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06/03/2018

BOAS PRÁTICAS DE
FABRICAÇÃO
RDC 17/2010 - ANVISA

Prof.ª Maysa Chueiri Miranda


9°Periódo – Curso Farmácia
2018

INTRODUÇÃO
RDC 17/2010: Regulamenta as Boas Práticas de Fabricação de
Medicamentos (BPFM).

IMPORTÃNCIA: Conjunto de normas e procedimentos que relacionam as


práticas produtivas, desde o desenvolvimento, compra de insumos e
componentes, processo produtivo, armazenamento até comercialização dos
produtos e acompanhamento de mercado, evitando contaminações, não
conformidades e erros que possam tornar o produto inadequado ao
consumo.

GARANTIA DA QUALIDADE: Parte das BPF que assegura que os produtos


sejam fabricados em conformidade e controlados em relação aos padrões
de qualidade solicitados pelo registro sanitário do produto (CEE)

CONTROLE DA
FABRICAÇÃO
QUALIDADE

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OBJETIVO PRINCIPAL

“Diminuir riscos inerentes à produção farmacêutica, os quais não


podem ser detectados somente pela realização de ensaios e controle
dos produtos acabados” (BRASIL, 2010a)

EXEMPLOS:
 Contaminação cruzada
 Contaminação por partículas
 Troca ou mistura de produto (Ex: rotulagem incorreta)

DEFINIÇÕES
 AMOSTRA DE REFERÊNCIA: amostras de matérias-primas e de produtos
terminados mantidas pelo fabricante, devidamente identificadas, por um
período definido. A quantidade de amostra deve ter pelo menos o dobro da
quantidade necessária para efetuar todas as análises previstas.

 AMOSTRAS REPRESENTATIVAS: quantidade de amostra estatisticamente


calculada representativa do universo amostrado, tomada para fins de
análise para liberação do lote de material ou produto.

 AÇÃO CORRETIVA: ação adotada para eliminar a causa de uma não


conformidade detectada ou outra situação indesejável.

 AÇÃO PREVENTIVA: ação adotada para eliminar a causa de uma potencial


não conformidade ou outra potencial situação indesejável

DEFINIÇÕES
 CONTAMINAÇÃO: introdução de impurezas de natureza química ou
microbiológica ou matéria estranha, em MP, PI ou PT durante as etapas de
amostragem até armazenamento e transporte.

 CONTAMINAÇÃO CRUZADA: Contaminação de determinada MP, PI, PG, PT OU PI


durante o processo de produção.

 DATA DE VALIDADE: Data estabelecida nas embalagens de medicamentos até a


qual se espera que o produto permaneça dentro das especificações, sendo
armazenado corretamente. Essa data é estabelecida por lote somando o prazo
de validade à data de fabricação.

 DATA DE RETESTE: Data estabelecida pelo fabricante do insumo (MP) baseada


em estudos de estabilidade, após a qual o material deve ser reanalisado para
garantir eficácia para uso. A data de reteste somente é aplicável quando o
fabricante não estabelece o prazo de validade.

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DEFINIÇÕES
 ÁREA LIMPA: área com controle ambiental projetada, construída e utilizada
de forma a reduzir a introdução, geração e retenção de contaminantes em
seu interior.

 ÁREA SEGREGADA: instalações que oferecem separação completa e total de


todos os aspectos de uma operação.

 QUARENTENA: retenção temporária de matérias-primas, materiais de


embalagem, produtos intermediários, a granel ou terminados. * Liberação,
rejeição ou reprocessamento.

 INSUMO ATIVO: qualquer substância introduzida na formulação de uma


forma farmacêutica que, quando administrada em um paciente, atua como
ingrediente ativo.

DEFINIÇÕES
 MEDICAMENTO: produto farmacêutico, tecnicamente obtido ou elaborado,
com finalidade profilática, curativa, paliativa ou para fins de diagnóstico.

 PRODUTO INTERMEDIÁRIO: produto parcialmente processado que deve ser


submetido a etapas subsequentes de fabricação antes de se tornar um
produto a granel.

 PRODUTO A GRANEL: Qualquer produto que tenha passado por todas as


etapas de produção, exceto embalagem.
 * PRODUTOS ESTERÉIS

 PRODUTO TERMINADO: produto que tenha passado por todas as etapas de


produção, incluindo rotulagem e embalagem final.

DEFINIÇÕES
 EMBALAGEM: Todas as operações, incluindo o envase e rotulagem, pelas
quais o produto a granel deve passar a fim de se tornar um produto
terminado.
*Envase de produtos estéreis não é considerado parte do processo de
embalagem.

 FABRICAÇÃO: Todas as operações envolvidas no preparo de determinado


medicamento, desde a aquisição de materiais, produção, controle de
qualidade, liberação, estocagem, expedição.

 PRODUÇÃO: Todas as operações envolvidas no preparo de determinado


medicamento, desde o recebimento dos materiais, processamento e
embalagem, até obtenção do produto terminado

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DEFINIÇÕES
 FORMÚLA MESTRA/PADRÃO: documentos que especificam as matérias-primas,
materiais de embalagem com as devidas quantidades, juntamente com a
descrição dos procedimentos e precauções para produção de determinada
quantidade de produto terminado.
* Processamento + Controle de processo

 ORDEM DE PRODUÇÃO: documento ou conjunto de documentos que servem


como base para a documentação do lote. Devem ser preenchidos com os dados
obtidos durante a produção e que contemple as informações da fórmula
mestra/fórmula padrão.

 LOTE: Quantidade definida de matéria prima, material de embalagem ou


produto processado em ou mais processos = HOMOGENEIDADE

 MATERIAL DE EMBALAGEM: Qualquer material, incluindo material impresso


empregado na embalagem de um medicamento. Classificados em primários ou
secundários (grau de contato com o produto)

DEFINIÇÕES
 REANÁLISE: Análise realizada em matéria prima, previamente analisada e
aprovada para confirmar as especificações estabelecidas pelo fabricante
dentro do seu prazo de validade.

 RECONCILIAÇÃO: Comparação entre a quantidade teórica e real nas diferentes


etapas de produção de um lote de um produto.

 RECUPERAÇÃO: incorporação total ou parcial de lotes anteriores de qualidade


comprovada a outro lote, em uma etapa definida da produção.

 PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP): procedimento escrito e


autorizado que fornece instruções para realização de operações que podem ser
específicas ou não de determinados produtos ou matérias (p.e: operação,
manutenção, limpeza, validação).

DEFINIÇÕES
 ESPECIFICAÇÃO: documento que descreve em detalhes os requisitos que os
materiais utilizados durante a fabricação, produtos intermediários ou
produtos terminados devem cumprir. As especificações servem como base
para a avaliação da qualidade.

 DESVIO DE QUALIDADE: afastamento dos parâmetros de qualidade


estabelecidos para um produto ou processo.

 CRITÉRIO DE ACEITAÇÃO: critério que estabelece os limites de aceitação de


especificações de matérias-primas, produtos ou processos/ sistemas.

 CONTROLE EM PROCESSO: verificações realizadas durante a produção de


forma a monitorar e, se necessário, ajustar o processo para garantir que o
produto se mantenha conforme suas especificações.

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DEFINIÇÕES
 QUALIFICAÇÃO: Conjunto de Ações realizadas para atestar e documentar
quaisquer instalações, sistemas, equipamentos estão corretamente
instalados e funcionando corretamente levando a resultados esperados.
*Qualificação é uma parte da validação, porém individualmente não constitui
validação de processo.

 PLANO DE VALIDAÇÃO
 PLANO MESTRE DE VALIDAÇÃO
 VALIDAÇÃO DE PROCESSO
 VALIDAÇÃO PROSPECTIVA
 VALIDAÇÃO RETROSPECTIVA

GERENCIAMENTO DA QUALIDADE

Art. 7 ° Infraestrutura apropriada ou sistema da qualidade: instalações,


processos, procedimentos e recursos organizacionais.
Ações sistemáticas para assegurar que o produto cumpre com os requisitos da
qualidade

GARANTIA DA QUALIDADE

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GARANTIA DA QUALIDADE

Conjunto de ações e questões  AMOSTRAGEM


planejadas que influenciam  CONTROLE EM PROCESSO
individualmente ou  CONTROLE DE QUALIDADE
coletivamente na qualidade final  CALIBRAÇÃO
do produto, possibilitando  INSPEÇÃO
utilização final.  VALIDAÇÃO

IMPLANTAÇÃO BPF

IDEALIZAÇÃO DO PROJETO

EVITAR MISTURAS ACIDENTAIS TREINAMENTOS

EVITAR CONTAMINAÇÕES CRUZADAS TÉCNICA 5W2H1S

GARANTIR RASTREABILIDADE
WHAT? WHEN?
WHY? HOW?
GARANTIR IDENTIDADE WHO? HOW MUCH?
WHERE? It’s safe?

DOCUMENTAÇÃO

 Especificações e procedimentos para todo os métodos de fabricação e


controle.
 SABER FAZER + QUANDO FAZER + COMO FAZER – Evitar erros
 Assegurar que o responsável tenha todas as informações para liberação
de lotes
 Rastreabilidade

• MANUAL DA QUALIDADE • LIVROS DE REGISTRO


• PLANO DE VALIDAÇÃO • FÓRMULA PADRÃO OU ORDEM DE
• POPS FABRICAÇÃO
• RÓTULOS • RELATÓRIOS
• CONTRATOS

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PROCEDIMENTO OPERACIONAL PADRÃO (POP)


 Devem ser escritos para todos os processos e também produtos finais ou
intermediários produzidos pela empresa.
Exemplo: Produto final
• Nome e código do produto
• Número da especificação
• Datas de implantação, número de páginas, revisão
• Todas as operações a serem realizadas
• Adição de matérias primas: em que equipamento, em que quantidade.
• Agitação: velocidade, tempo
• Retirada de amostras para CQ: como retirar? quais amostras retirar? quanto
retirar?
• O que fazer em caso de aprovação do lote: transferência, quarentena, filtrar,
envasar...
• O que fazeR em caso de reprovação do lote: Problema? Como corrigir?

RECEBIMENTO E EXPEDIÇÃO

RECEBIMENTO x EXPEDIÇÃO:

Art. 118: essas áreas devem ser separadas e devem proteger os materiais e
produtos das variações climáticas

§1°Quando for impossível separar, adotar medidas apropriadas para evitar


misturas.

§2°Áreas de recebimento devem ser projetadas e equipadas para permitir


que os recipiente sejam limpos antes do armazenamento, se necessário.

ARMAZENAMENTO

DEPÓSITOS MANUAIS: Materiais estocados em


estantes, e colocação é manual; etiquetagem em
função da situação (QUARENTENA/APROVADOS)

DEPÓSITOS INFORMATIZADOS: Estocados em


estantes de forma manual, porém a etiquetagem
e a situação é determinada informaticamente
(Código de Barras).

DEPÓSITOS ROBOTIZADOS: Produtos são


estocados de maneira automática por meio de
elevadores e colocação do material é
informatizada.

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ARMAZENAMENTO

- IDENTIFICAÇÃO - SITUAÇÃO DA MP NO
- NOME DA MP ARMAZENAMENTO (Quarentena,
- CÓDIGO INTERNO DE REFERÊNCIA análise, reprovado, aprovado)
- NOME DO FABRICANTE - DATA DE FABRI’CAÇÃO, RETESTE,
- N°DE LOTE DO FORNECEDOR PRAZO DE VALIDADE
- N° DA EMPRESA - AVISOS: ATIVOS, RADIOTIVOS,
NARCÓTICOS, RISCO DE ABUSO

Identificação por sistema eletrônico validado

DISPENSAÇÃO
 Somente MP liberadas pelo CQ e que estejam dentro do prazo de validade
previsto devem ser utilizadas.
 Antes de liberar para uso: Responsável CQ deve garantir os testes quanto a
conformidade com as especificações.

PRODUÇÃO
Art. 125. As instalações devem ser segregadas e dedicadas para a produção de
determinados medicamentos assim como para preparações biológicas (M.O
vivos) e materiais altamente sensibilizantes (penicilinas, cefalosporinas, beta-
lactâmicos) de forma a minimizar o risco de danos graves a saúde devido a
contaminação cruzada.

Seguir sequência das


Instalações seguindo
Sistemas adequados operações de produção e
fluxo operacional
para tratamento do ar níveis de limpeza
contínuo
exigidos.

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PRODUÇÃO

Minimizar riscos de
Posicionamento lógico e
mistura entre
ordenado dos
medicamentos diferentes
equipamentos
ou componentes

Aplicação errada de
Contaminação cruzada qualquer etapa de
fabricação ou controle

PRODUÇÃO
 Material de embalagem primário, produtos intermediários ou a granel
expostos ao ambiente: superfícies (paredes, piso e teto) revestidas de
material liso, impermeável, lavável e resistente, livre de juntas e rachaduras,
de fácil limpeza e desinfecção e não libere partículas.

 Tubulações, luminárias, ventilação: projetadas e instaladas para facilitar


limpeza.
 Acesso a manutenção: externo
 Ralos: tamanho adequado e instalados para evitar refluxos de líquidos ou
gases e mantidos fechados quando não estiverem em uso

PRODUÇÃO
 Canaletas abertas: rasas para facilitar limpeza e desinfecção
 Sistema de tratamento de ar adequado aos produtos manipulados e
operações realizadas (filtração do ar, controle de temperatura, umidade e
pressão)

ÁREAS LIMPAS:
Sistema de ventilação que insufle ar filtrado e
mantenha pressão positiva.
Ventilação eficiente e adequada

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QUALIFICAÇÃO E VALIDAÇÃO
BPF: comprovação de todos os aspectos críticos da produção estejam sob
controle por meio de definições e documentações claras e objetivas – PLANO
MESTRE DE VALIDAÇÃO.

INTRODUÇÃO CRITÉRIOS CHAVES


ESTRUTURA DOCUMENTAÇÃO
LISTA DE ORGANIZACIONAL
PROCESSOS/ESTUDOS QUE PLANTA/PROCESSO/ POPS REQUERIDOS
VALIDAM O PROCESSO DE DESCRIÇAÕ DO PRODUTO
FABRICAÇÃO
OPERAÇÕES PLANEJAMENTO E
ESPECÍFICAAS PROGRAMAÇÃO
LISTAS DE CONTROLE DE MUDANÇAS
PRODUTOS/PROCESSOS A
SEREM VALIDADOS
Fonte: Dossiêténico. Boas práticas de Fabricação de Medicamentos, 2011

AUTOINSPEÇÃO E AUDITORIAS DE
QUALIDADE
OBJETIVO: verificar se as BPF estão sendo
cumpridas pelo fabricante, e caso negativo,
recomendar as ações que garantam o
cumprimento da mesma.

CONSTRUÇÃO, INSTALAÇÃO E MANUSEIO DE EQUIPAMENTOS E


MANUTENÇÃO DOS PRÉDIOS ACESSÓRIOS

ROTINAS DE PROCESSO METODOLOGIAS ANALÍTICAS

TREINAMENTO DOCUMENTAÇÃO, POPS

SANITIZAÇÃO E HIGIENE

Deve fazer parte de todo o processo de fabricação de medicamentos, para se


eliminar as possíveis fontes de contaminação.

Pessoal EPIs; EPCs


Materiais de produção  PONTOS DE CONTROLE
Instalações  DEPÓSITOS DE ÁGUA
e recipientes
 REATORES
Produtos de limpeza e  TANQUES DE
Equipamentos ARMAZENAMENTO
desinfecção
 LINHA DE ENVASE
Qualquer outra fonte de contaminação  PRODUTO ACABADO
para o produto

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SANITIZAÇÃO E HIGIENE

ÁREAS LIMPAS

 Limpeza especifica de acordo com programa elaborado pela GQ


 Monitoramento para detecção e M.O resistentes
 Radiação química X Ultravioleta (não substituir)
 Monitoramento da eficácia e qualidade de desinfetantes e detergentes
 Áreas grau A e B: detergentes esterilidade com comprovação
 Controle microbiológico
 Estabelecer limites de alerta e de ação para contaminação microbiológica e
monitorização da qualidade do ar nas instalações.

HIGIENE PESSOAL
Fundamental no processo de fabricação
TREINAMENTOS DE Exames médicos: admissão e demissão
Práticas de higiene pessoal
Uso de vestimentas e EPIS apropriados.

EXAMES PERIÓDICOS EM
FUNCIONÁRIOS QUE REALIZAM LAVAGEM DAS MÃOS
INSPEÇÕES VISUAIS

EQUIPAMENTOS E MATERIAIS
EQUIPAMENTOS:
TIPOS DE MATERIAIS:
 Projetados e instalados para
- Processos produtivos: matéria-
diminuir erros, facilitar a
prima, materiais de
limpeza e manutenção,
embalagem, gases, solves,
evitando contaminação
reagentes, rotulagem,
cruzada e sujeira.
- Ligados a operações paralelas:
 Resíduos de agentes de
lubrificação de equipamentos,
limpeza, contaminação
controle de pragas .
microbiológica e degradação
MONITORIZAÇÃO E AVALIAÇÃO DE
POPS, PESSOAL TREINADO E
RISCO!!
VALIDAÇÃO!!!

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PRODUTOS ESTÉREIS
Fabricação de produtos estéreis:
 Produtos esterilizados terminalmente
 Parte ou todas etapas conduzidas assepticamente

Áreas limpas: locais com área de trabalho altamente


especializadas, usadas para proteger produtos,
processos e funcionários.

Classificação: Grau A, B, C/D

ESTERELIZAÇÃO
Determina que produtos devem ser esterilizados
preferencialmente por calor em seu recipiente final.
Alternativas devido formulação incompatível: filtração
ou processo antisséptico.

Calor seco Líquidos não aquosos ou produtos em pó


Calor úmido Somente para materiais permeáveis ao vapor
soluções aquosas
Radiação ionizante Materiais e produtos sensíveis ao calor. Porém
pode ocorrer sensibilidade a radiação e efeitos
nocivos. **
Esterelização por Mantem esterilidade do produto preparado a
filtração partir de componentes esterilizados por calor
seco, úmido, irradiação ou gases.

ÁGUA PARA O SETOR FARMACÊUTICO


Sistema de produção,
Verificar tubulação, válvulas, lacres,
armazenamento e distribuição de
instrumentos devem ter
água devem ser planejados,
compatibilidade com o material e
instalados, validados e mantidos para
água utilizada.
garantir a qualidade apropriada.

Água potável Pressão positiva, encanamento sem defeitos; Testes periódicos


para confirmar os padrões exigidos
Água purificada Atender determinações das Farmacopeias aceitas pela ANVISA;
Projetada de forma evitar contaminação microbiológica

Água para injetáveis Atender as determinações Farmacopeias aceitas pela ANVISA;


Uso na produção de produtos estéreis e no enxágue final após
limpeza de equipamentos; Vapor deve atender especificações
quando condensado.

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BIBLIOGRAFIA:
1. ANVISA. Disponível em:
http://portal.anvisa.gov.br/wps/portal/anvisa/anvisa/home/medicamentos.
Acesso em 04/03/2018.
2. DUTRA, Verano Costa. Boas Práticas de Fabricação de Medicamentos. Rede de
Tecnologia e Inovação do Rio de Janeiro – REDETEC, 2011.
3. Manual CRF. Diretrizes da Indústria Farmacêutica. Conselho Regional de Farmácia
do Estado do Paraná, 2012.

DÚVIDAS??

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