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Avaliacao de Portugues 5º Ano Do 2º Ciclo 4º Bimestre
Avaliacao de Portugues 5º Ano Do 2º Ciclo 4º Bimestre
QUESTÃO 01 QUESTÃO 03
BEIJA-FLORES: BALÉ NO AR O que torna a história engraçada é que o personagem
Eles são exibidos, inventam piruetas, vão de um lado Titi:
para o outro numa velocidade incrível, conseguem
parar no ar e até voar para trás. Temos a impressão de
assistir a um balé. A única diferença é que os atores
desse espetáculo não têm pernas e braços e sim asas.
Estamos falando dos beija-flores! Durante o dia,
dificilmente eles pousam para descansar. O rápido
bater das asas e as acrobacias durante o vôo fazem
com que os beija-flores gastem muita energia. Eles a
repõem se alimentando: quando dizemos que estão
beijando as flores, na verdade estão sugando o néctar,
uma substância açucarada que fica no cálice das flores
e é a refeição favorita dessas pequenas aves.
Adaptado do artigo originalmente publicado na Ciência Hoje das Crianças
74 escrito por: Ana Beatriz de Aroeira Soares, Departamento de Zoologia,
Universidade Federal do Rio de Janeiro e Fernanda Marques.
A família em festa fez uma farta feijoada para festejar. Glossário Fonte:Dicionário Aurélio Matutar - Refletir
Final feliz! Ufa! longamente; cismar, meditar.
Isabella Carpaneda, Angiolina Bragança. Porta Aberta – Nova edição O motivo que levou a raposa a elogiar o corvo foi o
Glossário (Fonte: Dicionário Aurélio) desejo de
Rusgas - pequenas brigas ou desentendimentos. (A) ouvir o canto do corvo.
Rixa - disputa; briga, discórdia; desordem, tumulto. (B) conseguir o pedaço de queijo.
Futrica - fuxico, intriga. Fuzuê - conflito, briga, (C) conhecer as cores do pássaro.
barulho, confusão. (D) ver de perto a beleza estonteante do pássaro.
No diálogo entre as duas personagens, o uso do ponto
de exclamação (!) Reforça QUESTÃO 10
(A) o fim da confusão entre as personagens. Você conhece alguma festa popular? O Carnaval, é
(B) o final feliz da história. claro! Mas você sabe há quanto tempo existem festas
(C) a discórdia entre as meninas. como o carnaval? Os povos das antigas civilizações
(D) a decisão de festejar a amizade. faziam festas para homenagear seus deuses e
agradeciam à natureza pelo alimento que colhiam da
QUESTÃO 8 terra. Essas festas foram transmitidas de pais para
MULHER DESMAIA DE TANTO GARGALHAR filhos até os dias de hoje. Elas mostram o jeito de ser
F.S. tem 63 anos e mora na cidade italiana de de cada povo, suas tradições e sua cultura. No Brasil,
Agrigento. Estava em casa sozinha assistindo na tevê as tradições portuguesas uniram-se à dança indígena e
ao programa humorístico Stasera quando caiu numa ao batuque africano. O Maracatu tem trajes e danças
crise de riso descontrolada. Riu tanto que perdeu a que lembram os antigos guerreiros e a festa do divino
consciência e desmaiou. Foi hospitalizada. Quando de origem portuguesa, tem danças folclóricas de
recobrou os sentidos, olhou para o rosto do médico e origem africana. Danças como a Congada e o
recomeçou a gargalhar, riu tanto que desmaiou de Moçambique vieram da cultura africana. O Cateretê e
novo. Quando retomou a consciência, no primeiro os Caboclinhos são danças de origem indígena. Festas
sorriso que deu o médico lhe aplicou um forte como Bumba-meu-Boi narram lendas por meio de
sedativo. O hospital requisitou a fita do programa para dança. E a Cavalhada narra a história de antigas lutas.
saber o que levou F.S. à crise de riso. Parece um teatro ao ar livre, sempre com roupas
Revista Isto É. São Paulo, Três, 24/4/2002.
muito coloridas e máscaras curiosas. Em dezembro, a
folia de reis celebra o nascimento do menino Jesus. E
na virada do ano a rainha do mar, Iemanjá, é -O grandão, novinho em folha, olhou para a triste
homenageada nas águas do oceano. São muitas as figura do companheiro e chamou:
festas populares. Com elas aprendemos uma porção – Ô, baixinho! Você aí embaixo! Está me ouvindo?
de coisas... histórias, lendas, comidas típicas, músicas – Não precisa gritar – respondeu o toco do lápis. – Eu
e artesanatos. Conhecer as festas populares é não sou surdo! – Não é surdo? Ah, ah, ah! Pensei que
conhecer o seu próprio povo. alguém tivesse até cortado as suas orelhas, de tanto
Abre alas que eu quero passar, Newton Foot. apontar sua cabeça!
O tema principal abordado no texto ao lado refere-se O toquinho de lápis suspirou: – É mesmo... Até já
às: perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o
(A) festas de homenagem aos deuses. apontador (...) Mas me diga uma coisa: Você sabe o
(B) festas populares brasileiras. que é uma poesia? – Poesia? Que negócio é esse?
(C) antigas civilizações. – Sabe o que é uma carta de amor? – Amor? Carta?
(D) danças dos antigos guerreiros. Você ficou louco, toquinho de lápis?
– Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho
Questão 11 e gasto também. Se assim fiquei, foi porque muito
O trecho do texto que expressa a opinião do autor é: vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever
(A) “Elas mostram o jeito de ser da cada povo, suas durante toda a vida. Romance, conto, poesia,
tradições e sua cultura.” narrativa, descrição, composição, teatro, crônica,
(B)” Festas como o Bumba - meu – Boi... narram aventura, tudo!
lendas por meio de dança.” Ah, valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta
(C) “No Brasil, as tradições portuguesas uniram-se à coisa, mesmo tendo de acabar assim, apenas um toco
dança indígena e ao batuque africano.” de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que
(D) “Parece um teatro ao ar livre, sempre com roupas você aprendeu? O grandão, que era um lápis preto,
muito coloridas e máscaras curiosas.” ficou vermelho de vergonha...
Pedro Bandeira, Coração de criança: O livro dos bons sentimentos.
QUESTÃO 12
QUESTÃO 14
O lápis pequeno virou um toquinho por quê?
(A) foi utilizado de forma errada.
(B) quase não foi apontado.
(C) estava no fundo da gaveta.
(D) escreveu durante toda a vida.
QUESTÃO 15
No trecho “Um era novo, bonito, com ponta muito
bem-feita. Mas o outro – coitadinho! – era triste de se
ver. (...)”, a palavra em destaque refere-se ao
(A) apontador. (B) lápis grandão.
(C) toquinho de lápis. (D) lápis vermelho.