos afiados, compusemos o
curso da seguinte maneira:
- curso em v’deo, formado por aproximadamente 10 horas de grava•›es,
em que explicamos todos os t—picos comuns a todos os Estados exigidos
nos editais dos famosos ICMS e resolvamos exerc’cios para voc• come•ar
a se familiarizar com os temas;
- curso escrito completo (em PDF), formado por 13 aulas em que
explicamos todo o conteœdo te—rico do seu edital alŽm de apresentarmos
um leque de quest›es resolvidas, sempre priorizando as quest›es mais
tradicionais e mais recentes;
- f—rum de dœvidas, onde voc• pode entrar em contato direto conosco
quando julgar necess‡rio.
Vale dizer que este curso Ž concebido para ser o seu œnico material
de estudos, isto Ž, voc• n‹o precisar‡ adquirir livros ou outros materiais
para tratar da nossa disciplina. A ideia Ž que voc• consiga economizar
bastante tempo, pois abordaremos todos os t—picos exigidos nos editais
e nada alŽm disso. Com ele, voc• poder‡ estudar conforme a sua
disponibilidade de tempo, em qualquer ambiente onde voc• tenha acesso
a um computador, tablet ou celular, e evitar‡ a perda de tempo gerada
pelo tr‰nsito das grandes cidades.
Professores, eu nunca estudei Legisla•‹o Tribut‡ria! Esse
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curso tambŽm serve pra mim? Claro! Ele tambŽm te atende pois vamos
come•ar do ÒzeroÓ. Isto porque voc• estar‡ adquirindo um material
bastante completo, onde voc• poder‡ trabalhar cada assunto em v’deos e
em aulas escritas e resolver uma grande quantidade de exerc’cios, sempre
podendo consultar as nossas resolu•›es e tirar dœvidas atravŽs do f—rum.
Assim, Ž plenamente poss’vel que, mesmo sem ter estudado este
conteœdo anteriormente, voc• consiga um —timo desempenho na
sua prova.
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O fato de o curso ser formado por v’deos e PDFs tem mais uma
vantagem: isto permite que voc• v‡ alternando entre essas duas
formas de estudo, tornando um pouco mais agrad‡vel essa dura
jornada. Quando voc• estiver cansado de ler mas ainda quiser continuar
estudando, Ž simples: assista algumas aulas em v’deo ou resolva uma
bateria de quest›es!
Bom, pessoal, este material ser‡ feito ˆ Ò4 m‹osÓ. Mas ent‹o, QUEM
SOMOS? Vamos nos apresentar.
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Me chamo AndrŽ Fantoni, sou Carioca da Gema, Bacharel em
Ci•ncias Navais, ex-Oficial da Marinha formado pela Escola Naval, alŽm de
forma•‹o em n’vel superior em ComŽrcio Exterior e possuo p—s-gradua•‹o
em Economia do Setor Pœblico, Direito Administrativo e MBA em ComŽrcio
Exterior e MBA em Contabilidade e Direito Tribut‡rio (IPOG), alŽm de
diversos cursos ligados ˆ ‡rea do ICMS pela Escola fazend‡ria. Fui aprovado
nos concursos da Escola Naval, TRF 5» Regi‹o (Analista Administrativo) e
SEFAZ-MT, onde atuo desde 2008, alŽm de ser palestrante e professor de
cursos preparat—rios e instrutor interno da Escola Fazend‡ria. Atuo tambŽm
como Coach do EstratŽgia Concursos e, tive ainda, a honra de publicar pela
Editora Ferreira os Livros: Economia Ð Quest›es Comentadas e Legisla•‹o
Tribut‡ria do MT (em produ•‹o).
Quer tirar alguma dœvida antes de adquirir o curso? Deixo abaixo
meus contatos:
Instagram: @Professorandrefantoni
Email: professorfantoni@yahoo.com.br
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Eduardo da Rocha
Fala, galera!
federal.
Ap—s terminar o ColŽgio Naval, ingressei na Escola Naval, onde me
formei no ano de 2006. Ocorre que percebi que aquela profiss‹o n‹o me
faria feliz pois n‹o me atendia nem financeiramente e nem
profissionalmente.
Decidi ent‹o estudar para concursos pœblicos muito por influ•ncia do
meu irm‹o. Veio ent‹o a Žpoca de concurseiro maluco (rs). Eu estudava
ter•a e parava na quarta pois precisava ver o jogo do Meng‹o e tomar uma
cerveja. Quinta era vŽspera de sexta e por isso preferia ler algo por meia
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horinha (rs). Sexta era sexta, s‡bado era s‡bado e domingo era domingo.
Resumindo: fim de semana eu tambŽm n‹o estudava. Na segunda n‹o se
estuda nŽ gente? Parece loucura mas esse era meu pensamento (rs).
Mesmo nesse ritmo, parei de estudar por umas 10000 vezes.
Saiu ent‹o o concurso do ICMS-RJ em 2013, se n‹o me engano. Eu
estava sabendo ÒtantoÓ que fui no caminho da prova estudando matem‡tica
financeira, matŽria essa que s— ca’a no outro dia na P2 (kkkkk) e
obviamente me lasquei.
Pouco tempo depois, minha esposa conversou comigo e abriu minha
mente: ou eu estudava direito ou ent‹o largava de vez meu sonho de ser
auditor. As palavras dela mexeram com o meu eu. Por dentro eu sabia que
era capaz e queria conquistar o meu sonho. Foi a’ que come•ou a minha
apneia. Vegetei por meses para o ICMS-RJ que estava por vir porŽm no
meio do caminho surgiu o ICMS-PE. Nem pensei duas vezes. Nordest‹o?
To dentro! No total foram 7,5 meses entre a decis‹o de estudar sŽrio e as
provas nos dias 28 e 29 de setembro (data do meu anivers‡rio). Gra•as ao
papai do cŽu, consegui ser aprovado em 2¼ Lugar e hoje c‡ estou
aproveitando esse lugar fant‡stico que Ž o nosso Nordeste.
Nessa breve apresenta•‹o gostaria de deixar uma mensagem para
voc•: Nunca desista dos seus sonhos! Nunca! Nunca! N‹o importa o
qu‹o dif’cil ser‡ chegar ao seu objetivo. Se voc• quiser, voc• chegar‡.
Cheguei a estudar com meu filho no colo, estudei de pŽ, j‡ estudei andando
na rua... Foi sofrido mas valeu muito a pena! Se voc• quiser, a sua hora
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chegar‡!
Agora vamos falar do nosso material? Fizemos essas aulas com muito
carinho e paci•ncia. Demoramos meses debru•ados sobre os livros e o
computador para oferecer o melhor material de Legisla•‹o Tribut‡ria! Voc•
ver‡ que o curso abusa de cores, esquemas, tabelas, exerc’cios e
exemplos. Consideramos nessa matŽria os exemplos e os exerc’cios como
essenciais para que voc• grave a infinidade de conteœdo que traremos.
Tudo isso tem por objetivo facilitar o entendimento por parte de voc•s.
Traremos o curso de maneira mais objetiva poss’vel sem deixar passar
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nada. Duvidamos que voc• encontre algo na sua prova que n‹o tenhamos
falado aqui!
Como trata-se de um curso em PDF e nosso foco n‹o Ž portugu•s,
utilizaremos a linguagem mais informal poss’vel para facilitar seu
entendimento. Esse neg—cio de falar bonito e rebuscado n‹o Ž conosco.
Nosso objetivo Ž fazer voc• acertar onde deve rabiscar o X na prova de
Legisla•‹o.
N‹o deixem de me procurar para poss’veis dœvidas, sugest›es e
cr’ticas. S‹o elas que me elevar‹o tanto pessoalmente como
profissionalmente. Contem comigo! Estarei ˆ disposi•‹o sempre pelo f—rum
ou pelo meu email: eduardodarocha00@gmail.com. Se preferir, pode me
contactar via redes sociais tambŽm:
Instagram: @CoachEduardodaRocha
Facebook: /CoachEduardodarocha
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2. CONTEòDO PROGRAMçTICO
Nosso curso atender‡ 100% do que ser‡ exigido no seu edital, que
em 2010 abordou os seguintes t—picos:
N¼
Tema Subtema
Quest›es
1 Fator Gerador/ Hip—tese de Incid•ncia
2 Base de C‡lculo / Al’quotas
ICMS
7 Administra•‹o Tribut‡ria
2 Infra•›es e Penalidades
1 Taxas em Geral
Taxas
1 Taxa Judici‡ria
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1 Taxa de Servi•os Gerais
1 Taxa de Seguran•a Ostensiva contra Delitos
1 Taxa de Seguran•a contra Inc•ndio
IPVA 4 IPVA
ITCD 4 ITCD
PAT 10 PAT
TOTAL 35 -
b. LC 116/03
c. LC 123/06 (Simples Nacional)
d. LC 87/96 (Lei Kandir)
e. LC 465/09 (Tribunal Administrativo Tribut‡rio)
3. Lei 10.297/96 (Lei do ICMS)
4. Lei 7.543/88 (IPVA)
5. Lei 13.136/04 (ITCD)
6. Lei 7.541/88 (Taxas)
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7. Lei 3.938/66 (Administra•‹o Tribut‡ria)
8. Decreto 2.870/01 (RICMS-SC)
9. Decreto 22.586/84 (Regulamento de Normas Gerais de
Direito Tribut‡rio)
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2.1 CRONOGRAMA
N—s acreditamos no seu sonho e nossa maior vit—ria vai ser ver voc•
aprovado nesse concurso! Dito isso, vamos ao que interessa!
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3. INTRODU‚ÌO AO ICMS
ICMS
Impostos
ITCD
Estaduais
IPVA
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CF/88
LEIS
COMPLEMENTARES
LEIS ORDINÁRIAS
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particularidades da legisla•‹o (infra•‹o ou atŽ mesmo complementa•‹o do
que foi declarado a menor pelo sujeito passivo).
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Circulação de Inclusive energia
mercadoria elétrica
Fato Interestadual
Prestação de
Gerador do Serviço de
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ICMS Transporte
Intermunicipal
Serviço de
Oneroso
Comunicação
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Neste inciso fica claro o campo de incid•ncia do ICMS: ele incide sobre
a circula•‹o de mercadorias, "fretes" interestaduais e intermunicipais e
presta•‹o de servi•os de comunica•‹o particular, ainda que se iniciem no
exterior.
Repare que nossa CF ressaltou que Òainda que as opera•›es e as
presta•›es se iniciem no exteriorÓ. Assim, caso voc• receba uma
chamada a cobrar iniciada em Munique-ALE, estar‡ sujeito ao pagamento
do ICMS.
Outra li•‹o que devemos ter em mente Ž que a compet•ncia para
institui•‹o, fiscaliza•‹o e arrecada•‹o do ICMS Ž dos Estados e do DF,
principalmente no que diz respeito a legislar sobre as disposi•›es relativas
ao imposto. Entretanto precisamos saber que existe uma peculiaridade
nessa regra. Caso existam Territ—rios Federais os impostos Estaduais ficam
sob compet•ncia da Uni‹o. Assim, pode haver cobran•a de ICMS pela Uni‹o
sempre que existirem Territ—rios Federais! Vejamos:
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sobre o intramunicipal !
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Como prometemos no in’cio desta aula demonstrativa, abusaremos
de exemplos para que voc• possa solidificar o conhecimento. Vamos a
alguns?
Exemplo 1) Se voc• mora na Cidade do Rio de Janeiro e contrata uma
transportadora para levar sua mudan•a do bairro de Botafogo para o bairro
do Flamengo, n‹o incidir‡ ICMS nessa opera•‹o pois ocorreu dentro do
mesmo munic’pio (intramunicipal).
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E como isso Ž cobrado em prova?
Gabarito: Letra C
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Exemplo 8)
ICMS da empresa 2:
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ICMS a recolher por M3 = 170 Ð 130 = 40. (efetivamente, M3 recolhe
apenas sobre o valor que agregou ao produto!)
Visto este exemplo, Ž necess‡rio conhecer que existem exce•›es ˆ
n‹o-cumulatividade, ou seja, casos em que a n‹o-cumulatividade n‹o Ž
observada. Vejamos (CF, Art. 155, 2¼, II):
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Veja os exemplos abaixo:
Exemplo 10) Agora suponha que uma F‡brica produza sapatos e venda
por R$ 100,00 para uma loja. Essa Loja vende, com o benef’cio da isen•‹o
fiscal, para um consumidor final por R$ 150,00. Acompanhe o esquema
abaixo e repare que a Loja, que inicialmente se creditou do ICMS da
opera•‹o anterior, dever‡ anular esse crŽdito pois vendeu com isen•‹o.
Obs: al’quota hipotŽtica de 10%.
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Quest‹o que envolve um certo conhecimento do direito tribut‡rio, mas bem
tranquila. Sabemos que o prazo decadencial para o contribuinte utilizar seu
direito de utiliza•‹o do crŽdito Ž de 5 anos contados a partir da data que
consta na Nota Fiscal, ou seja, por ocasi‹o da ocorr•ncia do Fato gerador
(troca de titularidade da mercadoria)
Gabarito: Letra E
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04. (SEFAZ-MS/FGV/2006) Uma indœstria vende para outra uma
mercadoria no valor de R$ 2.000,00. Essa segunda indœstria vende
para um varejista a mesma mercadoria por R$ 3.000,00. O
varejista, por sua vez, vende tal mercadoria ao consumidor final por
R$ 4.300,00.
Considerando que em todas as opera•›es h‡ incid•ncia de ICMS ˆ
al’quota de 10%, qual Ž o valor de tal tributo a ser efetivamente
recolhido no momento da venda ao consumidor final?
(A) R$ 100,00
(B) R$ 130,00
(C) R$ 230,00
(D) R$ 300,00
(E) R$ 430,00
A melhor forma de resolver esse tipo de quest‹o Ž esquematizando as
opera•›es e aplicando o regime da compensa•‹o. Olha como fica tranquilo:
2000 3000 4300
I1
I2 V
ICMS1 = 2000 ICMS2 = 3000 * ICMSv = 4300 *
10% = 430
* 10% = 200 10% = 300
ICMS a recolher =
ICMS = D – C = 430 – 300 = 130
300 – 200 = 100
Ou seja, o ICMS que efetivamente ser‡ recolhido pela empresa varejista
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ser‡ de 130, uma vez que esta tem o direito de se aproveitar do crŽdito de
300 da opera•‹o anterior (entrada pela compra de mercadoria da indœstria
2).
Gabarito: Letra B
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Observem aqui que o legislador diz que o ICMS poder‡ ser seletivo.
Trata-se de um quesito opcional! E o que isso quer dizer? Ora, que cada
Estado pode utilizar a quantidade de al’quotas que julgar conveniente,
porŽm o critŽrio de seletividade deve ser sempre em fun•‹o da
essencialidade do bem ou servi•o. Pode um Estado definir al’quota de
25% para o feij‹o e 12% para o whisky? Pode, pois o critŽrio de seletividade
Ž opcional! Entretanto n‹o Ž isso que verificamos no cotidiano. A ideia Ž
que os produtos considerados mais essenciais ao dia a dia sejam tributados
com al’quotas menos gravosas e os supŽrfluos com uma carga tribut‡ria
mais pesada. Em Santa Catarina, por exemplo, cerveja, cigarro e armas
s‹o considerados supŽrfluos e tributados a 25% enquanto o p‹o e o leite
s‹o considerados de consumo popular e se sujeitam a al’quota de 12%.
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N‹o caia em pegadinha que diz que o ICMS poder‡ ser n‹o-cumulativo ou
que afirmar que ele ser‡ seletivo.
Será Não‐
cumulativo
ICMS
Poderá ser
Seletivo
!
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RICO RICO
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POBRE RICO
RICO POBRE 7%
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Nessas opera•›es interestaduais, teremos a chamada tributa•‹o
mista, onde uma parte da receita fica no Estado de origem e outra parte
fica no Estado de destino. Isso ocorre porque, via de regra, as al’quotas
internas s‹o maiores que as al’quotas interestaduais. Ent‹o o imposto
acaba sendo repartido entre os Estados de origem e destino.
Veja, vamos demonstrar exemplos para voc• entender e fixar como
funciona.
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isso as al’quotas interestaduais incidentes ser‹o 7% ou 12%, dependendo
entre quais Estados se d‡ a opera•‹o.
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Observe o quadro resumo:
Interestadual e
exportação Presidente ou 1/3 do
Maioria absoluta
Senado
(Obrigatória)
Interna mínima
1/3 Senado Maioria absoluta
(Facultativa)
Interna máxima
Maioria absoluta 2/3 do Senado
(Facultativa)
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Estado estipular como al’quota interna um valor abaixo de 12%, que Ž a
regra da al’quota interestadual.
A’ vem aquele aluno que est‡ atento....ÓProfessores, n‹o existe
aquela al’quota interestadual de 7%? Os Estados n‹o podem, em regra, ter
al’quotas internas abaixo de 12% ou de 7%?Ó. Resposta: 12%. Vejamos a
ADI-MC 2021 SP (STF).
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b) II e III.
c) II, III e IV.
e) III e V.
(I) Falso. Apesar de a regra geral dizer que as al’quotas internas devem
ser maiores ou iguais ˆs interestaduais, podem os Estados estabelecer
al’quotas menores que as interestaduais, desde que seja por Conv•nio
aprovado pelo CONFAZ.
(II) Verdadeiro. O Senado deve editar uma resolu•‹o para estabelecer
al’quotas interestaduais e de exporta•‹o conforme artigo 155, ¤2¼, inciso
IV.
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(III) Falso. Quest‹o extremamente maldosa!!! Vimos que quando a
opera•‹o interestadual for efetuada por contribuinte de Estado ÒpobreÓ a
al’quota a ser aplicada ser‡ realmente de 12% porŽm essa regra Ž v‡lida
quando a opera•‹o for realizada entre contribuintes do imposto, com reza
o artigo 155, ¤2¼, VII, a . Percebam que nesta assertiva o examinador diz
que todas as opera•›es est‹o sujeitas a 12%, o que Ž mentira uma vez
que a sa’da de mercadoria do RN tambŽm poder‡ ser realizada com a
al’quota de 4% (mercadoria importada).
(IV) Verdadeiro. A regra Ž que as al’quotas aplicadas nas opera•›es de
importa•‹o s‹o exatamente as mesmas aplicadas nas opera•›es internas
com os mesmo produtos.
(V) Verdadeiro. Ser‡ de 4% (transporte aŽreo e op. Interestadual com
produtos importados), 7% (origem dos Estados da regi‹o Sul e Sudeste,
exceto o Esp’rito Santo e destino para os Estados da Regi‹o Norte,
Nordeste, Centro-Oeste e o Esp’rito Santo) e 12% (demais opera•›es
interestaduais) para opera•›es e presta•›es interestaduais.
Gabarito: letra D
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12%, por se tratar de remessa de ÒpobreÓ para ÒricoÓ (exceto produto
importado).
Gabarito: letra D
b) Em conv•nio interestadual.
c) em Lei estadual.
d) Na Constitui•‹o Federal.
e) nunca poder‡.
Quest‹o simples que acabamos de ver. A al’quota somente poder‡ ser
menor que 12% se autorizada por conv•nio.
Gabarito: letra B
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4.3 DA INCIDæNCIA
IX - incidir‡ tambŽm:
a) sobre a entrada de bem ou mercadoria importados do exterior
por pessoa f’sica ou jur’dica, ainda que n‹o seja contribuinte
habitual do imposto, qualquer que seja a sua finalidade, assim
como sobre o servi•o prestado no exterior, cabendo o imposto ao
Estado onde estiver situado o domic’lio ou o estabelecimento do
destinat‡rio da mercadoria, bem ou servi•o;
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Ou seja, se uma empresa estabelecida em Floripa importa um bem
dos EUA, mesmo que esse bem adentre no Pa’s pelo Porto de Santos-SP,
o ICMS Ž devido ao Estado de Santa Catarina e n‹o a S‹o Paulo. Isso
deve-se ao simples fato de o importador estar domiciliado em SC, onde Ž
o destino final da importa•‹o.
Vamos aos nosso exemplos:
Exemplo 15) Uma f‡brica de bolas de Cuiab‡-MT importa couro pelo Porto
de Vit—ria-ES. ICMS devido ao Mato Grosso.
IX - incidir‡ tambŽm:
b) sobre o valor total da opera•‹o, quando mercadorias forem
fornecidas com servi•os n‹o compreendidos na compet•ncia
tribut‡ria dos Munic’pios;
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T‡ bom professores, e como vou saber quais servi•os s‹o tributados
pelo ISS? A LC 116/03 trouxe anexa uma lista de servi•os, elencando todos
que ser‹o tributados pelo ISS. Ent‹o, na pr‡tica, o que voc• tem que fazer
Ž olhar a lista e verificar se ele Ž tributado pelo ISS. Se n‹o for, em regra,
um servi•o fornecido juntamente com uma mercadoria ser‡ tributado pelo
ICMS.
Mas precisamos ter aten•‹o a pequenas exce•›es trazidas pela
pr—pria LC 116/03. Essas exce•›es (chamamos de ressalvas) trazem
hip—teses que a pr—pria lei diz que a aplica•‹o dos impostos ser‡ repartida:
ICMS sobre mercadoria e ISS sobre o servi•o. Como s‹o poucas, voc•
precisa decor‡-las! Trouxemos pra voc•s mastigadinho aqui essas
ressalvas.
Exce•›es da LC 116/03:
7.02 Ð Execu•‹o, por administra•‹o, empreitada ou subempreitada, de
obras de constru•‹o civil, hidr‡ulica ou elŽtrica e de outras obras
semelhantes, inclusive sondagem, perfura•‹o de po•os, escava•‹o,
drenagem e irriga•‹o, terraplanagem, pavimenta•‹o, concretagem e a
instala•‹o e montagem de produtos, pe•as e equipamentos (exceto o
fornecimento de mercadorias produzidas pelo prestador de
servi•os fora do local da presta•‹o dos servi•os, que fica sujeito
ao ICMS).
7.05 Ð Repara•‹o, conserva•‹o e reforma de edif’cios, estradas, pontes,
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ISS Sobre
Serviço e
Sim ICMS sobre
Possui Material
Serviço
Sim Ressalva
?
está na ISS Sobre
LC Não Serviço e
116/03? Material
ICMS Sobre Serviço
Não e Mercadorias
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!
Vamos de exemplos para entendermos de vez isso?
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Exemplo 19) Juliana contratou empresa para instala•‹o de carpetes.
Tanto o carpete quanto os servi•os foram fornecidos pela mesma empresa.
N‹o incidir‡ ISS mas sim ICMS sobre tudo.
Exemplo 22) Voc• passou no seu concurso e comprou uma BMW novinha.
Logo no primeiro fim de semana o carro deu problema e voc• colocou pra
consertar, pagando R$ 2.000 de m‹o-de-obra e R$ 10.000 de pe•as.
Incidir‡ ICMS sobre as pe•as e ISS sobre o servi•o de m‹o-de-obra.
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X - n‹o incidir‡:
a) sobre opera•›es que destinem mercadorias para o exterior,
nem sobre servi•os prestados a destinat‡rios no exterior,
assegurada a manuten•‹o e o aproveitamento do montante do
imposto cobrado nas opera•›es e presta•›es anteriores;
X - n‹o incidir‡:
b) sobre opera•›es que destinem a outros Estados petr—leo, inclusive
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O petr—leo Ž considerado um bem nacional. Seria muito injusto que
alguns Estados que possuem petr—leo o explorassem e ficassem com tudo
sem repartir com os demais Estados que n‹o s‹o privilegiados por ter
petr—leo em abund‰ncia. O mesmo pensamento vale para os Estados que
s‹o privilegiados geograficamente e conseguem produzir energia. Por isso,
o legislador afirmou em outras palavras o seguinte: ÒQuando sair
petr—leo/seus derivados e energia elŽtrica de um Estado, n‹o vamos deixar
o ICMS para ele. Vamos dar esse ICMS somente para o Estado que estiver
adquirindoÓ.!!!
N‹o caia nas pegadinhas das bancas: o Etanol e o GNV n‹o s‹o
derivados do Petr—leo!
X - n‹o incidir‡:
c) sobre o ouro, nas hip—teses definidas no art. 153, ¤ 5¼;
O ICMS tambŽm n‹o incide sobre o ouro quando este for definido
como ativo financeiro ou instrumento cambial, ou seja, quando o ouro n‹o
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X - n‹o incidir‡:
d) nas presta•›es de servi•o de comunica•‹o nas modalidades de
radiodifus‹o sonora e de sons e imagens de recep•‹o livre e gratuita;
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Saída de Petróleo/derivados e
Imunidades
energia elétrica
Ouro como Ativo
Financeiro/instrumento
cambial
Comunicação não onerosa
Material "musical"
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discuss‹o jur’dica sobre isso, inclusive com decis‹o do STF, mas esse
entendimento n‹o merece discuss‹o pois na prova de legisla•‹o tribut‡ria,
vale o que t‡ na lei e n‹o s‹o cobradas sœmulas. Este assunto fica pra prova
de direito tribut‡rio. Vimos que o ouro monet‡rio, sa’da de energia elŽtrica
e as exporta•›es s‹o acobertadas pela imunidade (N‹o-incid•ncia
constitucional).
Gabarito: letra C
Sempre lembre do quadrinho que propusemos. Com ele n‹o tem erro!
do ICMS
Gabarito: Letra D
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10. (InŽdita) Ocorre o fato gerador do ICMS quando da presta•‹o
de servi•os pelo:
a) Hospital das Cl’nicas, quando ele fornece Omeoprazol
(medicamento) para recupera•‹o do Sr. Jo‹o, enfermo.
b) Sal‹o de beleza da J™, quando ela fornece tinta para cabelo ao
preparar a noiva para o casamento.
c) Hotel BelelŽu, que fornece almo•o e jantar realizado pelo Chef
Tresse, cujo valor se inclui na di‡ria.
d) Buffet do Vampeta, que fornece bebidas no coquetel de posse
dos novos Auditores Fiscais de Santa Catarina.
e) Costureira que fornece linhas e bot›es para confeccionar roupa
com tecido fornecido pelo usu‡rio.
Conforme previsto na LC 116/03, se os medicamentos s‹o fornecidos para
uso nos pacientes estar‹o sujeito ao ISS, assim como sal‹o de beleza e
costureira. No caso dos hotŽis e motŽis, existe uma ressalva que permita
cobran•a do ICMS sobre a mercadoria, mas apenas quando esta Ž cobrado
fora do valor da di‡ria. Se o consumo estiver incluso Ž hip—tese de
compet•ncia tribut‡ria do Munic’pio, sujeito ao ISS. Sendo assim, a œnica
assertiva que comporta a exig•ncia do ICMS Ž o servi•o de buffet, sobre a
comida e bebidas servidas no evento. Previs‹o expressa na LC 116/03 em
seu item 17.11.
Gabarito: letra D
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incid•ncia do ICMS se o bem n‹o se destinar ao seu consumo
pr—prio.
d) para que a presta•‹o de servi•os de transporte de valores
constitua hip—tese de incid•ncia do ICMS Ž necess‡rio que se trate
de servi•o interestadual.
e) a entrada de bem importado do exterior por pessoa f’sica
constitui hip—tese de incid•ncia do ICMS.
(a) Falsa. A LC 116/03 n‹o traz qualquer exce•‹o quanto a ‡gua e
refrigerantes, pelo contr‡rio, qualquer bebida fornecida pelo Buffet est‡
sujeita a incid•ncia do ICMS.
(b) Falsa. A pr—pria CF/88 traz algumas hip—teses de incid•ncia do ICMS
nos casos em houver ressalva na LC ou quando o servi•o n‹o for da
compet•ncia tribut‡ria do munic’pio.
(c) Falsa. O ICMS incide nas opera•›es de importa•‹o, qualquer que seja
sua finalidade.
(d) Falsa. O servi•o de transporte intermunicipal tambŽm constitui
hip—tese de incid•ncia (HI) do ICMS.
(e) Correta. A importa•‹o feita tanto por pessoa jur’dica com por pessoa
f’sica Ž HI do ICMS.
Gabarito: letra E
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d) opera•›es interestaduais relativas a energia elŽtrica e petr—leo,
quando destinados ˆ comercializa•‹o.
e) presta•‹o de servi•os de transporte interestadual e
intermunicipal, por qualquer via, de pessoas, bens, mercadorias ou
valores.
Quest‹o bem direta por envolver letra de lei. Como vimos, a œnica hip—tese
de imunidade das assertivas acima est‡ na assertiva D, que prev• uma
sa’da interestadual de energia elŽtrica e petr—leo destinado a
comercializa•‹o.
As demais s‹o hip—teses de incid•ncia do ICMS.
Gabarito: letra D
opera•›es interestaduais.
e) o imposto n‹o incide nas presta•›es onerosas de servi•os de
comunica•‹o, em casos de gera•‹o.
(a) Falsa, pois a presta•‹o de transporte interestadual e intermunicipal Ž
fato gerador do ICMS, inclusive por via aŽrea.
(b) Falsa, pois o ICMS incide no servi•o prestado no exterior, quando o
resultado Ž verificado em territ—rio nacional.
(c) Falsa e a (d) est‡ correta, pois em se tratando de energia elŽtrica e
combust’veis derivados de petr—leo, o FG do ICMS ocorre na entrada destes
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no territ—rio do Estado, quando destinados ao CONSUMO, ou seja, quando
NÌO destinados ˆ comercializa•‹o ou industrializa•‹o.
(e) Falsa, porque, em se tratando de servi•o de comunica•‹o ONEROSO,
o ICMS incide desde a gera•‹o atŽ a amplia•‹o do servi•o.
Gabarito: letra D
STF acerca do tema. Essa quest‹o foi apenas uma pincelada. Voltaremos
ao tema nas pr—ximas aulas.
STF ‐ Súmula Vinculante 32
O ICMS não incide sobre alienação de salvados de sinistro pelas seguradoras.
Gabarito: letra B
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Industrialização
e
Comercialização
+
IPI não integra Entre
BC do ICMS contribuintes
+
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FG dos 2
impostos
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Fala pra mim, ent‹o...
Exemplo 24) Agora imagine que um contribuinte venda uma geladeira por
R$ 1.000 para uma construtora. Suponha al’quota do ICMS de 20% e
al’quota de IPI de 10%. O IPI ser‡ de R$ 100 (10% x R$ 1.000). A Base de
C‡lculo do ICMS ser‡ R$ 1.000 + R$ 100 = R$ 1.100 pois a construtora
n‹o Ž contribuinte e a mercadoria Ž para o ativo fixo.
2. locadora de ve’culo;
3. Joazinho das couves, consumidor final;
permanente;
O Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) n‹o integra a base
de c‡lculo do ICMS na(s) situa•‹o(›es):
a) 2, 3, 4 e 5;
b) 2, 3, e 4;
c) 1;
d) 1 e 5;
e) 3, 4 e 5.
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Situa•‹o 1: opera•‹o entre contribuintes para comercializa•‹o Ð IPI n‹o
entra!
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Essa al’nea virou letra morta uma vez que com o advento da emenda
42/03, toda exporta•‹o se tornou imune ao ICMS. N‹o h‡ mais que se falar
em Lei Complementar para excluir a incid•ncia do ICMS nas exporta•›es
uma vez que a pr—pria CF j‡ o faz no art. 155, X, a.
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Tal qual a al’nea e, parte da al’nea f virou letra morta. Ap—s a emenda
42/03, toda exporta•‹o se tornou imune ao ICMS e com previs‹o expressa
de manuten•‹o do crŽdito! Assim, o exportador, alŽm de n‹o pagar ICMS
ao exportar, ainda acumula crŽdito fiscal das opera•›es anteriores.
Entretanto n‹o Ž a al’nea toda que virou letra morta. Excetuando-se os
casos de exporta•‹o, caso se queira estabelecer outras hip—teses de
manuten•‹o de crŽdito no que diz respeito ˆs opera•›es interestaduais,
deve-se fazer por Lei Complementar.
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e) defini•‹o os combust’veis e lubrificantes sobre os quais o
imposto incidir‡ uma œnica vez.
(a) Falsa. A al’quota de exporta•‹o Ž fixada por resolu•‹o do Senado.
Entretanto vimos que hoje a exporta•‹o est‡ imune ao ICMS.
(b) Falsa. A institui•‹o de al’quotas adicionais pode ser feita por lei
ordin‡ria, n‹o havendo previs‹o para a necessidade de Lei Complementar.
(c) Falsa. A institui•‹o de al’quotas m’nimas internas Ž realizada por
Resolu•‹o do Senado.
(d) Falsa. Benef’cios fiscais de ICMS s— podem ser concedidos mediante
Conv•nio.
(e) Correta. Apesar de a lei ainda n‹o existir, Ž a LC que deve definir quais
ser‹o os combust’veis e lubrificantes que receber‹o o tratamento especial
da incid•ncia monof‡sica.
Gabarito: Letra E
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(b) Falsa. A CF/88 admite a possibilidade de aplicar al’quotas seletivas a
alguns produtos. Apesar de a seletividade ter um car‡ter facultativo, os
Estados t•m adotado tal princ’pio.
(c) Falsa. ƒ uma pegadinha! compete ao Senado Federal e n‹o ao
Congresso Nacional estabelecer al’quotas m’nimas do ICMS nas opera•›es
internas.
(d) Falsa. O DF tem, alŽm das compet•ncias Estaduais, a compet•ncia
para instituir os tributos municipais, sendo portanto diferente dos Estados-
membros.
(e) Falsa. O ouro quando definido como ativo financeiro est‡ imune ˆ
incid•ncia do ICMS.
Gabarito: Letra A
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Energia
Elétrica
Minerais Telecomunicações
Só II, IE
e ICMS
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Derivados do
Combustíveis petróleo
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ICMS‐monofásico ICMS repartido
Entre
entre origem e
Contribuintes destino
Gás natural e
não derivados
do petróleo Destinado a ICMS para
não Estado de
contribuinte origem
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que n‹o ocorreu ainda), ou ad valorem (como s‹o hoje), ou seja, um
percentual sobre a base de c‡lculo.
do CONFAZ.
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Importante:
Uniformes
Podem ser diferenciadas
por produtos
Definidas no CONFAZ
Alíquotas do ICMS‐ Exceção à anterioridade
monofásico anual
Exceção à legalidade
Específicas ou "ad
valorem"
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(a) Falsa. As al’quotas dos combust’veis e lubrificantes ser‹o
estabelecidas por meio de conv•nio aprovado pelos Estados. (art. 155, ¤4¼,
IV Ð CF/88)
(b) Falsa. Como GNV n‹o Ž derivado de petr—leo, este n‹o recebe
tratamento especial, ficando sujeito ˆs regras gerais, como se fosse
qualquer mercadoria. Neste caso, uma opera•‹o interestadual cujo
destinat‡rio Ž um n‹o contribuinte, o imposto fica todo para o Estado de
origem e ser‡ calculado pela aplica•‹o da al’quota interna.
(c) Falsa porque as al’quotas poder‹o ser diferenciadas por produtos e
uniformes. (art. 155, ¤4¼, IV, a Ð CF/88)
(d) Falsa. ƒ mais uma casca de banana do examinador, lembra? Ele n‹o
est‡ do nosso lado, ent‹o vamos destru’-lo! O que pode ser reduzido e
restabelecido, como exce•‹o ao princ’pio da anterioridade Ž a
al’quota e n‹o a base de c‡lculo.
(e) Correta. Transcri•‹o literal do artigo 155, ¤4¼, IV, b da CF/88.
Gabarito: Letra E
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mercadoria.
e) N‹o incide o ICMS sobre a presta•‹o de servi•o de transporte
rodovi‡rio intermunicipal de passageiro, inclusive sobre o
transporte de cargas e valores.
(a) Falso. Incidir‡ ICMS se o fornecimento de mercadorias for feito
juntamente com a presta•‹o de servi•os se esse servi•o n‹o estiver inclu’do
na compet•ncia municipal para cobrar ISS. Se a presta•‹o do servi•o
estiver expressa na LC 116/03 sem ressalvas, o ISS incidir‡ sobre a
mercadoria e o servi•o (sem cobran•a de ICMS). PorŽm, em alguns casos
a LC 166/03 discrimina o servi•o mas indica que o material utilizado
naquela presta•‹o ser‡ tributado pelo ICMS. Assim, a afirma•‹o est‡
incorreta pois haver‡ casos em que o fornecimento de mercadorias com
presta•‹o de servi•os ser‡ tributado somente pelo ISS.
(b) Falso. Importou? Se lascou quando o assunto Ž ICMS. Importou
mercadoria ou servi•o, deve recolher ICMS. N‹o importa se o importador
Ž pessoa f’sica ou jur’dica, se Ž com intuito comercial ou n‹o, seja ele
contribuinte habitual ou n‹o. Vejamos:
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(d) Falso. O fato de n‹o haver sa’da posterior n‹o tem rela•‹o com a
exist•ncia de fato gerador na entrada de mercadorias para uso, consumo
ou ativo permanente. Nesses casos haver‡ a incid•ncia do ICMS diferencial
de al’quota (DIFAL) que vermos com maior propriedade ao estudarmos a
Lei Kandir.
(e) Falso. N‹o incide se o transporte for intramunicipal ou internacional!
O transporte intermunicipal Ž sim fato gerador do ICMS.
Gabarito: C
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expressamente determine a n‹o incid•ncia do ICMS sobre
mercadorias e servi•os destinados ao exterior.
(a) Falso. Muito cuidado com essa afirma•‹o! Os servi•os de comunica•‹o
n‹o onerosa n‹o est‹o sujeitos ao ICMS. Os que forem onerosos ter‹o a
incid•ncia normal do imposto (telefone celular, tv a cabo, etc.).
(b) Falso. Pode sim. A Lei Complementar 116/03, que trata do ISS, prev•
que em algumas situa•›es poder‡ haver a incid•ncia do ISS sobre o servi•o
e do ICMS sobre a mercadoria.
(c) Falso. Bens do ativo fixo ou imobilizado n‹o s‹o mercadorias, s‹o bens
usados. Assim sendo, n‹o sofrem a incid•ncia do ICMS.
(d) Falso. Em muitos impostos Ž irrelevante a habitualidade para que o
fato gerador considere-se praticado. O ICMS tambŽm tem casos assim, que
Ž o caso da nossa quest‹o. Na importa•‹o n‹o Ž aferida a habitualidade
para fins de incid•ncia do imposto. Entretanto, o seu fato gerador mais
marcante, a sa’da de mercadorias, requer que a pessoa que d• a sa’da
tenha habitualidade nessa opera•‹o, ou seja, que realize esse mesmo
procedimento repetidas vezes de forma constante durante o tempo.
(e) Correta. O ICMS funciona na sistem‡tica de crŽditos e dŽbitos. Assim
sendo, de forma leiga, toda mercadoria que entrar gera crŽdito e toda que
sair gera dŽbito. Agora, regra geral, se n‹o h‡ dŽbito na sa’da (por uma
isen•‹o, por exemplo), voc• n‹o poder‡ ter crŽdito na entrada. Entretanto,
existem exce•›es a essa regra. ƒ o caso da exporta•‹o, quando a sa’da
ser‡ imune (n‹o havendo dŽbito) e mesmo assim o crŽdito da entrada das
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Proporcionalmente
MÍNIMO 3/4 ao valor das
operações
Repartição do ICMS
aos Municípios
Da maneira como o
MÁXIMO 1/4 Estado quiser (por
lei)
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Tais limita•›es t•m a fun•‹o de diminuir a discricionaridade de cada
ente em dividir de maneira desigual o valor do ICMS, seja por quest›es
pol’ticas ou seja por quest›es pessoais. Desta forma, o Estado ficou com
atŽ ! do valor do ICMS para distribuir aos Munic’pios da maneira que bem
entender (obviamente desde que previsto em lei). No m’nimo " dever‹o
ser obrigatoriamente distribu’dos de maneira proporcional ao ICMS gerado
pelos Munic’pios. Os que geraram mais ICMS receber‹o mais ICMS. Os que
geraram menos ICMS receber‹o menos.
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Quest‹o bem literal sobre reparti•‹o de receitas do ICMS. Vamos l‡.
(I) Falso. Vimos que o percentual do ICMS a ser distribu’do para os
Munic’pios Ž de 25%. N‹o confunda com o IPVA, que Ž de 50%.
(II) , (III) e (IV) Corretas. Conseguimos facilmente responder utilizando
apenas nosso esquema. ƒ a literalidade dos artigo 158, par‡grafo œnico,
incisos I e II.
Proporcionalmente
MÍNIMO 3/4 ao valor das
operações
Repartição do ICMS
aos Municípios
Da maneira como o
MÁXIMO 1/4 Estado quiser (por
lei)
Gabarito: letra D
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6. EC 87/2015
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Antes da EC 87/15, a reda•‹o da CF/88 era assim:
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Veja o esquema abaixo:
Destinatário não
contribuinte do Alíquota Interna
Antes da EC ICMS
87/15
(venda Alíquota
interestadual a Interestadual para
consumidor final) Destinatário o Estado origem
contribuinte do
ICMS Diferencial de
alíquota para o
Estado destino
Ent‹o, o que mudou afinal? Basicamente voc• n‹o precisa mais ficar
fazendo um milh‹o de perguntas na hora de uma opera•‹o interestadual.
A principal mudan•a foi que n‹o importa mais se o destinat‡rio da
mercadoria Ž contribuinte ou n‹o, pois sempre ser‡ aplicada a al’quota
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interestadual. E mais, o diferencial de al’quota ainda existe, mas agora
ele tambŽm ser‡ aplicado se o destinat‡rio do outro Estado for consumidor
final n‹o contribuinte do imposto. Isso se deve ao fato dos Estados
"consumidores" terem lutado para reduzir um pouco as injusti•as
tribut‡rias causadas pelo simples fato de a mercadoria sair dos Estados do
Sul e Sudeste em sua maioria, a despeito de serem "consumidas" pelos
Entes das regi›es, N, NE e CO. Com isso passamos a ter uma melhor
equaliza•‹o na reparti•‹o do ICMS nestas opera•›es.
Entretanto, como qualquer mudan•a que impacte no bolso de
alguŽm, esta foi escalonada para que os Estados mais ricos pudessem ir se
adaptando ˆs futuras perdas de arrecada•‹o e pudessem tomar medidas
compensat—rias. Assim sendo, foi adicionado o artigo 99 da ADCT, que trata
desse escalonamento. Vejamos:
Art. 99. Para efeito do disposto no inciso VII do ¤ 2¼ do art. 155, no caso
de opera•›es e presta•›es que destinem bens e servi•os a consumidor
final n‹o contribuinte localizado em outro Estado, o imposto
correspondente ˆ diferen•a entre a al’quota interna e a interestadual ser‡
partilhado entre os Estados de origem e de destino, na seguinte
propor•‹o:
I - para o ano de 2015: 20% (vinte por cento) para o Estado de destino
e 80% (oitenta por cento) para o Estado de origem;
II - para o ano de 2016: 40% (quarenta por cento) para o Estado de
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Trazendo para a pr‡tica, vamos imaginar uma loja virtual de
cal•ados, localizada no Estado de S‹o Paulo, que vende um par de t•nis
para uma pessoa f’sica localizada no Estado de Santa Catarina por R$ 100.
Pela sistem‡tica antiga, dever’amos utilizar a al’quota interna do Estado de
S‹o Paulo (18%, por exemplo) e a totalidade do imposto iria para SP (18%
x R$ 100 = 18).
Entretanto, se aquela mesma loja de cal•ados, localizada em SP,
vende 10 pares de t•nis, por R$ 1.000 para uma loja de eletrodomŽsticos
localizada em SC utilizar como pe•a do uniforme de seus vendedores,
temos a seguinte situa•‹o (considerando al’quota Interestadual de 12% e
al’quota Interna de SC de 17%):
E hoje?
Imaginemos que, em 10/01/2017, aquela mesma loja de cal•ados
localizada em SP venda 1 par de t•nis para um n‹o-contribuinte do RJ.
Considerando a al’quota interna do RJ como 19% e o valor total da nota
fiscal como R$ 100, podemos saber quanto de ICMS iria para cada Estado.
Entretanto preste muita aten•‹o. O enunciado disse que a opera•‹o foi
realizada em 2017 e por isso teremos a divis‹o do DIFAL.
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Vamos calcular?
ICMS pela sa’da Interestadual: 12% x R$ 100 = R$ 12. (I)
Diferencial de al’quota: (19% - 12%) x R$ 100 = R$ 7.
Parcela do diferencial de al’quota devida a SP (Estado de Origem):
40% x 7 = R$ 2,80. (II)
Parcela do diferencial de al’quota devida ao RJ (Estado de Destino):
60% x 7 = R$ 4,20. (III)
Ent‹o, o total para SP ser‡ I + II = R$ 12 + R$ 2,8 = R$ 14,8.
J‡ o total para o RJ ser‡ R$ 4,20. (III)
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Vejamos o esquema:
Alíquota
Interestadual para a
Destinatário não origem
contribuinte do
ICMS Há partilha do
Pós EC 87/15 Diferencial de
Alíquota
(venda
interestadual a
consumidor final)
Alíquota
Interestadual
Destinatário para a origem
contribuinte do
ICMS Não há partilha
do Diferencial de
Alíquota
Destinatário não
Responsável contribuinte do Rementente
pelo ICMS
recolhimento do
DIFAL Destinatário
contribuinte do Destinatário
ICMS
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do imposto. No caso do recolhimento do diferencial de al’quota a l—gica Ž
parecida. ƒ mais f‡cil fiscalizar se a ÒCasas BahiaÓ em uma opera•‹o
interestadual recolheu o diferencial de al’quota ou fiscalizar cada cidad‹o
que comprou mercadoria dela? Imagine o Fisco batendo na sua porta pra
cobrar o diferencial de al’quota daquele Ipad que voc• comprou? Coisa de
doido, nŽ? Por isso, caso o destinat‡rio da mercadoria seja n‹o contribuinte
(como voc•), o remetente fica como respons‡vel pelo recolhimento do
diferencial de al’quota.
Mas se o destinat‡rio for contribuinte do imposto, concorda que fica
mais f‡cil? Cobrar o destinat‡rio que Ž contribuinte e est‡ localizado no
mesmo Estado do Fisco que est‡ recebendo a mercadoria n‹o Ž mais f‡cil
que fiscalizar o remetente que est‡ l‡ em outro Estado?
Como de praxe, vamos a exemplos para entendermos a sistem‡tica
da EC 87/2015.
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a) em 2016?
Agora a hist—ria mudou. Temos um n‹o contribuinte em um dos polos da
rela•‹o. Veja que o destinat‡rio Ž n‹o contribuinte do imposto e por isso
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Vamos calcular?
ICMS pela sa’da Interestadual: 7% x R$ 1.000 = R$ 70. (I)
Diferencial de al’quota: (20% - 7%) x R$ 1.000 = R$ 130.
Parcela do diferencial de al’quota devida ao RJ (Estado de Origem):
60% x 130 = R$ 78. (II)
Parcela do diferencial de al’quota devida ao MS (Estado de Destino):
40% x 130 = R$ 52. (III)
Ent‹o, o total para o RJ ser‡ I + II = R$ 70 + R$ 78 = R$ 148.
J‡ o total para o MS ser‡ R$ 52. (III)
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b) em 2017?
Em 2017 mudam-se apenas os percentuais da divis‹o do diferencial de
al’quota.
O RJ ficar‡ com duas parcelas do imposto. Uma referente ˆ al’quota
interestadual de 7% e outra pela partilha do diferencial de al’quota.
Vamos calcular?
ICMS pela sa’da Interestadual: 7% x R$ 1.000 = R$ 70. (I)
Diferencial de al’quota: (20%-7%) x R$ 1.000 = R$ 130.
Parcela do diferencial de al’quota devida ao RJ (Estado de Origem):
40% x 130 = R$ 52. (II)
Parcela do diferencial de al’quota devida ao MS (Estado de Destino):
60% x 130 = R$ 78. (III)
Ent‹o, o total para o RJ ser‡ I + II = R$ 70 + R$ 52 = R$ 122.
J‡ o total para o MS ser‡ R$ 78. (III)
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c) em 2018?
Vamos calcular?
ICMS pela sa’da Interestadual: 7% x R$ 1.000 = R$ 70. (I)
Diferencial de al’quota: (20%-7%) x R$ 1.000 = R$ 130.
Parcela do diferencial de al’quota devida ao RJ (Estado de Origem):
20% x 130 = R$ 26. (II)
Parcela do diferencial de al’quota devida ao MS (Estado de Destino):
80% x 130 = R$ 104. (III)
Ent‹o, o total para o RJ ser‡ I + II = R$ 70 + R$ 26 = R$ 96.
J‡ o total para o MS ser‡ R$ 104,00. (III)
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d) em 2019?
Em 2019 teremos 100% do diferencial de al’quota para o Estado de destino.
Assim, n‹o haver‡ mais partilha do diferencial de al’quota, da mesma forma
que hoje ocorre quando o destinat‡rio Ž contribuinte.
Vamos calcular?
ICMS pela sa’da Interestadual: 7% x R$ 1.000 = R$ 70.
Diferencial de al’quota: (20%-7%) x R$ 1.000 = R$ 130. Todo devido ao
MS.
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7. BATERIA DE QUESTÍES
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institui•‹o do ICMS no Estado de S‹o Paulo, sujeitem-se ˆ
incid•ncia do imposto de compet•ncia estadual.
d) no fornecimento de mercadoria com presta•‹o de servi•os
compreendidos na compet•ncia tribut‡ria dos munic’pios, mas que,
por indica•‹o de lei complementar, sujeitem-se ˆ incid•ncia do
imposto de compet•ncia estadual.
e) no fornecimento de mercadoria com presta•‹o de servi•os
compreendidos na compet•ncia tribut‡ria dos munic’pios, mas que,
por indica•‹o da lei municipal, sujeitem-se ˆ incid•ncia do imposto
de compet•ncia estadual.
(a) Falso. No caso de presta•‹o de servi•o que for da compet•ncia
tribut‡ria do munic’pio, s— haver‡ incid•ncia do ICMS caso a lei do ISS fa•a
uma ressalva apontando que ir‡ incidir o ICMS sobre a mercadoria e o ISS
sobre o servi•o. Caso a lei do ISS n‹o cite tal ressalva, o ISS ser‡ calculado
tanto sobre o servi•o quanto sobre a mercadoria fornecida por ocasi‹o da
presta•‹o do servi•o.
(b) Falso. A afirmativa est‡ incompleta. O ICMS incidir‡ sobre o valor total
da opera•‹o, quando mercadorias forem fornecidas com servi•os n‹o
compreendidos na compet•ncia tribut‡ria dos Munic’pios.
Se o servi•o n‹o est‡ expresso na LC 116/03 n‹o h‡ que se falar em ISS.
Como a alternativa n‹o falou que existe fornecimento de mercadoria junto
com servi•o, n‹o incidir‡ ICMS pois, no caso de servi•os sem mercadorias,
o ICMS s— incide sobre transporte interestadual, intermunicipal e de
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comunica•›es.
(c) Falso. A quest‹o est‡ errada por mencionar que a indica•‹o de ressalva
do ICMS dever‡ ser na Lei do Estado de S‹o Paulo. Na verdade, essa
ressalva est‡ expressa na LC 116/03.
(d) Correto. Foi a LC 116/03 que trouxe as ressalvas. Assim, se um
determinado servi•o estiver expresso na LC 116/03 com ressalva de ICMS,
incidir‡ ICMS sobre o material e o ISS sobre o servi•o.
(e) Falso. A quest‹o est‡ errada por mencionar que a indica•‹o de ressalva
do ICMS dever‡ ser na lei municipal. Na verdade, essa ressalva est‡
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expressa na LC 116/03.
Gabarito: letra D
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(II) Correto. Diferentemente das exporta•›es, as importa•›es s‹o
tributadas normalmente pelo ICMS.
(III) Correto. A sa’da desses produtos s‹o imunes. Veremos na Lei Kandir
que, dependendo da destina•‹o dessas mercadorias, poder‡ incidir ICMS
na entrada do Estado adquirente. Mas fique tranquilo. Isso Ž assunto para
aulas futuras.
X - n‹o incidir‡:
b) sobre opera•›es que destinem a outros Estados petr—leo, inclusive
lubrificantes, combust’veis l’quidos e gasosos dele derivados, e
energia elŽtrica;
Gabarito: letra A
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lascou.
X - n‹o incidir‡:
b) sobre opera•›es que destinem a outros Estados petr—leo, inclusive
lubrificantes, combust’veis l’quidos e gasosos dele derivados, e
energia elŽtrica;
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incid•ncia do ICMS se o bem n‹o se destinar ao seu consumo
pr—prio.
d) Para que a presta•‹o de servi•os de transporte de valores
constitua hip—tese de incid•ncia do ICMS Ž necess‡rio que se trate
de servi•o interestadual.
e) A entrada de bem importado do exterior por pessoa f’sica
constitui hip—tese de incid•ncia do ICMS.
(a) Falso. Essa alternativa ser‡ estudada na aula de Lei Kandir, mas j‡
adianto que n‹o existe essa exce•‹o quanto a ‡gua mineral e refrigerantes:
Ž ICMS goela a dentro!
(b) Falso. Incidir‡ ICMS se o fornecimento de mercadorias for feito
juntamente com a presta•‹o de servi•os se esse servi•o n‹o estiver inclu’do
na compet•ncia municipal para cobrar ISS. Se a presta•‹o do servi•o
estiver expressa na LC 116/03 sem ressalvas, o ISS incidir‡ sobre a
mercadoria e o servi•o. PorŽm, em alguns casos a LC 166/03 discrimina o
servi•o mas indica que o material utilizado naquela presta•‹o ser‡ tributado
pelo ICMS. Assim, a afirma•‹o est‡ incorreta pois pode sim haver casos em
que incidir‡ ICMS sobre fornecimento de mercadoria com presta•‹o de
servi•os.
(c) Falso. Importou? Se lascou quando o assunto Ž ICMS. Importou
mercadoria ou servi•o, deve recolher ICMS. N‹o importa se o importador
Ž pessoa f’sica ou jur’dica, se Ž com intuito comercial ou n‹o, seja ele
contribuinte habitual ou n‹o. 00000000000
(d) Falso. Lembre que, pela nossa CF, configura-se hip—tese de incid•ncia
do ICMS a presta•‹o de servi•o transporte (qualquer um deles)
intermunicipal ou interestadual.
(e) Correto. Importou, se lascou. Vale o mesmo coment‡rio da alternativa
(c).
Gabarito: letra E
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29. (SEFAZ-MS/FGV/2006) A respeito da incid•ncia do ICMS,
analise as afirmativas a seguir:
I. Incide sobre qualquer tipo de presta•‹o de servi•os de
comunica•‹o.
II. Incide sobre o transporte intermunicipal de valores.
III. N‹o incide sobre opera•‹o que destine ao exterior produto
prim‡rio.
Assinale:
a) se nenhuma afirmativa estiver correta.
b) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.
c) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.
d) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
(I) Falso. O ICMS n‹o incidir‡ caso a presta•‹o seja gratuita.
(II) Correto. S— est‹o fora do campo de incid•ncia os transportes
intramunicipais e internacionais (e por decis‹o do STF, o transporte de
pessoas pelo modal ‡ereo).
(III) Correto. Toda exporta•‹o Ž imune.
Gabarito: letra D
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e) N‹o ocorre o fato gerador do ICMS no fornecimento de
mercadorias com presta•‹o de servi•os.
(a) Correto. O ICMS Ž imune nas opera•›es que destinem combust’vel
derivado do petr—leo ˆ outra unidade da Federa•‹o. O ICMS ser‡ devido na
entrada do Estado de destino.
(b) Falso. O momento da incid•ncia do ICMS na importa•‹o Ž o
desembara•o aduaneiro. TambŽm veremos isso de maneira pormenorizada
quando estudarmos a Lei Kandir.
(c) Falso. Importou, se lascou. N‹o importa quem est‡ importando e nem
para que.
(d) Falso. O resultado financeiro Ž irrelevante para a incid•ncia do ICMS.
Isso significa dizer que, mesmo que o prestador tenha preju’zo financeiro,
dever‡ recolher ICMS.
(e) Falso. Existem ocasi›es em que o ICMS incidir‡ no fornecimento de
mercadorias com presta•‹o de servi•os. Caso o servi•o n‹o esteja previsto
na LC 116/03 e for prestado com fornecimento de mercadoria, incidir‡ ICMS
sobre tudo.
Gabarito: letra A
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(c) Implica incid•ncia. Bebida Ž uma mercadoria como qualquer outra,
sendo devido o ICMS. Tanto Ž que veremos ao longo do curso que a Lei
Kandir prev• expressamente a incid•ncia nesse caso de fornecimento de
bebidas.
(d) Implica incid•ncia. N‹o vimos esse assunto na aula mas j‡ adianto:
o ICMS n‹o incide em opera•›es de arrendamento mercantil mas incide
sobre a venda do bem ao arrendat‡rio. Ou seja, se voc• realiza um contrato
de leasing de um carro n‹o incidir‡ ICMS (Ž como se um aluguel fosse e
aluguŽis n‹o s‹o tributados pelo ICMS). Mas se no meio do contrato de
leasing voc• decide comprar o carro que est‡ arrendado a voc•, a’ sim o
ICMS incidir‡.
(e) Implica incid•ncia. Quest‹o sem muita complica•‹o. Comunica•‹o
onerosa = ICMS.
Gabarito: letra B
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alimenta•‹o e bebidas em bares, restaurantes e estabelecimentos
similares.
e) O ICMS incide sobre a entrada ou sa’da de mercadoria importada
ou exportada, por pessoa jur’dica, ainda quando se tratar de bem
destinado ao passivo permanente do estabelecimento.
(a) Falso. O imposto incide por qualquer via e n‹o somente pela via
terrestre.
ƒ o disposto no artigo 2¼ da LC 87/96 que veremos oportunamente.
PorŽm reiteramos: o STF j‡ decidiu que n‹o incide ICMS sobre o transporte
aŽreo de pessoas.
(b) Falso. O imposto incide somente nas presta•›es de servi•o onerosas.
(c) Falso. ƒ necess‡ria uma an‡lise da sujei•‹o imposta por lei (LC
116/03). Se o servi•o estiver previsto na LC sem ressalva, incidir‡ ISS
sobre tudo (servi•o + mercadoria). Se estiver previsto com ressalva,
incidir‡ ICMS sobre a mercadoria e ISS sobre o servi•o. Se n‹o estiver
previsto na LC, incidir‡ ICMS sobre tudo (servi•o + mercadoria).
(d) Correto. ƒ o disposto no artigo 2¼ da LC 87/96 que veremos
oportunamente. 00000000000
(e) Falso. O ICMS n‹o incide nas exporta•›es por expressa previs‹o
constitucional (art. 155, ¤2¼, X, a).
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X - n‹o incidir‡:
a) sobre opera•›es que destinem mercadorias para o exterior,
nem sobre servi•os prestados a destinat‡rios no exterior,
assegurada a manuten•‹o e o aproveitamento do montante do
imposto cobrado nas opera•›es e presta•›es anteriores;
Gabarito: letra D
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Estados podem legislar apenas de maneira suplementar, sem contrariar a
normal geral. Vejamos:
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e) a presta•‹o onerosa de servi•o de comunica•‹o, por qualquer
meio.
(a) e (b) Falsos. O ICMS n‹o incide sobre transporte intramunicipal e
internacional.
(c) Falso. Importou, se lascou. N‹o importa se Ž destinada ao ativo fixo.
(d) Falso. Veremos na aula sobre lei Kandir. N‹o se preocupe. Mas j‡
adianto que o examinador retirou a palavra Òn‹oÓ. O correto seria Òquando
n‹o destinados ˆ comercializa•‹o ou ˆ industrializa•‹oÓ.
(e) Correto. Presta•‹o oneroso de servi•o de comunica•‹o Ž fato gerador
do ICMS, n‹o importando o meio.
Gabarito: letra E
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Gabarito: letra B
X - n‹o incidir‡:
b) sobre opera•›es que destinem a outros Estados petr—leo, inclusive
lubrificantes, combust’veis l’quidos e gasosos dele derivados, e
energia elŽtrica;
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150 da Lei Maior.
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por for•a constitucional/legal foi desobrigado (eliminamos as alternativas
(b) e (c)). Se o servi•o j‡ n‹o est‡ no campo de incid•ncia do ICMS, como
falar em imunidade ou isen•‹o?
Por estas raz›es, a alternativa correta Ž a letra D.
Vejamos a decis‹o do STF:
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emiss‹o, a recep•‹o, a transmiss‹o, a retransmiss‹o, a repeti•‹o e a
amplia•‹o de comunica•‹o de qualquer natureza (REsp. 402047/MG, Rel.
Ministro HUMBERTO GOMES DE BARROS, PRIMEIRA TURMA, julgado em
04/11/2003, DJ 09/12/2003). 2. A interpreta•‹o conjunta dos arts. 2¼, III,
e 12, VI, da Lei Complementar 87/96 (Lei Kandir) leva ao entendimento de
que o ICMS somente pode incidir sobre os servi•os de comunica•‹o
propriamente ditos, no momento em que s‹o prestados, ou seja,
apenas pode incidir sobre a atividade-fim, que Ž o servi•o de
comunica•‹o, e n‹o sobre a atividade-meio ou intermedi‡ria como
s‹o aquelas constantes na Cl‡usula Primeira do Conv•nio ICMS n¼ 69/98.
Tais servi•os configuram, apenas, meios de viabilidade ou de acesso aos
servi•os de comunica•‹o, et por cause, est‹o fora da incid•ncia tribut‡ria
do ICMS. 3. A Constitui•‹o autoriza sejam tributadas as presta•›es de
servi•os de comunica•‹o, n‹o sendo dado ao legislador, nem muito menos
ao intŽrprete e ao aplicador, estender a incid•ncia do ICMS ˆs atividades
que as antecedem e viabilizam. N‹o tipificando o fato gerador do ICMS-
Comunica•‹o, est‡, pois, fora de seu campo de incid•ncia.
Consectariamente, inexiste viola•‹o aos artigos 2¼, 150, I, e 155, II, da
CF/88. 4. O Direito Tribut‡rio consagra o princ’pio da tipicidade, de maneira
que, sem lei expressa, n‹o se pode ampliar os elementos que formam o
fato gerador, sob pena de violar o disposto no art. 108, ¤ 1¼, do CTN. 5. In
casu, apreciando a quest‹o relativa ˆ legitimidade da cobran•a do ICMS
sobre o procedimento de habilita•‹o de telefonia m—vel celular, a atividade
00000000000
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telecomunica•›es. O ICMS incide, t‹o somente, na atividade final, que Ž o
servi•o de telecomunica•‹o propriamente dito, e n‹o sobre o ato de
habilita•‹o do telefone celular, que se afigura como atividade meramente
intermedi‡ria. 7. Ex positis, nego provimento ao recurso extraordin‡rio.
(STF - RE: 572020 DF, Relator: Min. MARCO AURƒLIO, Data de Julgamento:
06/02/2014, Tribunal Pleno, Data de Publica•‹o: ACîRDÌO ELETRïNICO
DJe-199 DIVULG 10-10-2014 PUBLIC 13-10-2014)
Gabarito: letra D
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e) a empresa, para n‹o pagar o ICMS, dever‡ comprovar a sua
qualidade de contribuinte inscrita junto ˆ Fazenda Municipal.
Resolvermos essa quest‹o de maneira bem simples. Complete:
Importou???? _____________.
ƒ exatamente isso. Se importou n‹o tem conversa meu amigo. N‹o importa
se Ž habitual, se Ž contribuinte do ISS, se Ž uma bomba pra sogra...
Por isso, no caso hipotŽtico, o Secret‡rio de Fazenda tem raz‹o.
Gabarito: letra A
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durante o conserto.
IV. Empresa fluminense de prepara•‹o de eventos e organiza•‹o de
festas foi contratada por Hotel da Barra da Tijuca, Rio de Janeiro,
para realizar a Festa da Primavera e cobrou R$ 100.000,00 pela
organiza•‹o do evento e do buf•, em cujo montante j‡ estava
incluso o valor do fornecimento da alimenta•‹o e das bebidas.
ƒ poss’vel identificar fato gerador do ICMS APENAS nas situa•›es
descritas em
a) III e IV.
b) I e III.
c) II, III e IV.
d) II e III.
e) I e IV.
(I) N‹o incid•ncia. Os servi•os hospitalares possuem previs‹o expressa
na LC 116/03 sem ressalva de incid•ncia do ICMS. Assim, os hospitais s‹o
contribuintes do ISS e os medicamentos ali utilizados se sujeitam ˆquele
imposto, n‹o cabendo tributa•‹o pelo ICMS.
(II) N‹o incid•ncia. De acordo com o item 9.01 da Lista anexa ˆ LC
116/03 esse Ž um caso em que, se a alimenta•‹o estiver inclu’da no pre•o
da di‡ria, dever‡ ser tributada pelo ISS.
(III) Incid•ncia do ICMS sobre as pe•as. Esse Ž um t’pico caso em que
a LC 116/03, em seu item 14.01 da lista anexa, previu uma ressalva para
cobrar ISS sobre o servi•o e ICMS sobre as pe•as.00000000000
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para verdadeiro, ou F, para falso.
( ) O imposto incide sobre as presta•›es onerosas e gratuitas de
servi•os de comunica•‹o, por qualquer meio, inclusive a gera•‹o, a
emiss‹o, a recep•‹o, a transmiss‹o, a repeti•‹o e a amplia•‹o de
comunica•‹o de qualquer natureza.
( ) O imposto incide sobre a entrada, no territ—rio do Estado, de
energia elŽtrica, quando n‹o destinada ˆ comercializa•‹o ou ˆ
industrializa•‹o, decorrente de opera•›es interestaduais.
( ) O imposto incide sobre o fornecimento de mercadorias com
presta•‹o de servi•os n‹o compreendidos na compet•ncia
tribut‡ria dos Munic’pios.
A ordem correta de preenchimento dos par•nteses, de cima para
baixo, Ž:
a) V Ð F Ð F.
b) F Ð V Ð V.
c) F Ð V Ð F.
d) V Ð V Ð V.
e) V Ð V Ð F.
(F) Falso. Falamos na aula que nas presta•›es gratuitas de servi•os de
comunica•‹o n‹o incide ICMS.
(V) Correto. ƒ exatamente isso conforme veremos na Lei Kandir (n‹o se
preocupe com essa alternativa por enquanto).
(V) Correto. Se o servi•o estiver na LC 116/03 sem ressalva, incidir‡ ISS
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41. (SEFAZ-SP/FCC/2006)Analise os esquemas abaixo:
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Industrialização
e
Comercialização
+
IPI não integra Entre
BC do ICMS contribuintes
+
FG dos 2
impostos
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42. (SEFAZ-SP/VUNESP/2002) A al’quota do ICMS para as sa’das
internas e interestaduais de mercadorias Ž
a) ònica.
b) Progressiva.
c) Espec’fica.
d) Ad valorem.
e) De livre arbitramento pelos Estados.
(a) e (e) Falsos. Vimos durante a aula que cada Estado Ž livre para
estipular suas al’quotas internas por lei. Obviamente essa estipula•‹o tem
limite (n‹o pode ser inferior ˆ al’quota interestadual). N‹o existe uma
al’quota œnica por Estado. Eles estipulam al’quotas diferentes para produtos
diferentes. Assim, pode um Estado tributar a cerveja a 25% e outro tributar
a 12%.
(incorreta a alternativa ÒaÓ).
Embora os Estados possam estipular suas al’quotas internas, a
al’quotas interestaduais s‹o estipuladas por Resolu•‹o do Senado.
(incorreta a alternativa ÒeÓ).
(b) Falso. O ICMS tem car‡ter regressivo. Vamos a um exemplo. Imagine
que voc•, que ganha R$ 10.000 por m•s, v‡ comprar um whisky no
mercado. Chegando l‡ voc• verifica que ela custa R$ 100. Suponha uma
al’quota de ICMS de 10%.
Dados os dados acima, voc• pagaria R$ 10 de ICMS (10% de R$ 100) pelo
whisky, certo? Quando isso representa sobre a sua renda? R$ 10 reais da
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(c) Falso. O ICMS possui al’quota ad valorem pois chega-se ao valor a
recolher atravŽs de um percentual sobre a BC. As al’quotas espec’ficas
fixam um valor por unidade, como por exemplo R$ 1 por garrafa de ‡gua.
(d) Correto. Conforme comentado na alternativa ÒcÓ.
(e) Falso. Comentada na alternativa ÒaÓ.
Gabarito: letra D
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46. (SEFAZ-RJ/FGV/2008) De acordo com o Art. 155 ¤2¼, inciso
XII, c) da CRFB/88, Ž correto afirmar que o regime de compensaç‹o
do ICMS deve ser disciplinado:
a) Em lei dos estados e pelo Distrito Federal, tendo em vista a
autonomia desses entes federados.
b) Pelo Confaz.
c) Em lei Complementar.
d) No Regulamento do ICMS dos estados e do Distrito Federal.
e) Em conv•̂nio e lei estadual ou distrital.
Quest‹o simples e direta:
Gabarito: letra C
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II. comerciante revendedor de outro Estado;
III. comerciante revendedor do mesmo Estado;
IV. outra indœstria que vai utilizar como matŽria-prima;
V. outra indœstria que utilizar como bem do ativo imobilizado.
Industrialização
e
Comercialização
+
IPI não integra 00000000000
Entre
BC do ICMS contribuintes
+
FG dos 2
impostos
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I. construtora que ir‡ incluir em obras de construç‹o civil.
Opera•‹o n‹o Ž entre contribuintes (empreiteira Ž contribuinte do ISS e
n‹o do ICMS) = sinal vermelho para a regra = IPI integra BC do ICMS.
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48. (SEFAZ-RJ/FCC/2014) As al’quotas internas hipotŽticas das
mercadorias de origem nacional a seguir relacionadas, praticadas
pelo Estado do Rio de Janeiro, s‹o respectivamente: sal − 12%;
confecç›es − 18%; —leo diesel − 12%. Supondo que contribuintes
do regime normal de apuraç‹o tenham efetuado, em uma
determinada data, as seguintes vendas:
− Atacadista Daniel, localizado em Niter—i-RJ, vendeu R$
100.000,00 de sal a supermercado de Bras’lia-DF;
− Indœstria Isa’as, localizada em MacaŽ-RJ, vendeu R$ 100.000,00
de confecç›es ˆ empresa distribuidora de energia elŽtrica do Acre;
− Distribuidora Ezequiel, localizada em Petr—polis-RJ, vendeu R$
100.000,00 de —leo diesel a posto de combust’veis de Palmas-TO.
O valor total do ICMS devido ao Estado fluminense referente a essas
operaç›es Ž:
a) 21.000,00
b) 30.000,00
c) 14.000,00
d) 24.000,00
e) 42.000,00
Para resolvermos essa quest‹o precisamos analisar item por item.
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destinada a consumidor final. Ora, n‹o tenha dœvida que uma empresa
distribuidora de energia n‹o ir‡ revender roupas! Em se tratando de
consumidor final, ca’mos na regra da EC 87/15.
Alíquota
Interestadual para a
Destinatário não origem
contribuinte do
ICMS Há partilha do
Pós EC 87/15 Diferencial de
Alíquota
(venda
interestadual a
consumidor final)
Alíquota
Interestadual
Destinatário para a origem
contribuinte do
ICMS Não há partilha
do Diferencial de
Alíquota
III- Essa alternativa derruba muita gente por falta de aten•‹o. Trata-se de
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49. (SEFAZ-RS/FUNDATEC/2014/Adaptada) Um estabelecimento,
que fabrica produtos aqui no Estado do Rio Grande do Sul e os
vende, sem variaç›es de al’quota, exclusivamente para o vizinho
Estado de Santa Catarina, tentou abrir novos mercados para seus
produtos. Por esse motivo, a ‡rea comercial da empresa buscou
novos mercados alŽm daqueles que tradicionalmente s‹o os
compradores de seus produtos. Obteve sucesso, especialmente
porque a equipe de vendas conseguiu significativas vendas diretas
para usu‡rios finais (contribuintes do ICMS) de seus produtos,
tambŽm localizados em Santa Catarina. De igual modo, obteve
sucesso em exportaç›es para o exterior. Sabe-se que a al’quota
interna do ICMS de seus produtos Ž de 17%, e que a al’quota nas
vendas para o Estado de Santa Catarina Ž de 12% e o IPI incidente
tem al’quota de 10%. Levando-se em conta a conquista desses
novos clientes e em consequência da nova pol’tica de
comercializaç‹o, no mês em an‡lise o estabelecimento obteve um
faturamento de R$ 1.000.000,00. Desse faturamento, R$
600.000,00 corresponderam a vendas para comercializaç‹o pelos
seus clientes tradicionais estabelecidos no Estado de Santa
Catarina, R$ 200.000,00 para novos clientes, usu‡rios finais
(contribuintes do ICMS) de seus produtos, tambŽm de Santa
Catarina e, por fim, R$ 200.000,00 para exportaç‹o. A partir desse
novo faturamento, com as 00000000000
caracter’sticas das vendas e
destinat‡rios apontados, qual vai ser o dŽbito de ICMS gerado na
conta corrente fiscal do contribuinte no mês em an‡lise?
a) R$ 98.400,00
b) R$ 106.000,00
c) R$ 109.400,00
d) R$ 120.000,00
e) R$ 127.000,00.
Nesse tipo de quest‹o com um texto bem longo, sugerimos que voc• divida
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as contas em itens e depois fa•am o somat—rio. Vamos nessa ent‹o.
Achando a BC
Primeiro precisamos saber a BC. O IPI entra na BC do ICMS? N‹o! Lembre-
se dos 3 requisitos necess‡rios (Industrializa•‹o/comercializa•‹o + entre
contribuintes + FG dos 2 impostos). Nesse caso o industrial vende (FG dos
2 impostos) para contribuinte (ou seja, Ž uma opera•‹o entre 2
contribuintes do ICMS) para comercializa•‹o.
Assim, n‹o teremos o IPI na BC do ICMS. Logo, a BC ser‡ R$ 600.000.
Achando a al’quota
Para saber a al’quota precisamos perceber que o destinat‡rio Ž um
revendedor que est‡ em SC, o que implica dizer que a al’quota
interestadual Ž de 12% (rico-rico) e que n‹o haver‡ diferencial de al’quota
(diferencial de al’quota somente em caso de consumidor final).
Achando a BC
O IPI entra na BC do ICMS? Sim! Realmente a opera•‹o Ž fato gerador
dos 2 impostos e se d‡ entre contribuintes porŽm Ž para uso e n‹o
para comercializa•‹o ou industrializa•‹o.
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Logo a BC ser‡ R$ 200.000 + IPI.
O IPI Ž calculado Òpor foraÓ: 10% x R$ 200.000 = R$ 20.000.
Ent‹o temos como BC R$ 200.000 + IPI = R$ 200.000 + R$ 20.000 = R$
220.000.
Achando a al’quota
Trata-se de uma opera•‹o interestadual entre contribuintes para
consumidor final localizado em SC, o que implica dizer que a al’quota
interestadual Ž de 12% (rico-rico). Entretanto, por se tratar de consumidor
final, haver‡ diferencial de al’quota.
Precisamos ent‹o verificar se esse diferencial de al’quota ser‡ partilhado
entre destinat‡rio e remetente de acordo com a EC 87/15.
Tomando como ajuda nosso quadro, verificamos que n‹o haver‡ partilha
do diferencial de al’quota (ir‡ todo para SC) por se tratar de um consumidor
final contribuinte.
Alíquota
Interestadual para a
Destinatário não origem
contribuinte do
ICMS Há partilha do
Pós EC 87/15 Diferencial de
Alíquota
(venda
interestadual a
consumidor final)
Alíquota
Interestadual
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Destinatário para a origem
contribuinte do
ICMS Não há partilha
do Diferencial de
Alíquota
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para não contribuinte (PF para uso) em SC.
A al’quota para SP ser‡ a interestadual rico-rico (12%) e caber‡ o
diferencial de al’quota tanto para SP quanto para SC (ser‡ partilhado de
acordo com o art. 99 do ADCT).
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8. LISTA DE QUESTÍES
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d) resultante de opera•‹o ou presta•‹o isenta ou n‹o tributada,
quando a sa’da se der para o exterior;
e) quando de sua entrada tributada, n‹o se conhecer a situa•‹o
tribut‡ria de sa’da.
interestaduais;
II Ð as al’quotas aplic‡veis ˆs opera•›es e presta•›es
interestaduais ser‹o obrigatoriamente estabelecidas por Resolu•‹o
do Senado Federal;
III Ð Em todas as opera•›es interestaduais que contenha o Estado
do RN como remetente, a al’quota aplicada Ž de 12%;
IV Ð a al’quota incidente na importa•‹o Ž a al’quota interna;
V Ð Utiliza-se a al’quota de 4%, 7% ou 12% nas opera•›es
interestaduais entre contribuintes.
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Est‡ correto o que se afirma apenas em:
a) I e II.
b) II e III.
c) II, III e IV.
d) II, IV, e V.
e) III e V.
e) nunca poder‡.
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09. (SEFAZ-RJ/FGV/2008) Quando da presta•‹o de determinado
servi•o, n‹o inclu’do na lista de servi•os prevista em Lei
Complementar, houver o fornecimento de mercadoria haver‡ a
incid•ncia do:
a) ICMS, exclu’do o valor do servi•o.
b) Imposto Sobre Servi•os de Qualquer Natureza e do ICMS.
c) Imposto Sobre Servi•os de Qualquer Natureza.
d) ICMS sobre o valor total da opera•‹o.
e) ICMS apenas sobre o valor do servi•o.
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incid•ncia do ICMS se o bem n‹o se destinar ao seu consumo
pr—prio.
d) para que a presta•‹o de servi•os de transporte de valores
constitua hip—tese de incid•ncia do ICMS Ž necess‡rio que se trate
de servi•o interestadual.
e) a entrada de bem importado do exterior por pessoa f’sica
constitui hip—tese de incid•ncia do ICMS.
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d) o imposto incide, quando da entrada no Mato Grosso do Sul sobre
a energia elŽtrica n‹o destinada ˆ industrializa•‹o, decorrente de
opera•›es interestaduais.
e) o imposto n‹o incide nas presta•›es onerosas de servi•os de
comunica•‹o, em casos de gera•‹o.
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a) 2, 3, 4 e 5;
b) 2, 3, e 4;
c) 1;
d) 1 e 5;
e) 3, 4 e 5.
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18. (Pedro Diniz/2012) A respeito da tributa•‹o especial sobre os
combust’veis e lubrificantes prevista na CF/88, assinale qual das
afirmativas abaixo est‡ correta.
a) As al’quotas ser‹o estabelecidas por meio de Lei Complementar
Federal.
b) Nas opera•›es interestaduais com g‡s natural e seus derivados,
destinados a n‹o-contribuinte, o imposto ser‡ repartido entre os
Estados de origem e destino.
c) As al’quotas ser‹o diferenciadas por por produto e uniformes em
todo territ—rio nacional.
d) A base de c‡lculo das opera•›es poder‹o ser restabelecidas e
reduzidas n‹o se aplicando o disposto no artigo 150, III, b da
CF/88.
e) As al’quotas poder‹o ser espec’ficas, por unidade de medida
adotada ou ad valorem, incidindo sobre o valor da opera•‹o ou
sobre o pre•o que o produto ou seu similar alcan•aria em uma
venda em livre concorr•ncia.
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ativo permanente, porque n‹o h‡ posterior circula•‹o de
mercadoria.
e) N‹o incide o ICMS sobre a presta•‹o de servi•o de transporte
rodovi‡rio intermunicipal de passageiro, inclusive sobre o
transporte de cargas e valores.
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III. atŽ um quarto do que Ž destinado aos Munic’pios ser‡ creditado
conforme dispuser lei estadual.
IV. lei estadual poder‡ utilizar-se de critŽrios a serem preenchidos
pelos Munic’pios para realizar a reparti•‹o de receita do ICMS.
Est‡ correto o que se afirma APENAS em
(a) I e II.
(b) I,II e III.
(c) I e III.
(d) II, III e IV.
(e) II e IV.
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compreendidos na compet•ncia tribut‡ria dos munic’pios, mas que,
por indica•‹o de lei complementar, sujeitem-se ˆ incid•ncia do
imposto de compet•ncia estadual.
e) no fornecimento de mercadoria com presta•‹o de servi•os
compreendidos na compet•ncia tribut‡ria dos munic’pios, mas que,
por indica•‹o da lei municipal, sujeitem-se ˆ incid•ncia do imposto
de compet•ncia estadual.
Assinale:
a) se somente as afirmativas II e III forem verdadeiras.
b) se somente a afirmativa II for verdadeira. 00000000000
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25. (SEFAZ-AL/CESPE/2002) Considerando o ICMS, julgue o item
abaixo.
O ICMS incide sobre a entrada de mercadoria importada do exterior,
ainda que se trate de bem destinado a consumo ou ativo fixo do
estabelecimento, assim como sobre servi•o cuja presta•‹o tenha-
se iniciado no exterior.
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29. (SEFAZ-MS/FGV/2006) A respeito da incid•ncia do ICMS,
analise as afirmativas a seguir:
I. Incide sobre qualquer tipo de presta•‹o de servi•os de
comunica•‹o.
II. Incide sobre o transporte intermunicipal de valores.
III. N‹o incide sobre opera•‹o que destine ao exterior produto
prim‡rio.
Assinale:
a) se nenhuma afirmativa estiver correta.
b) se apenas as afirmativas I e II estiverem corretas.
c) se apenas as afirmativas I e III estiverem corretas.
d) se apenas as afirmativas II e III estiverem corretas.
e) se todas as afirmativas estiverem corretas.
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31. (SEFA-PA/ESAF/2002) Entre as opera•›es ou presta•›es
abaixo, assinale a que n‹o implica incid•ncia do ICMS.
a) Entrada de mercadoria importada do exterior, por pessoa
natural, destinada ao seu consumo pr—prio.
b) Presta•‹o de servi•o intramunicipal de transporte de valores.
c) Fornecimento de bebidas em restaurantes.
d) Venda de bem ao arrendat‡rio, em opera•‹o de arrendamento
mercantil.
e) Presta•‹o onerosa de servi•o de comunica•‹o.
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33. (SEFAZ-RN/ESAF/2005) Em relaç‹o ao imposto sobre
operaç›es relativas ˆ circulaç‹o de mercadorias e sobre prestaç›es
de serviços de transporte interestadual e intermunicipal e de
comunicaç‹o (ICMS) e sua disciplina na Constituiç‹o Federal, Ž
correto afirmar que
a) o ICMS incidir‡ sobre o valor total da operaç‹o, quando
mercadorias forem fornecidas com serviços compreendidos na
competência tribut‡ria dos Munic’pios.
b) o ICMS incidir‡ nas prestaç›es de serviço de comunicaç‹o nas
modalidades de radiodifus‹o sonora e de sons e imagens de
recepç‹o livre e gratuita.
c) a definiç‹o dos contribuintes do ICMS Ž matŽria reservada ˆ lei
complementar estadual.
d) o ICMS n‹o incidir‡ sobre operaç›es que destinem mercadorias
para o exterior.
e) incidir‡ o ICMS sobre as operaç›es com ouro, quando este Ž
definido em lei como ativo financeiro.
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industrializa•‹o, decorrentes de opera•›es interestaduais.
e) a presta•‹o onerosa de servi•o de comunica•‹o, por qualquer
meio.
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37. (ALEMA/FGV/2013) A empresa Alpha desenvolve a atividade
empresarial de manuten•‹o das esta•›es de r‡dio base de telefonia
celular.
A esse respeito, assinale a afirmativa correta.
a) A empresa recolhe o ICMS devido sobre sua atividade, que se
vincula ao servi•o de comunica•‹o.
b) A empresa fica imune ao recolhimento do ICMS, dado que sua
atividade fim n‹o Ž comunica•‹o.
c) H‡ isen•‹o de pagamento do ICMS na hip—tese, em fun•‹o de ser
presta•‹o interna de servi•os.
d) O servi•o Ž acess—rio ou suplementar ao de comunica•‹o e n‹o
Ž fato gerador do imposto.
e) O servi•o Ž vinculado ao de comunica•‹o, que dele depende, pelo
que h‡ de recolher o ICMS.
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n‹o deve pagar o ICMS.
d) o Secret‡rio de Estado est‡ correto, j‡ que a empresa apenas
alegou, quando deveria ter provado, que os insumos seriam
utilizados em sua atividade fim.
e) a empresa, para n‹o pagar o ICMS, dever‡ comprovar a sua
qualidade de contribuinte inscrita junto ˆ Fazenda Municipal.
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incluso o valor do fornecimento da alimenta•‹o e das bebidas.
ƒ poss’vel identificar fato gerador do ICMS APENAS nas situa•›es
descritas em
a) III e IV.
b) I e III.
c) II, III e IV.
d) II e III.
e) I e IV.
baixo, Ž:
a) V Ð F Ð F.
b) F Ð V Ð V.
c) F Ð V Ð F.
d) V Ð V Ð V.
e) V Ð V Ð F.
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41. (SEFAZ-SP/FCC/2006)Analise os esquemas abaixo:
a) ònica.
b) Progressiva.
c) Espec’fica.
d) Ad valorem.
e) De livre arbitramento pelos Estados.
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44. (SEFAZ-ES/CESPE/2008) Julgue o item acerca da ICMS.
As al’quotas do ICMS interestadual s‹o estabelecidas pelo estado
que recebe as mercadorias, para poder cobrar a diferen•a entre
essa e a al’quota interna.
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Em v‡rias operaç›es realizadas por empresas que se caracterizam
como contribuintes tanto do IPI como do ICMS, temos a incidência
dos dois impostos de forma concomitante.
Nesse sentido, considere indœstria vendendo seu produto a:
I. construtora que ir‡ incluir em obras de construç‹o civil;
II. comerciante revendedor de outro Estado;
III. comerciante revendedor do mesmo Estado;
IV. outra indœstria que vai utilizar como matŽria-prima;
V. outra indœstria que utilizar como bem do ativo imobilizado.
O IPI ser‡ inclu’do na base de c‡lculo do ICMS APENAS nos casos
constantes em:
a) II, III e IV.
b) III e V.
c) III e IV.
d) I e V.
e) II e III.
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b) 30.000,00
c) 14.000,00
d) 24.000,00
e) 42.000,00
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b) R$ 106.000,00
c) R$ 109.400,00
d) R$ 120.000,00
e) R$ 127.000,00
d) III.
e) I e II.
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9. GABARITO
01 C 02 E 03 E 04 B 05 D 06 D 07 B
08 C 09 D 10 D 11 E 12 D 13 D 14 B
15 C 16 E 17 A 18 E 19 C 20 E 21 E
22 A 23 D 24 A 25 V 26 F 27 F 28 E
29 D 30 A 31 B 32 D 33 D 34 E 35 B
36 D 37 D 38 A 39 A 40 B 41 C 42 D
43 V 44 F 45 F 46 C 47 D 48 C 49 A
50 E
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10. BIBLIOGRAFIA
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