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Regime Tributário:

Guia Básico para você


entender qual é o mais
indicado para a sua empresa
Introdução
A escolha do regime tributário a ser adotado por uma empresa é uma
questão crucial que pode determinar se os resultados serão positivos
ou negativos. Muitos novos empreendimentos não costumam ir à frente
tendo exatamente como causa o desacerto em relação a essa escolha.

A questão, porém, é mais profunda para as empresas em atividade, uma


vez que, por estarem vinculadas desde o início a determinado sistema,
acabam se acomodando e, às vezes, descobrem tardiamente que a
opção a um sistema tributário pode ser mudada a cada ano fiscal, a
depender da necessidade.

Logicamente, a decisão em relação a uma implantação ou mudança


durante o percurso deve ser de responsabilidade do contador.
Somente ele, ao contrabalançar impostos e regime tributário, terá
condições de indicar qual das alternativas existentes será melhor
para a empresa naquele determinado ano fiscal. A partir da análise
do comportamento de um exercício encerrado, assim como dos
anteriores, o profissional conseguirá prever com clareza o que
melhor convém para o ano seguinte.
Afinal, as empresas estão sujeitas a pressões de diferentes fatores, que
podem se alterar de ano para ano. Pode haver, por exemplo, mudanças de
margem, despesas podem ganhar ou perder representatividade, volumes de
importação/exportação podem oscilar, a empresa pode passar a trabalhar
com produtos de tributação diferentes. Estes são apenas alguns dos
inúmeros aspectos a serem avaliados.

A grande importância no acerto do melhor sistema tributário está no


fato de que, assim como a empresa não deve pagar menos impostos do
que é devido, também não pode pagar tributos além do que deve. Isso
significa manter a saúde financeira do negócio e, ao mesmo tempo,
não gerar problemas fiscais diante da Receita Federal.

Fica muito claro, portanto que, para garantir um bom resultado do fiel dessa
balança, determinando o sucesso ou o fracasso de um empreendimento – a
atuação do profissional de contabilidade é fundamental na determinação
inicial ou anual do regime tributário a ser seguido.
Regimes
tributários atuais
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Existem quatro modalidades básicas de regimes: 1) Lucro


Presumido; 2) Lucro Real; 3) Lucro Arbitrado; e 4) Simples
Nacional. Entretanto, o que parece muito simples não o é. Como
explica o professor Alexandre Gonzales, doutor em controladoria
e contabilidade pela Universidade de São Paulo (USP), nem
sempre uma empresa tem a liberdade de poder optar por
qualquer um deles, uma vez que o único regime a que todo tipo
de empresa pode aderir é o de Lucro Real.

Segundo o especialista, há restrições para se optar pelo Lucro


Presumido e ainda mais restrições para se optar pelo Simples
Nacional. Há casos, inclusive, em que a empresa somente pode
ser enquadrada no regime de Lucro Real. Em tal circunstância,
ela só poderá escolher se a apuração do lucro será trimestral ou
anual e, dentro da modalidade anual, poderá optar entre o
regime de estimativa e o de levantamento de balancetes mensais
(suspensão e/ou redução).

Veja mais aqui.


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O regime tributário pelo Lucro Arbitrado estará Com relação aos sistemas tributários
sempre vinculado a algum desacerto contábil, vigentes, não há generalizações fáceis. Não se
auditado pelas autoridades e, no melhor dos pode afirmar, por exemplo, que uma empresa
casos, escolhido pelo contribuinte como opção de determinado segmento deve escolher o
voluntária, com vistas a corrigir as eventuais mesmo regime escolhido por outra empresa
falhas detectadas na contabilidade. Muitas delas da mesma área. Inexistem garantias de que o
devem-se a erros humanos, observados que é bom para uma possa também ser para
especialmente na área de gestão de notas fiscais outra. Em função disso, é mandatório que se
eletrônicas, ou seja, no processamento dos XMLs conheçam os regimes tributários disponíveis
das NFes. Um dos meios fundamentais para se e, regularmente, se busque um parecer
evitar o Lucro Arbitrado é a automação do contábil para verificar se o sistema atual
processo contábil, incluindo a execução e utilizado ainda deve permanecer no ano
conferência das obrigações fiscais. seguinte.
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Para esclarecer, o professor Gonzales pede para se imaginar uma empresa que
possa optar pelo Lucro Presumido ou Lucro Real mas que, sistematicamente, esteja
adotando o Lucro Presumido por considerar esse mais vantajoso. Pode ocorrer,
assinala, que, num determinado período, ela apure prejuízo e isso possa induzir à
conclusão de que o Lucro Real possa ser a melhor opção. A conclusão, entretanto,
pode ser precipitada, uma vez que os impostos PIS e Cofins devem também ser
avaliados nessa análise, ainda que não estejam ligados diretamente ao lucro
contábil, observa o professor.

A realidade da empresa deve ser analisada como um todo para se chegar ao


regime tributário ideal. Conforme ensina Gonzales, seria um erro optar por
um regime porque se vai pagar menos imposto de renda e contribuição social,
por exemplo. Isso porque, por outro lado, a empresa pode acabar pagando
mais PIS e Cofins e, dessa forma, se sobrecarregando mais ainda de tributação
incidente.
Lucro
Presumido
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O regime é constituído por uma tributação simplificada para determinação da base


de cálculo do imposto de renda e da CSLL das empresas que forem obrigadas pela
legislação à apuração do Lucro Real. Esse sistema pode ser vantajoso para
empresas cujo lucro seja superior a 32% do faturamento bruto. Isso por que, para a
maioria das empresas, a base presumida de cálculo tributário é de 32% sobre o
faturamento bruto.

Segundo a Receita Federal, a opção pelo Lucro Presumido pode ocorrer para
as empresas que:

1) tenham uma receita bruta igual ou inferior a R$ 78 milhões, no ano-


calendário anterior, ou a R$6,5 milhões multiplicado pelo número de meses em
atividade no ano-calendário anterior;

2) não estejam obrigadas à tributação pelo Lucro Real em função da


atividade exercida ou da sua constituição societária ou natureza jurídica. A Receita
Federal considera como receita bruta total a receita bruta de vendas somada aos
ganhos de capital e às demais receitas e resultados positivos decorrentes de
receitas não compreendidas na atividade.
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Alguns tipos de empresas estão vetadas a adotar o regime do Lucro Presumido:

a) as microempresas e empresas de pequeno porte do Simples Nacional


constituídas como Sociedade de Propósito Específica - SPE, nos termos do artigo 56
da Lei Complementar nº 123/2006;

b) as pessoas jurídicas que exerçam as atividades de construção, incorporação,


compra e venda de imóveis, enquanto não concluídas as operações imobiliárias para
as quais haja registro de custo orçado;

c) que explorem as atividades de securitização de créditos imobiliários,


financeiros e do agronegócio.

É preciso atentar que o Lucro Presumido deve ser descontinuado em algumas


situações como: “Se a pessoa jurídica que houver pago o imposto com base no
Lucro Presumido e, em relação ao mesmo ano-calendário, incorrer em situação de Clique aqui e
veja as Perguntas
obrigatoriedade de apuração pelo lucro real por ter auferido lucros, rendimentos ou
e Respostas sobre o
ganhos de capital oriundos do exterior, deverá apurar o IRPJ e a CSLL sob o regime Lucro Presumido
de apuração pelo Lucro Real trimestral a partir, inclusive, do trimestre da ocorrência
do fato”.
Lucro Presumido Compartilhe este eBook

De forma geral, enquadram-se na possibilidade de adoção de regime tributário de


Lucro Presumido as empresas que faturam a partir de R$ 78 milhões anuais, ou R$
6,5 milhões/mês, patamares em vigor desde 2014. Nesse regime, após o cálculo do
lucro presumido (32%), são apurados os impostos e contribuições federais, estaduais
e municipais (IRPJ, CSLL, ICMS, ISS, etc.).

O Lucro Presumido representa o lucro líquido do período de apuração, incluindo


adições, exclusões ou compensações autorizadas pela legislação fiscal. É
recomendado para empresas com lucro inferior a 32% da receita bruta. Os
percentuais da alíquota devida começam em 8% (atividades gerais, transporte de
carga e área hospitalar) e atingem 32%, de acordo com a atividade. O cálculo incide
sobre o resultado da receita, menos as despesas dedutíveis.
Lucro
Real
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A Receita Federal define o regime tributário do Lucro


Real como o imposto calculado sobre a renda apurada
segundo registros contábeis e fiscais efetuados
sistematicamente de acordo com as leis comerciais e
fiscais. A apuração do Lucro Real, segundo explica,
deve ser feita na parte A do Livro de Apuração do
Lucro Real, mediante adições e exclusões ao lucro
líquido do período de apuração (trimestral ou anual)
do imposto e compensações de prejuízos fiscais
autorizadas pela legislação do imposto de renda, de
acordo com as determinações contidas na Instrução
Normativa SRF nº 28, de 1978, e demais atos legais
posteriores.

Clique aqui e saiba tudo sobre o Lucro Real


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Assim, a tributação incidente para as empresas que optam pelo Lucro Real também
parte da apuração contábil, como no Lucro Presumido, mas é mais alta. Por outro
lado, no regime de Lucro Real, a empresa pode deduzir o valor a pagar dos créditos
sobre suas aquisições no exercício fiscal. Em função disso, a alíquota é maior, porém,
a base em que incide é menor. Veja mais aqui.

Assim como ocorre no Lucro Presumido, por determinação legal da Receita


Federal, estão obrigadas à apuração pelo Lucro Real, as pessoas jurídicas cuja
base da receita seja superior a R$ 78 milhões ou de R$ 6,5 milhões mensais,
quando o período avaliado for inferior a 12 meses. A diferença está no tipo de
atividades e situações em que se enquadrarem. Veja mais aqui.
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1) bancos comerciais, bancos de investimentos, bancos de desenvolvimento,


caixas econômicas, sociedades de crédito, financiamento e investimento, sociedades
de crédito imobiliário, sociedades corretoras de títulos e valores mobiliários,
empresas de arrendamento mercantil, cooperativas de crédito, empresas de seguro
privado e de capitalização e entidades de previdência privada aberta;

2) pessoas jurídicas que tiverem lucros, rendimentos ou ganhos de capital


oriundos do exterior;

3) pessoas jurídicas que, autorizadas pela legislação tributária, queiram usufruir


de benefícios fiscais relativos à isenção ou redução do imposto de renda;

4) pessoas jurídicas que, no decorrer do ano-calendário, tenham efetuado o


recolhimento mensal com base em estimativa;

5) pessoas jurídicas que explorem as atividades de prestação cumulativa e


contínua de serviços de assessoria creditícia, mercadológica, gestão de crédito,
seleção e riscos, administração de contas a pagar e a receber, compras de direitos
creditórios resultantes de vendas mercantis a prazo ou de prestação de serviços
(factoring).
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Com relação às pessoas jurídicas que tiverem lucros,


rendimentos ou ganhos de capital oriundos do exterior,
há exceções, de acordo com a Receita: a
obrigatoriedade não se aplica a empresas que
auferirem receita de exportação de mercadorias e da
prestação direta de serviços no exterior. É bom frisar
que a Receita não considera direta a prestação de
serviços realizada no exterior por intermédio de filiais,
sucursais, agências, representações, coligadas,
controladas e outras unidades descentralizadas da
pessoa jurídica que lhes sejam assemelhadas.

Como se vê, o regime tributário de Lucro Real é adotado por empresas de grande porte, seja porque
são muito oneradas por despesas, seja porque são obrigadas pela legislação tributária a adotar o
regime. Para cumprir a risco essa modalidade, é essencial manter uma rigorosa escrituração contábil,
pois somente as despesas comprovadas poderão ser consideradas para fins de dedução ou
compensação. A automação na gestão contábil-tributária torna-se, aqui, uma ferramenta essencial.
Lucro
Arbitrado
Lucro Arbitrado Compartilhe este eBook

Apesar do nome, a decisão de optar pelo Lucro Arbitrado não é exclusiva do arbítrio
da Receita Federal, uma vez que a empresa também pode decidir por esse regime
voluntariamente. Essa opção, no entanto, só é cabível quando estiver determinado o
montante da renda bruta. O percentual do Lucro Arbitrado pode chegar a 45%, como
ocorre no caso das instituições financeiras, segundo o artigo 533 das RIR/1999.

Clique aqui e saiba tudo sobre o Lucro Arbitrado

O Lucro Arbitrado é aplicado quando, por qualquer motivo, a empresa deixa de


cumprir obrigações acessórias relativas à determinação do lucro real ou
presumido. Isso ocorre, por exemplo, quando um contribuinte optante pelo
regime de lucro real não dispõe do livro diário ou quando deixa de escriturar o
livro inventário, entre outros casos previstos pela legislação.

Saiba mais aqui


Lucro Arbitrado Compartilhe este eBook

Desde 1997, a tributação pelo Lucro Arbitrado ocorre trimestralmente (31 de março,
30 de junho, 30 de setembro e 31 de dezembro de cada ano-calendário). Para
manifestá-la às autoridades tributárias, basta que a empresa faça o pagamento de
uma primeira cota ou de cota única do imposto devido, correspondente ao período de
apuração trimestral em que o contribuinte, pelas razões determinantes na legislação,
se encontrar em condições de proceder o arbitramento do seu lucro.

A apuração do Lucro Arbitrado será feita a partir de aplicação de percentuais


determinados da seguinte forma: 1) sobre a receita bruta quando conhecida, segundo
a natureza da atividade econômica explorada (RIR/1999, artigo 532); ou 2) quando
desconhecida a receita bruta, o lucro arbitrado será apurado mediante a aplicação de
coeficientes sobre valores (bases) expressamente fixados pela legislação fiscal
(RIR/1999, artigo 535).
Lucro Arbitrado Compartilhe este eBook

De acordo com a Receita Federal, o imposto de renda devido trimestralmente


será determinado com base nos critérios do Lucro Arbitrado quando (RIR/1999,
art. 530):

1. A escrituração a que estiver obrigado o contribuinte revelar evidentes indícios


de fraudes ou contiver vícios, erros ou deficiências que a tornem imprestável para:

2. Identificar a efetiva movimentação financeira, inclusive bancária; ou

3. Determinar o lucro real;

4. O contribuinte deixar de apresentar à autoridade tributária os livros e


documentos da escrituração comercial e fiscal, ou deixar de apresentar o Livro Caixa,
no qual deverá estar escriturada toda a movimentação financeira, inclusive bancária,
quando optar pelo lucro presumido e não mantiver escrituração contábil regular;

5. O contribuinte optar indevidamente pelo lucro presumido;


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6. O comissário ou representante da pessoa jurídica estrangeira deixar de


escriturar e apurar o lucro da sua atividade separadamente do lucro do comitente,
residente ou domiciliado no exterior;

7. O contribuinte não mantiver, em boa ordem e segundo as normas contábeis


recomendadas, Livro Razão ou fichas utilizadas para resumir, totalizar, por conta ou
subconta, os lançamentos efetuados no Diário;

8. O contribuinte não mantiver escrituração na forma das leis comerciais e fiscais,


ou deixar de elaborar as demonstrações financeiras exigidas pela legislação fiscal, nos Saiba mais aqui
casos em que o mesmo se encontre obrigado ao lucro real.
Simples
Nacional
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O Simples Nacional pode ser definido como um


regime compartilhado de arrecadação, cobrança
e fiscalização de tributos. É aplicável a
microempresas e empresas de pequeno porte,
com faturamento entre R$ 360 mil e R$ 3,6
milhões, segundo a Lei 9.317/1996 que instituiu
o sistema.

As tabelas de valores são atualizadas


anualmente via Lei Complementar. Há duas
grandes vantagens proporcionadas pelo
Simples: as alíquotas tendem a ser menores e
uma gestão de agenda tributária mais
simplificada, conforme diz o próprio nome.

Clique aqui e saiba tudo sobre o Simples Nacional


Simples Nacional Compartilhe este eBook

No Simples, incide apenas uma alíquota de tributação única sobre a receita bruta, que
varia de acordo com a atividade e o valor médio semestral do faturamento
acumulado. Com alíquotas entre 4% e 11,61%, essa tributação única engloba o IRPJ,
CSSL, PIS, Cofins, ICMS, IPI, ISS e INSS.

Em alguns dos tributos mencionados, há exceções, uma vez que o recolhimento se


realiza de forma distinta conforme a atividade. No IRPJ, por exemplo, a exceção está
no recolhimento sobre ganhos de capital. Já no INSS, no caso do INSS, só está inclusa
a parte devida pela empresa e não a parte relativa aos empregados.

Saiba mais aqui


Considerações
finais
Considerações finais Compartilhe este eBook

Ao acompanhar nosso e-book sobre as A verdade, no entanto, é que existem


principais linhas a serem seguidas na gestão maneiras de minimizar o efeito dos impostos,
tributária, fica fácil concluir que essa área tem taxas e contribuições para que se possa
importância primordial para o sucesso de aliviar a saúde financeira dos
qualquer empreendimento no Brasil, seja ele de empreendimentos. Em um cenário em que
que porte for. Não por acaso, o peso da são criadas 37 novas normas tributárias a
tributação sobre as atividades da economia é cada dia, segundo o Instituto Brasileiro de
considerado de grande voracidade na Planejamento Tributário (IBPT), os gestores
comparação com o que ocorre em outros países. devem estar, acima de tudo, muito bem
É um dos componentes básicos do que se informados.
convencionou chamar de 'custo Brasil'.
Considerações finais Compartilhe este eBook

É fundamental que esses empresários devam ser


orientados contínua e profissionalmente, para que
consigam se concentrar no core business do seu
empreendimento. Estamos falando, novamente, da
assistência essencial de um profissional contabilista,
tanto para realizar um planejamento tributário adequado,
como para coordenar e supervisionar essa gestão.

Não se pode esquecer, ainda, de que os investimentos


em gestão tributária devem ser constantes, em especial
na automação disponível para o processamento contábil.
São investimentos altamente justificáveis, ao se analisar
os riscos financeiros que se pode correr diante dos
meandros jurídicos de nossa legislação tributária. Como
dissemos antes, é necessário pagar o que for devido,
porém não é justo que, por nosso próprio descuido, se
pague além disso. É preciso manter a empresa protegida
para que fique livre para o sucesso!
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Comece agora a proteger o seu negócio. Procure saber qual é o melhor


regime tributário para a sua empresa hoje, não importa qual deles ela
esteja atendendo na atualidade. Lembre-se de que existe mobilidade
para as mudanças. É só consultar seu contador de confiança. Também
esteja pronto para investir em automação de gestão. Ela vai assegurar o
cumprimento do planejamento tributário, evitando que você caia em
armadilhas. Inicie agora sua nova trajetória de sucesso consultando o
site: www.arquivei.com.br

Esperamos que este e-book tenha ajudado você a


perceber que muitas vezes a grande solução pode não
estar fora, mas sim dentro da sua própria empresa!

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