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• Juros
• Lucros
• Dividendos
• Royalties
• Aluguéis
• Salários
• Se Recebimentos > Pagamentos, então tem-se
uma Renda Líquida Recebida do exterior (RLR);
• Se Recebimentos < Pagamentos, então tem-se
uma Renda Líquida Enviada ao exterior (RLE)
Curso de Contabilidade Social 25
Prof. Dr. João Felippe Cury M. Mathias
PNB e RNB (conclusão do exemplo)
PIB = R$ 700,00
Pela ótica do Produto: PNB = 500 = (1 000 – 300) – 200
Pela ótica da renda: RNB = 500 = 400 + 100
10 153 742
Produto Nacional Bruto 636 037 775
Fonte:IBGE.
Fonte: IBGE
PIB = R$ 700,00
PIL - Produto Interno Líquido = R$ 690,00.
Curso de Contabilidade Social 33
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PIB a preços correntes e constantes
Para se acompanhar a evolução dos agregados
ao longo do tempo é necessário isolar o quanto o
crescimento ocorreu por força de variação de
preço e quanto se deveu à variação de
quantidade. Para tanto é preciso estudar a
variável em dois períodos de tempo.
PIB corrente (PIB)= Produto medido aos preços
médios do ano corrente (p x q do ano)
PIB a preços constantes (PIBRt) = Produto
medido a preços constantes de um determinado
ano.
Curso de Contabilidade Social 34
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Brasil: PIB e deflator implícito
Produto Interno Bruto Deflator
1 000 000 R$
Ano Variação Variação
Preços Preços do ano real anual anual
correntes anterior (%) (%)
PIBRt
∆VOLt = 100 − 1
PIBt −1
PIBt
∆DI t = 100. − 1
PIBRt
Yn = C + I + G (4)
Yn = C + S + RLG (5)
• Yn é Produto ou Renda Nacional
• G são os Gastos Correntes do Governo,
• I são os gastos em Investimento Privado e Público
• RLG é a Receita Líquida do Governo, como definida
anteriormente (Id + Ii + ORC – Tr – sub)
Contas correntes
Conta de Produção: Brasil, 1995
Fonte IBGE, Em R$ 1000
Conta da Renda:
– Conta de Distribuição Primária da Renda,
– Conta de Distribuição Secundária da Renda
– Conta de Uso da Renda.
RDB – Cpc = Sr
de financiamento.(1)
(1) Inclui as transferências de capital.
(1)
do resto do mundo
18.226.492 Saldo externo corrente
(1)
(1) Inclui as transferências de capital.
Tratamentos especiais:
– margens de Comércio e Transportes,
– imputação de valores de serviços financeiros
e
– setor de Aluguéis.
RNB + Tr = RDB
• Conta mostra como a renda é redistribuída para se
chegar ao agregado Renda Nacional Disponível.
Agregados de interesse:
Sr - (FBCFpc + VE ) = -+ Sext
• OBSERVAÇÃO: Na Conta de Capital são
identificadas as transferências de capital que
apresentam a variação do patrimônio líquido
resultante das operações financeiras como
contrapartida dos empréstimos e das dívidas
contraídas. Por convenção, os lançamentos das
transferências de capital a receber e a pagar
aparecem ambas no lado dos recursos
• Recursos da Poupança são recursos à disposição
da aquisição de bens de capital, através de
operações no mercado financeiro.
Curso de Contabilidade Social 135
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Conta de Capital: Administrações Públicas
5. Movimento de capitais
• Entrada de recursos (+)
• Saída de recursos (-)
• Reinvestimentos (+) (contrapartida de
lucros reinvestidos)
8. Transações compensatórias
• Variação positiva de reservas (-)
• Variação negativa de reservas (+)
Curso de Contabilidade Social 145
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Dicas sobre lançamentos
• Os registros de um BP são realizados com base no
princípio contábil das partidas dobradas e portanto, do
ponto de vista contábil, o BP está sempre equilibrado
• Operações que indicam entradas e saídas de recursos
monetários têm como contrapartida a variação de
reservas;
• Operações que indicam entradas e saídas de
mercadorias, máquinas e equipamentos, etc., têm como
contrapartida a Balança Comercial.
• A contrapartida de lucros reinvestidos (-) são os
reinvestimentos (+).
i
p
i t
p 0, t = x 100
i
p
0
i
q
i t
q 0, t = x 100
i
q
0
i
pt
∑ ∑ p i
p n t
I 0,t = i
x100=
i
x100
p0 ∑p 0
∑ n
i
qt
q ∑ ∑ q i
I0,t = n x100 = t x100
i
q0 ∑q 0i
∑ n
i
pt
∑ i i
p0 ∑p 0,t
p
I 0,t = x100= x100
n n
i
qt
∑ i i
q q0 ∑q 0,t
I 0,t = x100= x100
n n
Para o PIB pm
(118,05 / 117,32) =1,0062
1,0062 x 100 = 100,62
100,62-100 = 0,62%
Curso de Contabilidade Social 177
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Números-índice ponderados
• A importância relativa dos produtos (pesos)
deve ser captada pelos números-índice.
Portanto, deve ser considerada uma base de
ponderação (ver planilha de Excel).
Sejam:
• ωit o peso do produto i no total das transações,
no período t.
• vit o valor transacionado do produto i, no
período t.
Curso de Contabilidade Social 178
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Estrutura de pesos
i i i
p t xq t
i vt
ω t
=
∑v ti
=
i
∑p t xq t i
i
∑ p t xq i
0
i
∑ p 0xq i
0
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Índice de Laspeyres - Quantidades
i i
∑q t xp 0
i i
∑q 0 xp 0
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Índice de Paasche
i i
∑p t xq t
i
∑p 0xq ti
i i
∑q t xp t
i i
∑q 0 xp t
Curso de Contabilidade Social 185
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Índice de Fischer
p p p
F = L xP
0, t 0, t 0, t
q q q
F = L xP
0, t 0, t 0, t
p i
p i t
LM t−1,t = ∑ω 0 x ( i )
p t −1
q i
q i t
LM t −1, t = ∑ ω 0 x ( )
i
q t −1
val or no mi nal e m 0 ∑ p i0 x q i0
X índice de IQ 0,1
quantidade
= valor real em 1 ∑ p i0 x q 1i
ANO 0 ANO 1
PREÇO QUANTIDADE PREÇO QUANTIDADE
POPULAR 1 50 2 0
LUXO 4 50 8 100
AUTOMÓVEL 2,5 100 8 100
OBS: preço do automóvel é a média dos preços de cada tipo ponderada pela
quantidade
g ij
a ij =
g j
aij representa o valor produzido na atividade i e
consumido pela atividade j
g13 38
a13 = = = 0,0956
g3 396
Cálculo dos coeficientes técnicos diretos entre atividades 1 e 3: o
quanto a atividade 3 (transformação), consome da atividade 1
(agropecuária), para gerar sua produção. Esse resultado mostra
que para a atividade 3 produzir uma unidade monetária deverá
consumir 0,0956 unidade monetária da atividade 1.
g i = ∑ j
g ij + fi
gi =∑aij.gj + fi
j
Curso de Contabilidade Social 216
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Equação do modelo Insumo-Produto
g = A .g + f
g − A.g = f
g = (I − A) . f
−1
Fazendo:
Z = (I − A )− 1
= Modelo de insumo produto
g = Z . f
A = Matriz dos coeficientes técnicos diretos
(I − A )− 1 = Matriz de coeficientes técnicos
diretos e indiretos ou Matriz de
Leontief
No exemplo numérico:
G=Z.f
12 0 38 0 0 3 83
0 1 7 0 0 0 10
G = 11 2 138 1 20 44 g = 396
0 0 6 7 0 5 28
0 0 1 0 3 5 91
5 2 40 2 6 78 469
X X 1995
1995 50%
1 1,5
2 3
15 22,5
7 10,5
14 21
0 0