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-Hist�rico
-Principais Caracter�sticas
-Subjetivismo
A vis�o objetiva da realidade n�o desperta mais interesse, e, sim, est� focalizada
sob o ponto de vista de um �nico indiv�duo. Dessa forma, � uma poesia que se op�e �
po�tica parnasiana e se reaproxima da est�tica rom�ntica, por�m, mais do que
voltar-se para o cora��o, os simbolistas procuram o mais profundo do "eu" e buscam
o inconsciente, o sonho.
-Musicalidade
-Transcendentalismo
Um dos princ�pios b�sicos dos simbolistas era sugerir atrav�s das palavras sem
nomear objetivamente os elementos da realidade. �nfase no imagin�rio e na fantasia.
Para interpretar a realidade, os simbolistas se valem da intui��o e n�o da raz�o ou
da l�gica. Preferem o vago, o indefinido ou impreciso. O fato de preferirem as
palavras n�voa, neblina, e palavras do g�nero, transmite a ideia de uma obsess�o
pelo branco (outra caracter�stica do simbolismo) como podemos observar no poema de
Cruz e Sousa:
Dado esse poema de Cruz e Sousa, percebe-se claramente uma obsess�o pelo branco,
sendo relatado com grande const�ncia no simbolismo.
-Escritores Simbolistas
Pode-se dizer que o precursor do movimento, na Fran�a, foi o poeta franc�s Charles
Baudelaire com "As Flores do Mal", ainda em 1857.
-Portugal
-Brasil
Nas artes pl�sticas os simbolistas faziam uma s�ntese entre a percep��o dos
sentidos e a reflex�o intelectual. Buscavam revelar o outro lado da mera apar�ncia
do real. Em muitas obras enfatizavam a pureza e a espiritualidade dos personagens,
em outras, a pervers�o e a maldade do mundo. A atra��o pela ingenuidade fazia com
que v�rios artistas se interessassem pelo primitivismo.
O artista mais significativo foi o franc�s Paul Gauguin, que come�ou a pintar
influenciado pelo p�s-impressionismo. Em suas telas abandonava a perspectiva e
delineava as figuras utilizando contornos pretos. As cenas evocavam temas
religiosos e m�gicos, como em Cristo Amarelo.
-Cruz e Sousa
-A obra
Seus poemas s�o definidos pela musicalidade, pelo sensualismo, pelo individualismo,
ocasionalmente pelo desespero ou pelo apaziguamento, al�m de uma compuls�o pela cor
branca. � verdadeira que se encontram diversas men��es a cor branca, da mesma forma
que a translucidez, a transpar�ncia, os brilhos e a nebulosidade, e diversas outras
cores, todas sempre evidentes em seus versos.