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Apostila Calculo Vetorial PROTEGIDA PDF
Apostila Calculo Vetorial PROTEGIDA PDF
Iury de Araujo
Sumário
1 Unidade I 5
1.1 Operações Vetoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1.1 Adição e subtração . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.1.2 Multiplicações Vetoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . 5
1.2 Equações Paramétricas de Retas, Planos e outras Superfícies . 6
1.2.1 Retas . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 6
1.2.2 Planos . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 8
1.2.3 Superfícies . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 9
1.3 Parametrização e Curvas Espaciais . . . . . . . . . . . . . . . 12
1.4 Funções Vetoriais e Cálculos de Campos Vetoriais . . . . . . . 15
1.4.1 Aplicação do Cálculo Diferencial e Integral às Funções
Vetoriais . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 16
1.5 Comprimento de Arco . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1.6 Integrais de Linha . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 17
1.7 Integrais de Linha de Campos Vetoriais . . . . . . . . . . . . 21
2 Unidade II 23
2.1 Teorema Fundamental das Integrais de Linha . . . . . . . . . 23
2.2 Teorema de Green . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 25
2.3 Superfícies Paramétricas e Suas Áreas . . . . . . . . . . . . . 27
2.4 Gradiente, Divergente e Rotacional . . . . . . . . . . . . . . . 29
2.4.1 O Operador Nabla . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 30
2.4.2 Gradiente de Funções (Escalares) . . . . . . . . . . . . 30
2.4.3 Divergente . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
2.4.4 Rotacional . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 31
3 Unidade III 33
3.1 Integrais de Superfície . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 33
3.2 Integrais de Superfície de Campos Vetoriais . . . . . . . . . . 34
3.3 O Teorema de Stokes . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 37
3.4 Teorema da Divergência . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . 40
3
Com o intuito de auxiliar no aprendizado de algumas disciplinas o grupo
PET-CEM resolveu incluir em suas atividades o desenvolvimento de algu-
mas apostilas. Tais apostilas foram feitas em cima da ementa da matéria de
interesse, bem como do seu livro texto.
Como mencionado acima, o objetivo desta apostila é auxiliar os estudos,
em momento algum o aluno deve deixar de lado a leitura do livro texto e o
aproveitamento em sala de aula com o professor.
Esta apostila contém somente as principais fórmulas do cálculo vetorial, sem
suas deduções nem condições de uso. Portanto, para a leitura da mesma, é
tido como pré-suposto que o graduando ja tenha em mente o que existe por
traz dessas "simples fórmulas".
Com isso, é fundamental, antes do apoio desta apostila, que o aluno ja tenha
tido um contato mais completo com a matéria.
Capítulo 1
Unidade I
a)u+v:
u+v=<1,2,3>+<3,2,1>
u+v=<1+3, 2+2, 3+1>
u+v=<4, 4, 4,>
b)u-v:
u-v=<1,2,3>-<3,2,1>
u-v=<1-3, 2-2, 3-1>
u-v=<-2, 0, 2,>
5
→ →
Exemplo 2 (Produto Escalar Vetorial) Sendo, u =< 1, 2, 3 > e v =<
3, 2, 1 >, calcule :
a)u·v :
u · v =< 1, 2, 3 > · < 3, 2, 1 >
u·v =1∗3+2∗2+3∗1
u · v = 10
a)u×v :
u × v =< 1, 2, 3 > × <
3, 2, 1 >
→ → →
j k
i
u×v = 1 2 3
3 2 1
→ → →
u × v = i ∗(2 ∗ 1 − 3 ∗ 2)− j ∗(1 ∗ 1 − 3 ∗ 3)+ k ∗(1 ∗ 2 − 2 ∗ 3)
→ → →
u × v = −4 i +9 j −4 k
tras Superfícies
1.2.1 Retas
A equação de uma reta pode ser obtida por um ponto r0 , pertencente à reta,
e o vetor diretor da mesma, ou seja, aquele que dará a direção para a reta.
Sendo assim, a equação vetorial de uma reta tem a forma:
→
r=r0 + t v
Sendo:
→ → →
r = r0 +t v
→
r = < 4, −1, 2 > +t < −3, 2, 3 >
→
r(t) = < 4 − 3t, 2t − 1, 3t + 2 >
→ → →
r = r0 +t v
→
r = < −2, 2, 4 > +t < 2, −1, 5 >
→
r(t) = < 2t − 2, 2 − t, 5t + 4 >
1.2.2 Planos
Para determinar a equação de um plano são necessários, um ponto perten-
cente ao mesmo e o seu vetor normal. Assim sendo, denimos um ponto
genérico no plano e dizemos que o vetor formado pelos pontos no plano, o
genérico e o tido, será ortogonal ao vetor normal do plano. Ou seja, mate-
maticamente, temos que:
n •(r−r0 ) = 0
Sendo:
Exemplo 7 Determine a equação do plano que passa por (3, −1, 1), (4, 0, 2)
e (6, 3, 1).
→Três pontos no plano são dados.
→Naturalmente um será usado como ponto dado do plano.
→E utalizaremos os três para denir um vetor normal ao plano.
→O vetor normal será denido com o multiplicação vetorial de dois vetores
contidos nos planos, estes vetores serão formados por esses três pontos for-
necidos.
→
r0 =< 3, −1, 1 >
→ → →
u × w= n
→
u =< 3, −1, 1 > − < 4, 0, 2 >=< −1, −1, −1 >
→
w=< 6, 3,1 > − < 4, 0, 2 >=< 2, 3, −1 >
→ → →
→ → i
j k
u × w= −1 −1 −1
2 3 −1
→ →
u × w=< 4, −3, −1 >
→
n=< 4, −3, −1 >
1.2.3 Superfícies
Quádricas
x = x
y = y
z = z(x, y)
Coordenada retangular
→Esta será feita conforme o apresentado nesta seção.
Assim,
x2 + y 2 − z = 0
z = x2 + y 2
Com isso,
x = x
r(x,y)= y = y
z = z(x, y)
x = x
r(x,y)= y = y
z = x2 + y 2
→Embora os limites não tenham sido especicados, estes podem ser en-
contrados fazendo x2 + y 2 = r2 , onde r é o raio do círculo no plano xOy .
Ficando,
x = x
r(x,y)= y = y
z = x2 + y 2
x = rcos(θ)
r(r,θ) = y = rsen(θ
z = r2
→Com isso temos θ ∈ [0, 2π] e para acharmos o raio devemos substituir
em z = r2 os limites conhecidos de z .
Cílindricas
x = x
p
y = r 2 − x2
z = z
x = r ∗ cos(θ)
y = r ∗ sen(θ)
z = z
Sendo:
Cônicas
x = r(z) ∗ cos(θ)
y = r(z) ∗ sen(θ)
z = z
]
Sendo:
→r, o raio do cone, agora uma variável que depende da altura do mesmo;
→ θ, θ ∈ [0, 2π];
→z, a "altura", z , do cone.
Esféricas
x = r ∗ sen(θ)cos(φ)
y = r ∗ sen(θ)sen(φ)
z = r ∗ cos(θ)
Sendo:
y = f (x), x = g(y)
y=f(x)
x(t0 )
t0 t
x = x(t)
f (x(t), y(t), z(t)) = y = y(t) t é o parâmetro.
z = z(t)
R*sen(α)
α x
R*cos(α)
Figura 1
riais
"Em geral, uma função é uma regra que associa a cada elemento do seu
domínio um elemento de sua imagem. Uma função vetorial, ou função de
valor vetorial, é uma função cujo domínio é um conjunto de números reais
e cuja imagem é um conjunto de vetores. Em particular estamos interessados
é funções r cujos valores são vetores tridimensionais. Isso signica que para
todo número t no domínio de r existe um único vetor deV3 denotado por
r(t). Se f (t), g(t) e h(t) são os componentes do vetor r(t), então f , g e h são
funções de valor real chamadas de funções componentes de r e escrevemos:
"
Campos vetoriais são campos que associam a cada ponto do seu espaço
um vetor. Neste capítulo serão vistos conceitos de cálculos para esses campos
que são expressos por funções vetoriais.
Z b Z b Z b Z b
r(t)dt =< f (t)dt, g(t)dt, h(t)dt >
a a a a
1.5 Comprimento de Arco
s s
Z β Z β
dy/dt 2 dy/dt 2 0
L= 1+( ) dx = 1+( ) f (t)dt
α dx/dt α dx/dt
(1.1)
f (x, y) = x2 + y 2
x = rcos(t)
r(t)= f (x(t), y(t)) = (rcos(t))2 + (rsen(t))2
y = rsen(t)
f (r(t)) = r2
√
F = x
2 y 3 , −y
x
C : r(t) = t2 , t3
Unidade II
Theorem 4 Seja C uma curva lisa dada pela função vetorial r(t), t ∈ [a, b].
Seja f uma função diferenciável de duas ou três variáveis cujo vetor gradi-
ente ∇f é contínuo em C . Então:
Z
∇f • dr = f (r(b)) − f (r(a))
C
∂Q ∂P
=
∂x ∂y
→Após vericado é sabido que, se F é um campos vetorial, então F =
∇f .
→Achar a função f .
→Com isso, podemos aplicar o Teorema Fundamental das Integrais de
Linha.
23
∂Q ∂P
=
∂x√ ∂y
∂3x y ∂2y 3/2
=
∂x
√ ∂y
√
3 y = 3 y
∇f = hfx , fy i
Z
f = fx dx
Z
f = 2y 3/2 dx
f = 2xy 3/2 + c(y)
f = 2xy 3/2 + k
Agora, basta aplicar o teorema fundamental do cálculo:
I I
F dr = ∇f dr
I C C
∇f dr = f (2, 3) − f (0, 1)
C
= 2 ∗ 2 ∗ 33/2 + k − (2 ∗ 0 ∗ 13/2 + k)
I √
∇f dr = 4 27
C
Theorem 5 Seja C uma curva plana simples, fechada, contínua por trechos,
orientada positivamente, e seja D a região delimitada por C . Se P e Q têm
derivadas parciais de primeira ordem contínuas sobre uma região aberta que
contenha D, então:
I Z Z
∂Q ∂P
F • dr = − dA
C D ∂x ∂y
I
Exemplo 15 Calcule a integral de linha F dr onde C é a curva fronteira,
√
orientada positivamente, da região delimitada pelas parábolas y1 = ± x e
y2 = Dx2 . Sabe-se
√
também que:
E
F = y + e , 2x + cos(y 2 )
x
I Z Z
∂Q ∂P
F dr = − dA
∂x ∂y
Z ZD √ !
∂(2x + cos(y 2 )) ∂(y + e x )
I
F dr = − dA
D ∂x ∂y
I Z 1 Z y2
F dr = (2 − 1)dxdy
I Z0 1 0
F dr = y 2 dy
I 0 1
1 3
F dr = y
I 3 0
1
F dr =
3
2.3 Superfícies Paramétricas e Suas Áreas
Tal como foi feito com as curvas espaciais, usando um parâmetro t para
suas parametrizações. A parametrização também pode ser aplicada em su-
perfícies. Com isso, através de dois parâmetros u e v , por exemplo, pode-se
ter uma descrição de uma superfície no <3 .
Quanto à área de superfícies, será visto que para tal cálculo serão usadas
a parametrização de superfícies, bem como uma aproximação da área da su-
perfície pela área de um plano, innitesimal, tangente a ela.
r(u,v)=x(u,v)i+y(u,v)j+z(u,v)k
(u,v)∈ D
e S é coberto por uma única vez quando (u,v) varre todo o domínio D dos
parâmetros, então a área de superfície de S é
Z Z
A(S)= |ru × rv | dA
D
→Para a área lateral será utilizada coordenada cilíndrica com z ∈ [0, 5],
que é a altura.
Z Z
A(S) = |ru × rv | dA
Z ZD Z Z → Z Z
→
A(S) = k dA + −k dA + |h2cos(θ), 2sen(θ), 0i| dA
Z D
Z Z D
Z D
→
A(S) = 2 k dA + |h2cos(θ), 2sen(θ), 0i| dA
Z 2πDZ 2 Z 5DZ 2π p
A(S) = 2 drdθ + 22 (cos2 (θ) + sen2 (θ))dθdz
0 0 0 0
A(S) = 2 r| 20 θ| 2π 2π 5
0 + 2 θ| 0 z| 0
A(S) = 8π + 20π
A(S) = 28πu.a.
∂ → ∂ → ∂ →
∇ = i + j + k
∂x ∂y ∂z
Sendo f (x, y, z) uma função escalar, seu gradiente será dado por:
∂f → ∂f → ∂f →
∇f = i + j + k
∂x ∂y ∂z
2.4.3 Divergente
∂P ∂Q ∂R
Se F = P i + Qj + Rk é um campo vetorial em <3 e existem , e ,
∂x ∂y ∂z
então a divergência de F é uma função de três variáveis, denida por:
∂P ∂Q ∂R
divF = ∇ • F = + +
∂x ∂y ∂z
2.4.4 Rotacional
Se F = P i + Qj + Rk é um campo vetorial em <3 e as derivadas parciais
em P , Q e R existem , então o rotacional de F é um campo vetorial no <3 ,
denido por:
∂R ∂Q ∂P ∂R ∂Q ∂P
rotF = ∇ × F = − i+ − j+ − k
∂y ∂z ∂z ∂x ∂x ∂y
i j k
∂ ∂ ∂
∇×F=
∂x
∂y ∂z
P Q R
Capítulo 3
Unidade III
De modo semelhante como foi feito com a integral de linha através do com-
primento de arco, podemos fazer para as integrais de superfície. Imagine
uma superfície lisa, ou lisa por partes,S que está contida no domínio de uma
função f , denida e contínua em S . Sendo D o domínio dos parâmetros u
e v , a integral de f sobre S é denida por:
Z Z Z Z
f (x, y, z)dS = f (x(u, v), y(u, v), z(u, v)) |ru • rv | dA
S D
a) Parametrize
Z Z e esboce S .
b) Calcule zdS
S
33
→A parametrização é de um cilindro que varia entre valores de z , que
neste caso é zero e uma função dependente de x.
x = cos(θ)
a) r(θ, z) = y = sen(θ)
z = z
Onde θ ∈ [0, 2π] e z ∈ [0, 1 + x = 1 + cos(θ)].
b)O graduando deve car a vontade para a solução do vetor normal. Ela
é feita de forma análoga ao exemplo já feito nesta apostila. Porém, esse
vetor normal é facilmente obtido quando se observa que, em um cilindro,
os vetores normais à superfície lateral serão sempre vetores com a direção e
magnitude do raio .
Como no presente caso o raio é um, logo o módulo do vetor normal será
também um, então: |rθ × rz | = 1.
Com isso:
Z Z Z 2π Z 1+cos(θ)
zdS = zdzdθ
Z ZS 0Z
2π
0
1
zdS = (1 + cos(θ))2 − 02 dθ
Z ZS 2 Z0
1 2π
1 + 2cos(θ) + cos2 (θ) dθ
zdS =
Z ZS 2 0
sen(θ 2π
1 1
zdS = θ + 2sen(θ) + θ+
Z ZS 2 2 2 0
3π
zdS =
S 2
x = acos(θ)
Parametrização r(θ, z) = y = asen(θ), θ ∈ [0, 2π]
z = z , z ∈ [0, h]
→
n = rθ × rz
→ → →
i j k
Vetor normal →
n = −asen(θ) acos(θ)
0
0 0 1
→
n = hacos(θ), asen(θ), 0i
→
Escalar: F •n
→
→ →
F • n = hacos(θ) − asen(θ), asen(θ) + acos(θ), zi • hacos(θ), asen(θ), 0i
→ →
2
F • n = a + a(cos(θ) − sen(θ))
→ → →
Z Z Z Z Z Z
→ → →
Integral de Superfície: F • dS= F • dS + F • dS
S S1 S2
→
Z Z
→
+ F • dS
S3
→
Z Z Z Z
→ →
F • dS = hx − y, x + y, zi • k dAno topo temos z=h
Z ZS2 →
Z 2π
DZ
a
→
Topo F • dS = hrdrdθ
Z ZS2 →
0 0
→
2
F • dS = πa h
S2
→
Z Z Z Z
→ →
F • dS = hx − y, x + y, zi • k dAno topo temos z=0
Z ZS3 →
Z 2π
DZ
a
→
Embaixo F • dS = 0rdrdθ
Z ZS3 →
0 0
→
F • dS = 0
S3
→
Z Z
→
2
F • dS= 3πa h
S
→
Exemplo 19 Calcule o uxo de F = hx, y, 0i para uma esfera de raio 'a'.
x = ρ ∗ sen(θ)cos(φ)
y = ρ ∗ sen(θ)sen(φ)
z = ρ ∗ cos(θ)
→
n = rθ × rφ
→ → →
i j k
Vetor normal →
n = acos(θ)cos(φ) acos(θ)sen(φ) −asen(θ)
−asen(θ)sen(φ) asen(θ)cos(φ) 0
→ 2
2 2
n = a sen (θ)cos(φ), sen (θ)sen(φ), sen(θ)cos(θ)
→
Escalar: F •n
→
→ →
2 2 2
F • n = a hcos(φ)sen(θ), sen(θ)sen(φ), 0i • a sen (θ)cos(φ), sen (θ)sen(φ), sen(θ)cos(θ)
→ →
3 2 3 3 3 2
F • n = a cos (φ)sen (θ) + a sen (θ)sen (φ)
→ →
F •n = a3 sen3 (θ)
Z Z Z
F • dr = rotF • dS
C S
Z Z Z
→O teorema é comprovado fazendo: F • dr = rotF • dS.
C S
→ Portanto terão que ser calculadas a integral de linha da função e tam-
bém a integral de superfície do rotacional da mesma.
Integral de linha
→Para obter o resultado correto, é preciso calcular a integral de linha
considerando a orientação positiva da superfície.
I
→ →
Z 2π → →
0
F • dS = − F • r (t) dt
IC →
Z0 2π
→
F • dS = − hsen(t), −cos(t), 0i • h−sen(t), cos(t), 0i dt
IC →
Z 0
2π
→
F • dS = (sen2 t + cos2 t)dt
IC →
0
→
F • dS = 2π
C
Integral de superfície
→ → →
i j k
rotF
Rotacinal =
∂ ∂ ∂
∂x ∂y ∂z
y −x 0
rotF = h0, 0, −2i
→
n = rx × ry
→ → →
j
→
i k
n
Vetor normal =
1 0 2x
0 1 2y
→
n = h−2x, −2y, 1i
→
Produto Escalar rotF →
• n= −2
→
Z Z Z Z Z
→
F • dS = div FdV
Z Z Z S Z Z ZV
div FdV = (1 + 1 + 0)dV = 2Vesf era
Z Z ZV V
4
div FdV = 2( πa ) 3
Z Z ZV 3
8 3
div FdV = πa
V 3