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! Este símbolo indica que as informações que seguem são importantes para
garantir a segurança do local ou para garantir o funcionamento do produto.
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Versão do Manual: 060819
Este manual tem como objetivo orientar a especificação dos dispositivos SIAM, e toda a rede Câmeras
Câmeras
GSM / GPRS
Modem Celular
Este manual é dedicado para: Celular
- Instalador.
- Integrador. Central DBM
- Comprador.
Controlador
- Marceneiro (fechos). Usuário ou
Empresa de segurança de acesso
- Empresa de assistência técnica. WEB Computador Servidor
Porta Controlada
Leitor RFID
Tranponder
Controlador
!
ESTE MANUAL NÃO É RECOMENDADO PARA O USUÁRIO Veicular
FINAL.
Leitor Veicular Motores de portao
Controladas
Distribuição
de Sinal
Sensores de alarme Luzes ou Tomadas
• Monitoramento de Imagens;
• Componentes e Dispositivos da RAS;
• Computador servidor e softwares (incluindo meios de comunicação via GSM/GPRS e
conexão WEB);
• Sistema de alimentação de energia;
• Sistema de comunicação de interfone (PABX).
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Em aplicações internas com razoáveis flutuações de luminosidade ou em aplicações externas sem A adequada instalação da câmera em termos de localização, envolvendo posição horizontal e altura,
direta incidência solar, a tecnologia da Íris eletrônica existente em boas mini-câmeras e câmeras, deve ser definida pelo movimento de pessoas, espaços existentes, ângulos mortos e iluminação.
é satisfatória. Entretanto, na ocorrência de grandes flutuações de luminosidade, exige-se que as
lentes sejam Auto-Íris, servindo como filtros primários existentes apenas em câmeras. As mini- 5.3.1 CAMPO DE VISÃO:
câmeras (boa qualidade) possuem apenas a Íris eletrônica, não sendo recomendadas nestes casos. Para calcular o tamanho da imagem que vamos obter no monitor, três informações são requeridas:
Câmera instalada em ambiente interno, porém focalizando porta ou janela com forte incidência de • Tamanho do CCD (geralmente as mini-câmeras B&P utilizam CCD de 1/4" e as coloridas
luz solar externa, exige função BLC (Back Light Compensation) ou compensação de luz de fundo, de 1/3");
além de lente auto-íris, neutralizando o excesso de luz sem escurecer a imagem proveniente da • Distância da câmera até o objeto ou ambiente a ser observado;
parte interna do ambiente. • Lente usada (variável que pode ser mudada, objetivando atender a necessidade do
monitoramento).
Já as câmeras low light conseguem produzir imagens a cores em ambientes com pouca
iluminação, devido sua alta sensibilidade e constituição.
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5.3.2.1 Zoom: ESCOLHA DA DISTÂNCIA FOCAL DA LENTE: A escolha da Distância Focal da Lente (em mm)
Este tipo de lente já ajuda na aproximação do objeto focado, aproxima até 30x. define o "campo de visão" e também o tamanho em que as pessoas aparecerão na tela do monitor
para uma determinada distância do objeto até a câmera. Assim, para as micro-câmeras de lente 3,6
5.3.2.2 Abertura: mm, a abertura angular normalmente é de 68° na horizontal e 54° na vertical. Isto significa que uma
Abertura da lente é o quanto ela deixa entrar de luminosidade em relação à emitida pelo ambiente. pessoa de 1,74 metros em pé ocupará toda a altura do monitor quando estiver a 1,7 metros da
Este parâmetro é dado em F. Exemplo comercial é F:1-1.2 e F:1-1.4. Outro tipo é uma lente esférica câmera.
que tem um F:1-0,8, que consegue amplificar a luminosidade emitida pelo ambiente.
5.3.2.3 Íris:
o Fixa: não permite o ajuste da abertura de sua íris.
o Manual: Neste tipo de lente é possível ajustar a abertura da íris da câmera, direcionando
a quantidade ideal de iluminação para o sensor CCD.
o Automática: Este tipo de lente é recomendada para uso externo, onde as mudanças de
luminosidade ocorrem constantemente e aleatoriamente.
o Motorizada: Permite que você faça através de um controlador o ajuste da abertura da íris
da lente.
5.3.3 FOCO:
o Fixo: O foco da câmera é fixo, não há como alterar a abertura da lente. Só a distância em
relação ao objeto a ser focado.
o Variação focal: Pode-se variar a abertura da lente sem alterar a distância da câmera em
relação ao objeto focado.
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5.4.1 MICRO CÂMERAS: São câmeras avançadas com mecanismo de Lente zoom de grande
capacidade, movimentação em 360 graus horizontal e 90 vertical
- Câmeras de pequeno porte.
integrados.
- Custo reduzido.
- Qualidade limitada.
- Mais utilizadas devido fácil instalação. 5.4.6.1 Movimentação (PTZ):
– PTZ é a abreviatura de Pan (horizontal), Tilt (vertical) e Zoom
Figura 3 – Micro-câmera (aproximação) que são movimentadores para câmeras que permitem a
Principais aplicações:
Aplicadas para ambientes de pequeno porte. Casas, lojas, farmácias, ambientes internos etc. movimentação horizontal e vertical da câmera utilizados em conjunto
com uma câmera com lente zoom.
5.4.2 MINI CÂMERA PINHOLE
Possuem ainda, dependendo do modelo e do fabricante, Figura 8 – Câmera Profissional
grande velocidade de resposta em cada um dos comandos,
Câmeras de pequeno porte. em média de 100 a 400 graus por segundo, grande quantidade de posicionamentos pré-definidos
Utilizadas em locais ocultos, devido a sua lente extremante pequena. (presets) com quantidades entre 16 a 256 posicionamentos, seqüências de posicionamentos
(Tours), ajuste de velocidade (em graus por segundo), Zoom Digital entre 2 a 16 vezes, foco
Principais aplicações: automático, íris automática ou manual e outro detalhe importante: Tudo isso dentro de um dome ou
Compradas em produtos ocultos como em interfones. domo que é uma cúpula de material acrílico transparente ou fumê que dificulta e dependendo da
Locais de pequeno porte como casas, lojas, farmácias etc. Figura 4 – Câmera Pinhole
altura, impossibilita a verificação para qual direção a câmera está posicionada.
5.4.3 CÂMERAS BULLET Utilização: Lojas de departamentos, condomínios, industrias, garagens, supermercados, áreas
perimetrais etc.
São micro câmeras construídas com um formato tubular ou em
formato de bala, por isso recebem o nome de bullet. 5.5 PRINCIPAIS TERMOS E SIGLAS UTILIZADOS EM CFTV:
Tem tido pouca aplicação no mercado nacional.
• CV– Conjunto de visualização (Câmera, lente, invólucro de proteção, dispositivo de
5.4.4 MINI CÂMERAS Figura 5 – Câmera Bullet
posicionamento, receptor de telecomando - PTZ, foco, zoom, sistema de limpeza do visor e
conversor de mídia.
São semelhantes as micro câmeras, mas possuem a conexão para lentes • CGD – Conjunto de gerenciamento e distribuição (Matriz de seleção e controle, interface de
convencionais de CFTV, podendo assim ser feita a melhor escolha do alarme, conversor de mídia, distribuidor geral de comandos e distribuidor geral de cabos).
tipo e do tamanho da lente , além de apresentar o controle de auto-íris. • CPMC - Conjunto de programação, monitoração e comando (Monitores de vídeo, teclado de
Seu custo é intermediário entre as micro-câmeras e as câmeras comando, seleção e mouse).
profissionais. • CMGD - Conjunto de monitoração e gravação digital (Gravador digital, servidor de vídeo e
gravação digital).
Aplicação: Residências, lojas, escritórios, garagens, indústria etc.
Figura 6 – Mini Câmeras
• BLC (Compensação de luz de fundo):
5.4.5 CÂMERAS PROFISSIONAIS – Black Ligth Compensation.
– Ajusta o nível de luminosidade do objeto focado, compensando a luminosidade que está atrás
São dispositivos mais avançados, de médio porte que se deste objeto, evita que a imagem focalizada fique escura, quando se coloca uma fonte de luz atrás
caracterizam por ter recursos e funções mais completas, permitindo da mesma.
a troca de lentes, uso de auto-iris, ajuste de parâmetros e – Assim como em fotografia aconselha-se não instalar uma câmera com uma fonte de luz muito
configurações de forma a alcançar o melhor desempenho. forte no fundo da imagem. Por exemplo, uma câmera focando para uma janela.
Com o crescimento do mercado de segurança a tendência é que
sejam cada vez mais utilizadas. Electronic shutter – Também conhecida como íris eletrônica, shutter speed, EI, ES, AEI é a
Figura 7 – Câmera Profissional velocidade de leitura dos pixels. Em muitas câmeras (CCD) pode ser ajustado de forma para
Aplicação: Residências, lojas, corredores, escritórios, garagens, estacionamentos, pátios, áreas compensar a variação de luz ambiente.
perimetrais, etc.
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Em alguns casos é obrigatório a instalação do suporte do sensor, como nos sensores de presença
em que o fabricante solicita ou recomenda o ângulo de inclinação da área monitorada.
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8 DIMENSIONAMENTO DA FONTE DO SISTEMA DE CÂMERAS 8.3.2 EM SISTEMA DE INSTALAÇÃO COM FONTE LOCAL:
1. Verificar a tensão da câmera.
2. Verificar a corrente da câmera.
Para especificar a fonte do sistema de câmeras é necessário verificar de forma individual qual a
3. Recomenda-se comprar o valor comercial logo acima da corrente especificada:
tensão e corrente que será usada. Basicamente exsitem 2 topologias de instalação de fontes: fonte
a. EX: Câmera precisa de 0,300A, comprar a fonte com 0,500 A.
central ou fonte individual.
b. Nos casos em que as câmeras possuírem um valor de corrente comercial,
comprar o próximo valor comercial
A fonte do sistema de câmeras pode variar sua corrente em função do modelo e do fabricante. Por
exemplo, o consumo médio de uma camera CCD C-mos é em torno de 0,250A enquanto o de uma Nunca trabalhar com a fonte no seu limite de corrente, pois isso irá provocar aquecimento da
câmera infravermelho é cerca de 1,5A.
mesma e conseqüentemente irá diminuir sua vida útil.
A corrente das câmeras pequenas (mini câmeras) CCD color ou PB, normalmente fica em torno de
250mA a 1A. Câmeras com alta resolução tem um consumo médio variando de 0,5 a 2,5A. As 8.4 ETAPAS PARA O DIMENSIONAMENTO DO SISTEMA NOBREAK – CÂMERAS
câmeras com recurso infravermelho, apresentam um consumo variando em torno de 2,0 a 5,0 A.
8.4.1 SISTEMA COM FONTES CENTRALIZADAS:
O importante é deixar uma tolerância de corrente para a fonte de no mínimo 10% da carga da
câmera. Por exemplo, em uma fonte que o consumo normal seja 2.5A, sua fonte deverá ter 2,75A
1. Verificar se todas as câmeras possuem o mesmo valor de tensão (12V ou 24V).
ou 3A. Esta tolerância fará com que ambos os aparelhos durem mais tempo, pois irão trabalhar
2. Levantar o consumo de todas as correntes do circuito.
dentro de uma área segura.
3. Somar todas as correntes, usando a máxima corrente de cada câmera.
4. Definir o numero de horas que as câmeras deverão continuar filmando após a queda de
8.1 TOPOLOGIA DE FONTES CENTRAL energia.
Todo o sistema de câmeras é conectado a uma fonte central. Esta topologia facilita a instalação de 5. Realizar o seguinte cálculo:
dispositivos NO-BREAKs, que são usados na falta de energia. Por exemplo, sabendo que todas as Consumo da fonte X Número de horas X 1,4 (para somar 40%)
fontes possuem um ponto de alimentação comum ( sala de segurança), uma bateria com carga Explicando:
dimensionada conforme o uso e o tempo irão manter todo o sistema energizado. Consumo da fonte = corrente que ela utiliza. Podemos assimilar o seu consumo com
o consumo de uma câmera. Uma câmera tem um consumo de 1A, este consumo é 1A
8.2 TOPOLOGIA PARA FONTES INDIVIDUAIS por hora, logo 1A/h
Número de horas: é o número de horas que o sistema deverá ficar ligado. Ex: 2 horas
Cada câmera utiliza sua própria fonte. Este sistema tem vantagem na facilidade de
40% de tolerância: é o fator de tolerância do dispositivo, pois numa queda de energia
dimensionamento de instalação e assistência técnica, visto que no mercado existem câmeras de
mais demora, ele poderá demorar mais de um dia para recarregar totalmente a
diferentes correntes e tensões. É usados em instalações onde as câmeras possuem tensões
bateria, por isso este fator de tolerância é recomendado.
diferentes Neste tipo de instalação, deve-se prever com cuidado as câmeras que deverão funcionar
EX: Consumo de 4 câmeras com tensão de 12V e corrente de 0,350mA cada:
na falta de energia, visto que as mesmas necessitaram de baterias diferentes, visto que
Consumo das câmeras = 4x0,350= 1,4A /h
provavelmente
Horas que o sistema deverá ficar ligado na falta de energia 2H = 2H
Consumo total = 1,4A x 2 = 2,8 A
8.3 ETAPAS PARA O DIMENSIONAMENTO DA FONTE: Fator de segurança = 2,4 + 40% = 3,92A
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9 CABEAMENTO
Especificação da resistência do cabo:
Resistência de 75 ohms – utilizar.
9.1 CABO COAXIAL – CABO DE TRANSMISSÃO DE VÍDEO Resistência de 50r ou outras resistências – Não usar.
Segunda blindagem:
A segunda blindagem é uma trança de fios de alumínio na bitola 34 AWG, em conformidade à
ASTM B-211. Isso proporciona uma blindagem adicional e melhora a resistência mecânica do cabo.
Capa externa: Existem terminais especiais para os terminais RCA e BNC que servem para emendas. Entre eles
Para uso geral o cabo é fornecido com capa em PVC. Para uso subterrâneo ou enterrado utiliza-se podemos destacar o conversor de cabo BNC-RCA e o terminal com duas pontas fêmeas, que faz a
capa em PE flexível, para fácil manuseio e máxima proteção contra umidade e contaminação. inversão de terminais.
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Nome do terminal:
Terminal RJ11.
Modelo:
4P4C – (4 pinos 4 Condutores).
Tamanho:
4x4 estreito.
Poderão ser usados cabos com bitolas maiores no tronco e em suas ramificações menores,
variando conforme a carga que irão suportar em cada ramo, desde que atendam a especificação de
corrente da tabela 1.
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20 FECHOS DE ALIMENTAÇÃO
Os fecho de alimentação são divididos em 2 grupos : 21.2 SENSORES DE PRESENÇA
20.1 FECHO ELETROMAGNÉTICO: 20.2 FECHO ELETROMECÂNICO. Existem vários modelos de sensores de presença, sendo que todos poderão ser
integrados ao sistema SIAM, desde que tenha em sua saída um contato digital
Fecho magnético em que não há nenhum Fecho elétrico que possui uma trava (saída não deve ser analógica). Em sistemas automatizados onde sua função
tipo de trava mecânica em seu eletromecânica. Este fecho apenas irá principal é acender a lâmpada, pode-se usar sensores exclusivos para esta função,
funcionamento. Sua trava é feita através de necessitar energia apenas na hora em que a venda no mercado com um preço menor.
eletroímãs, necessitando de energia ele for aberto. Para o sistema de segurança, recomendamos:
constante para manter-se travado.
EX: modelo de sensor existente no mercado e especificação Figura 27 – Sensor Reed Switch
das principais funções:
21.2.1 SENSOR INFRAVERMELHO AZ IMMUNITY PET20KG CF
22.2.2 MAGNÉTICAS:
Produzem o som mediante circuitos eletrônicos que excitam o auto-falante com corrente alternada.
Essa corrente faz o cone do auto falante se mover para dentro e para fora gerando o deslocamento
de ar que provoca o som.
As sirenes magnéticas geram maior deslocamento de ar e por isso podem ser ouvidas a distâncias
Figura 34 – Teclas reversíveis de campainhas
maiores que as piezoelétricas. No entanto, o consumo de corrente é normalmente mais elevado.
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• software de controle de acesso – SpartcusUI SIAM Possui as mesmas características elétricas do controlador Door 1-256 RE com as seguintes
o Interface do controle de acesso. diferenças:
o Modulo GSM. - Instalação feita em caixa a prova da água.
o Vigilância remota. - Suporte de fixação das placas.
o Modulo de controle de dispositivos – MCD. - Possibilidade de instalação aparente.
• Software para controle das imagens – Spartacus Vídeo - Distância de alcance do controle remoto: 15m.
o Modulo de gravação de imagens.
o Visualização de câmeras pela internet. 28.1 CONTROLE REMOTO:
25 CONTROLADOR DOOR 1-256 RE INT: Pilhas: CR2032, com 3 terminais para soldagem.
Controle de acesso com memória de 256 usuários, com uma saída. Age controlando portas Estimativa de duração da bateria: 2 Anos.
internas de prédios, condomínios e casas, através do acionamento de fechos conectados a sua Criptografia: SIM.
saída. Funciona através da leitura de um cartão ou chaveiro.
29 CENTRAL DBM 1S-50
Especificação da placa de leitura: Aparelho que faz a interface de comunicação dos dispositivos da rede com o computador. Também
Hitag2 - Placa para leitura de transportes com chip Hitag2. é o dispositivo responsável pelo fornecimento de energia na rede de comunicação para os demais
Multitag – Placa para leitura de transpordes hitag2 e EM4000. dispositivos.
Características técnicas: Corrente máxima de saída na rede de comunicação: 500 mA.
Alimentação: de 9 a 16Vcc.
Saída: Relé com contato reversível. Saídas de comunicação - +VCC, -VCC, GND e DATA.
Consumo da rede de alimentação 12V: 100mA.
Consumo rede de sinal : 5mA .
Especificação de leitura: Hitag2. 29.1 CÁLCULO DO CONSUMO DA REDE:
Cores do espelho cego: Branco ou preto. Em sistemas de instalações de grande porte, deve-se calcular a corrente de saída de modo que a
mesma não ultrapasse o seu limite. Para isso a soma das informações abaixo deve ser menor que
26 CONTROLADOR DOOR 1-256 RE EXT: 500 mA.
Possui as mesmas características que o controlador de acesso interno, com caixa a prova d’água.
Controlador Door ( INT, EXT ou 4000 ): 5 mA
Sua principal aplicação é controlar os acessos que estão ao ar livre.
Controlador veicular: 5mA
Segue as mesmas especificações técnicas do controlador Door 1-256 RE INT. Interface sensor: 5mA
Sensor alimentado pela rede RAS: Depende do sensor
27 CONTROLADOR DE ACESSO 1-4000 RE:
Interface Atuador triac: 5mA
Possuem as mesmas características do controlador Door 1-256 RE INT, mas com memória local até
4000 usuários. Interface atuador relé: 35mA
Controlador elevador: 5mA
Segue as mesmas especificações do controlador Door 1-256 RE INT. Tabela 03 – Rede de dispositivos SIAM – Consumo de comunicação
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Após ter os dados das duas correntes, o próximo passo é fazer a soma. A especificação da tensão 35 INTERFACE ATUADOR 1SR
de entrada se mantém em 12V, independente da corrente do circuito. Atuador para grandes potências (220VAC 7A). Apresenta 1 contato reversível. Seu funcionamento é
o mesmo que uma chave eletrônica, podendo acionar fechos, luzes, portões entre outros
Considerações gerais: dispositivos. Possui um led indicativo de estado, que aceso indica saída ligada e ao estar apagado
- Tabela 05 segue como padrão fechos eletromecanicos de 1A. Para fechos de 500mA, o resultado indica saída desligada.
da fonte do sistema pode ser dividido por 2.
– Para está tabela está previsto o uso de uma bateria, sistema NO-BREAK. Então nos momentos Tensão de Alimentação: 12V Consumo da rede de comunicação: 5 mA.
em que houver acessos simultâneos, com uso de correntes maiores que a corrente de saída da
Saídas: Relé com 1 contato reversível, 250V - 7A. Consumo da rede de alimentação: 35 mA.
fonte, a energia irá ser utilizada da bateria.
- Caso não seja usado a bateria de no-break deve-se usar a corrente da fonte igual ao número de Comunicação: Rede RAS. Configuração: Via software SIAM Access UI.
fechos. Led: Aceso – saída acionada.
Apagado – saída em estado normal.
Tabela 07 – Especificação técnica Interface Atuador 1SR
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36 INTERFACE SENSOR
Interface que captura o sinal de um sensor e emite um sinal para o sistema. Pode monitorar
qualquer tipo de sensor, desde que sua saída não seja analógica. 38 BIBLIOGRAFIA
Alimentação: Realizada pela rede RAS. Consumo da rede de comunicação: 5 mA. www.guiadoctfv.com.br
Saídas: 10V/15mA ( -5V e +5V). Consumo da rede de alimentação: 0 mA.
Comunicação: Rede RAS. Configuração: Via software SIAM Access UI. Vigia Digital
http://www.mcmicro.com.br
Led: Aceso – alarme acionado. Fornecido por Joomla! Produzido em: 20 August, 2008, 07:57
Apagado – estado normal.
Tabela 08 – Especificação técnica Interface Sensor
37 TRANSPONDER’S:
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