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Material Complementar Parte II PDF
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TESTES
30. 186. (FCC / PREF. DO MUNICÍPIO DE SÃO PAULO - PMSP / 2008) Em uma organização, a
área coordenadora responsável pelo planejamento e controle do fluxo dos insumos utilizados em
seus processos produtivos é denominada de Administração de
(A) Pessoal.
(B) Marketing.
(C) Finanças.
(D) Materiais.
(E) Transportes.
31. 23. (FCC / MPE-RS / 2008) Considera-se uma gestão de materiais bem sucedida aquela que
consegue estabelecer um equilíbrio entre
(A) acesso a crédito e qualidade de serviço.
(B) taxa de lucro esperada e nível de estoque.
(C) capacidade de endividamento e demanda efetiva.
(D) necessidade de financiamento e nível de oferta.
(E) disponibilidade de capital de giro e nível de serviço.
108. (FCC / INFRAERO / 2011) Para uma eficiente gestão de estoques, é importante calcular a
previsão de consumo para os períodos seguintes. Entre os métodos de previsão de consumo,
o método da média móvel tem a DESVANTAGEM de
(A) reduzir a influência dos valores extremos no resultado final.
(B) apresentar uma reação muito rápida da previsão diante dos valores atuais, se o número de
períodos for grande.
(C) reduzir a previsão dos valores ocorridos, se a tendência de consumo for crescente.
(D) elevar a previsão dos valores ocorridos, se a tendência de consumo for crescente.
(E) elevar a influência dos valores extremos no resultado final.
43. 202. (FCC / MP-SE /2009) O consumo médio anual de um determinado item é de 6.000
unidades. O seu estoque médio mensal é de 600 unidades. O índice de rotatividade desse item é
igual a
(A) 5.
(B) 10.
(C) 15.
(D) 20.
(E) 30.
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44. 206. (FCC / MP-SE /2009) O estoque mínimo a ser mantido, em unidades, para o material
especificado é
(A) 70.
(B) 80.
(C) 140.
(D) 270.
(E) 280.
45. 207. (FCC / MP-SE /2009) O estoque máximo ideal a ser mantido, em unidades, para o
material especificado é
(A) 170.
(B) 270.
(C) 280.
(D) 700.
(E) 900.
265. (FCC /MPPE/ 2012) É fundamental, para as organizações, o funcionamento operacional dos
estoques e o seu controle, assim como os critérios que podem ser utilizados na renovação
desses estoques. Dois sistemas se apresentam como respostas básicas para operacionalizar o
controle de estoques. Aquele que se baseia na determinação do momento ideal para a renovação
do estoque, definido pelo instante em que o estoque de um material atinge um certo nível que
sinalizará a necessidade de uma reposição, é denominado sistema:
(A) Primeiro a entrar, último a sair.
(B) “60-40”.
(C) “X-Y”.
(D) “Q”.
(E) “P”.
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67. 10. (FCC / METRÔ-SP / 2010). O sistema de produção que tem como princípio a recolocação
dos estoques no tempo certo, eliminando os gastos com estoques à espera para serem
processados, é o
(A) Kaizen.
(B) Kanban.
(C) FIFO − first in, first out.
(D) LIFO − last in, first out.
(E) Just-in-time.
Gabarito: D, E, C, B, B, C, D, E
A logística tem preocupação com toda a cadeia produtiva desde a fonte até consumidor final.
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alianças, visando otimizar a cadeia logística, de forma mais flexível, para melhorar o atendimento prestado
ao cliente final, reduzindo os custos nas diversas etapas da cadeia de suprimento.
O efeito chicote observado por Forrester (“efeito bullwhip” ou “efeito whiplash”) acontece quando uma
pequena oscilação de consumo em uma ponta da cadeia causa grandes variações nos atores mais
distantes.
a) Avaliação pelo Custo Médio: aceito pelo fisco, para períodos inflacionários. A cada nova
aquisição é calculada uma nova média.
b) Avaliação pelo Método PEPS (FIFO): aceito pelo fisco. Para períodos inflacionários, os valores
dos estoques finais são maiores e o custo das mercadorias vendidas é menor e o lucro, o maior.
Caso haja deflação, sairão primeiro as mais caras, maior CVM, ficando no estoque as mais
baratas, menor estoque final, lucro menor.
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c) Avaliação pelo Método UEPS (LIFO): em períodos inflacionários obtém o menor valor possível
para o estoque final, o CMV é o maior possível, acarretando um lucro menor, logo é o melhor
método para períodos inflacionários, não obstante não ser permitido pelo fisco.
d) Avaliação pelo Custo de Reposição: Custo de Reposição (CR) = Preço Unitário (PU) +
Acréscimo do Custo de Reposição – valores atualizados em razão dos preços de mercado
Onde:
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Ei = estoque inicial
C = compras (entradas)
**** Em períodos inflacionários o método PEPS apesar de proporcionar maior lucro, não é o mais
utilizado em termos gerenciais. Utiliza-se o método UEPS, pois os lucros ficam menores, reduzindo a
carga tributável. O RIR não permite que as empresas que declararem o imposto com base no lucro fiscal
utilizem o método UEPS.
4. Compras
Uma compra será considerada eficiente quando a aquisição de materiais for realizada a um preço
econômico, com qualidade e celeridade.
A função Compras vai desde a análise das ordens de compras, localização dos fornecedores, fontes
de suprimento, cotação, negociação, aquisição de materiais, acompanhamento dos pedidos junto aos
fornecedores e o recebimento do material comprado, assegurando a quantidade, qualidade, tempo
oportuno, a custo econômico.
Ciclo de Compras
O recebimento das compras é feito no almoxarifado, mas o controle do recebimento conta com a
participação da área de compras.
Compras pode estar estruturada funcionalmente por áreas que envolvam cadastro de
fornecedores, acompanhamento de compras (seguimento de compras), processamento dos
pedidos e ainda possuir áreas divididas em compras locais, por importação, etc...
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Classificação de Compras
• Compras informais: de pequeno valor, sem muitos trâmites burocráticos (na AP não existe essa
informalidade);
• Recompra modificada: compras rotineiras que sofrem alguma variação nos procedimentos.
Descritivo: identifica com clareza o item através da enumeração de suas características físicas,
mecânicas, de acabamento e de desempenho, possibilitando sua perfeita caracterização para a boa
orientação do processo licitatório e deverá ser utilizada com absoluta prioridade, sempre que possível;
Referencial: que identifica indiretamente o item, através do nome do material, aliado ao seu símbolo ou
número de referência estabelecido pelo fabricante, não representando necessariamente preferência de
marca.
***** Uma especificação funcional, utilizada por compras, para garantir a qualidade dos produtos, pode
ser descrita por marca, caracterização de aspectos físicos e químicos, por método de produção, por
desenho ou outros. A marca somente será admitida quando tecnicamente justificável.
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É importante que a área de compras mantenha um bom relacionamento com os fornecedores numa
relação de ganha-ganha, para que ambos possam ter vantagens e estabilidade.
• A postura do comprador da área de compras e de todos envolvidos deve se pautar por atitudes
éticas.
5. Gestão Patrimonial
A gestão patrimonial envolve o controle tanto dos bens patrimoniais móveis como imóveis.
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• Aceitação: operação na qual se declara na documentação fiscal que o material recebido satisfaz
as condições contratadas, segundo a conferência quantitativa e o exame qualitativo.
• A conferência quantitativa pode ser realizada por acusação ou contagem cega, quando o
conferente não verifica a correspondência entre a quantidade declarada pelo fornecedor e a
efetivamente entregue.
**** A lei 8666, art. 73, estabelece que o recebimento do objeto poderá ser feito provisoriamente, para
posterior verificação da conformidade do material com a especificação; e definitivamente, após a
verificação da qualidade e quantidade do material e consequente aceitação. Mas isso não exclui a
responsabilidade civil pela solidez e segurança e nem ético-profissional pela execução do contrato
(§2º, art 73).
Segundo a STN, materiais com baixo valor monetário, cujo custo de controle seja superior ao seu
benefício, devem ser, preferencialmente, considerados materiais de consumo.
Nesse caso, devem ser controlados de forma simplificada, por meio de relação-carga, que mede
apenas aspectos qualitativos e quantitativos, não havendo necessidade de controle por meio de
número patrimonial. Esses bens devem, no entanto, ser registrados contabilmente no patrimônio da
entidade.
Controle físico: lançamento em sistema próprio (Manual ou Eletrônico) das características própria do
bem – Identificação.
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• Carga - a efetiva responsabilidade pela guarda e uso de material pelo seu consignatário. O material
será considerado em carga, no almoxarifado, com o seu registro e apropriação dos custos, após o
cumprimento das formalidades de recebimento e aceitação.
• Descarga - a transferência desta responsabilidade, que deverá, quando viável, ser precedida de exame
do mesmo.
***** Cabe ao gestor patrimonial a elaboração e controle do termo patrimonial (o servidor consignatário
tem responsabilidade pela guarda e uso do bem); o tombamento do bem, os inventários e os registros
de movimentação (deslocamento do bem permanente) e transferência (movimentação do material, com
troca de responsabilidade, de uma unidade organizacional para outra, dentro do mesmo órgão ou
entidade).
5.3. Armazenagem
• Sistema de Estocagem Fixa: uma área especifica para cada tipo de material.
• Sistema de Estocagem Livre: os materiais vão ocupando os espaços vazios disponíveis, junto aos
pontos de utilização.
**** O sistema de endereçamento ou codificação é utilizado para os dois sistemas, visando indicar o
posicionamento do material.
Critérios de Estocagem
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• Armazenagem complexa: materiais que precisam de medidas especiais para guarda em razão da
fragilidade, peso, forma ou volume, como materiais inflamáveis, explosivos, voláteis, radioativos,
perecíveis.
Tipos de armazenagem
• Por tamanho, peso e forma: de características físicas semelhantes, permite maior aproveitamento do
espaço físico, mas demanda mais controle.
Cuidados na armazenagem:
• Devem ser resguardados contra o furto ou roubo e protegidos contra a ação dos perigos e ameaças
climáticas, bem como de animais;
• Devem ser estocados de modo a possibilitar uma fácil inspeção e um rápido inventário;
• Na AP os materiais estocados a mais tempo devem ser fornecidos em primeiro lugar, (primeiro a entrar,
primeiro a sair - PEPS), com a finalidade de evitar o envelhecimento do estoque;
Para a definição do lay-out é importante definir o material, volume, tempo de armazenagem, tipos de
embalagens, necessidade de controle, uso de equipamentos e instrumentos.
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Lay-out celular ou células de produção: formado por ilhas de produção no qual é designado um
conjunto de produtos que sofrem operações específicas e os trabalhadores se movimentam entre as
estações de trabalho, cuja base é nunca passar um defeito.
2. Simplificação: reduzir os itens que servem para uma mesma finalidade, do mesmo tipo;
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Métodos de codificação
Número sequencial: distribui sequencialmente números arábicos a cada material, de forma simples;
Método Alfabético: utiliza letras em vez de números, com bastante limitação, está em desuso;
Método Alfanumérico ou misto: associação de letras e números, permitindo maior flexibilidade, pois
as letras que antecedem os números poderão indicar o lote. É o mais difundido, mas tem o problema de
não aceitação das letras pelos sistemas mecanizados.
****Depois de identificado e codificado, o material será cadastrado com o nome, código, unidade, em
sistema computadorizado.
Carga unitária: acondiciona material visando ao manuseio, transporte e armazenamento como uma
unidade, formada de um conjunto de materiais.
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Empilhamento: em caixas.
Pallets: estrados para empilhamento de cargas unitárias, para aproveitamento do espaço vertical.
Embalagens
As principais funções das embalagens são: contenção, proteção e comunicação. Possuem estreita
ligação com todas as atividades de logística, como armazenagem, manuseio, movimentação e
transporte.
Por Pressão: de uso facultativo, no qual se entrega o material ao usuário mediante tabelas de
provisão, com épocas fixadas, independente de solicitação do usuário, envolvendo material de limpeza e
conservação, material de expediente e de uso rotineiro e gêneros alimentícios.
Por Requisição: processo mais comum, pelo qual se entrega o material ao usuário mediante
apresentação de uma requisição (pedido de material) de uso interno no órgão ou entidade.
As requisições/fornecimentos deverão ser feitos de acordo com catálogo de material, em uso no
órgão ou entidade.
As quantidades de materiais a serem fornecidos deverão ser controladas, levando-se em conta o consumo
médio mensal dessas unidades usuárias, nos 12 (doze) últimos meses.
A movimentação visa a obter um fluxo eficiente, atendendo aos critérios da adaptabilidade aos
vários tipos de carga, utilização de transporte mecânico ou automatizado, aproveitando o espaço
cúbico, minimizando as distâncias e respeitando o fluxo de operações.
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Equipamentos
Veículos industriais:
Carretas;
Carrinhos (curtas distâncias no interior do almoxarifado),
Empilhadeiras (para transporte de pallets, para otimizar os espaços verticais),
Tratores e traillers;
Guindaste, Talhas (polias em série) e Elevadores: para manuseio em áreas restritas, de maneira
constante e ininterrupta, normalmente de cargas pesadas;
Ponte de pórtico rolantes: vigas que correm sobre trilhos, para transporte pesado, em áreas restritas.
Contêineres e Estruturas de suporte: sem mobilidade própria, para suporte de outros equipamentos,
como tanques, plataformas, estrados, pallets;
Transportes
Modal
Transporte rodoviário: tempo rápido de entrega, para pequenas e médias distancias;
Transporte ferroviário: para longas distâncias e para grande volume, com grande custo fixo
operacional.
Transporte aquaviário: transporte entre continentes, com tempo de entrega maior;
Transporte aeroviário: altos custos e pequenas quantidades.
Transporte dutoviário: custo baixo de transporte para óleos, gás e derivados.
Transporte multimodal: vários modos de transporte, com vários tipos de veículos, um conceito que
coloca a responsabilidade das atividades de transporte sob um único operador, o qual gerencia e
coordena o processo todo.
Cross Docking: os produtos com elevados índices de giro e de perecibilidade e que não são
estocados, mas apenas cruzam o armazém indo direto aos pontos de venda, envolvendo ciclos rápidos
de movimentação, sincronizados, nas diversas etapas.
CIF – significa “Cost, insurance and freight” - “custo, seguro e frete”. Na modalidade CIF o gasto do
frete e do seguro é de responsabilidade do vendedor que deverá entregar a mercadoria no local
indicado pelo comprador. O valor pago pelo comprador inclui o valor da mercadoria adquirida mais o
frete e o seguro.
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FOB significa “free on board” ou seja “posto a bordo”. Na modalidade FOB, o gasto do frete e do
seguro é de responsabilidade do comprador. O valor paga pelo comprador inclui somente o valor da
mercadoria.
A diferença entre uma modalidade e outra está no fato de o preço de venda incluir ou não o valor do frete
e do seguro de transportes.
5.5. Inventário
Discrepâncias entre o estoque contábil e o estoque físico, inclusive em termos monetários, para
realizar ajuste dos dados escriturais de saldos e movimentações dos estoques com o saldo físico
real.
Inventários gerais ou periódicos: efetuados ao final do exercício fiscal, abrange a contagem de todos
os itens de estoque, cujas informações são relacionadas no inventário analítico. No final do exercício
fiscal é chamado de geral.
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**** As contagens dos itens da curva ABC não precisam que sejam realizadas de forma rotativa para
todos os itens, pode adotar esse critério somente para alguns itens.
2. Arrumação física;
4. Cut-off para documentação e movimentação de materiais: mapa contendo notas fiscais, notas de
entrada, requisição e devolução de materiais;
6. Contagem do estoque (cada item é contado duas vezes. Se o coordenador perceber que não está
correto, deverá haver uma terceira contagem por outra equipe diferente);
7. Reconciliações e ajustes.
Tipos de Inventário:
Anual;
Inicial;
De transferência de responsabilidade;
De extinção ou transformação da UG;
Eventual;
Inventário Rotativo
Inventário por Amostragens para o acervo de grande porte.
Descrição padronizada;
Número de registro;
Valor (preço de aquisição, custo de produção, valor arbitrado ou preço de avaliação);
Estado (bom, ocioso, recuperável,antieconômico ou irrecuperável);
Outros elementos julgados necessários.
**** O bem móvel, cujo valor de aquisição ou custo de produção seja desconhecido, será avaliado
tomando como referência o valor de outro semelhante ou sucedâneo, no mesmo estado de
conservação e a preço de mercado.
**** Caso na contagem dos itens obtenha-se valores divergentes nas duas primeiras contagens, deverá se
proceder a uma terceira contagem.
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Os bens reduzem de valor em razão do desgaste (deterioração) ou perda de utilidade por uso, ação da
natureza ou obsolescência.
A Receita Federal estabelece as taxas incidentes na depreciação (IN SRF nº 162/98, IN 130/99). Na
administração pública, esse disciplinamento está no Manual de Regularizações Contábeis, que traz o
mecanismo de depreciação no âmbito do SIAFI.
Conceitos importantes:
• Valor bruto contábil: é o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data,
sem a dedução da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada.
• Valor depreciável, amortizável e exaurível: é o valor original de um ativo deduzido do seu valor
residual, quando possível ou necessária a sua determinação.
• Valor residual: é o montante líquido que a entidade espera, com razoável segurança, obter por um
ativo no fim de sua vida útil econômica, deduzidos os gastos esperados para sua alienação.
• Valor líquido contábil: é o valor do bem registrado na contabilidade, em uma determinada data,
deduzido da correspondente depreciação, amortização ou exaustão acumulada.
• Depreciação: é a redução do valor dos bens pelo desgaste ou perda de utilidade por uso, ação da
natureza ou obsolescência.
• Vida útil econômica: é o período de tempo definido ou estimado tecnicamente, durante o qual se
espera obter fluxos de benefícios futuros de um ativo.
• Vida útil: é o período de tempo durante o qual a entidade espera utilizar o ativo ou o número de
unidades de produção ou de unidades semelhantes que a entidade espera obter pela utilização do
ativo.
Algumas observações:
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O Manual de Regularização Contábil da STN apresenta a vida útil de bens e o valor residual a ser
adotado.
Pressupostos:
A depreciação, a amortização e a exaustão devem ser reconhecidas até que o valor líquido
contábil do ativo seja igual ao valor residual.
Os métodos de depreciação, amortização e exaustão devem ser compatíveis com a vida útil
econômica do ativo e aplicados uniformemente.
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“Ao final do período de vida útil, os ativos podem ter condições de ser utilizados. Caso o valor
residual não reflita o valor adequado, deverá ser realizado teste de recuperabilidade, atribuindo a
ele um novo valor, baseado em laudo técnico. Não há novo período de depreciação após o final da
vida útil.”
Baixa de Bem
É a retirada contábil do acervo patrimonial, que faz com que o bem deixe de fazer parte do
ativo imobilizado da organização.
O número patrimonial do bem baixado não poderá ser repassado a outro bem, servindo de
controle dos itens patrimoniais desincorporados. Caso o bem seja reincorporado, o número
é restituído ao mesmo bem.
Segundo a Lei 8666, a alienação de bens está subordinada as exigências do art. 17:
Informar à SLTI/MPOG, que indicará a instituição receptora dos bens, em consonância com
o programa de inclusão digital. Se esta não der retorno, o órgão/entidade poderá proceder
ao desfazimento.
Os bens ociosos ou recuperáveis devem ser doados em favor de outro órgão ou entidade
da AP direta, autárquica ou fundacional ou para outro órgão dos demais Poderes da União.
Os bens antieconômicos, para os estados e municípios mais carentes, Distrito federal, EP,
SEM, instituições filantrópicas e OSCIP, exclusivamente para fins de interesse público;
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TESTES
76. 208. (FCC / MP-SE /2009) No processo de avaliação de estoque, quando a saída do
estoque é feita pelo preço do último lote a entrar no almoxarifado o método de avaliação
utilizado denomina-se
(A) UEPS ou LIFO.
(B) PEPS ou FIFO.
(C) custo médio.
(D) custo de reposição.
(E) custo ajustado.
83. 201. (FCC / MP-SE /2009) A etapa em que o órgão de compras assegura-se de que a
entrega do material será feita dentro dos prazos estabelecidos e na quantidade e qualidade
negociadas denomina- se
(A) análise de valor.
(B) recebimento de materiais.
(C) pesquisa e seleção de fornecedores.
(D) seguimento de pedidos.
(E) análise das requisições.
90. 22. (FCC / MPE-RS / 2008) Constitui uma das características do inventário rotativo:
(A) periodicidade de contagem de cada tipo de material é flexível e independente do código de
inventário.
(B) a contagem é realizada a cada três meses para todo o estoque, com o almoxarifado aberto.
(C) intervalo de contagem é fixo, sem necessidade de classificação do material.
(D) a contagem é realizada ao final da cada exercício fiscal, com o almoxarifado de portas
fechadas.
(E) a contagem é contínua e diferenciada para cada tipo de material.
91. 200. (FCC / MP-SE /2009) O levantamento físico dos materiais e patrimônio existentes na
organização para efeito de confrontação periódica com os dados indicados nos fichários ou banco
de dados de estoque e controle patrimonial denomina-se
(A) follow-up físico.
(B) curva ABC.
(C) inventário físico.
(D) média móvel patrimonial.
(E) ponto de pedido.
Gabarito: A, D, C
Campeões não são feitos em academias.
Campeões são feitos de algo que eles têm profundamente dentro
de si,
um desejo, um sonho, uma visão.
(Muhamnad Ali)
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