A autora desta história é Margarida Fonseca Santos nasceu a 29 de novembro de 1960 em

Lisboa. A escritora terminou o Curso Supremo no Conservatório Nacional de Lisboa. Foi

professora de Pedagogia e de formação musical e em 2005 deixa a ESML para se
dedicar á escrita. Já escreveu mais de centenas de livros por exemplo Bicicleta á Chuva,
O Nosso Clube de Teatro, O Degrau de Cima, entre outros. Em 1996 recebeu o Prémio
Nacional de Conto Manuel da Fonseca e o Prémio Revelação em Ficção.

Eu escolhi o livro Bicicleta á Chuva porque me pareceu interessante por acusa do

Bullying.

As personagens desta obra são o Jaime, o Xistinho, o Cassiu, o Valdomiro, a Clara, os

pais do Jaime e a irmã do Jaime.

O Jaime era um menino gordinho e como podem calcular não corria tão rápido como os
outros. As aulas acabavam quase na hora de saída do primeiro autocarro e os
companheiros do Jaime conseguiam apanha-lo, mas ele não ficava sempre mais 45
minutos á espera do segundo autocarro. Encostado á parede onde ele esperava estava
uma bicicleta Pasteleira. Ele gosta muito de desenhar e ele tem muito jeito para o fazer
e, então enquanto estava á espera do autocarro decidiu desenha-la e, o Joaquim era o
dono da bicicleta e aí começou uma nova amizade.
Quando Jaime chegou á sua paragem estavam lá os Alcaides como sempre e como era
habitual começaram a gozar com ele e a bater-lhe. Ele deixou cair o bloco de desenhos
e o Valdomiro o chefe do grupo abriu e começou a rir.
Quando chega a casa a sua irmã pergunta-lhe sempre se ele tem alguma coisa e ele diz
sempre que não.
E foram passando os dias de regresso a casa sempre assim e ele continuava sempre a
desenhar a bicicleta do Joaquim e, continuava constantemente sempre a ser gozado
pelos Alcaides.
Um dia o Joaquim descobriu o que se passava com o Jaime e foi falar com ele. O Jaime
não queria que ninguém soubesse do que se passava com ele e o Joaquim fez-lhe o favor
de guardar o segredo.
Um dia na escola o professor Adalberto, que era o professor de desenho e o professor
mais fixe para o Jaime, deu-lhe um trabalho que era criar um logotipo para um concurso
entre alunos e professores e Jaime não hesitou e aceitou.
Quando saiu do autocarro os Alcaides bateram-lhe e tiram-lhe a mochila e descobriram
que ele participar no concurso e disseram para ele fazer um para eles um logotipo e ele
ficou com medo. Eles combinaram para estarem juntos no fim de semana para verem
como o trabalho estava e, quando ele estava de saída para ir ter com eles os tios dele
chegaram e ele não pode sair.
No dia seguinte viu duas bicicletas e perguntou ao Joaquim de quem era a outra e o
Joaquim disse é minha, mas eu quero-te a dar e também soube o que aconteceu contigo
no fim de semana e por isso se fores comigo de bicicleta estes dois dias eles não te fazem
mal e foi verdade durante os dois dias eles nem falaram para o Jaime porque tem um
pouco de medo do Joaquim pois ele era mais velho que eles.
Quando os dois dias passaram ele ia de bicicleta para casa como medo do que lhe podia
acontecer. Quando virou a rua lá estavam eles. Pararam a bicicleta e levaram-lhe para
um beco onde lhe bateram com mais força do habitual. Joaquim viu e foi falar com ele
e disse que ele também já pertenceu a um grupo, mas o senhor António da mercearia
convenceu-o a sair.
Entretanto Valdomiro conhece uma rapariga chamada Clara que passou a ser a sua
namorada.
Os dias foram passando e Jaime já tinha quase os dois logotipos quase acabados.
Um dia os Alcaides disseram ao Jaime como ia o logotipo e ele disse que já tinha acabado
e os Alcaides começaram logo se já acabaste passa para cá e, entretanto, chega o
Joaquim e diz que o Jaime não lhes dava nada se eles não merecessem e eles então o
que temos de fazer para conseguir o logotipo e o Joaquim disse têm de nos ajudar a
organizar uma corrida de pasteleira, ou seja, arranjarem Pasteleiras e concorrentes e
eles aceitaram.
Eles conseguiram ajudar a preparar a corrida e ficaram com o desenho e ficaram em
segundo lugar eles e o Jaime.
Valdomiro decide que os Alcaides podiam ser outro grupo qual quer para não baterem
em mais ninguém e assim foi feito.