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1.Introdução
Nos estados liberais "burgueses"
dos séculos dezoito e dezenove, os procedimentos adotados para solução dos
litígios civis refletiam a filosofia essencialmente individualista dos
direitos. Direito ao acesso à proteção judicial
significava essencialmente o
direito formal do indivíduo de propor ou contestar uma ação. A teoria era a
de que,
embora o acesso à justiça pudesse ser um "direito natural",
os direitos naturais não necessitavam de uma ação do
Estado para sua
proteção. Esses direitos eram considerados anteriores ao Estado; sua
preservação exigia apenas
que o Estado não permitisse que eles fossem
infringidos por outros. O Estado, portanto, permanecia passivo.
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5. Conclusão
Apesar da evolução do processo civil brasileiro nos
últimos anos, ainda existe um longo caminho a se percorrer na
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direção de uma
mais ampla efetividade da tutela jurisdicional. Este caminho se alarga em razão
das deficiências da
administração da Justiça. Dentro desse quadro atuam como
reagentes as dificuldades de ordem econômica, política e
social por que passa
a nação, os anseios de grande parte dos cidadãos brasileiros, a recorrer em
desespero ao
Judiciário para solução de conflitos agudos, que normalmente
deveriam ser resolvidos pelos demais órgãos do
Estado, bem como outros fatores
que certamente colaboram para o descrédito da Jurisdição e acarretam a demora
excessiva do processo, fazendo com que, se tenda a ver a efetividade não como
um meio, mas como um fim em si
mesmo.
6. Bibliografia
BARBOSA MOREIRA, José Carlos. O futuro da justiça: alguns
mitos. Revista Forense, Rio de Janeiro, 352: 115-122,
out/dez.
2000.
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Autor
FALEIROS, Thaísa Haber. Tutela judicial efetiva como direito. Revista Jus Navigandi, ISSN 1518-4862, Teresina, ano 7, n. 54,
1 fev. 2002.
Disponível em: <https://jus.com.br/artigos/2682>. Acesso em: 30 ago. 2017.
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