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FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA

FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ANOS FINAIS DO ENSINO


FUNDAMENTAL

NAYARA CRISTINE SALDAN 170103046

MARINGÁ
2017
FACULDADE EDUCACIONAL DA LAPA
FORMAÇÃO PEDAGÓGICA EM MATEMÁTICA

ESTÁGIO SUPERVISIONADO I - ANOS FINAIS DO ENSINO


FUNDAMENTAL

Trabalho apresentado como requisito parcial


para a atribuição de nota na disciplina de
Estágio Supervisionado I, do curso de
Formação Pedagógica em Matemática da
Faculdade Educacional da Lapa – FAEL.

Orientador: Prof. (a). Lauro Igor Metz

NAYARA CRISTINE SALDAN 170103046

MARINGÁ
2017
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SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO ............................................................................................................... 15
2 DESENVOLVIMENTO ................................................................................................. 15
2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO .............................................................. 16
2.2 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA ................................................................ 21
2.3 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA ..................................................... 22
2.4 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA ................................................................................ 23
3 CONSIDERAÇÕES FINAIS ......................................................................................... 29
REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 30
ANEXO A – Ficha de Avaliação na Escola-campo................................................................. 31
ANEXO B – Planos de Aula .................................................................................................... 32
15

1 INTRODUÇÃO

O presente trabalho refere-se ao Relatório de Estágio Supervisionado I – Ano Finais


do Ensino Fundamental, realizado na Escola Estadual Cora Coralina, situada na cidade de
Sarandi, no Estado do Paraná.
O Estágio Supervisionado I, que se refere a turmas dos anos finais do Ensino
Fundamental, tem como principais objetivos vivenciar processos de ensino e pesquisa na
escola, afim de que possamos desenvolver condições e convicções favoráveis à continuidade
da nossa formação, a partir de habilidades e atitudes relativas à profissão docente,
considerando o contato direto com o campo de estágio e a formação teórica proporcionada
pelo curso.
No ano de 2006, o Presidente da República sancionou a Lei nº 11.274 que regulamenta
o Ensino Fundamental de 9 anos, que tem como objetivo assegurar a todas as crianças um
tempo maior de convívio escolar, maiores oportunidades de aprender e, com isso, uma
aprendizagem com mais qualidade. O Ensino Fundamental de 9 anos é dividido em 2 etapas:
Anos iniciais - Faixa etária de 6 a 10 anos de idade - duração 5 anos. Anos finais - Faixa etária
de 11 a 14 anos de idade - duração 4 anos.
Para a realização deste trabalho foram realizadas observações participantes na escola e
em uma das turmas da mesma. Também foram planejados e aplicados 10 planos de aula com
temas e conteúdos diversos, que envolveram diversos temas relacionados com a disciplina de
matemática, aulas interativas, utilização do livro didático e aplicação de trabalhos e
avaliações.
O texto deste relatório está subdividido da seguinte forma: Introdução, que apresenta
de forma geral o conteúdo do trabalho; Desenvolvimento que apresenta a caracterização da
instituição; a observação frente aos processos de inclusão; a observação referente a
participação da turma escolhida e a descrição da docência; Considerações Finais, que se
referem aos aprendizados obtidos a partir da realização do Estágio Supervisionado I; e
Referências Bibliográficas, que envolvem os materiais de apoio e pesquisa utilizados para
elaboração do Relatório de Estágio.
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2 DESENVOLVIMENTO

Neste item do relatório serão apresentados os relatos de todas as etapas cumpridas no


Estágio Supervisionado nos Anos Finais do Ensino Fundamental, articulando-se a descrição
das observações e das ações realizadas com o referencial teórico pertinente a cada situação
informada.

2.1 CARACTERIZAÇÃO DA INSTITUIÇÃO

O Estágio Supervisionado nos Anos Finais foi realizado na Escola Estadual Cora
Coralina, que está situada na Rua Ladário, número 675, Jardim Ipanema, na cidade de
Sarandi. Atualmente a Escola conta com o apoio de aproximadamente 80 funcionários, que
estão divididos de acordo com as funções que exercem dentro da Escola, dentre estas
podemos citar: docentes, pedagogos, secretárias, agentes educacionais I e II e diretores.
O Colégio funciona em prédio próprio, com uma estrutura física com condições de
realizar qualquer tipo de atividades. A área total do terreno é de 7.236 m2, sendo que a área
construída atinge em média 2.035 m2. A estrutura física do Colégio é composta por: uma
secretaria, uma Sala de Direção, uma sala dos Professores com banheiro masculino e
feminino, uma sala de Apoio Pedagógico, uma sala de depósito para materiais didáticos e
outros, 14 salas de aulas, duas salas para laboratórios, duas salas de multiuso, uma biblioteca,
uma cozinha com depósito para merenda, um refeitório, duas quadras poli esportivas,
banheiros para alunos (masculino e feminino), banheiros para serviços gerais e área de
serviço.
O Colégio possui duas quadras poli esportiva, sendo uma coberta construída neste ano
de 2010, onde os alunos realizam atividades de educação física. As quadras também são
usadas após o horário de aula do período da tarde e nos finais de semana pela comunidade
para jogos recreativos .
A biblioteca constitui-se em espaço pedagógico, cujo acervo está à disposição de toda
a comunidade escolar durante o funcionamento deste Estabelecimento de Ensino. A escola
possui dois laboratórios, sendo um de química, física e biologia e outro de informática. O
laboratório de informática possui 20 computadores, com estrutura adequada é usado pelos
professores e pelos alunos para realização de trabalhos e pesquisas. Com uma boa estrutura
física, o laboratório de Química, Física e Biologia atualmente apresenta falta de alguns
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equipamentos e materiais, o que faz com que as aulas não sejam ministradas com total
qualidade.
O Colégio conta com 14 (quatorze) salas de aulas com capacidade para 40 (quarenta)
alunos e 02 (duas) salas de multi-uso, sendo que uma delas que é usada para a sala de apoio.
Não há uma sala específica e exclusiva para sala de apoio. É utilizado uma das salas de aula,
são ministradas aula no contra-turno de Matemática e Língua Portuguesa para alunos de 5ª
série que apresentam dificuldades de aprendizagem.
O Colégio oferece atualmente Ensino Fundamental de 5ª a 8ª séries e Ensino Médio
por Blocos de Disciplinas Semestrais, de acordo com a Resolução nº 5590/2008 da SEED e
Instrução Normativa nº 021/2008-SUED/SEED, considerando a Lei Federal nº 9394/96
(LDBEN), o Parecer nº 15/98 do CNE/CEB e as Deliberações nº 07/99 e nº 09/01 do CEE.
Neste ano de 2017, o Colégio conta com os seguintes Recursos Humanos, distribuídos
em dois períodos. De manhã há 26 professores e 03 pedagogos, à tarde 24 professores e 03
pedagogos para atender 996 alunos. Conta com 1 diretor e 1 diretor auxiliar; 6 agentes
educacionais I e 9 agentes educacionais II.
O projeto político-pedagógico numa gestão democrática , tem caráter de compromisso
de transformação social, objetivando uma sociedade igualitária, em que as classes menos
favorecidas tenham acesso aos bens culturais produzidos e acumulados historicamente. Desse
modo, como a escola está inserida numa sociedade histórica , sua principal função é mediar o
conhecimento entre o aluno e a realidade, tornando os alunos críticos e cidadãos portadores de
opinião, ou seja, o objetivo do processo educativo é sempre a prática social, uma educação de
fato democrática, característica fundamental em qualquer teoria crítica da educação.
O Colégio Cora Coralina é embasado pelo Materialismo Histórico Dialético,
preconizado por Marx, cujos fundamentos são: a interpretação da realidade, a visão de
mundo, a práxis (prática articulada à teoria), a materialidade, isto é, a organização dos homens
em sociedade para a produção da vida), e a concreticidade que é o caráter histórico sobre a
organização que os homens constroem através de sua história.
Uma gestão democrática deve buscar meios de garantir o envolvimento da
comunidade no processo educativo, com todos os limites que a realidade complexa e
contraditória impõe. Esse processo consiste em elaboração, execução, acompanhamento e
avaliação do projeto educativo que deve estar expresso no Projeto Político Pedagógico
elaborado coletivamente e ser conhecido por toda comunidade. A própria existência deste
pressupõe a participação coletiva em sua elaboração, execução, acompanhamento, avaliação e
possíveis alterações sempre que necessário.
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Nessa perspectiva de organização e gestão escolar, diretores, coordenadores,


professores, pais e alunos, são considerados sujeitos ativos do processo, de forma que sua
participação no processo deve acontecer de forma clara e com responsabilidade, pois,
participação e autonomia são dois dos princípios básicos da gestão democrática.
Afim de se aplicar uma gestão democrática, o Colégio conta com diversos órgãos que
assumem esse papel de sujeitos ativos no processo de educação.
O Colégio conta com um Conselho Escolar, que tem uma participação ativa. Em
realizações de projetos, os membros do Conselho Escolar participaram desde o início dos
trabalhos até a avaliação final dos mesmos. O Conselho Escolar representa a comunidade
escolar dentro do Colégio e tem por finalidade principal promover a articulação entre os
segmentos da comunidade escolar e os setores do Estabelecimento, a fim de garantir o
cumprimento de sua função que é ensinar. Vinculado ao que diz respeito diretamente à
atividade educativa da escola, prevista no Projeto Político Pedagógico, e pautado nos
princípios da gestão democrática, o Conselho Escolar do Colégio, participa da organização e
realização do trabalho pedagógico e administrativo do Colégio sempre com o objetivo de
atender as necessidades educacionais dos alunos. Nas reuniões, o Conselho Escolar avalia se o
trabalho pedagógico proposto alcançou suas metas, quais foram os obstáculos encontrados e
propõe ações para superá-los.
O Grêmio Estudantil apresenta-se como uma entidade representativa dos alunos nas
escolas, com o objetivo de defender os interesses dos próprios alunos. É a primeira
possibilidade de adolescentes e jovens participarem de diversas decisões escolares que lhes
afetam diariamente. Assim torna-se uma experiência cidadã de estímulo ao protagonismo
juvenil. O Grêmio Estudantil do Colégio Cora Coralina, encontra-se em processo de
construção. Nesse momento, as discussões se voltam para a aprovação do estatuto do grêmio
em Assembleia Geral. Em seguida, ocorrerá a elaboração do calendário eleitoral para o início
do ano de 2018. O processo de formação do grêmio tem-se feito gradualmente, a medida em
que os alunos se apresentam interessados e vislumbrando melhorias e contruibuições para o
Colégio.
Existe também no Colégio, os alunos responsáveis por turmas, que são eleitos por seus
colegas de classe através de eleição direta e secreta. Cada turma tem um representante e um
vice que representam sua turma em quaisquer situação, como: • Problemas com professor; •
Reuniões com o Grêmio Estudantil; • Reivindicações perante a Direção; • Problemas de
qualquer natureza que envolva os alunos; Antes da eleição dos responsáveis por turmas, a
equipe pedagógica passa nas salas explicando o que é ser um responsável por turma e que é
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necessário que o escolhido seja um líder positivo, um aluno responsável e que respeite seus
colegas e funcionários do Colégio.
O Colégio conta ainda com a APMF, um órgão de representação de Pai, Mestres e
Funcionários do Estabelecimento de Ensino e tem como função discutir e decidir ações de
aprimoramento de ensino e integração família – escola – comunidade oferecendo melhores
condições de eficiência escolar em consonância com a realidade da comunidade em que está
inserida. Esse órgão proporciona aos educandos maior participação no processo escolar pois
representa os interesses da comunidade promovendo o entrosamento entre pais, alunos,
professores e funcionários através de atividades sócio-educativas, culturais e desportivas. A
APMF, neste Estabelecimento de Ensino, acompanha o desenvolvimento da Proposta
Pedagógica, gera e administra os próprios recursos financeiros comitente as prioridades
estabelecidas no Conselho Escolar. As reuniões são feitas ordinariamente a cada 03 (três)
meses e extraordinariamente, quando necessário, por convocação do Presidente ou 2/3 (dois
terço) de seus membros sendo registradas em livro ata da APMF. As eleições para a Diretoria
e o Conselho Deliberativo e Fiscal são feitas a cada dois anos contendo, assim, integrantes
eleitos e efetivos e Assembléia Geral.
O sistema de avaliação adotado pelo Colégio leva em conta a legislação em vigor,
sendo que, ao final do ano letivo, nas séries finais do Ensino Fundamental, será aprovado o
aluno que obtiver freqüência superior a 75% do total da carga horária do período letivo e
média anual igual ou superior a 6,0 resultante da média aritmética dos bimestres nas
respectivas disciplinas. O aluno que não atingir a média anual no Ensino Fundamental nas
diferentes disciplinas e tiver frequência superior ou igual a 75% será submetido à análise do
Conselho de Classe que definirá pela sua aprovação ou não, tendo por base os princípios
legais dos documentos oficiais que permeiam e organizam este Conselho.
A recuperação é um processo abrangente, que implica uma reflexão crítica sobre a
prática, possibilitando uma tomada de decisão sobre o que fazer para superar os obstáculos.
Para assumir o caráter transformador, a recuperação deve estar comprometida com a
promoção da aprendizagem e desenvolvimento, por parte de todos os alunos, sendo que, esta
nova concepção de recuperação exigirá uma mudança de posturas por parte do professor e
este, como educador precisa encontrar seu próprio ritmo neste processo. A recuperação
permite que educador e educando assumam controle sobre o processo, ocorrido nos mais
diferentes momentos do trabalho escolar. Abrange todas as séries do Ensino Fundamental e
Médio do Colégio Estadual Cora Coralina e será estendida a todos os alunos que queiram
oportunizar uma nova avaliação de seus conhecimentos, independente do resultado obtido.
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Terão preferência aqueles educandos cuja avaliação obteve rendimento menor do que o
estabelecido em lei. Esta recuperação não tem por objeto a recuperação de freqüência.
A recuperação dar-se-á de maneira diagnóstica e contínua, onde o público alvo serão
os alunos que apresentam dificuldades de aprendizagem. O professor retomará o conteúdo,
após cada avaliação e, posteriormente, dará nova oportunidade para que todos apreendam os
conteúdos em que apresentaram dificuldades. Ao trabalhar a recuperação paralela o professor
explicitará no livro de registro (livro de chamada) os conteúdos que está sendo revisado e a
metodologia diferenciada para o ensino desses conteúdos. As avaliações constarão de
instrumentos diversos: avaliação oral, pesquisas, provas escritas, etc.
Existe também no Colégio, o Conselho de Classe, que é um órgão colegiado de
natureza consultiva e deliberativa em assuntos didático-pedagógicos, com atuação restrita a
cada classe do Estabelecimento de Ensino, tendo por objetivo avaliar o processo ensino-
aprendizagem na relação professor-aluno e propor os procedimentos adequados que visem a
superação dos problemas detectados. O Conselho de Classe no Colégio Estadual Cora
Coralina, seguindo as orientações da Secretaria de Educação para as turmas do Ensino
Fundamental e Ensino Médio por Blocos de Disciplinas Semestrais , são realizadas em três
etapas: Pré -Conselho, Conselho de Classe e Pós Conselho.
No Pré-Conselho, é feito uma análise referente a vários aspectos da escola de modo
geral, como: avaliação dos professores, alunos, bem como recursos pedagógicos e
tecnológicos que auxiliaram ou faltaram para contribuir na qualidade do ensino das
disciplinas.
O Conselho de Classe é realizado na sala dos professores , alguns dias após o Pré-
Conselho, respeitando a data prevista no Calendário escolar e extraordinariamente sempre que
um fato relevante assim o exigir, e conta com a participação da Equipe Diretiva, ( pedagogas,
direção e direção auxiliar), professores, líder de turma e pais que fazem parte do Conselho
Escolar são incentivados a participar. Nesse momento, as avaliações feitas no Pré-Conselho
são apresentadas, para que todos os envolvidos no processo, proponhem ações que ajudem a
turma como um todo, a fim de promover a aprendizagens dos alunos, por meio de estratégias
diferenciadas ainda não aplicadas, ou seja, retomada de conteúdos, mudança de metodologia e
instrumentos de avaliação, que deverão constar no Plano de Trabalho Docente.
O Pós Conselho é o momento de colocar em prática o que foi proposto no Conselho de
Classe, de dar o retorno para as turmas, professores e pais, de todas resoluções que foram
encaminhadas pelo Conselho de Classe, como por exemplo, casos de alunos infrequentes,
convocação dos pais e/ou responsáveis dos alunos que apresentam dificuldade/defasagem de
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aprendizagem, esclarecendo sobre o trabalho diferenciado que será realizado na sala de aula,
bem como encaminhar alunos da quinta série para a Sala de Apoio à Aprendizagem de Língua
Portuguesa e Matemática, etc.
O Currículo Escolar do Colégio Estadual Cora Coralina, está organizado em séries
para o Ensino Fundamental e em blocos por disciplinas para o Ensino Médio e subdividido
em períodos bimestrais. As aulas de 50 minutos, em algumas disciplinas serão geminadas, por
opção do professor, totalizando 1 hora e 40 minutos para cada disciplina, distribuída de
acordo com a carga horária.
O objetivo desta forma de trabalho é ofertar ao professor e aluno, maior
disponibilidade de tempo para desenvolverem melhor os conteúdos a serem estudados. Os
tempos e os espaços escolares precisam ser flexíveis para evitar monotonia, para que os
alunos possam aprender com mais interesse e por meio da construção e reconstrução de
significados. Todo o espaço escolar, sem exceção, precisa ser destinado à aprendizagem, à
construção de currículos.
O horário de funcionamento do Colégio no período matutino é das 7h30 às 11h45 min;
e no período vespertino das 13:00 às 17h25 min. A distribuição de turmas do Colégio é feita
com a finalidade de desenvolver e assegurar ao educando o direito à formação básica para o
exercício da cidadania, preservando sempre o caráter unitário da Lei.

2.2 INCLUSÃO NA ESCOLA ESTAGIADA

Em atendimento ao descrito no artigo 58 do capítulo V da LDBEN Lei nº 9394/96 de


20 de dezembro de 1996 “Entende-se por Educação Especial, para efeitos desta lei, a
modalidade de educação escolar, oferecida preferencialmente na rede regular de ensino para
educandos portadores de necessidades especiais” e ainda em cumprimento às normas
prescritas na resolução – 95 de 21-11-2000, com base no ECA, na LDBEN, na Constituição
Federal, nas Indicações nº 12/1999 e Deliberações nº 12/1999 e nº 005/2000 do CEE, a
Instituição de Ensino presta atendimento a alunos portadores de necessidades especiais em
salas regulares, classes comuns, contando apenas com o empenho e conhecimento dos
professores que estão buscando capacitar-se em cursos de especialização. Este atendimento
ainda é sinônimo de desafio, pois as salas de aula são numerosas e não contam com
profissionais das áreas específicas das diversas necessidades especiais. Os alunos que
necessitam do atendimento da Sala de Recurso são encaminhados à Documentação Escolar do
Município, a fim de fazer a transferência para outro Colégio Estadual do Município.
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2.3 OBSERVAÇÃO PARTICIPANTE DA TURMA

A observação é uma etapa fundamental no fazer pedagógico. O professor/observador é


aquele que planeja sua intervenção de modo a contribuir para a construção dos saberes do
aluno, pois estará contemplando em seu planejamento as necessidades dos alunos, por ele
detectadas. Toda fala do educando deve ser observada e escutada pelo educador, através de
um olhar investigador, com o propósito de estimular o aluno a criar suas hipóteses sobre o que
como se constrói o conhecimento.
Na etapa de observação foi possível notar que a prática não é tão simples como parece,
pois os alunos estão sempre muito agitados, conversando a todo momento e em voz alta, além
de se ocuparem com celulares, mp3 e atividades de outras disciplinas, tornando-os
extremamente distantes da aula o que dificulta a aprendizagem. Esta etapa foi de grande
importância, pois possibilitou a análise de como é o dia-a-dia do professor, as dificuldades
existentes e a forma de como solucionar situações inesperadas. Essa fase de aprendizado
atribui aptidões importantes, no que diz respeito ao comportamento de um professor em sala
de aula. Um ponto negativo observado durante essa etapa foi à falta de interesse dos alunos
pela disciplina de Matemática, porém esse comportamento é consequência da falta de aulas
mais motivadoras que estimule a capacidade da relação entre teoria e prática, relacionando o
ensino com o cotidiano dos alunos.
Na sequência das aulas acompanhadas foi perceptível que o professor importa-se com
a necessidade de o aluno compreender o conteúdo e não apenas reproduzi-lo. Para isso o
professor faz uso do diálogo, conduzindo os alunos com maestria e buscando que estes
envolvam-se no processo de aprendizagem, colocando o conhecimento prévio deles como fio
condutor da discussão, além de buscar fatos ocorridos no contexto social que enriqueça a
discussão e facilite ao aluno entender os processos químicos envolvidos no dia a dia.
Dessa forma, notou-se a necessidade de se utilizar uma linguagem acessível, adequada
e moderna em sala de aula, ou seja, “falar a língua dos alunos”, porém sem deixar o rigor
científico de lado, pois quando se utiliza de uma linguagem mais acessível, eles entendem
melhor e mais rápido, tornando a aula mais interessante, com debates e considerações entre os
alunos e professor, em que o aluno passa a ser sujeito do conhecimento e assume um papel
ativo na relação ensino-aprendizagem.
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Pôde-se perceber também, por algumas ações, que o professor tem conhecimento a
respeito das reformas do ensino básico, pois a contextualização é utilizada como principio
norteador do processo de ensino, porém é feita de maneira superficial, não tendo potencial
para atingir o que Santos e Schnetzler falam a respeito da função do ensino: “A função do
ensino de química deve ser a de desenvolver a capacidade de tomada de decisão, o que
implica a necessidade de vinculação do conteúdo trabalhado com o contexto social em que o
aluno está inserido” (2006, p.29).
Após fundamentar os registros de observação, através de leitura e discussões nos
estudos semanais, iniciou-se o planejamento da intervenção de forma significativa e que
buscasse ser prazerosa para o aprendizado do aluno.

2.4 DESCRIÇÃO DA DOCÊNCIA

A etapa de planejamento das atividades é de fundamental importância para que se


atinja êxito no processo de ensino-aprendizagem. A sua ausência pode ter como
consequência, aulas monótonas e desorganizadas, desencadeando o desinteresse dos alunos
pelo conteúdo e tornando as aulas desestimulantes. O docente que, em linhas gerais, deseja
realizar uma boa atuação no ambiente escolar sabe que deve participar elaborar e organizar os
planos para atender o nível de seus alunos bem como o objetivo almejado. Ninguém planeja
sem saber onde deseja chegar, o que se que ensinar e o que o aluno deverá aprender.
Entre os elementos que devem compor um plano de aula estão:
● Clareza e objetividade;
● Atualização do plano periodicamente;
● Conhecimento dos recursos disponíveis da escola;
● Noção do conhecimento que os alunos já possuem sobre o conteúdo abordado;
● Articulação entre a teoria e a prática;
● Utilização de metodologias diversificadas, inovadoras e que auxiliem no processo de
ensino-aprendizagem;
● Sistematização das atividades com o tempo;
● Flexibilidade frente a situações imprevistas;
● Realização de pesquisas buscando diferentes referências, como revistas, jornais, filmes
entre outros;
● Elaboração de aulas de acordo com a realidade sociocultural dos estudantes.
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Portanto, o bom planejamento das aulas aliado à utilização de novas metodologias


(filmes, mapas, poesias, músicas, computador, jogos, aulas práticas, atividades dinâmicas,
etc.) contribui para a realização de aulas satisfatórias em que os estudantes e professores se
sintam estimulados, tornando o conteúdo mais agradável com vistas a facilitar a compreensão.
O estágio como Regência, é porta de entrada para o estagiário vivenciar as
experiências adquiridas durante sua formação. Nesse momento, faz-se necessário o domínio
de uma postura capaz de suprir as necessidades até então conquistadas. Na certeza de levar o
conhecimento para os alunos, o estudante estagiário, passa com o Estágio Regente, a
promover suas interdisciplinaridades adquiridas. Nesse momento, a presença da práxis torna-
se indispensável, uma vez que se fará jus de seu conteúdo, colocando-o em exercício. No que
afirma Selma Garrido Pimenta, tem-se que:

Também, com frequência, se ouve que o estágio tem de ser


teórico-prático, ou seja, que a teoria é indissociável da prática.
Para desenvolver essa perspectiva, é necessário explicitar os
conceitos de prática e de teoria e como compreendemos a
superação da fragmentação entre elas a partir do conceito de
práxis, o que aponto para o desenvolvimento do estágio como
uma atitude investigativa, que envolve a reflexão e a intervenção
na vida da escola, dos professores, dos alunos e da sociedade.

Levando em consideração a importância da etapa de regência, realizou-se a aplicação


de 10 planos de aulas que serão descritos na sequencia.
No dia 8 de Maio de 2017, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo
conjuntos numéricos: números naturais e números inteiros; que diz respeito à disciplina de
Matemática, cujo objetivo era identificar os elementos dos conjuntos dos números naturais e
dos números inteiros. Para realização desta plano de aula foi utilizado uma aula expositiva
que contou com o apoio do livro didático fornecido pela escola aos alunos e realização de
exercícios de fixação do conteúdo em grupos de alunos para facilitar o aprendizado.
No dia 9 de Maio de 2017, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo conjuntos
numéricos: números racionais e números irracionais; que diz respeito à disciplina de
Matemática, cujo objetivo era identificar os elementos dos conjuntos dos números racionais e
dos números irracionais. Para realização desta plano de aula foi utilizado uma aula expositiva
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que contou com o apoio do livro didático fornecido pela escola aos alunos e realização de
exercícios de fixação do conteúdo em grupos de alunos para facilitar o aprendizado.
No dia 10 de Maio de 2017, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo números
reais e operações com números reais; que diz respeito à disciplina de Matemática, cujo
objetivo era compreender que a reunião do conjunto dos números racionais com o conjunto
dos números irracionais forma o conjunto números reais. Para realização desta plano de aula
foi utilizado uma aula expositiva que contou com o apoio do livro didático fornecido pela
escola aos alunos e realização de exercícios de fixação do conteúdo em grupos de alunos para
facilitar o aprendizado.
No dia 11 de Maio de 2017, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo
potenciação e notação científica; que diz respeito à disciplina de Matemática, cujo objetivo
era identificar compreender as operações de potenciação de números reais, identificando-as
como operações inversas e interpretar e representar notações científicas. Para realização desta
plano de aula foi utilizado uma aula expositiva que contou com o apoio do livro didático
fornecido pela escola aos alunos, apresentação de vídeos em data show e realização de
exercícios de fixação do conteúdo em grupos de alunos para facilitar o aprendizado.
No dia 12 de Maio de 2017, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo
radiciação; que diz respeito à disciplina de Matemática, cujo objetivo era identificar
compreender as operações de radiciação de números reais, identificando-as como operações
inversas, ou seja, trabalhar com operações e simplificações de raízes. Para realização desta
plano de aula foi utilizado uma aula expositiva que contou com o apoio do livro didático
fornecido pela escola aos alunos, apresentação de vídeos em data show e realização de
exercícios de fixação do conteúdo em grupos de alunos para facilitar o aprendizado.
No dia 15 de Maio de 2017, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo
expressões algébricas; que diz respeito à disciplina de Matemática, cujo objetivo era
representar números por meio de letras. Reconhecer uma expressão numérica e uma expressão
algébrica. Para realização desta plano de aula foi utilizado uma aula expositiva que contou
com o apoio do livro didático fornecido pela escola aos alunos e realização de exercícios de
fixação do conteúdo em grupos de alunos para facilitar o aprendizado.
No dia 16 de Maio de 2017, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo
expressões algébricas; que diz respeito à disciplina de Matemática, cujo objetivo era calcular
o valor numérico de uma expressão algébrica quando se atribuem valores variados. Para
realização desta plano de aula foi utilizado uma aula expositiva que contou com o apoio do
livro didático fornecido pela escola aos alunos e realização de exercícios de fixação do
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conteúdo em grupos de alunos para facilitar o aprendizado. Ao final desta aula, foram
realizadas atividades interativas entre os alunos, que contaram com a participação de
diferentes tipos de jogos matemáticos e de raciocínio lógico que visam estimular a
concentração.
No dia 17 de Maio de 2017, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo
monômios e polinômios; que diz respeito à disciplina de Matemática, cujo objetivo era
identificar os monômios e polinômios e efetuar suas operações. Para realização desta plano de
aula foi utilizado uma aula expositiva que contou com o apoio do livro didático fornecido pela
escola aos alunos e realização de exercícios de fixação do conteúdo em grupos de alunos para
facilitar o aprendizado.
No dia 18 de Maio de 2017, aplicou-se o plano de aula abordando o conteúdo
expressões algébricas; que diz respeito à disciplina de Matemática, cujo objetivo era
reconhecer polinômios completos e incompletos. Para realização desta plano de aula foi
utilizado uma aula expositiva que contou com o apoio do livro didático fornecido pela escola
aos alunos e realização de exercícios de fixação do conteúdo em grupos de alunos para
facilitar o aprendizado. Ao final desta aula, foram realizadas atividades interativas entre os
alunos, que contaram com a participação de diferentes tipos de jogos matemáticos e de
raciocínio lógico que visam estimular a concentração.
No dia 19 de Maio de 2017, aplicou-se uma aula de revisão dos conteúdos números
naturais, números inteiros, números racionais e números irracionais; potenciação; notação
cientifica; radiciação; monômios e polinômios e realizou-se um trabalho avaliativo individual;
que diz respeito à disciplina de Matemática, cujo objetivo era avaliar e analisar de forma
direta e indireta o conhecimento adquirido por cada aluno. Para realização desta plano de aula
foi realizado na primeira aula a retomada dos conteúdos que foram aplicados nas aulas
anteriores. Na segunda aula foi realizado um trabalho avaliativo que teve como objetivo
analisar o conhecimento adquirido por cada aluno após a aplicação das aulas mencionadas
anteriormente.
A etapa de docência dos 10 planos de aula foi realizada e concluída com sucesso,
sendo que todas as aulas foram ministradas com a pretensão de que por meio de discussões
em grupo através de apresentação de vídeos e slides sobre o conteúdo, os alunos
compreendessem os conceitos propostos. Procurei utilizar materiais que possibilitassem um
maior desenvolvimento de raciocínio e que pudessem facilitar a compreensão, na qual através
de experimentos investigativos, os alunos puderam assimilar com maior facilidade o
conteúdo. Assim, nesta etapa, notou-se que ao final de cada conteúdo trabalhado houve um
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rendimento melhor da turma em relação à assimilação dos temas discutidos em sala de aula e
isso se deu devido à aplicação de trabalhos em grupo e jogos de raciocínio, que contribuíram
significativamente, na melhor compreensão dos conteúdos e, também, no relacionamento da
turma.
Com o passar das aulas, percebi que para fazer com que os alunos possam aprender é
indispensável que haja um clima e um ambiente adequados, constituído por um marco de
relações em que predominem a aceitação, a confiança, o respeito mútuo e a sinceridade. A
aprendizagem é potencializada quando convergem as condições que estimulam o trabalho e o
esforço. Portanto, é preciso criar um ambiente seguro e ordenado, que ofereça a todos os
alunos a oportunidade de participar, num clima com multiplicidade de interações que
promovam a cooperação e a coesão do grupo.
Ao se falar em avaliação, surgem inúmeras dúvidas, visto que essa prática é permeada
por controvérsias. Todos que trabalham no campo da educação sabem que a avaliação é uma
das etapas do processo de ensino e de aprendizagem muito conflitantes para vários
educadores, como também para os alunos.
No entendimento de LUCKESI (1990), a avaliação é importante auxiliar de
aprendizagem e do resultado do aluno, visto que este se torna um dos sujeitos, ao lado de
outros envolvidos no processo educativo. O autor também admite que, através da avaliação, é
possível verificar se o sistema de ensino está atingindo seus objetivos, assim como o grau de
eficiência da prática docente e o nível de aprendizagem em que o aluno se encontra.
A avaliação da aprendizagem escolar deve portanto fazer parte da rotina da sala de
aula, sendo utilizada periodicamente como um dos aspectos complementares do processo
ensino-aprendizagem. Nesse sentido, Haydt (1988, p. 13), reforça que “[...] ela não pode ser
esporádica nem improvisada, mas, ao contrário, deve ser constante e planejada”. Sendo a
avaliação da aprendizagem um componente indispensável do processo educativo, é
fundamental que haja um acompanhamento do desenvolvimento do educando no processo de
construção do seu conhecimento. Para isso, o professor precisa caminhar ao lado do
educando, durante todo o caminho de sua aprendizagem. Dessa forma, Haydt (1988)
considera que a avaliação da aprendizagem apresenta três funções básicas: diagnosticar
(investigar), controlar (acompanhar) e classificar (valorar).
Portanto, o desenvolvimento do processo educativo deve ser acompanhado de uma
avaliação constante. Uma avaliação que motive o aluno a superar suas dificuldades e não
como instrumento de tortura e punição. Avaliar é perceber se o objetivo foi atingido em
relação ao que foi proposto, ou seja, a avaliação tem que ser um instrumento que vai fornecer
28

informações sobre o aluno, como ele está, se aprendeu ou não. Com esses elementos em
mãos, o professor observa se precisa retomar o conteúdo, trabalhar de forma diferente ou se
todos os alunos já aprenderam.
O professor deve usar todos os recursos disponíveis para obter o máximo de
informações sobre o desenvolvimento e o aproveitamento escolar do aluno. Para isso, não
convém utilizar apenas um instrumento de avaliação, confiando apenas em seu resultado, mas
sim, é recomendável o uso de técnicas diversificadas e instrumentos variados para um melhor
aproveitamento do ensino-aprendizagem. Dessa forma, foram realizadas avaliações contínuas
dos alunos, na qual buscou-se avaliar a dedicação, o comportamento e a participação dos
mesmos durante as aulas. Além disso, foram realizadas atividades avaliativas em grupo e e
um trabalho avaliativo final individual que buscaram analisar o grau de domínio de alguns
conteúdos previamente apresentados.
O resultado das avaliações foi muito satisfatório visto que a maioria dos alunos
obtiveram notas altas, o que demostrou a dedicação e interesse dos mesmos pela forma com
que as aulas foram apresentadas.
29

3 CONSIDERAÇÕES FINAIS
As etapas que regem o estágio são de suma importância para o aprendizado do aluno
de licenciatura, pois possibilita a vivência no ambiente escolar de forma direta. E com base
nisso, é possível extrair das suas etapas experiências importantes para a formação docente. A
observação, por exemplo, possibilita a reflexão sobre a realidade da educação e do sistema
escolar da escola e contribui para os outros momentos do estágio. O planejamento direciona o
professor em sala de aula e a regência é o contato direto entre professor e aluno e tudo isso
torna o estágio uma estratégia de ensino eficaz.
Além disso, a regência e observação me propiciaram refletir sobre a importância do
relacionamento entre aluno e professor, além de me fazer perceber que uma boa aula não é
feita apenas de teorias ou experimentos, mas também da experiência do professor, suas
praticas pedagógicas e seu relacionamento com os alunos. Pude compreender que uma aula
bem dada não é sinônimo apenas de atividades envolvendo experimentos ou algo do tipo, mas
de um bom domínio sobre o assunto e da necessidade do professor em saber conduzir a aula
de forma que o aluno participe, e não seja apenas ouvinte, mas participante de todo o
processo.
30

REFERÊNCIAS

DEMO, Pedro. Ser professor é cuidar que o aluno aprenda. Porto Alegre: Mediação, 2009.

FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido, 17ª. ed. Rio de Janeiro, Paz e Terra,1987.

GIOVANNI, Castrucci e GIOVANNI, J.R. A Conquista da Matemática. São Paulo: Ed. FTD,
2002.

HAYDT, R. C. C. Avaliação do processo ensino-aprendizagem. São Paulo: Ática, 1988.

LUCKESI, C. C. Verificação ou avaliação: o que pratica a escola? São Paulo, Caderno Idéias,
n. 8, Fundação para o Desenvolvimento da Educação, 1990.

MARQUES, T. G. O conceito da reflexão na formação de professores. Algumas implicações


para a construção da autonomia docente. XVI ENDIPE - Encontro Nacional de Didática e
Práticas de Ensino - UNICAMP – Campinas, 2012.

MATSUBARA & ZANIRATTO. Coleção Big Matemática. São Paulo: Ed. Ipeb, 2002.

PARANÁ. Secretaria Estadual de Educação. Diretrizes Curriculares da Disciplina de


Matemática para o Ensino Fundamental. Curitiba, 2006.

PIMENTA, Selma Garrido. Professor reflexivo: construindo uma crítica. In PIMENTA,


Selma Garrido; GHEDIN, Evandro (Orgs.). Professor Reflexivo no Brasil: gênese e crítica de
um conceito. 3º ed. São Paulo: Cortez, 2005.

PIMENTA, Selma Garrido. Estágio e docência / Selma Garrido Pimenta, Maria Socorro
Lucena Lima; revisão técnica José Cerchi Fusari. 4º ed. São Paulo: Cortez, 2009.
31

ANEXO A – Ficha de Avaliação na Escola-campo


32

ANEXO B – Planos de Aula


PLANO DE AULA

DATA DE APLICAÇÃO:08/05/2017
ESCOLA:Estadual Cora Coralina
INTEGRANTES DA EQUIPE: Nayara Cristine Saldan
DISCIPLINA: Matemática
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 8ª A
DURAÇÃO:2 aulas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Identificar os Aula expositiva, Números Avaliação contínua, Livro didático e SEED – Diretrizes
elementos dos Conjuntos trabalho em naturais: diagnóstica, material impresso. Curriculares da
conjuntos dos numéricos: grupo e trabalho 1 aula; cumulativa e educação básica:
números naturais e números naturais e individual. Números inteiros: somatória por meio Matemática.
dos números números inteiros. 1 aula. da participação do SEED – Caderno de
inteiros. aluno no processo expectativas de
ensino- aprendizagem –
aprendizagem. Matemática.
A avaliação será ANDRINI, Alvaro;
contínua através da VASCONCELLOS,
avaliação do Maria José.
caderno, de provas e Praticando
trabalhos, sendo matemática, 8º
que haverá a ano. 3º edição.
observação direta e Renovada – São
indireta de todas as Paulo: Editora do
atividades Brasil, 2012.
desenvolvidas.
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

As aulas serão iniciadas com diálogo constante, criando situações nas quais os alunos possam expor seus conhecimentos e ouvir os colegas e o
professor, facilitando assim a construção do conhecimento e possibilitando a compreensão de que é preciso saber se posicionar diante de diferentes
assuntos.
As atividades serão diversificadas e envolverão participações em resolução de exercícios, debates orais e trabalhos escritos.
Serão utilizadas aulas expositivas que envolverão o uso de material didático, quadro negro, vídeos e resolução de exercícios, para que o aluno seja
capaz de identificar os elementos dos conjuntos dos números naturais e dos números inteiros.
Ao longo das aulas serão realizadas atividades complementares com jogos matemáticos e jogos de raciocínio logico que estimulem a concentração.
DATA DE APLICAÇÃO: 09/05/2017
ESCOLA: Estadual Cora Coralina
INTEGRANTES DA EQUIPE: Nayara Cristine Saldan
DISCIPLINA: Matemática
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 8ª A
DURAÇÃO:2 aulas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Identificar os Aula expositiva, Números Avaliação Livro didático e SEED – Diretrizes
elementos dos Conjuntos trabalho em grupo e racionais: 1 aula; contínua, material impresso. Curriculares da
conjuntos dos numéricos: trabalho individual. Números diagnóstica, educação básica:
números racionais e números racionais e irracionais: cumulativa e Matemática.
dos números números irracionais. 1 aula. somatória por SEED – Caderno de
irracionais. meio da expectativas de
participação do aprendizagem –
aluno no Matemática.
processo ensino- ANDRINI, Alvaro;
aprendizagem. VASCONCELLOS,
A avaliação será Maria José.
contínua através Praticando
da avaliação do matemática, 8º
caderno, de ano. 3º edição.
provas e Renovada – São
trabalhos, sendo Paulo: Editora do
que haverá a Brasil, 2012.
observação direta
e indireta de
todas as
atividades
desenvolvidas.

DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

As aulas serão iniciadas com diálogo constante, criando situações nas quais os alunos possam expor seus conhecimentos e ouvir os colegas e o
professor, facilitando assim a construção do conhecimento e possibilitando a compreensão de que é preciso saber se posicionar diante de diferentes
assuntos.
As atividades serão diversificadas e envolverão participações em resolução de exercícios, debates orais e trabalhos escritos.
Serão utilizadas aulas expositivas que envolverão o uso de material didático, quadro negro, vídeos e resolução de exercícios,para que o aluno seja
capaz de identificar os elementos dos conjuntos dos números racionais e dos números irracionais, de forma que seja possível reconhecer estes
elementos em diferentes contextos.
Ao longo das aulas serão realizadas atividades complementares com jogos matemáticos e jogos de raciocínio logico que estimulem a concentração.
DATA DE APLICAÇÃO: 10/05/2017
ESCOLA: Estadual Cora Coralina
INTEGRANTES DA EQUIPE: Nayara Cristine Saldan
DISCIPLINA: Matemática
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 8ª A
DURAÇÃO:2 aulas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Compreender que a Números reais. Aula expositiva, Números reais: Avaliação Livro didático e SEED – Diretrizes
reunião do conjunto Operações com trabalho em grupo e 1 aula; contínua, material impresso. Curriculares da
dos números números reais. trabalho individual. Operações com diagnóstica, educação básica:
racionais com o números reais: cumulativa e Matemática.
conjunto do 1 aula. somatória por SEED – Caderno de
números irracionais meio da expectativas de
forma o conjunto participação do aprendizagem –
números reais. aluno no Matemática.
processo ensino- ANDRINI, Alvaro;
aprendizagem. VASCONCELLOS,
A avaliação será Maria José.
contínua através Praticando
da avaliação do matemática, 8º
caderno, de ano. 3º edição.
provas e Renovada – São
trabalhos, sendo Paulo: Editora do
que haverá a Brasil, 2012.
observação direta
e indireta de
todas as
atividades
desenvolvidas.
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

As aulas serão iniciadas com diálogo constante, criando situações nas quais os alunos possam expor seus conhecimentos e ouvir os colegas e o
professor, facilitando assim a construção do conhecimento e possibilitando a compreensão de que é preciso saber se posicionar diante de diferentes
assuntos.
As atividades serão diversificadas e envolverão participações em resolução de exercícios, debates orais e trabalhos escritos.
Serão utilizadas aulas expositivas que envolverão o uso de material didático, quadro negro, vídeos e resolução de exercícios, para que o aluno seja
capaz de identificar os elementos dos conjuntos dos números racionais e dos números irracionais, de modo que ele compreenda que a união destes
dois conjuntos forma o conjunto dos números reais. A partir desta compreensão e assimilação destes conteúdos, o aluno será capaz de realizar
operações envolvendo os números reais.
Ao longo das aulas serão realizadas atividades complementares com jogos matemáticos e jogos de raciocínio logico que estimulem a concentração.
DATA DE APLICAÇÃO: 11/05/2017
ESCOLA: Estadual Cora Coralina
INTEGRANTES DA EQUIPE: Nayara Cristine Saldan
DISCIPLINA: Matemática
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 8ª A
DURAÇÃO:2 aulas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Compreender as Potenciação e Aula expositiva, Potenciação: Avaliação Livro didático e SEED – Diretrizes
operações de notação cientifica. trabalho em grupo e 1 aula; contínua, material impresso. Curriculares da
potenciação de trabalho individual. Notação científica: diagnóstica, educação básica:
números reais, 1 aula. cumulativa e Matemática.
identificando-as somatória por SEED – Caderno de
como operações meio da expectativas de
inversas. participação do aprendizagem –
Interpretar e aluno no Matemática.
representar processo ensino- ANDRINI, Alvaro;
notações científicas. aprendizagem. VASCONCELLOS,
A avaliação será Maria José.
contínua através Praticando
da avaliação do matemática, 8º
caderno, de ano. 3º edição.
provas e Renovada – São
trabalhos, sendo Paulo: Editora do
que haverá a Brasil, 2012.
observação direta
e indireta de
todas as
atividades
desenvolvidas.
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

As aulas serão iniciadas com diálogo constante, criando situações nas quais os alunos possam expor seus conhecimentos e ouvir os colegas e o
professor, facilitando assim a construção do conhecimento e possibilitando a compreensão de que é preciso saber se posicionar diante de diferentes
assuntos.
As atividades serão diversificadas e envolverão participações em resolução de exercícios, debates orais e trabalhos escritos.
Serão utilizadas aulas expositivas que envolverão o uso de material didático, quadro negro, vídeos e resolução de exercícios, para que o aluno seja
capaz de compreender as operações de potenciação de números reais. Além disso, ao final da aula o aluno será capaz de interpretar e representar
notações científicas, sendo capaz de resolver situações problema que envolvam este conteúdo.
Ao longo das aulas serão realizadas atividades complementares com jogos matemáticos e jogos de raciocínio logico que estimulem a concentração.
DATA DE APLICAÇÃO: 12/05/2017
ESCOLA: Estadual Cora Coralina
INTEGRANTES DA EQUIPE: Nayara Cristine Saldan
DISCIPLINA: Matemática
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 8ª A
DURAÇÃO:2 aulas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Compreender as Radiciação Aula expositiva, Radiciação: Avaliação Livro didático e SEED – Diretrizes
operações de trabalho em grupo e 1 aula; contínua, material impresso. Curriculares da
radiciação de trabalho individual. Retomada dos diagnóstica, educação básica:
números reais, conteúdos cumulativa e Matemática.
identificando-as aplicados somatória por SEED – Caderno de
como operações anteriormente e meio da expectativas de
inversas, ou seja, resolução de participação do aprendizagem –
trabalhar com exercícios: aluno no Matemática.
operações e 1 aula. processo ensino- ANDRINI, Alvaro;
simplificações de aprendizagem. VASCONCELLOS,
raízes. A avaliação será Maria José.
contínua através Praticando
da avaliação do matemática, 8º
caderno, de ano. 3º edição.
provas e Renovada – São
trabalhos, sendo Paulo: Editora do
que haverá a Brasil, 2012.
observação direta
e indireta de
todas as
atividades
desenvolvidas.
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

As aulas serão iniciadas com diálogo constante, criando situações nas quais os alunos possam expor seus conhecimentos e ouvir os colegas e o
professor, facilitando assim a construção do conhecimento e possibilitando a compreensão de que é preciso saber se posicionar diante de diferentes
assuntos.
As atividades serão diversificadas e envolverão participações em resolução de exercícios, debates orais e trabalhos escritos.
Serão utilizadas aulas expositivas que envolverão o uso de material didático, quadro negro, vídeos e resolução de exercícios, para que o aluno seja
capaz de compreender as operações de radiciação de números reais.
Ao final desta aula serão realizadas atividades complementares com jogos matemáticos e jogos de raciocínio logico que estimulem a concentração
serão resolvidos exercícios para fixação dos conteúdos ministrados anteriormente.
DATA DE APLICAÇÃO: 15/05/2017
ESCOLA: Estadual Cora Coralina
INTEGRANTES DA EQUIPE: Nayara Cristine Saldan
DISCIPLINA: Matemática
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 8ª A
DURAÇÃO:2 aulas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Representar Expressões Aula expositiva, Representar Avaliação Livro didático e SEED – Diretrizes
números por meio algébricas. trabalho em grupo e números por meio contínua, material impresso. Curriculares da
de letras. trabalho individual. de letras: diagnóstica, educação básica:
Reconhecer uma 1 aula; cumulativa e Matemática.
expressão numérica Reconhecer uma somatória por SEED – Caderno de
e uma expressão expressão meio da expectativas de
algébrica. numérica e uma participação do aprendizagem –
expressão aluno no Matemática.
algébrica: processo ensino- ANDRINI, Alvaro;
1 aula. aprendizagem. VASCONCELLOS,
A avaliação será Maria José.
contínua através Praticando
da avaliação do matemática, 8º
caderno, de ano. 3º edição.
provas e Renovada – São
trabalhos, sendo Paulo: Editora do
que haverá a Brasil, 2012.
observação direta
e indireta de
todas as
atividades
desenvolvidas.
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

As aulas serão iniciadas com diálogo constante, criando situações nas quais os alunos possam expor seus conhecimentos e ouvir os colegas e o
professor, facilitando assim a construção do conhecimento e possibilitando a compreensão de que é preciso saber se posicionar diante de diferentes
assuntos.
As atividades serão diversificadas e envolverão participações em resolução de exercícios, debates orais e trabalhos escritos.
Serão utilizadas aulas expositivas que envolverão o uso de material didático, quadro negro, vídeos e resolução de exercícios, para que o aluno seja
capaz de representar números por meio de letras e reconhecer uma expressão algébrica e uma expressão numérica.
DATA DE APLICAÇÃO: 16/05/2017
ESCOLA: Estadual Cora Coralina
INTEGRANTES DA EQUIPE: Nayara Cristine Saldan
DISCIPLINA: Matemática
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 8ª A
DURAÇÃO:2 aulas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Calcular o valor Expressões Aula expositiva, Calcular valores Avaliação Livro didático e SEED – Diretrizes
numérico de uma algébricas. trabalho em grupo e numéricos de contínua, material impresso. Curriculares da
expressão algébrica trabalho individual. expressões diagnóstica, educação básica:
quando se atribuem algébricas: cumulativa e Matemática.
valores variados. 1 aula; somatória por SEED – Caderno de
Retomada dos meio da expectativas de
conteúdos participação do aprendizagem –
aplicados aluno no Matemática.
anteriormente e processo ensino- ANDRINI, Alvaro;
resolução de aprendizagem. VASCONCELLOS,
exercícios: A avaliação será Maria José.
1 aula. contínua através Praticando
da avaliação do matemática, 8º
caderno, de ano. 3º edição.
provas e Renovada – São
trabalhos, sendo Paulo: Editora do
que haverá a Brasil, 2012.
observação direta
e indireta de
todas as
atividades
desenvolvidas.
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

As aulas serão iniciadas com diálogo constante, criando situações nas quais os alunos possam expor seus conhecimentos e ouvir os colegas e o
professor, facilitando assim a construção do conhecimento e possibilitando a compreensão de que é preciso saber se posicionar diante de diferentes
assuntos.
As atividades serão diversificadas e envolverão participações em resolução de exercícios, debates orais e trabalhos escritos.
Serão utilizadas aulas expositivas que envolverão o uso de material didático, quadro negro, vídeos e resolução de exercícios, para que o aluno seja
capaz de calcular o valor numérico de uma expressão algébrica quando são atribuídos valores e variáveis. .
Ao final desta aula serão realizadas atividades complementares com jogos matemáticos e jogos de raciocínio logico que estimulem a concentração
serão resolvidos exercícios para fixação dos conteúdos ministrados anteriormente.
DATA DE APLICAÇÃO: 17/05/2017
ESCOLA: Estadual Cora Coralina
INTEGRANTES DA EQUIPE: Nayara Cristine Saldan
DISCIPLINA: Matemática
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 8ª A
DURAÇÃO:2 aulas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Identificar os Monômios e Aula expositiva, Monômios: Avaliação Livro didático e SEED – Diretrizes
monômios e Polinômios. trabalho em grupo e 1 aula; contínua, material impresso. Curriculares da
polinômios e trabalho individual. Polinômios: diagnóstica, educação básica:
efetuar suas 1 aula. cumulativa e Matemática.
operações. somatória por SEED – Caderno de
meio da expectativas de
participação do aprendizagem –
aluno no Matemática.
processo ensino- ANDRINI, Alvaro;
aprendizagem. VASCONCELLOS,
A avaliação será Maria José.
contínua através Praticando
da avaliação do matemática, 8º
caderno, de ano. 3º edição.
provas e Renovada – São
trabalhos, sendo Paulo: Editora do
que haverá a Brasil, 2012.
observação direta
e indireta de
todas as
atividades
desenvolvidas.
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

As aulas serão iniciadas com diálogo constante, criando situações nas quais os alunos possam expor seus conhecimentos e ouvir os colegas e o
professor, facilitando assim a construção do conhecimento e possibilitando a compreensão de que é preciso saber se posicionar diante de diferentes
assuntos.
As atividades serão diversificadas e envolverão participações em resolução de exercícios, debates orais e trabalhos escritos.
Serão utilizadas aulas expositivas que envolverão o uso de material didático, quadro negro, vídeos e resolução de exercícios, para que o aluno seja
capaz de identificar os monômios e polinômios, além de efetuar suas operações.
DATA DE APLICAÇÃO: 18/05/2017
ESCOLA: Estadual Cora Coralina
INTEGRANTES DA EQUIPE: Nayara Cristine Saldan
DISCIPLINA: Matemática
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 8ª A
DURAÇÃO:2 aulas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Reconhecer Expressões Aula expositiva, Polinômios Avaliação Livro didático e SEED – Diretrizes
polinômios algébricas. trabalho em grupo e completos e contínua, material impresso. Curriculares da
completos e trabalho individual. incompletos: diagnóstica, educação básica:
incompletos. 1 aula; cumulativa e Matemática.
Retomada dos somatória por SEED – Caderno de
conteúdos meio da expectativas de
aplicados participação do aprendizagem –
anteriormente e aluno no Matemática.
resolução de processo ensino- ANDRINI, Alvaro;
exercícios: aprendizagem. VASCONCELLOS,
1 aula. A avaliação será Maria José.
contínua através Praticando
da avaliação do matemática, 8º
caderno, de ano. 3º edição.
provas e Renovada – São
trabalhos, sendo Paulo: Editora do
que haverá a Brasil, 2012.
observação direta
e indireta de
todas as
atividades
desenvolvidas.
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

As aulas serão iniciadas com diálogo constante, criando situações nas quais os alunos possam expor seus conhecimentos e ouvir os colegas e o
professor, facilitando assim a construção do conhecimento e possibilitando a compreensão de que é preciso saber se posicionar diante de diferentes
assuntos.
As atividades serão diversificadas e envolverão participações em resolução de exercícios, debates orais e trabalhos escritos.
Serão utilizadas aulas expositivas que envolverão o uso de material didático, quadro negro, vídeos e resolução de exercícios, para que o aluno seja
capaz de reconhecer polinômios completos e incompletos .
Ao final desta aula serão realizadas atividades complementares com jogos matemáticos e jogos de raciocínio logico que estimulem a concentração
serão resolvidos exercícios para fixação dos conteúdos ministrados anteriormente.
DATA DE APLICAÇÃO: 19/05/2017
ESCOLA: Estadual Cora Coralina
INTEGRANTES DA EQUIPE: Nayara Cristine Saldan
DISCIPLINA: Matemática
TURMA EM QUE O PLANO SERÁ APLICADO: 8ª A
DURAÇÃO:2 aulas
OBJETIVOS CONTEÚDO METODOLOGIA CRONOGRAMA AVALIAÇÃO RECURSOS REFERÊNCIAS
Avaliar e analisar de Aula de revisão dos Aula expositiva, Revisão dos Avaliação Livro didático e SEED – Diretrizes
forma direta e conteúdos: trabalho em grupo e conteúdos: contínua, material impresso. Curriculares da
indireta o números naturais, trabalho individual. 1 aula; diagnóstica, educação básica:
conhecimento números inteiros, Trabalho cumulativa e Matemática.
adquirido por cada números racionais e avaliativo: somatória por SEED – Caderno de
aluno. números irracionais; 1 aula. meio da expectativas de
potenciação; participação do aprendizagem –
notação cientifica; aluno no Matemática.
radiciação; processo ensino- ANDRINI, Alvaro;
monômios e aprendizagem. VASCONCELLOS,
polinômios. A avaliação será Maria José.
Trabalho avaliativo contínua através Praticando
individual. da avaliação do matemática, 8º
caderno, de ano. 3º edição.
provas e Renovada – São
trabalhos, sendo Paulo: Editora do
que haverá a Brasil, 2012.
observação direta
e indireta de
todas as
atividades
desenvolvidas.
DESCRIÇÃO DA METODOLOGIA

Ao longo da primeira aula, serão retomados os conteúdos que foram aplicados nas aulas anteriores. Para isso, será utilizada uma aula expositiva que
contará com o auxilio do livro didático.
Na segunda aula será realizado um trabalho avaliativoafim de se analisar o conhecimento adquirido por cada aluno após a aplicação das aulas que
envolveram os conteúdos números naturais, números inteiros, números racionais e números irracionais; potenciação; notação cientifica; radiciação;
monômios e polinômios.

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