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Argumentos morfológicos
os continentes encaixam-se uns nos outros como um puzzle
Argumentos paleontológicos
existência de fósseis iguais em diferentes continentes
Argumentos geológicos
existência de formações rochosas semelhantes em diferentes continentes
Argumentos paleoclimáticos
existência de vestígios glaciares em zonas tropicais
Plataformas continentais
superfícies relativamente planas e de pouca profundidade junto aos
continentes
Taludes continentais
declives entre as plataformas continentais e as planícies abissais
Planícies abissais
regiões planas de grande profundidade
Dorsais oceânicas
cadeias montanhosas que se situam a meio dos fundos oceânicos
Riftes oceânicos
vales situados na região central nas dorsais oceânicas por onde é expelido
magma, o que leva à formação de novas rochas
Fossas oceânicas
zonas de grandes profundidades onde a crosta oceânica mergulha sob a
crosta continental ocorrendo destruição de rocha
Paleomagnetismo
As rochas dos fundos oceânicos apresentam um registo paleomagnético
simétrico e paralelo, de ambos os lados da dorsal.
Isto sugere que, quando a nova crosta oceânica é formada no rifte, solidifica em
ambos os lados do rifte em placas diferentes que tendem a afastar-se.
O que é?
Nos finais dos anos 60, Robert Plamer e Donald Mackenzie apresentaram
a Teoria da Tectónica de Placasque defende que a litosfera se encontra
fragmentada em placas que se movem sobre a astenosfera.
Limites de placas
Existem três tipos de limites entre as placas tectónicas:
Limites divergentes
as placas afastam-se uma da outra e existe formação de litosfera
sismicidade moderada
vulcanismo intenso
Limites convergentes
as placas aproximam-se uma da outra e existe destruição de litosfera
sismicidade intensa
vulcanismo (num limite entre uma placa oceânica e outra continental)
formação de relevos montanhosos
Limites transformantes
as placas deslizam uma sobre a outra e não existe nem formação nem
destruição de litosfera
sismicidade